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Não se enxergam

28 Março, 2011

Na RTP 1, num Prós & Contras que parece uma missa de 7º dia por alma do socialismo, estão sentadas não sei quantas pessoas para responderem à pergunta “Portugal, e agora? Os oradores estão virados de costas para a plateia que alegadamente é constituída por jovens estudantes tanto mais que a sessão tem lugar nas instalações da universidade de Lisboa.

24 comentários leave one →
  1. A. R permalink
    28 Março, 2011 22:45

    Parece mesmo uma Missa mas uma missa negra: a Fatinha “que não foge” começou o programa com os braços ao alto a dizer “E agora Portugal”. A tragédia, o drama, o horror … fechem esta máquina papa milhões e ponham o Speedy González ou o Vasco Granja a passar aqueles “excelentes desenhos animados” vindo da cortina de ferro (enquanto nos punham a ferros) ou ainda o “Capitão Kloss”.

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  2. Arlindo da Costa permalink
    28 Março, 2011 22:54

    E agora, Passos Coelho?
    Já estás satisfeito por teres conseguido o teu sonho, que era «deitar abaixo» o nosso Primeiro-Ministro?
    E agora Portugal?
    O que vai ser de nós?

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  3. António Parente permalink
    28 Março, 2011 23:09

    Parece-me que o anúncio da morte política do “socialismo” é claramente exagerada. Se Passos Coelho e o PSD continuarem no registo actual o “socialismo” ganha as próximas eleições.

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  4. lucklucky permalink
    28 Março, 2011 23:16

    Se os Portugueses forem tolerantes o soci@lismo fica cá até termos o nível de vida dos cubanos.
    Os Portugueses já têm uma espécide de Miami no Luxemburgo. Outras Miami’s tugas nascerão.

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  5. J. Alves permalink
    28 Março, 2011 23:19

    a privatização da RTP foi votada ao esquecimento, curiosamente, ou talvez não …

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  6. Arlindo da Costa permalink
    28 Março, 2011 23:20

    O melho Soci@lismo que eu convivi foi na América do Norte, nos EUA e no Canadá!
    Concorrência e neoliberalismo é nas nossas aldeias, onde os vendilhões e os feirantes se degladiam para vender um pé de couve!

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  7. J. Madeira permalink
    28 Março, 2011 23:21

    Enxergam-se sim, as sondagens já estão a mexer e, o “problema” volta com mais força !
    Mais austeridade, menos mordomias, menos amigos…e o pote a fugir!

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  8. lucklucky permalink
    28 Março, 2011 23:25

    A RTP será a ultima coisa a ser privatizada. É o braço armado do Governo, qualquer que seja. Tão ou mais importante que a Polícia, ou o Exército.
    .
    Para quem tiver paciência para os ver depois diga em quem é que os nativos estão a pensar pendurar-se para serem Governados. Ou mais prosaicamente, que dinheiro de quais outros eles pensam ir buscar. A pergunta: “E agora Portugal” resume-se a que outros vamos buscar dinheiro desta vez.

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  9. portodocrime permalink
    28 Março, 2011 23:54

    ó amigos.
    isto é uma invenção televisiva.
    Nunca visto.
    portanto,
    qual big show sic,tbi?
    os srs falam de costas para nós.
    os “amaricanos” nunca pensaram nisto.
    que à coisas fantásticas?
    á.

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  10. 28 Março, 2011 23:58

    Uma das características do PS é que quando fazem asneira desatam a perguntar aos outros como é que acham que se deve fazer para resolver os problemas que criaram. Outra, muito característica de pessoas como António Costa, José Sócrates e companhia, é explicar o programa eleitoral do PSD e o que quiseram dizer os comentadores dos outros partidos.

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  11. Eleutério Viegas permalink
    29 Março, 2011 00:06

    O “lindinho” da costa está cada vez mais parvo. Ninguém lhe dá (pelo menos) uma lambada?

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  12. Daniel permalink
    29 Março, 2011 00:14

    Falta por lá uma sopeira…

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  13. ping pong permalink
    29 Março, 2011 02:29

    prós & prós
    dupont & dupond
    the empty mirror & a delusional fantasy

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  14. Osório permalink
    29 Março, 2011 05:42

    Neste caso, em vez de missa, seria mais apropriado caracterizar aquilo de rito maçónico.

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  15. 29 Março, 2011 08:43

    Uma vergonha! Quase ninguém se salvou, no meio da patetice geral, cujos expoentes foram, sem dúvida, um padre que alega ser poeta e uma sujeita que supõe ser escritora. Uma miséria…

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  16. Pardal permalink
    29 Março, 2011 09:01

    …..
    Estavam de costas porque estavam a fazer exame… diante duma plateia!

    A “VOZ” (do poder ) era a fatinha….

    Os outros… mostravam o traseiro (digo costas) ao povo e prestavam contas à “GRANDE VOZ”…

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  17. JFP permalink
    29 Março, 2011 09:12

    A oportunidade e o nível dos comentários acompanham – e por isso bem hajam – a oportunidade e o nível do post. Todos de parabéns!

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  18. 29 Março, 2011 09:59

    …tenho 65 anos… foi a primeira vez na vida que vi um grupo de oradores (ou entrevistados) de costas para o público…
    …mais parecia, na verdade, uma missa com a “madrinha” a baptizar os novos acólitos… só lhes faltou deitarem-se no chão de barriga para baixo…
    …será que aquela gente (quem organizou o programa) não pensa?
    …se soubessem a raiva que me dá quando a Fatinha interrompe os oradores com as suas tiradas de algibeira como quem diz que também sabe muito bem do assunto… grrrrr…

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  19. Sousa Pinto permalink
    29 Março, 2011 10:16

    Para grandes males…….
    Gosto dos comentários. A baixeza da Sra Fátima Campos Ferreira, que já era notória, está cada vez mais às claras. É uma descarada agente do Sócrates e Cia.
    O que eu gostava era que alguém dissesse na cara da Fatinha, quando ela perguntou: E agora Portugal?, o seguinte:
    Agora Dona Fátima, para começar, vamos privatizar a RTP.

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  20. Fincapé permalink
    29 Março, 2011 11:45

    Que coisa! Pelos comentários, parece que toda a gente esteve a ver o Prós e Contras sem som. Eles estavam de costas, os americanos não sei quantos, o público coitado não sei quê! De vez em quando é necessário que a Fatinha, agora mais magrinha, lá leve alguém que tenha alguma coisa a acrescentar ao discurso oficial. Queriam só João Salgueiro? Ou, pior, queriam João Salgueiro, mais Nogueira Leite, mais Vítor Bento…?
    Tendo natural consideração por João Salgueiro, achei horrível as tentativas de interrupção de José Reis. Provavelmente, estava irritado por aquele Professor de Coimbra não falar pelo filtro da vulgaridade geral. Mas, fugindo dessa vulgaridade, José Reis não vai ter grandes hipóteses de continuar a ir aos estúdios da nossa televisão. Desta vez, além da importância do que disse, “obrigou” João Salgueiro, para não deixar um toque de desumanidade, a dizer o que diz Paul Krugman quanto à questão das prioridades da economia.

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  21. Jose paulo permalink
    29 Março, 2011 17:58

    Não podem privatizar a RTP, que só dá despesa?

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  22. 29 Março, 2011 18:24

    Ao contrário do “sonho americano” lá na terra dos “camones”… por cá, na “porralândia”, só nos resta mesmo este continuado “pesadelo português”!
    Afinal, as nossas Universidades são o que são… pelas “aberrações” que nos têm dado…
    Acertadamente, vamos tendo muito daquilo que merecemos!

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  23. Leme permalink
    29 Março, 2011 19:15

    Há aí dois macacos que até têm razão. O gajo que lembra o Speedy Gonzalez só pode ser estúpido ao compará-lo com moron como o Vasco Granja (este imbecol não era parente do Vasco Gonçalves?).
    Como este desgraçado País tem o Povo embrutecido e socretinizado é bem possível que a maralha se cague para as eleições e deixe que os socialista ponham um PM (paneleiro maricas), uma data de de”puta”dos a defender o que eles próprios são – abortos, lésbicas, badalhocas, lulas, rabetas, seres assexuados, homossexuais, assexuais, transsexuais (que depois ficam com as cieurgias a meio por não haver dinheiro para o cirurgião completar o trabalhinho e já há uns quantos candidatos que ficam sem ser uma coisa nem outra – porque. já agora, também n-ao iam ser coisa nenhuma.
    Os Arlindos Costas, se calhar, também ficam sem cú e outros muitos ficam capados porque aquilo não lhes fazia falta para coisa nrnhuma.

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  24. Maria Azeitona permalink
    30 Março, 2011 22:10

    Avancemos! De frente prás costas deles. Passemos pelo meio em direcção à porta, tendo o cuidado prévio de dar um tabefe a cada um daqueles mal-educados. Não fechemos nem a luz, que já não é preciso poupar nada. Saiamos. Já podemos dar o tiro no porta-aviões. Portugal ao fundo.

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