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dsk e o fmi

18 Maio, 2011
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Um artigo interessante de Guy Sorman sobre a (nefasta) actuação de DSK como director-geral do FMI.

6 comentários leave one →
  1. 18 Maio, 2011 04:01

    Como se sabe, as máfias que controlam as redacções dos media (gay-lesbos; maçonaria; corrupção; esquerdalhas) vão continuar a idolatrar DSK, fazer dele herói, inventar q as causações são inventonas, e gabar a sua presidência do FMI.
    Já estamos habituados a estes moluscos, sem carácter nem dignidade, intoxicarem o povão com os traumas em k vivem.

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  2. 18 Maio, 2011 04:01

    *oops acusações

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  3. manuelmartins permalink
    18 Maio, 2011 07:06

    “Droit du Dirty Old Men”
    Artigo de opinião interessante no NYT.

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  4. neotonto permalink
    18 Maio, 2011 08:55

    Guy Sorman?. Este Guy Sorman?

    Ese francés que dice que precisamosa da existencia dos chineses mais que preferiria nao tiveram moeda o sease o Yuan..jejeje

    “Guy Sorman nous dit que le Yuan est un facteur essentiel des déséquilibres mondiaux. Et pourquoi ça ? N’oubliez pas finalement que la crise financière vient des Etast-Unis, elle ne se situe pas du côté des Chinois mais du SYSTEME monétaire mondial dominé par les Etats-Unis. Lors du dernier G20 Hu Jintao a gentiment suggéré que là se trouvait le problème et qu’il était urgent de réformer ce système, de le débarrasser de ses scories spéculatives et de le mettre au service de l’économie productive et non l’inverse…

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  5. Arlindo da Costa permalink
    18 Maio, 2011 17:46

    Esse Guy Sorman (mais um judeu?, a avaliar pelo nome) é um triste.
    Está tão «actualizado» como os actuais marxistas….

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  6. helena permalink
    19 Maio, 2011 14:29

    O artigo que cita está cheio de imprecisões e é manifestamente uma forma de tentar agredir um morto político.
    1- O FMI não tem 10000 economistas nem perto lá chegará
    2-DSK ao tomar posse com MD do FMI teve a braço a maior restruturação financeira de que há memória. Teve de despedir reduzir quase 1/3 dos recursos humanos do fundo. Foi uma decisão crítica, com negociações duras, houve protestos, mas o facto é que DSK a tomou. Falou-se e muito na altura, da ironia de Economistas cuja função era ditar medidas de austeridade a países em crise, se virem na precaria situação de perder o emprego (quando o assunto é pessoal…) .
    – A situação financeira neste momento do FMI, é estável, algo que não se poderá dizer dos anos que lhes antecederam.
    -Deste processo, resultou a saída de Piroska Nagy para o BERD, que meses mais tarde ficou famosa pelo caso extraconjugal que teve com DSK ter sido publicitado.
    – O papel do DSK na angariação de recursos aos emergentes sem lhes cederem “muito espaço” ao nível do poder de decisão foi essencial. Tomando como exemplo a china, o valor contribuido para os cofres do fundo face ao aumento da quota é bastante elevado. A china continua a ter menos peso que a Europa no Fundo, e a jogada do economic adviser foi diplomaticamente brilhante (DSK sempre insistiu que havia outros modos de aumentar a influencia de um país na instituição e que uma delas seria aumentar o peso da instituição nos RH – que digamos de passagem, não se compara a um aumento significativo da quota). Quem ganhou com isto – os EUA claramente, mas essencialmente a UE, que em qualquer dos campos, Quota/RH está sobrerepresentada. E ganhamos nós. Sem esta sobrerepresentação da UE, duvido que alguma vez o FMI nos pudesse emprestar 300% da quota.
    3- quanto ao default dos paises pobres (LICs)… se foi aceite pelo fundo, foi depois credibilizado pelo club de Paris, com todas as vantagens que daí advieram. Outros defaults… nos anos oitenta? ate parece que nós, Portugueses, não pedimos emprestado e zelosamente cumprimos o acordo.

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