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Estado Social (numa linha)

21 Outubro, 2010

O Governo pretende cortar 10% dos orçamentos da Saúde e da Educação.

6 comentários leave one →
  1. floribundus's avatar
    floribundus permalink
    21 Outubro, 2010 07:56

    acho bem
    os índios vão para a escola chatear os profs para não estarem em casa. depois vão para as ‘novas oportunidades’
    os dinheiros para abortos substituem os dos médicos de família. não há família: uns não casam, os outros divorciam-se

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  2. Bartolomeu's avatar
    Bartolomeu permalink
    21 Outubro, 2010 09:11

    Dotar um orçamento de verbas, desde que existam, ou que haja capacidade de endividamento, é infinitamente mais fácil e popular, que cortar.
    No contexto actual, cortar é uma imposição interna (de alguns círculos) e externa fácil, mas impopular.
    Difícil, mas infinitamente mais eficaz, é saber onde cortar e saber onde dotar, difícil, é possuir um conhecimento global de todo o sistema, das suas valências, das suas carências e das suas gestões e ingestões, dos seus vícios e das suas funcionalidades. Difícil, é conciliar vontade política com vontade profissional, com vontade administrativa e vontade social, junta-las todas, acerta-las e fazer com elas, uma vontade única, justa, equilibrada e funcional.
    Assim, estou certo, não seriam menos 10, mas bem mais os percentos que seríam poupados ao orçamento, ganhos em saúde e em civismo.

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  3. PMP's avatar
    PMP permalink
    21 Outubro, 2010 09:23

    O Governo não corta nos bens intermédios e aumenta em 6% despesas de viagens, publicidade, estudos, etc.
    Mas congela pensões, corta abonos de familia, etc.

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  4. Arnaldo Madureira's avatar
    Arnaldo Madureira permalink
    21 Outubro, 2010 12:25

    Se o governo conseguir melhorar o estado social, gastando menos, eu acho que faz muito bem. Veremos.

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  5. anonimo's avatar
    21 Outubro, 2010 12:36

    Os responsáveis pelo Orçamento 2010 (RIR!!! s.f.f.)

    Estes são os governantes responsáveis pela elaboração do Orçamento deste ano, para o ano que vem. O Orçamento que “esmaga”, e é um “massacre fiscal” ( Nicolau Santos do Expresso, de onde foi retirada a imagem).

    Fui ver quem são os indivíduos, começando pelo mais velho, Emanuel dos Santos. É um velho especialista em “previsões e estudos”. Nem é preciso dizer mais nada, porque esse currículo explica tudo.

    Depois, Sérgio Vasques. É um especialista teórico e docente de assuntos jurídico-fiscais. Presumivelmente saberá resolver problemas do RGIT ( Regime geral das infracções fiscais), da LGT( lei geral tributária) e do CPPT ( código de procedimento e processo tributário). Mas para isso temos juizes do STA…

    Carlos Pina. Mestre em Direito e outro téorico da área fiscal, com incidência nos valores mobiliários e que exerceu advocacia durante quatro anos, há mais de dez. É docente e assessor por vocação.

    Gonçalo Castilho. Outro mestre em direito e mais um teórico com vocação para assessor e assistente.

    O Ministro, Teixeira dos Santos, já o sabemos, é professor universitário e político a tempo parcial. Já foi considerado o pior ministro das Finanças da Europa.

    Com este postal apenas gostaria de chamar a atenção para uma coisa: os responsáveis pelo esmagamento fiscal que sofremos, são teóricos do direito fiscal. Um ou outro praticou algo relacionado, mas a essência do que fazem aprenderam na faculdade. Com os mestres que muitas vezes parecem cegos que guiam outros cegos.

    É este o problema e não se vê saída para o mesmo, exactamente por isso: a cegueira, para além do tempo imediato que se liga à contabilidade corrente, é permanente e estes teóricos não estão obviamente preparados, pelo saber e experiência, para dar uma luz ao fundo do túnel.

    Serão medíocres? Nem tanto, porque deverão ter notas de curso que atestam que são uns sabichões. E no entanto, há anos e anos que nos enterram na miséria e desgraça, sem saberem fazer melhor que isto que nos apresentam.

    São estes paradoxos que se torna mister resolver e denunciar. Não precisamos de teóricos deste calibre que nos afundam na miséria geral em relação a outros países. E que ainda por cima se defendem miseravelmente com desculpas de mau pagador: atirando as culpas para a crise internacional.
    http://portadaloja.blogspot.com/2010/10/os-responsaveis-pelo-orcamento-2010.html

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  6. anonimo's avatar
    21 Outubro, 2010 12:40

    O Problema É Mesmo Esse…
    Helena Matos no Público:
    O homem que todos querem ver pelas costas. Mas na verdade o homem de quem todos dependem. Falo de José Sócrates naturalmente. O PS vive na esperança que o PSD ou o PR façam aquilo que em devido tempo o PS não fez: criar uma situação que leva à saída de Sócrates de cena. Infelizmente para o PS agora é tarde: as alternativas à liderança de José Sócrates foram empalidecendo de cada vez que o PS se tornou cúmplice do indefensável e disse sim ao que bem sabe que devia ter dito não.

    Sócrates é ignorantíssimo, fútil, não tem sentido de Estado e tomou decisões na sua vida académica, profissional e política que a maior parte dos portugueses, até o conhecerem como primeiro-ministro, repudiariam liminarmente. Mas tem uma noção agudíssima do poder. Enquanto o exerceu de facto transformou o aparelho de Estado na sua máquina e fez de cada português um dependente do Estado.

    Continua a fazê-lo agora, quando já não se pode dizer que exerce o poder porque neste momento trata sim ou de arranjar uma situação que lhe permita sair condignamente ou de conseguir uma legitimidade reforçada no cargo de primeiro-ministro.

    O Problema É Mesmo Esse…

    Um país que tem como referencial um tipo destes, só pode estar na total m@rda! …

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