Prémio entregue
30 Outubro, 2010
O prémio para a causa mais ridícula do ano já tem dono: a luta contra os pensos cor-de-pele. São pensos racistas, dizem…
37 comentários
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O prémio para a causa mais ridícula do ano já tem dono: a luta contra os pensos cor-de-pele. São pensos racistas, dizem…
Se eu não tivesse lido, não acreditaria… Ao que a imbecilidade consegue chegar…
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eu alucino com alguns posts. esse foi um deles. mas quem , normal , se preocupa com a cor de pensos rápidos? a psi lá do sítio devia dedicar algum tempo aos colegas. pro bono , se não puderem pagar. precisam.
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Na mesma onda: http://www.spectator.co.uk/essays/all/6391918/whos-the-daddy.thtml
.
“…DNA tests are an anti-feminist appliance of science…”
.
Porquê? porque os Papás podem afinal descobrir que não são papás…
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Comecei a ler a coisa, mas o vómito mental que me acometeu impediu a leitura após alguns parágrafos.
Esta f. tem o condão de ser “diferente”. Tem um mundo à parte. O único problema é pretender que esse mundo se torne mundano para todos os demais.
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é uma imbecil essa mulherzinha, a roçar a demência
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Deram-lhe palanque e agora vejam no que se tornou.
Ahaha!
É difícil encontrar coisa mais desequilibrada!
Mas o facto é que há.
Tem estado a legislar há seis anos e deu no que se sabe.
Um país virado do avesso.
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Numa das minhas estadias em Paris, em casa de um casal amigo, professores, levava daqui o Independente, com uma excelente reportagem sobre a Amália Rodrigues, ainda viva.
Curiosamente do que mais gostaram no jornal foi do artigo de Miguel Esteves Cardoso, que dissertava sobre slips.
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A ver se ela convence a ministra da saúde a introduzir compressas pretas no SNS, que tudo branco é racista.
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Não pude deixar de sorrir ao ver este post. Totalmente ridiculo!
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Boa Zundy!
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Tive de tomar alguns Kompensan, brancos, aliás, após me ter apercebido das práticas racistas em que tenho derrapado em todas as feriditas que até agora me aleijaram…
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E as ligaduras para os casos clinicamente mais relevantes, vão continuar brancas, tipo Ku-Klux-Klan?
E o gesso para as fracturas ósseas? Permanece alvo, ao sabor de todos os racismos???
E o bicarbornato de sódio, meu Deus?! E o Eno, Nossa Senhora? As digestões ficam à mercê da brancura infecta do remédio?
E o OMO LAVA MAIS BRANCO??? Não há quem os ponha na ordem e os intime a lavar como manda o politicamente correcto???
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E os pensos-não-rápidos, também chamados de pensos-higiénicos (como se os rápidos o não fossem) que cor deveriam ter?
E os pensos para as palmas das mãos, solas dos pés, olhos do cú, poderão ter uma cor universal?
Aposto que a dona f. não pensou nisto. Problemas, problemas.
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E as pastas dentífricas branqueadoras?
E os comprimidos que são quase todos brancos?
É todo um mundo de discriminação dissimulada.
Valha-nos ao menos a Renova que lançou o papel higiénico preto. Mas atenção que o preço é diferente, e isto dava matéria para mais um profundíssimo artigo.
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E o carvão? Já alguém viu queimar carvão branco? E acham isso certo?
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e a neve? não há preta ? racismo!
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Fernanda Câncio (f para os amigos) é uma tolinha que teve o seu momento de glória quando foi a Barbie do Pinóquio.
Acontece que o post dela apenas reflecte aquilo que o jornal inglês espalmou nas suas páginas.
A cada um o seu mérito.
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Só consegui chegar a meio. A Câncio causa-me náuseas.
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…
As pretas são mais baratas e disfarçam melhor a porcaria.
Os maricas usam o arco-íris.
Nuno
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Numas quantas visitas que fiz a Paris, felizmente, só encontrei gente que além de interessada genuinamente na história e cultura portuguesa (os que não conheciam) assim como encontrei muita gente interessada em me mostrar e explicar da história e cultura francesa levando-me aliás para roteiros dos castelos e outras regiões explicando-me de forma detalhada cada uma delas.
Não me recordo em pormenor da frase utilizada por um deles para um provérbio provérbio popular deles, mas lembro perfeitamente de fazer a associação quase literal ao nosso “velhinho” “diz-me com quem andas, direi quem és”.
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mas e o tom-de-pele do monhé J M F?
este monhé ainda ñ se foi? como somos tolerantes….
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Tiradentes, é tudo uma questão de estilo
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E caganeira é o quê? depende da côr não é!
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fado, parece-me que foi mais Ken que Barbie.
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Olha que sorte, a da f. : felizmente o ridículo não mata.
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Esta sujeita é tão inteligente… Não é a “ex-pretensa” do panfletário palhaço?
Um espectáculo de raciocínio e utilidade.
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Também é um bocado ridículo ler aquela palhaçada e a que faz de palhaço rico.
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Esta mulher é ridícula.
Já percebo porque namorava o Pinóquio. Estão bem um para o outro.
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Fernanda Câncio revela, mais uma vez, que é absolutamente hostil à realidade quando esta é hostil à cartilha que lhe deram a ler. Portugal a desmoronar-se e ela preocupada com a cor dos pensos rápidos!
Já estou a ver as questões fracturantes seguintes.
Imagine-se um branco ir a uma farmácia comprar pensos da cor da sua pele e os mesmos estarem esgotados. Só haver pensos castanho-escuro. A coisa mais normal do mundo, sem dúvida. Ai do branco que reclamasse, caíam-lhe logo em cima por ser racista. Fosse a outra farmácia, como é óbvio.
Agora imagine-se um preto ir a uma farmácia comprar pensos da cor da sua pele e os mesmos estarem esgotados. Só haver pensos castanhos claros, para os tugas com menos ascendentes africanos (sim, que todos os temos, uns mais, outros menos). Ai meu Deus! Lá vinha a Câncio, mais o inevitável Daniel-Oliveira-Padroeiro-das-Causas-Cretinas, mais o Mamadu-não-sei-quantos do SOS Racismo, mais o Guterres dos refugiados e o Sampaio dos tuberculosos, mais o Louçã dos olhos nos olhos, clamando contra a discriminação racial na pobre farmácia.
Eh pá, deixemos lá os pensos e concentremo-nos naquilo que interessa. Vi há pouco na SIC uma reportagem sobre um gestor de 49 anos de idade desempregado há 4 anos que, apesar de se prestar a todo o tipo de trabalho, não consegue arranjar emprego. Ele, a mulher o os 2 filhos passam fome. Isto em Torres Vedras. Foi ao banco alimentar pedir ajuda e deram-lhe uns pacotes de bolachas, latas de salsichas e uma ou duas outras porcarias do género. Azar o dele: é branco. Se ele fosse cigano, teria direito a tudo.
Esta é a realidade que eu vejo. Seguramente diferente daquela em que a Câncio vive.
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E eu que pensava que tinha sido a fotografia do telemóvel do Dr. Eduardo Catroga.
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Piscoiso
Pode ser sim uma questão de estilo…literário, musical, plástico…quiçá até político.
Só não conhecia o estilo do slip senão aquele que limpo me servia e serve para trocar diariamente.
Mas cada um tem os seus “estilos”.
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Existem pensos de cor transparente… alguem perdeu uma oportunidade para estar calada
Até na quinta do conde, o marketing já pensou nisso http://www.farmaciaquintadoconde.pt/produtos/primeiros-socorros/material-penso/gothaplast-penso-rapido-transparente/2547.php
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A gaja é parva, mas acima de tudo e neste contexto, é racista.
É racismo olhar para uns pensos bege e exigir pensos “rácicos”. Ainda por cima quando já existem pensos transparentes.
Curiosamente, eu escolho pensos transparentes quando quero disfarçar uma pequena ferida mas com uma ferida maior, quero pensos bege para que vejam que estou ferido e não me magoem inadvertidamente. E digo bege, é a cor convencionada há muitos anos e é interpretada como algo que protege uma ferida. No mesmo raciocínio, num semáforo prefiro que usem as cores clássicas já convencionadas em vez de rosa, salmão, e roxo por exemplo.
Para mim, a cor dos pensos tem um lado totalmente prático. Para a Câncio é um tema de raças. Na minha cabeça a gaja é parva. Na cabeça dela eu simplesmente não existo, e por mim ainda bem.
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e os preservativos com sabor?
chocolate, morango e pouco mais… onde anda os sabores de todos os cantos do mundo não esquecendo morsa para não deixarmos os inuit de fora? quando deve comer com o sabor que quer…
isto é que era uma grande ideia, sabores de todos os países do mundo, uma espécie de vá pra fora, dentro do seu quarto…
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A propósito do comentario do lucklucky:
“‘The result can be shattering, leading to divorce, marital violence, mental health difficulties for all parties including the children.’ Well, yes. Scientific certainty has produced clarity all right, and relieved any number of men of their moral obligations, but at God knows what cost in misery, recrimination and guilt.”
Realmente tudo indica que o problema neste caso parece ser o teste.
“But in making paternity conditional on a test rather than the say-so of the mother, it has removed from women a powerful instrument of choice. I’m not sure that many people are much happier for it.”
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