Foram muito felizes em acabar com o Ministério das Obras Públicas, assim deixa de haver corrupcao nas obras publicas.
Que visao extraordinaria, deve ter sido do Passoa Miudos…
…As “obras públicas”, podem, “deixa cá ver”, ser acopladas pelo MRelvas no seu ministério dos Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto.
(“Não há duas sem três” — MRelvas, mais um super-ministro !)
Pouco relevante. Até poderiam ter 50 ministérios.
O que conta é se vão tirar menos dinheiro aos Portugueses.
.
Ou seja números. Coisa de que os portugueses fogem como diabo da cruz.
Só quando os portugueses soberem fazer contas, ou seja conherem o seu país é que as coisas começaram a mudar.
O Arlindinho deveria saber que a dívida é também dinheiro tirado aos portugueses.
Mostra a sua medonha cabeça sempre no futuro.
E nós chegámos ao futuro.
Este governo é decente. não tem lá o prof. Sócrates, o prof. Teixeira dos Santos, o prof. Lino, o prof. Santos Silva, o prof. corninhos, o prof. Lacão. Diria mesmo mais, apesar de ter cromos, Relvas, Aguiar-branco, nos lugares que existem para cromos, é demasiado bom. E isso é terrível: médicos e donos de farmácias, especialistas em ‘ciências da edeucação’ e activistas da Apf e do ilga, marinhos e pintos e magistrados em pouco tempo podem mandar borda fora Macedo, Crato e Teixeira da Cruz. O governo se calhar é bom demais apesar dos Relvas e Passos.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
Concordo!
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Pois é. Mas eles na tv estão a dar nomes de mais ministérios.
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Foram muito felizes em acabar com o Ministério das Obras Públicas, assim deixa de haver corrupcao nas obras publicas.
Que visao extraordinaria, deve ter sido do Passoa Miudos…
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…As “obras públicas”, podem, “deixa cá ver”, ser acopladas pelo MRelvas no seu ministério dos Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto.
(“Não há duas sem três” — MRelvas, mais um super-ministro !)
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As «Obras Públicas» estão, sim senhor, mas atrás dos «arbustos»….
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Pouco relevante. Até poderiam ter 50 ministérios.
O que conta é se vão tirar menos dinheiro aos Portugueses.
.
Ou seja números. Coisa de que os portugueses fogem como diabo da cruz.
Só quando os portugueses soberem fazer contas, ou seja conherem o seu país é que as coisas começaram a mudar.
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Vão «tirar menos dinheiro aos portugueses»?
O Luckzinho acredita no Pai Natal!
Eureka!
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Correcção: começaram deve ser começarão
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O Arlindinho deveria saber que a dívida é também dinheiro tirado aos portugueses.
Mostra a sua medonha cabeça sempre no futuro.
E nós chegámos ao futuro.
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Este governo é decente. não tem lá o prof. Sócrates, o prof. Teixeira dos Santos, o prof. Lino, o prof. Santos Silva, o prof. corninhos, o prof. Lacão. Diria mesmo mais, apesar de ter cromos, Relvas, Aguiar-branco, nos lugares que existem para cromos, é demasiado bom. E isso é terrível: médicos e donos de farmácias, especialistas em ‘ciências da edeucação’ e activistas da Apf e do ilga, marinhos e pintos e magistrados em pouco tempo podem mandar borda fora Macedo, Crato e Teixeira da Cruz. O governo se calhar é bom demais apesar dos Relvas e Passos.
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E a inexistência de Ministério da Cultura também é uma óptima surpresa.
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A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
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