A dúvida par(a)lamentar
17 Junho, 2011
Para a maioria dos comentadores, Fernando Nobre não tem as capacidades de dirigir o Parlamento que tiveram Jaime Gama, Mota Amaral ou Almeida Santos. A minha angústia é que não percebo como é que um Parlamento supostamente tão bem dirigido sempre funcionou tão… mal.
17 comentários
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Boa pergunta. Eu tenho expresso essa ideia em contra corrente. O cargo assume importancia nos politicos profissionais de fim de linha
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A resposta a essa angústia até é simples, faltava lá você…
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Eu espero que Fernando Nobre seja Presidente da Assembleia.
É uma forma do Bloco de Esquerda estar devidamente representado nesta nova maioria, já que foi o Bloco o braço-esquerdo do PSD, enquanto o CDS tem sido o seu braço direito.
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A ninhadúvida existencial é: e que diabo de importancia tem isso, fora os lugares onde se sentam nas cadeiras ?
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Quem é Fernando Nobre?
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Quero lá saber de quem está sentado no “mesão” com mais uns quantos a dizer “acabou o tempo” ou “quem vota a favor?”.
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A direcção do Parlamento pode ser assumida por um sistema informático.
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Paulo Morais é mágico. Ele é que sabe apreciar e defecar sentenças.
J. Gil
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Não… funciona muito bem e o prestigio dos deputados é muito alto. Maior que a dos larápios, muito maior.
Agora para se ver a importância do cargo vejam o brilho substantivo de Jaime Gama a dirigir os trabalhos neste link para video:
http://supraciliar.blogspot.com/2011/06/jaime-gama-fernando-nobre-e-importancia.html
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Acho que se andam a esquecer que estão a falar da segunda figura de Estado e de quem substitui o presidente…querem lá o Nobre?
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Qualquer “madame” dirige aquilo…
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agora além do imune portas também temos um caluniador a primeiro ministro:
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Oh fe)zada)dos homens.
Confirmar que alguém é gay é calúnia? Poderia até ser uma “inverdade” (termo socialisticamente falando), mas calúnia? Segundo certos “circulos” peéssianos chamar gay até é um elogio.Portanto chamar calúnia é muito, mas muito, homofóbico.
O Coelhito apenas aplicou a máxima “anagomista” sobre DSK/Paulo Portas que toda a gente sabia e depois foi o que se viu.Apenas foi mais directo e frontal que a anokas, ou seja, menos cobarde.
O que vc poderia se insurgir era contra o facto de se meter na vida privada, mas mesmo isso o angomismo deita por terra.
Mas aceito que na sua visão moralista e retrógrada sobre o “gayismo” (cada um tem a sua) possa chamar até de calúnia, e que teria sido preferível chamar-lhe falso enegenheiro e mentiroso compulsivo (factos provados).
Ora esta última qualidade do antigo PM nos deixa num paradoxo sobre se de facto é gay ou não é gay. Se afirmar ser ou não ser (tanto dá) estará a mentir ou a dizer a verdade?.
Deixe-se de metafisícas hoemem.
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A eleição de Nobre para presidente da AR já está decidida e garantida por quem sabe, quer, pode e manda. Será à primeira volta, sem a mínima dificuldade (ver o que fisse António Costa na «Quadratura do Círculo». À bon entendeur… A decisão está tomada pela mesma entidade que, nos bastidores, faz a ponte entre as várias facções do PS (e entre e o PS e o PSD) e que decidiu que o PS não deveria recorrer para o TC do contencioso eleitoral relativo aos votos provenientes do Rio de Janeiro.
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Tiradentes,
concedo,
e por isso dirijo-me directamente a si, e digo que sim, também vosselência gosta de apanhar no cú como um homem!
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Solução para o problema Fernando Nobre:
1. O regimento da Assembleia da República deverá ser alterado no sentido de os deputados serem impedidos de votar para o presidente daquele órgão;
2. Assim, o presidente deverá ser indicado antes das eleições pelo líder do partido que for pressuposto para vencedor das eleições;
3. Para evitar confusões, o presidente da AR tomará posse antes de os deputados reunirem pela primeira vez.
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Para dizer: “pode terminar sr. deputado”, qualquer um serve, e para tomar conta do País na ausência do Presidente serve qualquer babysiter, o País não tem rodas…há que fazer tudo diferente e Nobre é isso.
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