Lá por baixo
Isto, como esforço para atirar poeira para os olhos é fraquinho. Há que ler a lei que cria os DEM – Dispositivo Electrónico de Matricula. Não é obviamente «um mero identificador em tudo igual ao identificador da via verde». Isso foi o mínimo a que o governo foi reduzindo o pacote para poder vender a coisa. Acreditava o governo e as concessionárias que a ideia de que para se pagar as novas portagens seria preciso ter uma via verde poderia vir a ser aceite.
Sucede que o DEM é de obrigação universal para qualquer veículo, use-se ou não auto-estrada. E os seus objectivos (pré-anunciados) visavam, não a simples cobrança de portagens mas muito mais do que isso, como seja:
Mas muito mais relevante do que isso é o principio da obrigatoriedade e universalidade. É que depois de instalado e eventualmente aceite, nada impedirá que a tal dispositivo se possam juntar outras e as mais diversas «funcionalidades». Se se aceita a introdução de tal dispositivo, abre-se a porta a tudo e mais alguma coisa. Assim haja pretexto.
Post-scriptum: compreendo que a quem viva no centro (double sense…) seja difícil entender que aqueles que defendem interesses dos seus concidadãos estejam pouco ou mesmo nada interessados em ser «líderes nacionais respeitados». É que sabemos que isso significa ser aceite, reconhecido e tomado como «um dos nossos» por aqueles que nos levaram à actual situação do país. O que se faz votos que nunca aconteça.
BLASFÉMIAS 
Continua sem resposta satisfatória a questão «como é que vão fazer com os carros de matrícula estrangeira?»
Repare-se que não se trata apenas dos estrangeiros que nos visitam, mas sim – e muito especialmente – dos emigrantes que, precisamente nesta altura, vêm a Portugal (e, em grande massa, ao Norte).
A ideia do “aluguer do identificador” (pré-pago e com caução) parece ‘não ter pés nem cabeça’. Mas vamos ver…
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Hehehehe bem me parecia,eu vi logo que esta questão não iria ficar por estancar,aliás não fosse isto outro passo para uma agenda com bastante peso e relevância á la Orwell.De parabéns os nossos “Governantes” que muito bem fazem de bolbo a outrem,ups! esqueci-me que existem laços mais importantes do que os que ao país.
Com uma panóplia de argumentos sem fundamento se retiram liberdade e privacidade ás massas,agora me interrogo,determinado tipo de informações irão parar a que mãos?E com que fins?Com fins de controle?E com que consequências?
I rest my case.
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2#
…os que com o país se fazem. (correcção)
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Gabriel,
O aparelho em si é, de facto, “um mero identificador em tudo igual ao identificador da via verde”. ANL esquece, porém, que há uma diferença substancial entre a utilização voluntária (ao abrigo de um contrato, que impede a utilização do dito para fins não contratualmente previstos) e a sua instalação compulsiva – mesmo em veículos que não podem legalmente circular nas auto-estradas – com possibilidades de utilização arbitrariamente alteráveis.
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ISTO DE DAR NOZES A QUEM NÃO TEM DENTES DÁ SEMPRE MUITO MAU RESULTADO.A CRIATURA ESTÁ TÃO ALZHEIMERIADA QUE ATÉ JÁ CRITICA O GUTERRISMO DE QUE FOI FIEL SERVIDOR.O CENTRO DA CENTRAL PERDEU TODA A VERGONHA.
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Aos estrangeiros, ordena-se-lhes que arrumem ali as voitures, em parques a construir para o efeito (dá tempo, até 1 de Julho? dá, claro que dá).
Despues, enfiam-se todos em autobuses, e cobram-lhes a portagem e o bilhete.
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Antes de “chipar” os cidadãos seria de bom senso , “chipar” os governantes e respectivos assessores não só para dar o exemplo mas também para ser feita a experiência durante um ano ou dois ,afim de se saberem as consequências.
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“c) Cobrança electrónica de portagens em conformidade com o Serviço Electrónico Europeu de Portagem…”
Carro de estrangeiro ou emigrante que entre em Portugal, ou já traz o chip, vindo de um país onde já é obrigatório, ou vai ter de o adquirir, utilizável depois em qualquer país europeu.
Já quando foi da passagem do escudo para o euro, também fizeram uma confusão do caraças.
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8.
Ora conte lá à gente quais são os países em que o chip é obrigatório.
Os chips que se comem por lá, a que nós chamamos batatas fritas, não contam
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O Serviço Electrónico Europeu de Portagem visa garantir a compatibilidade técnica entre os diferentes sistemas de cobrança electronica (via verde e afins) dos diferentes estados onde exista (para se evitar ter de adquirir diversos dispositivos a quem viaja entre vários países/concessionárias) e não a introdução de qualquer sistema obrigatório.
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#9…Eheheh..boa resposta.
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#9. e #11.
Informem-se sobre o SEEP- Serviço Electrónico Europeu de Portagens.
É um projecto da Comissão Europeia, que deve ser articulado com as matrículas electrónicas.
Se calhar estamos a andar depressa demais!
http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/09/1423&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en
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Piscoiso,
(1º. Sou da opinião que todas as auto-estradas com alternativas viáveis/funcionais devem ser pagas;2º Não opino sobre estas vias porque desconheço a realidade das mesmas).
Sou de Lisboa e não é com frequência que me desloco ao Norte onde seria utente das vias agora com portagens.
Se fosse do Porto ou arredores e tivesse uma utilização frequente destas vias certamente que não me agradaria nada, que iria refutar e contestar, que iria cobrar e responsabilizar o meu munícipe.
Mas acho piada a malta que vem para aqui atirar atoardas sem conhecimento de, ou por fel a outra região. (é a nossa unidade e solidariedade nacional única!)
Até já por aqui escreveram que deviam portajar o IC19 !!!
Ou como escreve o Pi-Erre (talvez por gozo) que deveriam portajar a Av. da Boavista por ter 6 kms!
Poupem-me!…mas revoltem-se, se fôr caso disso.
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#12 «Informem-se sobre o SEEP- Serviço Electrónico Europeu de Portagens.
É um projecto da Comissão Europeia, que deve ser articulado com as matrículas electrónicas.»
Piscoiso, leu o documento que linkou? E percebeu-o? Não parece…
O SEEP não tem nada que ver com matrículas electrónicas. A decisão que o criou visa apenas (e não é pouco) permitir que com um único contrato (de adesão voluntária) um veiculo possa pagar electronicamente portagens em qualquer país da União. Isso implica a compatibilidade dos sistemas e é isso (e apenas isso) que a decisão visa assegurar, primeiro para os pesados, depois para a generalidade dos veículos. Mas uma coisa é eu, voluntariamente, adquirir um identificador (por exemplo á Via verde), celebrando um contrato de pagamento electrónico de portagens e poder usá-lo em qualquer país da União, outra, bem diversa, que a dita decisão não impõe nem sequer prevê, é a obrigatoriedade da aquisição de tal aparelho e a celebração de um contrato daquele tipo.
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12.
Sim estao a ir mesmo mto depressa! Tal como foram qd tiveram a ideia original das SCUTS.
Se fores ler o link do SEE P que prontamente postaste leras o seguinte:
“O SEE P estará disponível no prazo de três anos para todos os veículos rodoviários com mais de 3,5 toneladas ou autorizados a transportar mais de nove passageiros, incluindo o condutor. Para os restantes veículos, estará disponível dentro de cinco anos.” – So daqui a 3 anos para veiculos com mais de 3,5 Ton e para os restantes so daqui a 5 anos
Ou seja chipamos agora com a companhia amiga do Chefinho e daqui a 5 anos… ah afinal nao serve! Toca a mudar e a inchar!
Em lado nenhum no artigo menciona que tal disposito ira ser obrigatorio.
Se queres comentar ao menos fa-lo com argumentos validos, porque senao ainda fico com a ideia que estas a ser pago para falar bem do governo e das suas medidas que neste espaco se discutem 🙂
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# 13 «Até já por aqui escreveram que deviam portajar o IC19».
O “IC 19” não. A A37 sim (é uma auto-estrada, não tem portagens e cumpre todos os requisitos que o Governo tinha definido para a introdução de portagens…).
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#15.
Estás a ver mal Sovisto.
Desde quando é que tem de se ser pago para se exprimir livre opinião? Só porque coincide com opinião de A ou B? Será que a tua opinião não coincide com nada? E és pago? Se calhar és e julgarás que os outros são como tu
Trata-te.
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Se vi bem ou mal… isso ja nao sei! Mas ao menos nao ponho links sem os ler primeiro para apoiar a utilizacao obrigatoria de DEM. E tu Piscoiso em jeito de afirmacao ainda escreveste:
“Se calhar estamos a andar depressa demais!”
A minha opiniao e a seguinte:
Portagens em todas as SCUTS, nada de obrigatoriedade de chips ou DEM’s. Principio do utilizador pagador.
E eu possuo via verde por isso podia estar aqui a defender os chips, mas defendo que quem nao reside no pais ou pura e simplesmente nao quer ter nenhum tipo de identificador a tal nao pode ser obrigado.
Uma solucao de facil implementacao passaria tal como acontece na ponte vasco da gama ter uma ou varias faixas para detectar se os veiculos possuem meios de pagamento electronico, se o veiculo nao tem tal dispositivo ai temos 2 alternativas:
1) O veiculo e impedido de entrar na AE pelo meio de uma cancela automatica;
2) O veiculo e desviado para uma cabine de pagamento manual pelo meio de uma cancela automatica
O governo atraves da introducao do DEM obrigatorio quer portajar so algumas SCUTS e levar as concessionarias a ter o minimo custo possivel para a implementacao das infraestruturas necessarias ao dito pagamento.
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Tanto medinho meu Deus que estas santas almas têm.
Quanto aos carros estrangeiros perguntem como é que se faz em London para os carros que entram numa determinada zona.
Se eles pensaseem como os tugas ainda hoje não tinham nada a funcionar.
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é o mata-mata…
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#19 “Quanto aos carros estrangeiros perguntem como é que se faz em London para os carros que entram numa determinada zona.”
Em Londres usam-se camaras nas zonas de “congestion charging”, essas camaras usam OCR e atraves da matricula do carro verificam na sua base de dados se existe um pagamento para aquela matricula. Se tal nal acontecer e enviada carta com multa para a morada registada no REINO UNIDO dessa matricula.
Como todos os sistemas tem falhas, pois se um carro com matricula francesa entrar numa dessas zonas nunca recebera uma carta com a tal multa.
A ideia do uso de OCR ja foi discutida e abandonada pelo governo por essa mesma razao, pois so os carros registados em portugal pagariam multas. Ou seja os carros vindos de Espanha ou outros paises da UE que muitas vezes vemos a circular nas estradas Portuguesas teriam verdadeiras SCUTS.
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O sócretino já não tem dinheiro para pagar salários à policia e aos professores, a tesouraria do estado esta a bater no fundo, o pais está em pré-falencia, as contas do estado estão no vermelho e desbalanceadas, o Teixeira dos bancos têm que cativar receitas seja onde for, vêm com aquela lenga lemga da média do rendimento nacional, ainda hoje ouvi o sócretino dizer isso, e como o Porto e o Minho Litoral têm uma média de rendimento superior á média nacional, ele não perdoa, portaja tudo.
Mas isto não fica por aqui, infelizmente vai pagar tudo, já se fala da A-23, beira alta, e da A-22 no Algarve.
Não querem pagar portagens nas scut’s do Porto, não paguem, exijam a demissão do traidor iberista sócretino, e a suspensão das megalomanias sócraticas, contam com o meu apoio, novas eleições daqui a 2 meses, força nisso.
Depois a palhaçaa dos chips, isso é uma pouca vergonha, é o big brother rodoviário.
Vão-se a habituando, por agora é só nas matriculas, se os planos da judiaria sionista sedeada na América correrem bem, qualquer dia é o povão todo, como dizem os brasucas ,a ser chipado, é a NWO a todo o vapor, a nova ordem mundial de que volta meia volta os politiqueiros aparecem a falar na televisão.
http://www.anovaordemmundial.com/2009/10/verimed-health-link-micro-chip.html
Mas em vez de viram aproveitar as scut’s para fazer propaganda regionalista, é que este gente aproveita tudo para falar do seu nortezinho politizado em torno do FCP, não fosse esse o vosso hobbie preferido, em vez disso que é uma perca de tempo, exijam a suspensão imediata do plano de obras públicas sócretino e desse TGV madridocentrico, muito perigoso para Portugal.
Essas obras é que são a causa destas portagens bem como a 3 ponte de Lisboa, o aeroporto é a única obra que pode fazer alguma falta, agora TGV e terceira travessia do Tejo era já para o saco da farinha, e não é adiadas, é riscadas do mapa, a ligação de TGV à Europa tem que ser feita por Vilar Formoso em direcção a Irun, e desde Vilar Formoso uma linha direita a Lisboa e outra a Aveiro para servir o pessoal do Porto e Minho, nada de TGV’s madridocentricos.
Mas não misturem as coisas, nem alhos com bogalhos, nem se aproveitem de tudo e mais alguma coisa para fazer propaganda regionalista do vosso norte politizado em torno do fcp e do pinto da costa, que como se sabe acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte.
Norte é Porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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A propósito de “Lá por baixo”…
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=431687
A crise não foi, é nem será para todos, sem transversalidades.
Depois surgem estas ideias geniais de tributos sociais…
Um paìs de palhaços, uns mais tristes que outros.
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Errata :
A crise não foi, não é nem será para todos, sem transversalidades.
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