não basta mudar de partido
Segundo esta sondagem da TVI, o PSD ganharia hoje as eleições, embora sem maioria absoluta, com pouco mais de 42% dos votos. O Partido Socialista estaria com quase 33%, uma percentagem apreciável se tivermos em atenção o mau momento do governo, que, doravante, passando a mero governo de gestão, logo, sem responsabilidades especiais (ao contrário da oposição, que as assumiu desde o momento em que derrubou José Sócrates), tenderá a subir nas intenções de voto. Isto quer dizer que os portugueses não estão por enquanto convencidos de que o PSD poderá melhorar as suas condições de vida, e têm razão. Na verdade, na falência em que se encontram o país e o regime, provocada pelo fracasso do socialismo que nos tem governado e do modelo de Estado Social que lhe é inerente, a alternativa não pode ficar-se pela mera rotatividade entre os dois grandes partidos do regime. Por outras palavras: estamos a assistir ao descalabro de um paradigma político e social que a esquerda nos impôs durante décadas, e a mera alternância no poder não chega. O que resta agora saber é se a direita tem alguma coisa melhor para oferecer, e nesse esforço o PSD terá de ser acompanhado pelo CDS e por todas as forças sociais que não se revêem no socialismo. Se falharem, após o fracasso da esquerda, teremos de mudar de regime para outra coisa qualquer, provavelmente menos agradável do que aquilo que estamos acostumados. Por essa razão, é bom que o PSD e o CDS, que Passos Coelho e Paulo Portas, se deixem dos jogos florais pré-eleitorais de quem anda à cata de mais votos do que o outro, e rapidamente comecem a pensar no que irão fazer ao país no dia seguinte ao das eleições.
BLASFÉMIAS 
Uma vez que esta sondagem só “sondou” o arco da desgovernação e não terá incluído o PCP e o BE vou fazer uma sugestão:
PCP e o BE representaram nas últimas legislativas cerca de 20% do eleitorado, concorrendo isoladamente. Se este 1/5 do eleitorado já assusta de morte o “arco da responsabilidade”, é só fazer as contas ao que poderia ser uma plataforma socialista de unidade eleitoral!
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3. A clientela do partido socialista no poder é esta – 1/3 dos eleitores deste país, descontados os 10% de “rolhas” que estão sempre ao lado dos que… estão por cima.
Hum! Esta hipótese é bastante mais plausível – tendo em consideração o significado da palavra clientela em política.
Esta é, aliás, também uma excelente explicação para a delapidação acelerada da “fortuna do patrono”, neste caso a dívida pública do Estado. É que não há fortuna que aguente, não há dinheiro que chegue, para tanto cliente, mesmo explorando e taxando altamente todos os outros.
http://umjardimnodeserto.nireblog.com/post/2010/09/16/a-enorme-clientela-do-estado-socialista-e-a-depredacao-da-nacao
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Para quê mudar?
Para que tudo fique na mesma, parafraseando Lampedusa?
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“Se falharem, após o fracasso da esquerda, teremos de mudar de regime para outra coisa qualquer, provavelmente menos agradável do que aquilo que estamos acostumados. ”
Outro regime diferente da democracia? Desde quando é que sair da democracia resolveu alguma coisa? Quem é que iria gerir um regime não democrático?
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«Quem é que iria gerir um regime não democrático?»
Não sei. Mas não seria a primeira vez que isso sucederia em Portugal.
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É notável que mesmo com 100% da comunicação social a transmitir incenso não vai além de 32%. A malta amiga vai debandar quando perceber que a amizade já não dá o guito para aguentar os pasquins comunisto-socialistas e a coisa vira em 23%. Depois é secá-los como o peixe na praia da Nazaré e enviá-los para a Líbia decorar o Corão ou para Marte refundar a civilização que o capitalismo lá destruiu como disse o avisado bolivariano de Caracas.
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Mas como é possível o PS obter cerca de 33% de votos nesta sondagem depois da demissão e das medidas de austeridade?
E quanto conseguirá quando o povo conhecer as medidas, ainda mais graves, que o PSD tem na manga.
Não vejo grande futuro ao Passos….
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Agora fiquei confuso, Rui A. Defende o liberalismo económico mas coloca a hipótese do liberalismo político ser colocado de parte?
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O conselho é bom. Esperemos que os destinatários saibam, ao menos, pensar.
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Desse exercício, deverá resultar, muito rapidamente, a articulação de um discurso que, não escondendo o “sangue, suor e lágrimas” que temos pela frente, apresente uma convincente perspectiva de futuro.
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Houve, no passado, duas boas fórmulas: “Menos Estado, melhor Estado” e “Libertação da Sociedade Civil”. Passada a grande fase das privatizações, permanecem inteiramente válidas. O PSD e o CDS têm de conseguir livrar-se da canga socialista que transportam – sim, digo bem, socialista. Consegui-lo-ão? Há fortes razões para estar céptico.
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Sócrates obterá uma maioria absoluta.
Não digo que chegue aos 50%, mas menos de 45% é dado adquirido.
O povo nunca se engana.
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A maior parte da Direita é Soci@list@ como a Esquerda. Por isso não há mudança.
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Quem escreve nos jornais, quem milita nos partidos ainda não se convenceu que o falhanço é por causa da lógica do regime. Acham que o estado em que estamos é por causa de pessoas mal intencionadas.
Não é. O estado em que estamos é por causa de pessoas bem intencionadas.
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“O estado em que estamos é por causa de pessoas bem intencionadas.”
Sancta simplicitas. Só uma evidente fé religiosa poderia gerar tal afirmação.
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“O estado em que estamos é por causa de pessoas bem intencionadas.”
Sancta simplicitas. Só uma evidente fé religiosa poderia gerar tal afirmação.
Não tenho muitas dúvidas que grande parte das medidas tomadas que originaram o descalabro foi fundamentada em boas intenções. O estado social é bem intencionado. É como as máquinas de movimento perpétuo. A ideia é genial, mas não funciona.
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“Mas não seria a primeira vez que isso sucederia em Portugal.”
Com os brilhantes resultados a que sempre fomos chegando por essa via, claro. Se há coisa que Portugal já experimentou em abundância foi a imposição de ideias “modernas”, “inovadoras”, “desenvolvidas”, “regeneradoras”, etc., pela força. Acaba sempre tudo nas mãos de uma minoria que se serve do país e do seu povo. Acho que não precisamos de mais disso, obrigado.
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Eduardo
O PSD não convence precisamente por causa do “menos estado”. Porque ninguém vive sem seguranças e há muitas seguranças que só o estado pode dar. A sociedade civil livre do estado só entusiasma aqueles que já têm a sua segurança assegurada.
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Carlos Albuquerque dixit:
“O PSD não convence precisamente por causa do “menos estado”. Porque ninguém vive sem seguranças e há muitas seguranças que só o estado pode dar. A sociedade civil livre do estado só entusiasma aqueles que já têm a sua segurança assegurada.”
O caos actual deve-se justamente ao excesso de estado que esse discurso motiva. Chegámos à esperada situação de ruptura, em que apesar da carga fiscal asfixiante, precisamos de pedir emprestado dinheiro todos os anos, em quantidades crescentes, para pagar as despesas correntes. O estado português faliu.
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Então o facto de o Estado pedir emprestado 20% do que gasta para pagar ordenados, pensões etc serviços foi feito por pessoas mal intencionadas e os que votaram neles também eram pessoas mal intencionadas.
Pessoas bem intencionadas,inconscientes e ignorantes e que criaram um desastre.
Não sabem fazer contas, mas bem intencionadas.
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Os resultados do super Estado estão à vista. Foi algo que não parou de crescer. Cá ou lá fora e cada vez com piores resultados. É só olhar da Inglaterra aos EUA…
Ficarão ainda mais à vista em 2012, 2013, 2014, 2015, 2016…
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Espero que um novo Governo corte a mama ao Sócrates e a toda a sua boiada.
Só com isso, o déficit ficava reduzido a 2 pontos percentuais.
A rapaziada do PS precisa de ir tirar os cursos das Novas Oportunidades e a seguir, procurar emprego.
Assim é que era uma democracia a sério.
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Essa estória de um regime não democrático
num país da comunidade europeia
é delirante.
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“Não tenho muitas dúvidas que grande parte das medidas tomadas que originaram o descalabro foi fundamentada em boas intenções. ”
Parece-me que conhece muito mal quer a natureza humana quer a realidade da governação em Portugal nos últimos anos. Criticar o estado social com base em tanta ingenuidade não convence.
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“Parece-me que conhece muito mal quer a natureza humana quer a realidade da governação em Portugal nos últimos anos. Criticar o estado social com base em tanta ingenuidade não convence.”
Não percebo qual a lógica desta sua resposta ao meu comentário.
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“O caos actual deve-se justamente ao excesso de estado que esse discurso motiva.”
Quase todos os países europeus têm estados que dão segurança aos cidadãos. Alguns, como os países nórdicos, até ficaram famosos pelas múltiplas regalias. Embora com abrandamentos, todos mantêm o modelo, estando muito longe de estados minimais. Uma teoria que prevê um efeito e depois de toda a Europa só consegue ilustrar esse efeito em Portugal não me parece sólida.
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Carlos Albuquerque
A diferença é que eles enriqueceram antes. E por alguma razão, os países nórdicos têm as contas equilibradas. Quando a Suécia se descontrolou, nos anos 90, tomaram medidas drásticas – cortaram inúmeros apoios sociais – para voltarem a pôr as contas em ordem. Portugal tem défices nas contas públicas desde 1974 – nem um ano de superavit ao longo de todo este período.
A consequência de ter mais estado é menos crescimento – uma opção que os países podem tomar.
A consequência de ter estado a mais é o descalabro – foi para aí que Portugal caminhou.
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Apostar na pagela “sangue, suor e lágrimas” é muito à laia dos bonecos trespassados com lanças, picados com alfinetes, ensanguentados. Não resolve nada além de mais Pobreza e Miséria.
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Aposto mais em resolver Portugal para “TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO, LIBERALISMO AVANÇADO COM DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS, REVOLUÇÂO FISCAL NUMA AREA ECONOMICA ESPECIAL”,
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sem isto não há FMI bem UE que nos salve, resolva ou acredite em nós por não sermos politicamente capazes de nada além de panaceias e manhas. Infelizmente já não pega.
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É pela linha das 9 medidas pombalinas mais 3 adicionais que se vai lá. Não percam mais tempo a estrebuchar porque não resolvem nem ganham nada com isso. E se para tal a gente actual não é capaz muda-se de pessoal. Não se pode é continuar como até agora.
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FAÇAM UMA ANÁLISE DEDUTIVA E CHEGUEM A UMA CONCLUSÃO…
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«Defende o liberalismo económico mas coloca a hipótese do liberalismo político ser colocado de parte?»
Lamento imenso, mas aquilo que penso e que defendo nem sempre coincide com a realidade.
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O FUTURO RADIOSO COM O FMI…
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por onde andavam e por onde têm andado os que montaram empresas da treta , fazendo negócios ruinosos à conta do Estado, vivendo à conta da velha CEE ?
Ok, juntaram-se todos agora a pedir cortes nas prestações sociais e a pedir Estado Zero! Mudam-se os tempos…
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“A diferença é que eles enriqueceram antes.”
E continuam ricos, mesmo com estado social. Logo o problema não é o estado social mas sim o gastar mais do que se tem. Mesmo havendo pouco é possível ter protecções sociais.
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Carlos
Podemos ter protecções sociais adequadas ao nosso nível de desenvolvimento. Não podemos ter protecções sociais nórdicas com uma economia frágil e, principalmente, com um estado inconsciente e com governos que nos conduziram à bancarrota.
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“Não percebo qual a lógica desta sua resposta ao meu comentário.”
A corrupção parece ser uma realidade em Portugal, apesar da falta de reflexo judicial. Isto significa que muitas decisões de despesa não serão tomadas tendo em vista as boas intenções mas sim a possibilidade do decisor vir a receber uma parte da despesa. Se a corrupção se alastrar, os decisores terão o interesse em gastar o máximo possível, o mais rapidamente possível. O pretexto poderia ser o estado social, mas decidir atribuir pequenas quantias a muitas pessoas não compensa para o decisor. Em contrapartida assinar grandes contratos é muito melhor. As obras públicas são muito melhores para o efeito. Tradicionalmente os contratos de defesa podiam servir para fins semelhantes. Ou seja, havendo corrupção de alto nível, mesmo um estado minimal, desde que tenha funções de segurança e defesa, pode ser usado para gastar quantias desproporcionadas que rendam percentagens para os decisores.
Logo não me parece que seja convincente dizer agora que o estado das finanças públicas em Portugal se deve às boas intenções com o estado social.
A menos que acredite que os nossos governantes das últimas décadas são todos seres muito puros e inocentes, incapazes de serem corrompidos e incapazes de fazerem contas ao dinheiro do estado. E os nossos grupos privados seriam também todos ingénuos porque ainda iam contratar estes ex-governantes, apesar deles serem ingénuos e não saberem fazer contas ao dinheiro.
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«O Conselho Nacional do PSD reúne-se na terça-feira, dia 29 de Março, pelas 21h num hotel de Lisboa, tendo as contas do partido na ordem de trabalhos.» negócios online
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Portela Menos 1,
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Uma Unidade Socialista de Estupidez Eleitoral, seja com o PCP, o BE ou ous dois, significava (e façamos contas) uma saída do país de umas centenas de milhar de pessoas bem qualificadas, com medo das represálias sovieto-albanesas. Significava entre 100% e 150% do PIB em transferências de dinheiro para fora do país, o que daria uma contracção do PIB de pelo menos 8% (os juros) num ano.
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E, com a aplicação das soluções albanesas, teríamos salários albaneses, como sabe, os maiores da Europa. Tem a certeza de que quer essas alimárias no governo?
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Caro FColaço,
acorde, já não vivemos em 1917!
ps: e repare que nem lhe estou a chamar estúpido.
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«Se a corrupção se alastrar, os decisores terão (…)»
Alastrar para onde?
Sejamos mais que sinceros, quem de nós não tem um familiar ou amigo na função pública? Quem de nós está disposto ao aumento de impostos? Quem de nós daria o subsídio de Natal para a boa intenção de diminuir o défice? Quem de nós anda de sorriso estampado nos autocarros da Carris? Quem de nós diz bom dia a um funcionário público da repartição?
Se todos os que aqui escrevem a clamar pelo Estado de Direito, pela “Democracia” e pela Liberdade, hoje seríamos um País no mínimo, normal.
E certos caramelos hoje não seriam Magistrados nem viriam dar bitaques de como a “economia” está má.
Portugal é o PS/PSD.
Custa-me dizer isto, mas enquanto não houver fome e miséria (e não falo nos idosos) o país não faz por si e anda à deriva.
O PSD morreu esta quinta-feira com a votação da avaliação dos professores!! Que credibilidade tem um partido assim?!
R.
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O Estado Social que temos é feito à custa de 1.250.000€ de endividamento por hora. POR HORA.
Tirando os boys, quantos idiotas pensam que este ritmo é sustentável?
Não são com certeza 32,8% dos portugueses. Alguém tem de puxar mais pela cabeça, se for capaz. Se não o for, então deixem em paz a quadrilha que lá está. Já há pouco para roubar.
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(cont 09.41H):
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Euro CRISIS:
Portugal could be slammed with ANOTHER BIG DOWNGRADE THIS WEEK
S&P Warns May Downgrade Portugal Again As Early As This Week
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http://www.zerohedge.com/article/sp-warns-may-downgrade-portugal-again-early-week
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Entretanto o mundo avança à nossa volta no sentido que indiquei, o resto são ‘missas’ da rapaziada do PartidoPoliquês. Deixem-se andar na ronha, a dormir na forma, depois venham outra vez queixar-se ….
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Constitutional Amendment in North Dakota Would Abolish Property Taxes
http://globaleconomicanalysis.blogspot.com/2011/03/constitutional-amendment-in-north.html
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As agências de rating são tão credíveis como Bernard Madoff.
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Ehehe, Xico Sócrates é tão legítimo como o “Bernie” Madoff.
R.
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Xico, Bernie, credível, legítimo… me da lo mismo!
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Portela Menos Um,
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Se não quer virar a 1917, não venham os Comunistas ou os Bloquistas de Esquerda ao poder. Lembre-se de como deixaram os países deles com as suas soluções de «justiça social» que levaram milhões de justiçados aos trabalhos forçados e aos Gulag.
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Tinha um amigo que foi visitar a Albânia antes da queda do muro. A primeira coisa que lhe fizeram foi cortar o cabelo e a barba, e tirar o seu ar à Che Guevara. Mas c’a ganda panca de gozo tivémos com o tipo quando voltou, e com as fotozinhas de férias todas de fatinho e gravata.
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Lembre-se que a URSS foi o único país a manter prisioneiros da II Guerra até aos anos 60 (até que morreram), tanto alemães como japoneses e americanos— isto é verdade, confira.
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Não dei por um Governo socialista cá no burgo! Estamos ou não integrados num espaço onde
prevalece a economia de mercado? Segundo o PCP e o BE o Governo tem tido uma política
de cariz neo-liberal! Em que ficamos?
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