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Aproveitar o embalo

7 Dezembro, 2010

Agora que se extinguiu oAlto Comissariado da Saúde sem que ao certo se perceba para que servia pois todas as suas funções podiam ser desempenhadas pelos serviços do Ministério da Saúde convém apurar o que faz e para que serve o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, além de ser um local onde trabalha imensa gente e de contratar muito serviço, nomeadamente publicidade?

20 comentários leave one →
  1. PMP permalink
    7 Dezembro, 2010 10:33

    Concordo totalmente e digo mais :
    Vamos apoiar a redução das chefias no Banco de Portugal em 50% pois é um mero escritório do BCE e a malta lá ganha muito bem e vamos apoiar a fusão da CMVM e do Inst.Seg.Port.
    .
    O Governo pode ser reduzido em 1/3, e vamos proibir acumulações de reformas.

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  2. 7 Dezembro, 2010 10:48

    “convém apurar o que faz e para que serve”

    Ora ai está um tema interessante para um trabalho jornalístico imparcial!

    Esperemos que alguém vá ao terreno tentar perceber o que faz o ACIDI e qual seria a diferença se este organismo não existisse.

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  3. lucklucky permalink
    7 Dezembro, 2010 11:14

    Então mas as redacções dos media- invariávelmente de esquerda- iriam fazer um trabalho em que colocaria em causa os seus mitos?

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  4. 7 Dezembro, 2010 11:40

    Caro lucklucky

    Estava na esperança que algum jornalista que não fosse de esquerda lesse este blog e estes comentários e pegasse no tema com a imparcialidade de que a esquerda não seria capaz.

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  5. Conde Venceslau permalink
    7 Dezembro, 2010 11:49

    Nunca percebi esta historia discriminatória do adjectivo “Alto” para estes comissariados. Têm alguma coisa contra os “Baixos” ou “Mediados” ? E porque não usar o “Eloquente comissariado para…” ou quiçá até o “Sapiente comissariado para…”. É que o “Alto” até nem soa nada bem, parece coisa género “tacão alto” para que gente que é pequena pareça grande !!!

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  6. PMP permalink
    7 Dezembro, 2010 11:50

    Existem mais de 600 entidades das Administrações Publicas.
    .
    Reduzi-las em 1/3 é possivel, acabando com as chefias e os cargos de nomeação.

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  7. 7 Dezembro, 2010 12:12

    “Reduzi-las em 1/3 é possivel, acabando com as chefias e os cargos de nomeação.”

    Claro. Mas é preciso fazer isso separando o trigo do joio. Cortar a direito como agora se faz é simplesmente estúpido.

    No caso em discussão, o ACIDI é o organismo que continua o ACIME e que ajudou o governo nas políticas de integração dos imigrantes, a ponto de Portugal ser apresentado como um caso exemplar nesta área. Se a sugestão da Helena Matos viesse na sequência de um mínimo de investigação sobre o organismo, haveria matéria para discutir. Agora atirar um nome para o ar a ver o que dá ou avaliar um organismo pelas compras ou contratações é simplesmente absurdo. Gerir bem não é cortar nas despesas sem sequer se dar ao trabalho de saber o que produzia o organismo cortado.

    Mas será que alguém vai realmente investigar o que faz e para que serve o ACIDI? Ou à boa maneira portuguesa vamos agora discutir outro assunto qualquer sem nos preocuparmos se a nossa conversa tem alguma coisa a ver com a realidade?

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  8. PMP permalink
    7 Dezembro, 2010 12:29

    Não é necessário criar organismos novos nem entidades novas.
    Bastam as Direcções Gerais fazerem o seu trabalho e terem serviços para cada função.
    Acabar com 50% dos cargos de nomeação é possivel e necessário.

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  9. 7 Dezembro, 2010 13:48

    Por favor: não queiram acabar, para já, com a Autoridade da Rosarinho Farmhouse ( uma querida…), e que é Alta, e o seu ganha-pão, antes de essa senhora vir a esclarecer um caso que, de completamente ridículo se tornou kafkianamente sério e acabará, por certo, com todos os intervenientes a responderem em sede adequada.

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  10. lica permalink
    7 Dezembro, 2010 16:06

    ainda se lembram do alto comissário para a corrupção criado no tempo do cavaco silva? Será que ainda existe? não me lembro de ter ouvido falar da sua extinção

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  11. lucklucky permalink
    7 Dezembro, 2010 17:04

    “Nunca percebi esta historia discriminatória do adjectivo “Alto” para estes comissariados. Têm alguma coisa contra os “Baixos” ou “Mediados”.
    .
    Se fossem “baixos” ou “mediados” teriam Orçamentos e Ordenados baixos ou mediados. Altos Comissários têm ordenados Altos e Orçamentos altos.

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  12. PMP permalink
    7 Dezembro, 2010 17:16

    BCE compra mais obrigações de Portugal, Irlanda e Grécia
    07 Dezembro 2010 | 13:15
    Sara Antunes – saraantunes@negocios.pt
    BCE voltou hoje ao mercado para comprar obrigações de Portugal, Irlanda e Grécia, num movimento que começa a ser diário.
    .
    Parece que a Alemanha percebeu que as compras do BCE não lhe custam “dinheiro”.
    .
    Mesmo assim devemos apoiar os Alemães que querem sair do Euro e recriar o seu Marco forte.
    Não devemos sacrificar os alemães, pois não é justo.

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  13. Arlindo da Costa permalink
    7 Dezembro, 2010 18:02

    Mais metade desse aparelhismo de Estado – caro e inútil – deve ser extinto.
    Não interessa ao país. Só interessa aos boys dos partidos e a uma classe de burocratas que fazem carreiras à custa dos contribuintes.
    Vamos acabar com essas poucas vergonhas!

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  14. Vitorio permalink
    7 Dezembro, 2010 18:58

    Sobre o adjectivo “Alto”, parece-me pertinente referir o seguinte:
    É um boa Altura desta gente toda ser corrida!

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  15. 7 Dezembro, 2010 19:04

    Parece realmente que a realidade é irrelevante para a ideologia.

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  16. Fredo permalink
    7 Dezembro, 2010 19:16

    Ó Sr. Dr. Carlos Albuquerque, diga-no cá a nós qual é o seu cargo lá no Alto Comissariado?

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  17. A. R permalink
    7 Dezembro, 2010 21:25

    Vamos acabar com a fundação Soares, Saramago e outros sugadores da classe operária.

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  18. ricardo permalink
    7 Dezembro, 2010 22:14

    Se lhes chegarmos um fósforo, aposto que ardem em poucas horas.
    Depois ficam extintas e basta apagar o pessoal da lista de pagamentos no fim do mês.
    Ninguém vai dar pela falta a não ser os camaradas que lá se orientam.

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  19. lucklucky permalink
    8 Dezembro, 2010 01:14

    Essa gente que agora não passam de inúteis e vive ás custas das horas de trabalho dos outros.
    Ou seja essas parte das horas de trabalho dos outros que são impostos, poderiam reduzir-se – ficariam com mais tempo livre – Não faz sentido alguém trabalhar 5 dias por semana para que o ordenado de 1-2 desses 5 dias de trabalho se esvaia em impostos que são gastos entre outros nos empregos inúteis de Comissões, Altas Autoridades, Observatórios e além disso desempregados.

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  20. 9 Dezembro, 2010 10:26

    Quer dar cabo dos meios de subsistência dos media do amigo Joaquim?

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