O melhor governo é o do Diário Económico
17 Junho, 2011
Finanças – Vítor Gaspar
Economia – Álvaro Santos Pereira
Negócios Estrangeiros – Paulo Portas
Justiça – Paula Teixeira da Cruz
Administração Interna – Miguel Macedo
Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto – Miguel Relvas
Educação e Ensino Superior – Nuno Crato
Segurança Social – Pedro Mota Soares
Agricultura, Ambiente e Território – Assunção Cristas
Saúde – Paulo Macedo
Defesa – Aguiar-Branco

Mas isto é a sério?
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Muitos comentadores, políticos, politólogos e não só, têm dito e escrito que “o próximo governo vai precisar de sorte”.
Dada a composição do (fracalhote) executivo a empossar, quem vai precisar de doses sobre doses de “sorte”, são os cidadãos !… — porra !, não há melhor, para PPCoelho, que afirmou há semanas que tinha “na cabeça” um eficaz e competente executivo ?
Ou nos surpreendem (oxalá), ou o futuro imediato do poaís será ainda pior. E com rupturas no executivo.
N: Não conheço Vítor Gaspar nem Álvaro Santos Pereira ; Nuno Crato pode ser um bom ministro da Educação. Quanto aos restantes, são autêntica praga, se quiserem, vírus partidário…Tal como alguns ministros e secretários de estado dos executivos anteriores…
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Não é a sério.
E uma versão do “quanto pior, melhor”
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Esperava substancialmente melhor.
Parece um governo formado nas novas oportunidades
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Um governo formado por comentadores, blogguers e até ex-militantes da extrema-esquerda radical.
Quando eu fôr grande – e na qualidade de comentador do Blasfémias – também quer fazer parte dum governo!
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Quem é que era da extrema esquerda radical ?
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” Não conheço Vítor Gaspar nem Álvaro Santos Pereira ”
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Ele escreve aqui http://desmitos.blogspot.com/ e parece ser uma aposta de risco que vale a pena. O resto, tirando o Paulo Macedo.. Pffff!
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Já agora vou ver se ele vai continuar a defender a reestruturação da dívida. lololololololololol
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“Assuntos parlamentares, autarquias e desporto”- fantástica associação, mas indiscutivelmente de acordo com a “dimensão” do titular. Como se costuma dizer, lol. O professor Nuno Crato naquela pasta, só se fosse louco- e não é.
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Parece um governo classificado à Borges- juntam coisas absolutamente díspares e separam as que são o mesmo.
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Que raio será isso de “Assuntos parlamentares, autarquias e desporto”- coisa de futebol de salão de caciques visto da bancada parlamentar?
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Quanto ao facto das finanças nada terem a ver com a economia, já desconfiávamos….
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Sim é um governo de secretários de estado. Mas merece que se lhe dê uma hipótese, senão somos todos nós que nos perdemos. O ministro da finanças é bom que é o que é preciso.
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Zazie,
Miguel Relvas é a pessoa adequada para a “pasta” dos Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto.
Ou seja: sobrou “aquilo” na parte final da composição do governo, PPCoelho reviu a lista de ministeriáveis, notou que se esquecera de MRelvas e nem hesitou — “Oh Miguel, vais para os Assuntos Parlamentares !” Relvas fez notar que não poderia haver 12 ministros, “então e as autarquias ?”. E Coelho resolveu num ápice: “Eh, pá, então ficas também com os autarcas”. Relvas relembrou Coelho: “E o desporto ? Ministério ou secretaria de estado ?” Coelho: “ficas também com os tipos do desporto”.”
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É o que há! Num país à beira da bancarrota queriam o quê? É um governo de gente jovem, e só podemos ter esperança que isto resulta. De qualquer modo prefiro estes ao Silva Pereira, ao Vieira da Silva, ao Rui Pereira, ao Santos Silva, à Passarinhas, às André (esta devia ser sopeira em casa da mãe do Socrates), à Alçada e ao Teixeira dos Santos, o pior ministro das finanças dos dois ultimos seculos.
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Uma classificação borgeana
Os ministros dividem-se em: a) ministras de pelo ruivo e manso, b) pertencentes ao império dos escritórios de advocacia, c) a embalsamar, d) caciques de futebol de salão em bancada parlamentar, e) bloggers, f) sereias agrícolas para dar ambiente, g) fabulosos a deitar abaixo o que vão ministrar, h) das finanças estrangeiras que nada têm a ver com a economia, i) da economia falida interna que vai acabar de relações cortadas com o das finanças, j) que acabam a partir o jarrão, l) que de longe parecem moscas.
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Já dizem que Álvaro Santos Pereira não tem experiência com empresas e blá, blá, blá, …
Provavelmente, se Passos tivesse escolhido Vieira da Silva ficavam muito contentes.
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… e fica demonstrado que, infelizmente, Pedro Passos Coelho não conseguiu convencer os melhores da sociedade civil.
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Tecnocratas. Meros tecnocratas. Não reconheço competencia de gestão a praticamente todos os ministros anunciados. Paulo Macedo é um nome interessante, pela determinacao que ele demonstrou, no entanto atribuiram-lhe a pasta errada. Um desperdicio, embora compreenda a ideia, determinação para cortar na saúde…
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PPC não desiludiu, antes, mostrou ser incapaz de motivar os melhores. Não é bom sinal, espero estar enganado, sinceramente.
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Rb
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Eu nem achava importante a treta de passerelle do ministério da cultura. Se fosse do património, sim. Mas esta de trocarem a cultura pelo desporto em assuntos parlamentares é completamente surrealista.
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E, nesse aspecto, escolheu o palonço certo para o lugar certo.
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Quanto ao efeito das quotas femininas, tem efeito. Ainda que não pesque nada, sempre dá ambiente à agricultura.
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Coisa muito importanto, dado os complexos que a agricultura provoca nos calceteiros urbanos e nas cavalgaduras do asfalto.
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Gosto da descontraçao e confiança com que descrevem os próximos a fazer o mesmo de sempre. Má gestão, cunhas, tachos, corrupção, despesismo, endividamento e empobrecimento do país. Parece que ainda há quem acredite no sistema!!! Apesar de já há muitas e muitas décadas eles mostrarem que todos fazem o mesmo, de repente vejo aqui uma ilha de paz e confiança, como se vivêssemos noutro país e noutra realidade.
Há que ter fé, Deus vos ajude que eu sou ateia.
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“Bem” (mal)…Podemos estar perante uma birra de PPassos Coelho face à comunicação social que avançara com alguns nomes, e só para a desmentir, escolheu estes eminentes ministros… Só pode ter sido isso.
(Volto a ressalvar Vítor Gaspar, Álvaro Santos Pereira que não co0nheço e, Nuno Crato).
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Zazie,
A Cultura (também pelo património…) tem de ser um ministério e não secretaria de estado.
E MUITO MENOS DEPENDENTE DUM PM COMO PPCOELHO…
(Acresce que o secretário de estado não é recomendável…).
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Só vejo aqui comentadores preconceituosos. Estou certo que para eles, não existem pessoas competentes neste mundo para além deles próprios.
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“Quanto ao facto das finanças nada terem a ver com a economia, já desconfiávamos….”
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É verdade. As Finanças servem para o estado nos ir às algibeiras, rapinando-nos o dinheiro dos impostos. A Economia é o que se passa cá fora, o Estado não tem nada que se meter.
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Mas não existe. Eles já tinham dito que não ia haver ministério da cultura.
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Eu não o defenderia. O que eu era capaz de defender era outra coisa- a junção do Património ao Ministério da Defesa, como nos bons tempos da DGEMN
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Mas, é claro, que só por pura bimbalhice se troca a cultura pelo Desporto, juntando-o com os assuntos parlamentares e caciques autárquicos.
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Alguém pode me dizer o que se achava dos ministros antes de Sócrates II? De preferência aqueles de Sócrates I (em particular esse), Barroso, de Guterres II e de Cavaco Silva II.
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Vítor Gaspar é conhecido nos meandros europeus. A sua escolha tem sobretudo a ver com a “Europa”. Álvaro Santos Pereira é um homem que estudou a fundo os problemas da economia portuguesa. Este tem o mundo da América do Norte. Não percebo a hostilidade a estas escolhas. Queriam o Belmiro como ministro da Economia? Porque se viesse alguém da vida empresarial punham-se problemas de conflitos de interesses, de decidir em causa própria. Não há escolhas livres de polémica. Os nomes não me desagradam. Pelo contrário. São até uma surpresa.
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A pasta da Assunção Cristas vai ser muito trabalhosa porque junta muitas áreas. Vai ter de ser auxiliada por bons secretários de Estado, ou então não consegue nada. Portas consegue o MNE, e ainda bem porque Portugal precisa de uma política externa firme e ambiciosa e um ministro com peso político é o que os Negócios Estrangeiros necessitavam. Ainda há o bónus de isso pôr a esquerda a espumar de raiva. A Defesa volta a ter um peso pesado na pasta com Aguiar Branco, ao contrário do que acontece sempre com os (des)governos de esquerda. Vão também dois nomes fortes do PSD para a Justiça e para a Administração Interna, o que indicia que o governo vai querer mexer nestas áreas.
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Mas vou pagar para ver quem vai dar dinheiros para o teatro, cinemateca, museus e assim… será o das finanças estrangeiras ou o da economia interna?
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ahjahjahahaha
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Estes dois ministérios separados são outro gozo de humor negro.
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“Já dizem que Álvaro Santos Pereira não tem experiência com empresas e blá, blá, blá, …
Provavelmente, se Passos tivesse escolhido Vieira da Silva ficavam muito contentes.”
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Meu caro amigo, desde o inicio que me bati contra o Sócrates e a sua política económica e orçamental estúpida. Portanto, como vê, quando critico é porque tenho algumas razões para o fazer e o tempo veio-me dar razão. Só falta sermos corridos do euro para eu, infelizmente, voltar a certar.
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Já antes do governo ser escolhido defendi que para a pasta das finanças era primordial ter alguém que além de um bom perfil técnico, tivesse capacidade de gestão no sector privado. Por uma razão muito simples. Cortar custos no privado é dificil então no sector público… Logo, vir para a pasta alguém que só tem comprovada experiência a estudar e a ensinar, não é bom, mesmo que seja um teórico maravilhoso. Isto para as finanças.
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Para a economia, como as finanças nem vão ter tempo para respirar a executar as medidas da troika, é necessário alguém que saiba alguma coisa sobre desenvolvimento económico, sobre teoria microeconómica e que tenha bagagem teórica para implementar um modelo de estado do melhor que existe no mundo. O nome escolhido parece ser feliz, pois é um gajo com teoria, com capacidade de entender a economia moderna e o papel do Estado na sua regulamentação, estudou a economia portuguesa (e publicou pelo menos dois livos sobre Portugal) e, além disso, vem de um país que é o mais europeu (continental) da Commowealth. O que lhe dá uma melhor visão sobre como criar em Portugal um quadro regulatório moderno, adaptado aos tempos modernos e, sobretudo, no quadro internacional que se está a desenvolver a grande integração económica mundial, que um dia será comparada à própria Revolução Industrial. Além disso, parece que foi capaz de trabalhar com o Abel Mateus, uma das melhores carolas em Portugal, sobre desenvolvimento económico.
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Como vê, posso criticar mas faço-o com alguma razão. Mas também sei reconhecer que a escolha do Macedo para a pasta da saúde foi uma excelente escolha, já que a pasta é aquela que mais estragos está a fazer aos países desenvolvidos. E ele tem capacidade de gestão, tanto no sector privado como no público, onde na DGCI fez alguns milagres, pese embora alguns métodos me desagradem profundamente.
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O resto do governo parece-me demasiado fraco, mas estou para ver como se vão safar. Uma coisa é boa, neste governo. É um governo de gente jovem, sem teias na carola nem marcados pelo debate ideológico pós-25 de Abril/PREC. E é uma vantagem ter tanta gente nova, com vontade de fazer alguma coisa pelo nosso pobre país.
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Desta vez o das finanças devia falar em troiko. Que a função vai ser essa- sacar ao controbuinte para pagar o saque do BCE.
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E o da economia é um ministro que devia ter contrato precário- como convém, para dar o exemplo.
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Lima,
Respondo por mim: o problema, para já e do país, reside na recusa de alguns competentes em integrarem o governo, substituídos por “segundas e terceiras linhas” partidárias…
Foi para isto, para este governo num perigosíssimo e determinante momento do país, que PPCoelho foi levado para a S.Caetano à Lapa ?
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MJRB:
Quem é o secretário que não é recomendável?
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Caro Lionheart, “Álvaro Santos Pereira é um homem que estudou a fundo os problemas da economia portuguesa” só pode estar a brincar com a nossa cara….
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Mas a sério- acho que foi bom acabarem com a mama da “cultura”. Só servia para financiar vedetas.
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Além disso há uma coisa que é curiosa em Portugal, e na generalidade dos país de democracia representativa, é que muita gente se queixa dos “tecnocratas”, mas reclamam gente competente que têm experiência no domínio que vai ocupar, e há muitas queixas em relação ao excesso de ministérios, secretárias de Estado e afins, mas sempre que se quer diminuir ouve-se sempre queixas que é inaceitável discriminar tal setor e tal.
Para quem esteja interessado: na Suiça temos 7 ministros, estão lá em média 10 anos, são todos oriundos de partidos diferentes (chamamos isso a formúla mágica: os 3 partidos mais votados têm direito de escolher 2 pastas e o quarto tem direito a uma), têm de estar todos de acordo quando querem fazer votar uma lei ou tomar uma decisão (colégialidade) e são todos teconocratas assumidos (metem sempre em frente os interesses, sim disse bem interesses, que defenderam e nenhum, ou salvos raras exceções, teve algum cargo político-politiqueiro de relevo, tipo presidente de partido).
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Juntar autarquias com o desporto, levanta as maiores dúvidas e receios. Quanto a Nuno Crato, se eliminar os conflitos inúteis (a poupança está assegurada porque os vencimentos dos profs estão congelados) e concentrar esforços na organização (acabar com o logro da via única no ensino básico, pensar numa via técnica a sério, reduzir as horas de permanência dos jovens na escola, aumentar e melhorar a oferta desportiva nas escolas e aumentar a exigência), pode fazer um bom mandato. aliás, pior do que os governos anteriores (recuo a Durão barroso, para não ir mais longe), é dificil.
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Mas ainda há muito ministério em excesso- esse do Relvas, por exemplo.
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Eu pagava para ver o Nuno Crato correr com os pedagogos. Tem-lhes tanto pó quanto eu tenho.
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Sucede que, em contrapartida, dobra-se a quatro perante o superior.
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Enfim, um governo de advogados,
com alguns economistas para fazerem as contas.
Até para a Agricultura nomearam uma advogada.
Que dirá o Cavaco?
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Tudo malta jovem, é precisamente isso que é preciso, gente com vontade de dar o litro, gente sem barbas…e sem ácaros nas ditas. Boa sorte para o novo elenco que não vai ter tarefa fácil. Fosse quem fossem os escolhidos já se sabia que iriam levar purrada de criar bicho. Preciso é dar tempo ao tempo. Para fazer o que a troyca manda até nem é preciso ser muito competente. A favor conta o facto de não terem sido eles os responsáveis pele implementação das medidas do MoU.
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Se há ordenados que deviam ser congelados eram os de topo do ensino superior, pascácios! Esses sim- os dos desgraçados que têm de aturar a mongalhada e mais os pedagogos, são peanuts.
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Mas, quer-se dizer, isto é pior do que parecia. Os jacobinos cientóinos, fazem desaparecer património mas acrescentam a Ciência- com Capital- ao ministério da Educação e do Ensino Superior.
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Um tacho para o Tagus Park e o resto é conversa.
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O Nuno Crato é bom a deitar abaixo os pedagogos. Se os exterminasse, tinha o meu apoio, apesar da cientónice.
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Tirando isso, mais nada. É só salamaleques com o Superior.
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O Lobbie dos escritórios de advogados foi para a Defesa. Esperemos que desta vez não comprem helicópteros ou vendam buracos de lei às Forças Armadas.
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Mas, se não acabar com aquela trampa de sistema de avaliação e “objectivos” na educação, vai ter de engolir tudo quanto escreveu até agora.
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Eu espero que sim. Porque o cancro do ensino está nos pedagogos. Nessa famigerada famelga politicamente correcta do “ensino-aprendizagem”
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Estou a ver alguns nomes que vão assessorar o Passos Coelho e parece-me que a ideia do Passos Coelho é mesmo revolucionar a economia portuguesa. A entrada do Carlos Moedas como secretario-adjunto do PM mostra que o Passos Coelho vai apostar tudo na política económica e orçamental, talvez em ligação com o gab. de estudos económicos do PSD, onde pontuam nomes como o Catroga e o Abel Mateus. É uma jogada muito inteligente do Passos Coelho.
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O governo está, parece-me, dividido em três grupos: grupo político (Teixeira da Cruz, Macedo Relvas, etc.), que farão o combate político; grupo CDS, onde o Portas se meteu numa pasta “fácil”, mas mete dois jovens turcos na sua área populista-eleitoral (agricultura e segurança Social – metendo um especialista em Trabalho) e, por fim, um grupo tecnocrata, Macedo, Gaspar e Alvaro Pereira, por exemplo, (apoiado politicamente pelo primeiro grupo) que estará intimamente ligado ao gabinete de estudos económicos do PSD, coordenado pelo Moedas. No gabinete de estudos do PSD deverá estar verdadeiramente o verdadeiro grupo que dará corpo à política económica e orçamental, em coordenação com o gabinete do Primeiro-Ministro, através do Carlos Moedas. Isto é inovador em Portugal (mas feito na maioria dos países mais avançados) e dá sustentabilidade às políticas económicas e financeiras, que até agora andaram sempre ao sabor dos impetos dos ministros que calhavam nas pastas.
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Se isto vai dar certo? Oxalá que sim. Mas se os nomes parecem fraquitos as equipas foram bem montadas, pensadas e as políticas parecem estar dependentes mais do Primeiro-Ministro do que dos ministros per si, como até agora acontecia em Portugal. Interessante esta forma como o governo foi construído.
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Só tenho mais uma critica a fazer. A pasta da Cultura não deveria desaparecer e deveria estar integrada/cointegrada com a pasta da… Economia. Nas economias modernas, o papel da Cultura é cada vez mais vital e geradora de valor económico. Só é pena que em Portugal ainda se olhe para esta importante pasta (mais importante que a agricultura) como mera caixa-forte dos subsidiodependentes. Mas pode ser que o próprio Passos Coelho compreenda o quão é importante o papel da cultura nos novos tecidos económicos competitivos.
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Vamos ver o que vai mostrar o interior do melão mas está bem pensado embora com nomes fraquitos.
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Desagravo a Ana Gomes: ela tinha razão Sócrates é gay?
http://direitasupraciliar.blogspot.com/2011/06/ana-gomes-tinha-razao-socrates-e-gay.html
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tudo é melhor que o outro que desgovernava isto! parece um executivo de combate e uma lufada de ar fresco.que tenham sorte.
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A cultura não precisa nem nunca precisou de ministério próprio.
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A cultura, ou é património histórico e aí liga-se à defesa e ao turismo, ou é espectáculo e por aí o mais que tem é de desampara a loja ao Estado.
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Muita gente já anda a dizer: Volta Sócrates, estás perdoado!
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Só por pura imbecilidade se confunde Património com espectáculo. E quem o fez foi a escardalhada e até, em particular, o “filósofo do PS”- o Carrilho.
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Dito de outra maneira o que vai Sócrates fazer para Paris
http://direitasupraciliar.blogspot.com/2011/06/pergunta-sem-segundo-sentido.html
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Mas, ao incluir-se a “Ciência” o que quer que isso seja- no ministério liderado pelo tipo da Tagus Park, sim, está-se a dar terreno ao lobbie dos cientoinos. E esses já têm a FCT há muito.
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Que raio de treta é essa da Ciência em Portugal e mais o Desporto?
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Deve ser o sector das artes na perspectiva dos tecnocratas.
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Caro AC,
Quanto ao Vítor Gaspar, acho que o Caríssimo se engana, aliás dou-lhe 6 meses e vai ter o poster do homem no seu quarto! :-))
Já o Crato parece-me um erro de casting, um samba de uma nota só que não sabe por onde pegar naquele monstro, mas espero estar enganado…
A Economia parece-me muita areia para aquele camião, vamos ver.
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Quanto à Assunção Cristas é muito inteligente, a embirração com ela vem dos mata-frades.
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Mas daí a aguentar um ministério da Agriccultura, misturado com ambiente (anormalidade e analfabetismo, juntos) e nem haver lugar para as pescas, trocando-as por “Território” é dar-se o lugar exigido pelo CDS sem saber para quê.
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A da justiça parece-me bem. Pelo que tenho lido dela. Vamos a ver se não lhe vai faltar coragem.
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O melhor da tarde foi, sem dúvida, o facto de o “fracalhote” do MJRB, certamente aluno das Novas Oportunidades (pelo nível do Português que aqui se lhe lê…), classificar de “fracalhote” o novo Governo.
Há gente que não se enxerga, convenhamos.
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Nuno Crato vai ter um papel dificil em desmontar o lobby da ciência amarrado ao acordo com o MIT – para onde se canalizaram recursos financeiros elevadíssimos de efeitos questionáveis – que tem prejudicado seriamente as áreas científicas excluídas deste complôt (conduzindo por exemplo a uma anemia financeira preocupante dos Laboratórios de Estado, cujo papel estratégico sectorial tem sido marcante desde a sua criação).
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da-se,
Sim senhor ! Graças às Novas Oportunidades consigo escrever qualquer coisinha. Fracalhota, mas qualquer coisinha.
Óbvio: Todos os nóveis ministros enxergam-se, dadas as suas reconhecidas competências para as “pastas”.
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Conheço pessoalmente – e há muitos anos – o Nuno Crato (um dos fundadores do ‘Sorumbático’), por quem tenho a maior admiração e estima – quer em termos profissionais, quer como pessoa.
Felicitei-o, evidentemente, mas também lhe disse que não lhe invejo a sorte que o espera!
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O novo governo é fracalhote porque é APENAS um milhão de vezes melhor do que o de Sócrates.
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> Muita gente já anda a dizer: Volta Sócrates, estás perdoado!
Em que por “gente” se deve ler “sanguessuga”. Ainda não pararam de chupar, nem arrancaram nenhuma, e já estão com fome?
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Sempre quero ver se o obnóxio do economista Álvaro Santos Pereira, vai ter tomates para passar das palavras aos atos tal como dizia nesta entrevista á Lusa …
… ” Lisboa, 29 abr (Lusa) — O economista Álvaro Santos Pereira afirmou hoje que o voto no atual Governo nas próximas eleições “é votar na bancarrota” e defendeu a redução da taxa social única em 10 ou mesmo 15 pontos percentuais. ” …
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Pi-Erre,
Isso é que é “fé” ! Inabalável “fé” , carago !
O novel governo ainda não completou sequer doze meses, ou a legislatura, e Vc. já afirma que é “APENAS um milhão de vezes melhor do que o de Sócrates” …
Cem vezes melhor já seria muito bom !
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> o “filósofo do PS”- o Carrilho.
Deve ter dado uma de “realpolitik”, e como as pedras não falam, resolveu pagar às araras.
Que, aliàs, devem estar a encher os pulmões para dar gritos dilacerantes …
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off topic (por falar em aspirantes a filósofos):
Je vus ecri en françois técnique pour demander de me trouver une place pour aprendre filosofie à Paris
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Parabéns ao mundo blasfemo, a toda a família, que em festa se sente e o deve dizer.
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Digo: votei neste governo, mas 36 anos é muito pouco para tanto “peso”. Vai ser a primeira desistência…
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Acalmem-se.
Já mandei todos os vossos nomes para quem de direito para serem sorteados cinco somo secretários de estado.
Aguardem calmamente ao pé do computador pelo aviso.
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O simples facto de ser gente decente , preparada e com um muito necessário sentido de missão justifica uma expectativa moderadamente optimista face ao “buraco” que vão defrontar.
Aliás , é só fazer a comparação com a canalha, e os canalhas , que foram varridos.
De lamentar os “brandos costumes ” da paróquia – e a venalidade e corrupção da “justiça” – ,que impedem a criminilização da quadrilha…
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Caro Miguel, deus o oiça, deus o oiça:
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“Quanto ao Vítor Gaspar, acho que o Caríssimo se engana, aliás dou-lhe 6 meses e vai ter o poster do homem no seu quarto! :-))”
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:))
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A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
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