O caso sem explicação da biblioteca que vai fechar durante um ano*
25 Junho, 2010
Um ano é o tempo que a Biblioteca Nacional vai manter encerrada a sua principal sala de leitura. Não ponho em causa a complexidade das obras que estão a ser feitas na BN, mas um ano é muito tempo. Fazem-se obras em hospitais, cadeias, pontes e aeroportos sem que os serviços sejam interrompidos por mais do que breves períodos. A BN precisa de um ano. Mas mais do que os 365 dias com a Leitura Geral encerrada o que me angustia é o que pode ir para lá desse período e que está implícito nesta frase que consta no site da BN: “A reabertura dos serviços está prevista para Setembro de 2011.” Esperamos para ver e sobretudo reza-se para que a moda não pegue.
*PÚBLICO
54 comentários
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Hospitais, cadeias, pontes e aeroportos podem continuar a assegurar serviços durante as obras, desviando os utentes para outros hospitais, cadeias, pontes e aeroportos.
Levar os livros da Biblioteca Nacional para outras bibliotecas, não deve ser fácil.
Há uma solução: Digitalizar todos os livros da BN e pô-los na net.
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O Piscoiso é tão inteligente, não é? E já deu a ideia ao querido lider?
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Já há muita obra digitalizada em:
http://purl.pt/index/geral/PT/index.html
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Hoje no Público jmf1957 respondeu a uma pergunta que coloquei aqui sobre o fenómeno das quase duas dezenas de páginas no Público sobre a morte de Saramago: somos um país de provincianos.E a directora do Público nem sei o que é. A isso é que não respondeu nem responderá…
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Respondeu é um modo de dizer.
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Biblioteca para quê?
O “pessoal” nem sequer sabe somar 1/2 + 1/2 !
Umas cervejolas nas Queimas é que é preciso.
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É COMO O GOVERNO.FECHOU PARA OBRAS.REABRE EM SETEMBRO DE 2011.
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a BNP é um mausoléu de livros.
muitos deles ‘ruídos do bicho’.
alguns mudaram para ‘michelanea’.
as obras nunca são para beneficiar os livros.
as últimas foram para o restaurante.
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http://www.peticao.com.pt/encerramento-bnp
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Como a BN já tem o dinheiro e empregos garantidos os clientes que se lixem.
Uma aposta que isto não aconteceria caso o orçamento estivesse dependente do número de leitores.
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> Já há muita obra digitalizada em: http://purl.pt/index/geral/PT/index.html
Obrigado por essa.
Faz-me alguma pena a passagem ao impalpável, mas as vantagens em rapidez e conveniência são tantas que será inevitável. Em breve, o que não estiver ao alcance de um pesquisa na internet será práticamente como se não existisse – tirando um detective que vá procurar nas tumbas não digitalizadas.
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Pois esta da BN é caso para petição.
Claro que há mongos que imaginam que se vá a uma biblioteca ler livros que se podiam comprar na livraria mas esses são imbecis com teclado.
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1958 estudava e fazia estágio na universidade de Roma.
um entomologista adorava vir à BNL no Chiado
porque os livros tinham a melhor colecção de bichos da Europa.
quando fizeram este novo restaurante ainda inúmeros livros estavam entregues aos bichos.
tal como os contribuintes.
recebi a informação que não chega a 1% o nº de livros digitalizados.
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Mas eles na BN já tinham feito outra gigantesca imbecilidade que não me lembro de ter vindo nos jornais.
Deitaram fora todas aquelas mesas e cadeiras lindíssimas do Pardal Monteiro, para meterem umas cópias rascas.
Foi crime patrimonial e uma vergonha.
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Os livros digitalizados são sempre uma percentagem mínima em qualquer parte do mundo e ninguém faz investigação com livros digitalizados.
Isso é conversa de quem nunca investigou na vida ou que gosta de ir para a biblioteca a Gulbenkian como quem vai para o café, para a conversa e trabalhos de casa.
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# 11
Quem não sabe procurar nos cacifos é quem nem devia ocupar lugar numa biblioteca.
É por isso que se chega à Bodleian e aquilo é outro mundo. Cá há-de ver centenas (para não dizer milhares) de doutores que nunca entraram numa biblioteca na vida.
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A cultura pode esperar…infelizmente não é uma prioridade para os mentecaptos e iletrados que tomam as decisões…por vezes e por uma questão de fachada pecam por excesso de zelo, levando ao cumulo essas “coisas da coltura”… deve ser por isso que vão fechar a BN por um ano…
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Uma vergonha,aliás outra vergonha,isto de se ter gente interessada em Cultura,ou ter acesso á mesma é algo que trás transtornos,pode ser que aos poucos se criem barreiras “justificadas” a tal e o interesse se cinja a leitura de casa de banho.
Lá dizia o ditado,em terra de zarolho quem tem olho é rei.
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Por acaso a frequência das bibliotecas é uma boa maneira da ver a saloiice de um povo.
A BN chega a estar praticamente vazia no Verão e conheço muita gente que fez mestrado e doutoramento a bufar por ter de estar “enfiada naquele antro”- como lhe chamavam.
Mas invadem a da Gulbenkian para fazerem sala (e palmar carteiras, também) e até fazem excursões e visitas de estudo com maralhal do ciclo que só vai para lá incomodar.
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Mas façam um inquérito que tinha piada saber-se quantos doutores tugas já puseram os pés numa biblioteca sem ser excursão.
Tinha piada fazer-se este inquérito, começando pela Assembleia Nacional.
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Por cá, cultura é sinónimo de espectáculo. E essa Canavilhas, não sei não. Mas parece-me outra tolinha que segue a mesma onda festiva.
O certo é que aquelas mesas e cadeiras do Pardal Monteiro foram todas fora.
Um crime patrimonial e nem houve um bibliotecário que alertasse.
São estas coisas que dizem tudo.
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e o público aceitando prosa desta tamém fecha para obras, fachada, interiores e saneamento.
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pardal monteiro bros, próspera indústria mobiliário de paços de ferreira (moi même), com saldos na feira da ladra & antiques adjacentes. imaginação dos sábados de manhã, se fosses ao mercado talvez comprasses laranjas do pomar.
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ficha técnica da obra para quando acordares da ressaca
http://www.pbase.com/image/99285074
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Ó ranhoso, aprende a escrever. O mobiliário era do Pardal Monteiro, pois. E foi todo fora por ignorância igual à tua.
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“O caso sem explicação da biblioteca que vai fechar durante um ano”
O que não tem explicação é a incompetência da jornalista, já que a explicação do encerramento por 9 meses e meio (e não um ano) do serviço de leitura geral está plasmada no site da BN. Ou será que a jornalista não sabe ler?
As bibliotecas das faculdades de Letras e Direito em Lisboa fecharam por bem mais que um ano por obras muito menos complicadas…
“Fazem-se obras em hospitais, cadeias, pontes e aeroportos sem que os serviços sejam interrompidos por mais do que breves períodos.”
Deus queira que não fechem os hospitais porque esta gente precisa de se tratar.
“Deitaram fora todas aquelas mesas e cadeiras lindíssimas do Pardal Monteiro, para meterem umas cópias rascas.”
Zazie, o Arquitecto Pardal Monteiro nunca fez mesas nem cadeiras.
“Biblioteca para quê?
O “pessoal” nem sequer sabe somar 1/2 + 1/2 !
Umas cervejolas nas Queimas é que é preciso.”
BIBLIOTECAS PARA QUÊ?
Com este nível cultural não são precisas bibliotecas, basta um blogue como ESTE, que é a melhor pastagem para o ESTADO GERAL BOVINIDADE, que diz combater.
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Bicho retardado mental:
Em plasma deves tu ter os miolos
O Pardal Monteiro desenhou tudo- da biblioteca- incluindo móveis e vigas de tecto, bem como mesas e cadeiras.
Entendes, imbeciloide?
Foi o sobrinho que acabou a obra, já que ele se suicidou em 57.
Mas, era tudo da sua autoria.
Portanto, em vez de vires corrigir o que estava certo, aprende.
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E, mongolóide- uma biblioteca nacional não é uma treta de uma biblioteca de faculdade.
Deves ser mais um que nunca viu uma biblioteca na vida, quanto mais dar-lhe uso.
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Quem é que este animal julgará que foi o Pardal Monteiro e como é que o imbecil se atreve a dizer que o mobiliário não era dele.
ò mentecapto- existem teses de mestrado e doutoramento sobre a obra do Pardal Monteiro e, em particular, acerca desse espantoso projecto que foi a BN.
Tudo desenhado e projectado por ele.
E imbecis como tu, com a agravante de serem responsáveis, mandaram para o lixo aquelas mesas e cadeiras.
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Zazie,
As mesas e cadeiras são do Daciano da Costa. Já alguma vez se sentou nelas? estou a ver que não, e com essa linguagem até era mal empregado.
Muitas dessas cadeiras ainda lá estão para se sentar quem lá vai, só na sala de leitura são mais de 200… se quiser saber mais, há livros sobre isso, por exemplo “Biblioteca Nacional: Exterior|Interior“, explica tudo, por autores como a arquitecta Ana Tostões e o professor José-Augusto França. É um livro bonito, por isso mal empregado para si.
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Zazie
Diga la onde estão as teses sobre as cadeiras de Pardal Monteiro…de preferência as de doutoramento
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Zazie
desculpe, não é de preferência – quero mesmo só as de doutoramento – que as de mestrado andam uma lástima, mesmo com a BN a funcionar em pleno
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Quais mesas e quais cadeiras?
Quais se foi tudo deitado fora há uns anos?
Ora explique lá. Força.
E onde é que o Augusto França diz que as cadeiras e mesas que lá estão são as originais?
Onde?
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Foi tudo para o lixo e quem me garantiu que eram do projecto do Pardal Monteiro tem tese de mestrado em História da Arte Contemporânea, da responsabilidade do JA França
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V. é um completo retardado mental. Nem vou responder mais. Porque v. é que nunca deve ter tido cartão para reservados.
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Claro que um mongolóide que escreve plasmado nem sabe quem é o Augusto França, quanto mais o Pardal Monteiro ou Daciano da Costa
E as mesas e cadeiras eram do Daciano da Costa, quais?
Quais? as da sala principal que foram para o lixo?
Falso- errado. Eram do Pardal Monteiro, tal como as estantes e até as vigas do tecto.
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EDsta bimbalhada nem interessa. Os imbecis vão ao Google e encontram umas tretas mal paridas e acham que leram a puta de uma tese de quem quer que seja.
Vai brincar com ferreira que é outro mongo como tu.
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Mas, mesmo que as mesas e cadeiras fossem do designer Daciano da Costa e não do projecto inicial do Pardal Monteiro, ia dar ao mesmo, ou pior ainda-
Foram todas fora há uns anos e substituídas pelas que lá estão agora.
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E sim, fazendo uma busca até um analfabeto como tu dá com o livro digitalizado e diz lá que o mobliliário e as vigas do tecto eram de Daciano da Costa.
Mas, grande imbecil, tu não só nem sabes quem foi o Daciano ou o Pardal Monteiro, como nunca entraste na BN e desconheces, grande mongo, que as mesas e cadeiras foram todas substituídas pelas que lá estão hoje.
A imitar mas não são as originais.
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Zazie
Não fique tão zangada, não se pode saber tudo!! E com esse espírito não aprende nada.
Não foram para o lixo – pelo menos as de TODOS OS ESPAÇOS NOBRES menos o antigo bar – que já nem é bar. Sao do Daciano, sim.
E são originais. E estão lá, quer goste quer não.
Até as vigas forradas a madeira… são obra de Daciano, sim senhor.
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Zazie
Quem lhe garantiu tem uma tese que devia ter sido chumbada.
Não acredite em tudo o que lhe dizem. Leia livros.
Vá à BN, qualquer funcionário lhe explica.
Peça uma visita de estudo.
Mas não vá aos Reservados, que você é um perigo
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Vai levar na peidola, animal.
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Vai levar nessa peida porca que és um analfabruto. Nunca na vida entraste numa biblioteca e sabes lá tu como eram as mesas e cadeiras da BN antes da remodelação.
Não sabes nada. Inventaste tudo por seres uma maricas que anda aqui para implicar.
Tu escreveste plasma e mais imbecilidades contra este post pertinente da HM.
Ainda disseste que a biblioteca de medicina também esteve fechada. Como se tivesse a menor comparação-
E depois agarraste-te a detalhes de meses para negares a imbecilidade de fecharem, por perto de um ano, a BN:
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Mas vá à BN o quê, meu retardado mental. Na BN toda a gente me conhece.
Eu vou mas é para o Instituto Warbur, onde nem para empregado do lixo tinhas lugar.
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Warburg
E vou deixar de responder a mongolóides que a blogosfera está boa para estes retardados mentais que tinham mais utilidade a cavar batatas.
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Isso não é comigo concerteza, que sou borboleta da traça.
Na BN toda a gente a conhece… acredito, toda a gente menos as cadeiras …!!
Já vi que não lhe interessa quem não diga mal de tudo com IMENSOS PALAVRÕES
Acho bem que vá para o Warburg, e veja há lá mobiliário de autor. Pode valer a pena para uma tese
E se voltar aqui seja mais bem educada e não fale do que não sabe, por favor, olhe que se cansa
Deve estar estafada!
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porque é que há sequer uma biblioteca nacional? só dá prejuízo e não pode ser privatizada. O acesso à cultura só pode ser universal para quem o pague. Sugeria portanto em consonância com a hm a implementação de um sistema de seguros de cultura. Mediante a inscrição a seguradora distribuía umas senhas de entrada para as bibliotecas. Existiriam claro senhas vip que permitiam ficar durante mais tempo ou mesmo usar as cadeiras. parafraseando um amigo conhecido “não há livros grátis”
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A palavra concerteza não existe- mongolóide!
Vai fazer cópias ou bater punhetas a grilos que davas melhor uso aos dedos, palhaço.
———————-
Agora vem outro mongolóide a falar em privatizar uma biblioteca nacional.
V.s tiveram soltura do manicómio?
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ganda estrilho, cá me parecia que acordavas ressacada e espantavas a pardalada toda. foi uma farmacêutica com mestrado em arte contemporânea que te aldrabou, já não é a primeira vez que essa gaja te faz fazer figura de úrsula.
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oh zoraida, o daciano ainda assume os créditos da obra. vê projectos/design contexto, tem lá fotos das lindíssimas mesas & cadeiras que te faltam para teres bom gosto.
http://www.atelierdacianodacosta.pt/
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Ok. Obrigadinha ó ferreira.
Já deu para perceber que basta falar em desenho para acalmares.
Mas as da BN foram fora, pois.
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“Mas as da BN foram fora, pois.”
Pois foram, juntamente com a modéstia e a boa educação da zazie..
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