Newspeak

Nas alterações à legislação do trabalho, não se poderia introduzir um parágrafo, que facilitasse o despedimento do próximo Presidente, da nossa Querida República? É que com estes candidatos, mais valia a CADEIRA ficar VAZIA!!!

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Os comentadores não respondem à pergunta do post “O que é que isto significa?”, deduzo portanto que, ao contrário do autor e de mim, compreenderam o que lá diz.
Eugene Ionesco, escreveu “a cantora careca”, com todo o cuidado para lhe retirar qualquer sentido. Também ficou pasmado porque nenhum espectador ou crítico teve a menor dúvida quando comentou a peça.
Bem, sempre somos 3, os que não compreendemos coisas incompreensíveis.

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Devia haver uma lei, também em Portugal, que permitisse aos “exemplares”, “inatacáveis” e “esforçados” empresários tugas, casarem-se ou viverem com quantidade ilimitada de mulheres.
Por exemplo, o Estado comparticipa com X para criar ou reorganizar e recuperar empresas. Um empresário com 28 anos, iniciava assim uma prometedora carreira. Casava-se, ou vivia, com 20, 30, ou mais mulheres. A cada uma, fazia X filhos. Aos 50 anos, tinha uns 200 filhos que poderia empregar nessa empresa. Com ordenado mínimo ou pouco mais. Despederia sem justa causa ou com ajuda do estado, quando lhe conviesse. Obteria lucros, sucesso, reconhecimento, quiçá uma medalha municipal ou num 10 de Junho.
Ou seja, teria uns 200 serviçais, baratinhos, mais ou menos domesticados, filhos das putas que os pariram.

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“O que é que isto significa?”

Foder-nos…

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MJRB,
Muito bem pensado, mas isso já acontece nos paises muçulmanos e tambem em Africa. Bué de mulheres e a filharada, os que sobrevivem já se vê, toca a trabalhar, alguns pouco depois da desmama, porque eles mamam até muito tarde.(sem ironia!)
Mas o sistema não parece funcionar muito bem, porque se não fosse o petroleo, mesmo com tanta mão d’obra barata, aquilo não ia longe. E em Africa é o que se vê.
Por cá, com tanta lei chata a proteger as crianças, e a obriga-las a ir pra escola, a coisa torna-se mais dificil. Mas com um bocadinho de jeito, ainda é capaz de encontrar por aí numas garagens uns miudos a fazer sapatos, ou a guardar um rebanho de cabras por essas serras fora. Não é o que o amigo gostaria, mas afinal estamos na Europa, não é verdade?

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Provavelmente uma lei semelhante à espanhola. Simplificação grosseira: o despedimento deve ter por base uma justa causa (“despido procedente”) mas, se não tiver (“despido improcedente”), a empresa não é obrigada a reintegrar o trabalhador, podendo optar por pagar uma compensação de 45 dias de trabalho por cada ano de antiguidade. E, diferença importante, a empresa pode reconhecer a inexistência de justa causa logo à partida, poupando assim custos de um processo judicial por essa inexistência. “Sr X, queremos despedi-lo. Reconhecemos que não temos justa causa, portanto aqui tem um cheque com 45 dias de remuneração por cada ano de antiguidade.” Enfim, não é tão simples assim mas quase.

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