PINHEIRO SANTOS: a descobrir.
PEDRO BAPTISTA, filósofo, ex-deputado, além de regionalista e promotor do Movimento Pro-Partido do Norte (recentemente criado), publicou uma obra que nos revela um filósofo com reconhecimento internacional, mas desconhecido entre nós: LÚCIO PINHEIRO DOS SANTOS
“Quem introduzir num motor de busca da Internet o nome de Pinheiro dos Santos encontrará referências em estudos académicos e científicos da Oceânia à Europa, da América do Sul à do Norte, nas mais variadas áreas disciplinares. Todos referirão o autor da filosofia da «Ritmanálise». E quase todos repetirão o erro de que era brasileiro, aquele professor do quadro da primeira Faculdade de Letras da Universidade do Porto, desde 1919 até à sua dissolução em 1927, cuja obra principal só conhecemos através de fontes indirectas, em particular do francês Gaston Bachelard, vindo daí o epíteto de fantasma” in PEDRO BAPTISTA – O Filósofo Fantasma. Lúcio Pinheiro dos Santos, Instituto de filosofia da Universidade do Porto, ed. Zéfiro & Pedro Baptista, 2010.

Se é um homem do Norte e Regionalista (a mesma coisa?!) a recomendar, é porque deve ser muito mas mesmo muito bom. Melhor que os clássicos gregos certamente.
Teses de doutoramento e “papers” publicados há por aí aos caixotes, mas se o Prof.Dr. diz que é bom, então recomende-se…às cegas.
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Eu tenho na minha biblioteca todas as obras de Lúcio Pinheiro dos Santos.
Espanta-me a ignorância saloia do PMF!
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Precisa-se urgentemente de mais 3 PINHEIRO SANTOS.
Um para o Pro-Partido do Sul
Um para o Pro-Partido do Este
Um para o Pro-Partido do Oeste
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Estes Pinheiros Santos serão da família da Árvore de Natal?
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#4 – “Estes Pinheiros Santos serão da família da Árvore de Natal?”
oh yé! que por sua vez descende da árvore ginecológica, cujo fruto é papai-a, digeri-a e cagai-a. bora lá curtir esses abençoados pinheiros.
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# 2:
É estranho, mas muito meritório. Estranho porque a respectiva obra está dispersa por vários artigos, nomeadamente, em jornais da época; estranho porque os investigadores que agora empreendem a divulgação de Pinheiro dos Santos, procuraram em sítios díspares e recônditos, sem terem recorrido à sua biblioteca (acho eu)! Meritório, porque será seguramente dos poucos que conhecem o dito cujo.
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#2.
” (…) cuja obra principal só conhecemos através de fontes indirectas”. Erro: pelos vistos um comentador do Blasfémias conhece-a directa e vivamente!
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