Dr.Paulo Morais: sempre frontal, autêntico e sincero.
Fazer greve, no actual contexto, é um sacrifício pessoal que deve ser realçado.
Infelizmente há quem critique quem faça greve (pelas mais variadas razões) mas que não critique com tanta veemência o constante saque ao erário público, a corrupção, a gatunagem, a trafulhice e as negociatas politicas que diariamente assistimos e como ontem assistimos na AR.
Não tenho dúvidas que a «maioria silenciosa» do país aprovou a greve e no seu intímo desejaria uma revolução que nos libertasse desta escravidão do Estado sobre os cidadãos e que julgasse exemplarmente quem nos trouxe até aqui!
o PISCOISO é certeiro no seu dito daí que, agora, com a panela mais descomprimida, a revolução não aconteça… é, pelo menos, o que os manuais lhes vão dizendo.
Nunca poderemos , porém, ignorar os defeitos de fabrico. Não há panelas perfeitas.
Por acaso, eu não fiz greve, nunca faço, pois que nem sequer trabalho, para quê, se bem basta já a cambada que os meus velhos lá têm na fábrica? Agora, funcionários públicos, esses, é que mesmo não fazem falta nenhuma, como ainda vi, que onde se sentiu a greve, oh, eu até ganhei com isso, regalado de andar no meu bólide pela estrada livre de transportes públicos, carros do lixo, bombeiros, inens, essa pessegada que só atrapalha um gajo, e nem bem entendo a necessidade de tantos trabalhadores privados, uma praga que menos rende, parece, ao fim, que a massa que os meus velhos, para exemplo, desperdiçam em salários para essa cambada lá da fábrica. E bem que essa peste está em vias de extinção, praticamente, ao que parece. Só atrapalha, também, como hoje vi por mim mesmo, confesso.
O crescimento do desemprego, a manutenção de salários de miséria, a par do aumento de impostos, transformaram a vida dos mais necessitados num inferno.
O crescimento do estado, a manutenção da produtividade de miséria, a par do aumento de impostos, transformaram a vida dos mais necessitados num inferno.
Quantos fizeram greve por não poderem fazer a: revolução?
A revolução de quê?
Dos costumes?
Do Estado organizado?
A socialista?
A da moda?
A da sexualidade?
Talvez,
Mas quantos que fizeram greve por não fazer a tão romântica revolução, votariam outra vez nas fantasias do Sócrates se ele as voltasse a prometer?
Greve de transportes do ensino e da saúde?
OK, sempre é melhor ka dita revolução.
Fartei-me de rir com o senhor da crónica.
Diz que faz greve mas não se esquece de escrever o artigo para o jornal como é de hábito.
Ou é parvo ou julga que os outros são.
Um esfomeado PORTUGAL vestido de FRAQUE
Oculos habent et non videbunt
PORTUGAL o lindo “jardim” com todos os
DIREITOS (todos !… inclusivé criminosos …) e das amplas
LIBERDADES até para ser POBRE (de espírito…) e todas as
GARANTIAS até para fazer GREVE (na pobreza …)
A GREVE APENAS confirma a inexistência de uma saudável DEMOCRACIA PLENA VERSUS O APOCALIPSE 2012 ???
(Um País de bananas governado por sacanas…)
e fez muito bem
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E também por estas e por outras, alinhei:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/prateleira-de-luxo-para-rui-pedro-soares
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Dr.Paulo Morais: sempre frontal, autêntico e sincero.
Fazer greve, no actual contexto, é um sacrifício pessoal que deve ser realçado.
Infelizmente há quem critique quem faça greve (pelas mais variadas razões) mas que não critique com tanta veemência o constante saque ao erário público, a corrupção, a gatunagem, a trafulhice e as negociatas politicas que diariamente assistimos e como ontem assistimos na AR.
Não tenho dúvidas que a «maioria silenciosa» do país aprovou a greve e no seu intímo desejaria uma revolução que nos libertasse desta escravidão do Estado sobre os cidadãos e que julgasse exemplarmente quem nos trouxe até aqui!
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Houve quem tivesse feito a revolução,
por não poder fazer greve.
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o PISCOISO é certeiro no seu dito daí que, agora, com a panela mais descomprimida, a revolução não aconteça… é, pelo menos, o que os manuais lhes vão dizendo.
Nunca poderemos , porém, ignorar os defeitos de fabrico. Não há panelas perfeitas.
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Por acaso, eu não fiz greve, nunca faço, pois que nem sequer trabalho, para quê, se bem basta já a cambada que os meus velhos lá têm na fábrica? Agora, funcionários públicos, esses, é que mesmo não fazem falta nenhuma, como ainda vi, que onde se sentiu a greve, oh, eu até ganhei com isso, regalado de andar no meu bólide pela estrada livre de transportes públicos, carros do lixo, bombeiros, inens, essa pessegada que só atrapalha um gajo, e nem bem entendo a necessidade de tantos trabalhadores privados, uma praga que menos rende, parece, ao fim, que a massa que os meus velhos, para exemplo, desperdiçam em salários para essa cambada lá da fábrica. E bem que essa peste está em vias de extinção, praticamente, ao que parece. Só atrapalha, também, como hoje vi por mim mesmo, confesso.
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O crescimento do desemprego, a manutenção de salários de miséria, a par do aumento de impostos, transformaram a vida dos mais necessitados num inferno.
O crescimento do estado, a manutenção da produtividade de miséria, a par do aumento de impostos, transformaram a vida dos mais necessitados num inferno.
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Quantos fizeram greve por não poderem fazer a: revolução?
A revolução de quê?
Dos costumes?
Do Estado organizado?
A socialista?
A da moda?
A da sexualidade?
Talvez,
Mas quantos que fizeram greve por não fazer a tão romântica revolução, votariam outra vez nas fantasias do Sócrates se ele as voltasse a prometer?
Greve de transportes do ensino e da saúde?
OK, sempre é melhor ka dita revolução.
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Não pode fazer revoloução? Essa é boa! Explique lá então o que o impede de fazer a revolução.
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Fartei-me de rir com o senhor da crónica.
Diz que faz greve mas não se esquece de escrever o artigo para o jornal como é de hábito.
Ou é parvo ou julga que os outros são.
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Um esfomeado PORTUGAL vestido de FRAQUE
Oculos habent et non videbunt
PORTUGAL o lindo “jardim” com todos os
DIREITOS (todos !… inclusivé criminosos …) e das amplas
LIBERDADES até para ser POBRE (de espírito…) e todas as
GARANTIAS até para fazer GREVE (na pobreza …)
A GREVE APENAS confirma a inexistência de uma saudável DEMOCRACIA PLENA VERSUS O APOCALIPSE 2012 ???
(Um País de bananas governado por sacanas…)
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