As portagens que tardam
BE pede suspensão da introdução de portagens na Via do Infante
O que será que estes tipos consideram como uma boa alternativa a uma auto-estrada? Outra auto-estrada? É que para ser de borla, tem de ser necessariamente pior. E já se preocuparam com a qualidade das alternativas à A7 (N206) e à A24 (N2), auto-estradas situadas na zona mais pobre do País e desde sempre portajadas?
E que conceito é esse de “medida socialmente injusta”? Privilegiar o Algarve como a única região isenta de portagens (sendo a 2ª mais mais rica do País), depois de ter beneficiado de auto-estrada gratuita durante mais de uma década? Subsidiar os turistas que lhe deixam lautos proventos à custa das regiões mais pobres que já pagam portagens?
Para quem apregoa tanto a igualdade, estamos conversados.
BLASFÉMIAS 
A A24 é portajada? Fónix, passo lá quatro a seis vezes por mês e nunca dei conta; já devo ter cá um calote na Brisa…
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Então e que tal mais um orçamento rectificativo? 2300 milhões é obra. O Teixeira dos Santos, o Emanuel, o Medina, e já agora o Galamba, deviam ser postos com umas orelhas de burro, cada um a cada canto da sala do Parlamento. Virados prá parede!
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Só falta o sr. Louça vir apregoar democracia e rotatividade no poder….
Já agora eu quero deixar de pagar portagens no A1, na A3 e na A4, a N125 é uma alternativa em muito superior à N1, N13, N14…… e os algarvios (e turistas) ainda têm uma IC1 como alternativa à A2, algo de que não há muitos que se possam gabar.
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Pois tardam… como os políticos madeirenses tardam em devolver o que ilegalmente receberam.
http://psicanalises.blogspot.com/
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e como tarda a privatização da RTP…
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A Via do Infante não é uma autoestrada. Tudo o resto está montado em cima dessa falsa premissa.
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Demagogia, LR. Com ou sem Bloco de Esquerda (ou outro qualquer), há movimentos de contestação às portagens em todas as ex-SCUT onde não há alternativa. As populações não têm culpa da opção rodoviária dos governantes (não, dos portugueses), para as grandes empresas de construção “sacarem” fundos europeus. Estamos a falar de um assunto de polícia, mais do que de política.
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LR, para o caso de andar esquecido “estes tipos” foram eleitos. A não ser que tenha um regime melhor, tem que se habituar …às opiniões contrárias!
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A Via do Infante é parecida com uma autoestrada, mas não é uma autoestrada! Aliás, passou a A22 vários anos depois de concluída.
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Já cá faltava o habitual fel sobre o Algarve acompanhado pela respectiva ignorância sobre a questão.
Caro senhor, a construção da Via do Infante foi financiada, numa parte, por fundos comunitários e noutra parte através de recusros do Estado Central que estavam destinados aos 16 Municípios da Região bem como de investimentos directos do Estado no território dos 16 Municípios e de que estes abdicaram para a construção da estrada.
Portanto – ao contrário das SCUTS do Centro e Norte do País, que entregues para projectar, construir e explorar – a Via do Infante foi paga à custa de investimentos que o Estado deveria ter realizado e não realizou em prol dos Algarvios e do tal Turismo que o perturba, mas que é a grande industria nacional e que dá trabalho a milhares d epessoas no Algarve e no resto do País.
Portanto, ao pagar portagens na Via do Infante, os Algarvios estão a pagar pela segunda vez a mesma obra!
A auto-estrada gratuita durante mais de uma década não foi um privilégio, foi uma acto de justiça para com uma das Regiões que mais contribui para a entrada de riqueza em Portugal!
A igauladde é tratar igual o que é igual e diferente o que é diferente e génese o financiamento da Via do Infante foi absolutamente diferente das tasi SCUT’s inventadas pelos Senhores Guterres e Cravinho, hoje faustosamente ausentes em dourado exílio!
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Uma pesssoa enche-se de paciência para escutar as alarvidades destes tipos de uma extrema-esquerda fossilizada e militante do quanto pior melhor e, sinceramente, não tem outro remédio que mandá-los ir encher-se de moscas, porque, os gajos, esta cáfila de cabeças duras e que nunca irão mudar de vida nem dos velhos manuais dos ‘amanhãs que cantam’, não tem emenda… Estes tipos queriam o quê, afinal? Uma auto-estrada portajada para os ricos e outra ao lado, à borla, para os queridos pobrezinhos, coitadinhos? Em que raaio de planeta anda esta gente que não mete na mona que a ‘piolheira’ está falida, na bancarrota, deu o berro, bateu a bota, que não passamos da chocota dos lá de fora? Chiça!
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Já agora podiam isentar a A1, considero que entre Lisboa e o Porto também não existe alternativa
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Romão,
“A Via do Infante não é uma autoestrada. Tudo o resto está montado em cima dessa falsa premissa.”
Tem faixas separadas com a largura standard, bermas, obras de arte para os cruzamentos desnivelados, custo certamente ao nível. O que lhe falta para ser auto-estrada? Compara favoravelmente em tudo com a A29 entre Maceda e Valadares, que tem portagem.
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Trinta e Três,
“Demagogia, LR. Com ou sem Bloco de Esquerda (ou outro qualquer), há movimentos de contestação às portagens em todas as ex-SCUT onde não há alternativa.”
Que eu saiba, a única auto-estrada onde não há alternativa por ter sido construída por alargamento da estrada antiga, é a A23, no troço entre Castelo Branco e a Covilhã. Nesse troço é que não faz sentido que haja portagem.
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“As populações não têm culpa da opção rodoviária dos governantes (não, dos portugueses), para as grandes empresas de construção “sacarem” fundos europeus. Estamos a falar de um assunto de polícia, mais do que de política.”
Até posso concordar. Mas o investimento foi feito, custou dinheiro (certamente mais do que o devido), as populações utilizam-no, têm de ajudar a pagá-lo. Isto sem prejuízo de processarem os governantes por gestão danosa.
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Portela menos 1;
“LR, para o caso de andar esquecido “estes tipos” foram eleitos.”
So what? E isso por si só dá-lhes razão ou iliba-os do contraditório?
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O facto da maior parte da obra da Via do Infante ter sido feita antes da criação do regime das SCUT, com recurso a fundos comunitários, é razão para impedir que as portagens sejam colocadas na estrada … e não auto-estrada … que atravessa o Algarve.
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Um dia destes ainda vamos ver algumas cabeças a defender portagens na Rotunda da Boavista…
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LR Posted 20 Julho, 2011 at 19:02
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posso passar a tratá-lo por “este tipo” ?
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LMD:
“considero que entre Lisboa e o Porto também não existe alternativa”.
Aconselha-se a compra de um mapa das estradas. Verá que há.
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… ou o caríssimo vai passar a tratar PPCoelho e PPortas por “estes tipos”?
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LR:
Tente fazer Aveiro-Viseu sem usar a A25 e depois diga-me. Leve máquina fotográfica porque vale a pena. Mas só em turismo.
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Entretanto LR passou a ter um aliado de peso! O senhor Macário Correia. Mudou de opinião sobre as portagens na via do infante em 4 semanas – o tempo de vida deste governo – antes era contra, agora é a favor.
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“As populações não têm culpa da opção rodoviária dos governantes (não, dos portugueses), para as grandes empresas de construção “sacarem” fundos europeus. Estamos a falar de um assunto de polícia, mais do que de política.”
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Típico oportunismo “tuga”. Tem a certeza que os fundos comunitários a pagaram toda? E tem a certeza que não existem tb fundos comunitários a financiarem, directa ou indirectamente, muitas SCUTs e outras PPPs?
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Trinta e três,
“Tente fazer Aveiro-Viseu sem usar a A25 e depois diga-me. Leve máquina fotográfica porque vale a pena. Mas só em turismo.”
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Já fiz. É uma pobre alternativa, mas existe. E você tente fazer Guimarães-Vila Pouca de Aguiar sem utilizar a A7; ou Chaves-Viseu sem utilizar a A24; ou Hendaye-Bayonne em França pela N10, uma belíssima alternativa com 4 faixas de rodagem, sem nenhuma rotunda, mas com semáforos a cada 500 metros. Já agora, quer a A7, quer a A24, foram sempre portajadas, apesar de atravessarem as zonas mais pobres do país. Estou a falar disto, porque um dos critérios que Sócrates instituiu (errado, quanto a mim), foi o de não se cobrarem portagens em regiões de baixos rendimentos.
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Portela menos 1,
“Um dia destes ainda vamos ver algumas cabeças a defender portagens na Rotunda da Boavista…”
Sabia que em Londres há portagens? Por sinal instituídas por um mayor socialista…
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“posso passar a tratá-lo por “este tipo” ?”
À vontade. Não sou “vidrinho de cheiro” e essas questões de forma, com que vocês tanto se melindram, são totalmente irrelevantes para a discussão em causa.
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LR:
Por algum insondável mistério, você parece dar como adquirido que eu defendo portagens na A24 e na A7. Não defendo. Porque estou-me nas tintas para o que os fundos pagaram de uma opção inadmissível. O que me interessa, é que não podem ser os cidadãos a pagar isso. Tivessem investido os fundos de outro modo, e não estávamos como estamos. Curiosamente, vejo pouco a querer conhecer as caras dos responsáveis…
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O que conta é os impostos que os automobilistas já pagam. E já pagam bem demais. Logo para haver portagens teria de haver baixa de outros impostos.
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Tomás,
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“A igauladde é tratar igual o que é igual e diferente o que é diferente e génese o financiamento da Via do Infante foi absolutamente diferente das tasi SCUT’s inventadas pelos Senhores Guterres e Cravinho, hoje faustosamente ausentes em dourado exílio!”
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Mas que interessa a forma do financiamento? Interessa sim, a proveniência que é exactamente a mesma para todas as auto-estradas – recursos públicos, nacionais ou estrangeiros. Por conseguinte, como as auto-estradas são um equipamento caro e que não servem tendencialmente toda a população como a rede geral de estradas, com muito maior capilaridade, deve-se-lhes aplicar o princípio do utilizador-pagador e serem pagas através de portagens. TODAS, sem excepção!
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Um dos autores do estudo sobre oportunidades de corrupção encomendado pela troika considera que a Assembleia da República não tem idoneidade para fiscalizar a execução das reformas de ajuda externa e sugere a contratação de um equipa internacional.
Em declarações ao DN, Paulo Morais justifica a acusação com os conflitos de interesses por parte dos deputados que acumulam funções no Parlamento “com lugares de administração ou consultoria de empresas que têm negócios com o Estado”.
O relatório da organização Transparência e Integridade (TI), a que o DN teve acesso, aponta para a renegociação das Parcerias Público-Privadas, o pacote de privatizações e a reestruturação das Forças Armadas como oportunidades para actos de corrupção.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
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Todas as estradas para uso exclusivo de automóveis, devem ser pagas por estes.
Era o que faltava, quem não tem automóvel ter pagar um local onde não pode circular a pé.
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> Todas as estradas para uso exclusivo de automóveis
E camiões, etc. Uma destas décadas, alguém há-de reparar que o desgaste das estradas é proporcional ao quadrado do peso (ou rácio exponencial similar), e pôr os impostos de circulação de acordo. Deve ser é depois de arrancarem os últimos carris de ferro.
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Vocês já ouviram o vira-casacas e aldrabão do Macário?
E depois o Sócrates é que era mentiroso!!!
Isto só vai à mocada!…
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Se é para levar adiante esse tipo de argumento, por que não se coloca portagens nas pontes entre Vila Nova de Gaia e o Porto? Afinal, também custaram dinheiro e têm custos de manutenção… Aliás, em Lisboa, paga-se para atravessar a ponte… Ou será que o todos pagarem a conta é só para os outros?…
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portagens na via do infante?
ou, já agora, em qualquer das “auto-estradas” construidas sobre os itenerátios complementares (ic’s) com fundos (perdidos) de bruxelas e que, por “milagre”, passaram para a mão dos tubarões de sempre?
os imbecis que fizeram a negociata e forraram os bolsos esqueceram-se de mandar retirar as placas que indicam ic1- agora a28 ou ic 24, agora a42…
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LR: “Tivessem investido os fundos de outro modo, e não estávamos como estamos.”
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isso deve ser um recado que inclui, não só Sócrates como …Cavaco, para não ir mais longe.
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33
Você deve perceber tanto de auto estradas e alternativas como eu percebo de pilotar aviões, com que então a A1 tem alternativas?
Vai-me dizer que a N1 é alternativa? E a N13 é alternativa á A28, e será que a N14 é alternativa á A3 e só para terminar ( porque posso dar-lhe muitos mais exemplos que conheço pessoalmente) acha a marginal alternativa á A5?
Como qualquer outra auto estrada, e, seguindo esse principio devem-se pagar todas, o que deve ser sujeito a reflexão é o enorme exagero do preço cobrado, ou roubado conforme o ponto de vista.
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LR
Que eu saiba ainda não se paga na A24 de Viseu a Chaves
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Mas porquê tal devoção especial à Via do Infante?
Alguma atenção ao chapéu, ao sonho, àquela ideia fixa do oceano?
E o gajo não vai lá, já, francamente, de carrinho…
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Depois, sabido é que tudo tem alternativa, é claro,
não para se andar a 100 à hora, a 120 e mais, é claríssimo, de novo,
mas às curvas que lá seja e mais devagar e à volta.
E bem dizia aqui, há tempos, portuguesa imigrada na Escócia, meus senhores
compatriotas, aqui, raro se encontra uma estrada mais larga que a de se ultrapassar
com muito cuidado outro carro, se nem sobra a segunda via, e mais estamos,
reeparem bem, onde se faz do melhor wisky da terra.
Tem é que por cá não se gasta o dinheiro à toa, além do estritamente necessário.
Mas sem ser esta uma terra por i adiante rica, acontece que não se arma
aos cucos, a gatá-lo todo ao calhas, por vaidade, à sócras, guterres, cavaco, maltosa
dessa, pobretanas, para se andar logo ao tio ao tio, emprteste-me algum dinheiro.
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leram o que foi dito nos comentários? a via do infante não é uma scut. a via do infante não foi feita através da engenharia financeira das scut.
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alguns números para o Tomás:
o Algarve exporta brutos, turismo incluído, cerca de 700 milhões de euros anuais. a indústria do calçado sozinha exporta brutos mais 1,3 mil milhões de euros dos quais 800 milhões são líquidos. isto é mais que a totalidade do Algarve bruto. Aliás, o Algarve tem uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de apenas 48%. a região onde se fazem os sapatos não recebe toneladas de subsídios do instituto do turismo, não tem nenhum programa Villa da Feira ou Saint John of the Wood como o o Algarve tem o ALLgarve que custa milhões e não serve para nada. e mais: paga portagens. um dia quando fizerem
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O Tomás disse tudo. O António Alves acrescenta uns números….mas já agora poderemos voltar a antes de 1910 e sairmos do território de Portugal; afinal só depois disso é que passamos a ser Portugal. Por mim…não há problema: sermos autónomos, de Madrid ou mesmo de Brasília não será pior do que de Lisboa.
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As portagens na A22 serão um forte «murro no estômago» para o turismo algarvio.
A linha regional de comboio é um desastre. A viagem de VRSA até Lago demora quase 3 horas com um ou dois transbordos pelo meio, para percorrer cerca de 120 km. Os comboios são velhos, sujos, e sem primeira classe. Muitas estações estão encerradas há largos anos ou têm horários reduzidos. Não há nenhum sistema de transportes públicos integrado entre comboio e autocarros.
A EN125, há 30 anos, era uma excelente estrada nacional. Havia mortalidade elevada por falta de civismo, o problema era acima de tudo cultural. No entanto, como não temos Ordenamento, surgiram stands, armazéns, moradias ou urbanizações quase em cima do asfalto a um ritmo alucinante. Depois, vários troços onde antes se circulava a 90 km/h, passaram a ter como velocidade máxima os 50 km/h. De seguida, rotundas e mais rotundas, e semáforos. Uma viagem que há 30 anos demorava meia hora na EN 125, cumprindo os limites de velocidade, demora agora mais do dobro. Portanto, quem foram os responsáveis?
Portanto, como não há alternativas, o turismo algarvio que se prepare para mais uma queda.
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Pagador-utilizador? Francamente. Os automobilistas pagam, no seu conjunto, impostos suficientes para a manutenção de todas as estradas, o financiamento de novas estradas e ainda sobra muito dinheiro que é desviado para outros sectores. Só para mencionar alguns dos impostos e taxas que os automobilistas pagam; a carta de condução, um dos mais altos impostos sobre veículos da Europa; imposto de circulação, inspeção, seguro automóvel, imposto sobre os combustíveis, IVA sobre todos os produtos e serviços que um carro requer e, no final, ainda acham que são necessárias portagens? Para quê? Para as autoestradas, em muitos casos, ficarem às moscas? Para desviar o transito para as localidades causando mais acidentes e mais mortes? Isto não tem nada a ver com utilizador-pagador. O estado precisa de dinheiro, ponto final.
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Caro LR,
Como me parece ser uma pessoa diligente convém que se informe sobre o modelo de financiamento da chamada Via do Infante e das chamadas SCUT. São completamente diferentes como constatará.
Sobre a A23, A24 e A25:
Não existem alternativas a estas vias rodoviárias estruturantes, uma vez que a EN16, a EN 2, EN 18 e EN17 são manifestamente desadequadas como vias inter-regionais, encontram-se num permanente estado de degradação e, em boa parte do seu percurso, são apenas ruas de diversas localidades. Aliás desafio quem quer que seja a fazer os percursos ditos alternativos ao volante de um TIR para verem o que acontece. E já agora com atrelado. É assim que o indicador assumido pelo Governo, segundo o qual o tempo do percurso alternativo não pode ser superior a 1,3 vezes ao tempo de percurso nas SCUT, é largamente ultrapassado no caso da A25, A24 e A23 ;
O traçado muito sinuoso e com declives acentuados destas auto-estradas coloca-as muito aquém da qualidade de outras;
O poder de compra per capita da maioria dos concelhos servidos pela A25, A24 e A23 fica muito distante da média nacional ou mesmo dos 90 % desse valor médio (um dos critérios fixados pelo Governo para avançar com as portagens) – ficando, na maioria dos casos, por metade do valor médio nacional e a um quinto da região de Lisboa, segundo o INE [ver mapa anexo];
O índice de disparidade do PIB per capita das regiões servidas por estas auto-estradas face ao valor nacional fica muito abaixo dos 75% que a União Europeia utiliza para identificar as regiões desfavorecidas ( o Governo fixou para Portugal esse índice em 80% como critério) – por exemplo: NUT Dão-Lafoes – 63,1 %, NUT Serra da Estrela – 55,8 %, NUT Pinhal Interior Sul – 67,2%, NUT Beira Interior Norte – 70,6 %, NUT Douro – 67,3 % ou NUT- Alto Trás-os -Montes 59,8% [fonte Eurostat];
Os estudos encomendados pela Estradas de Portugal, EPE recomendam claramente que não sejam introduzidas portagens na A25, A24 e A23 [“ O regime SCUT enquanto instrumento de correcção de assimetrias regionais – estudo de critérios para aplicação de portagens em auto-estradas SCT” | F9 Consulting – Consultores Financeiros, SA, 18/Out/2006];
Investigação promovida pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento demonstra de forma nunca desmentida (quer tentar desmentir?…) que o investimento em infra-estruturas rodoviárias produz a prazo um aumento acumulado do produto demonstrando que “os investimentos em SCUT geram efeitos no produto largamente superiores ao custo envolvido” provocando também “efeitos de spillover regionais” – ou seja, não são só as regiões onde os investimentos foram feitos que beneficiam das SCUT; as regiões onde não houve investimento beneficiam também [“O impacto económico e orçamental do investimento em SCUTS”| Alfredo Marvão Pereira e Jorge Miguel Andraz, 2006].
A introdução de portagens nestas vias de comunicação agravaria os dramáticos indicadores atrás referidos e seria profundamente prejudicial e injusta para a economia e as populações, nomeadamente dos distritos de Viseu, Guarda, Castelo Branco e Aveiro.
Acresce que centenas de empresas instalaram-se nestas zonas no pressuposto de incentivos fiscais e de não pagamento de portagens.
Só para terminar que este comentário já vai longo. Mais de 50% do tráfego de mercadorias em Portugal – algo que os defensores das portagens NUNCA referem – é feito pela A23, A25 e A24. Os acréscimos de custos para as empresas de TODO O PAÍS vão ser brutais. Só nos distritos de Viseu e Castelo Branco (onde os cálculos estão feitos) são largas dezenas (sobretudo exportadoras para Espanha) que vão ter de encerrar. Com todos os custos inerentes: subsídios de desemprego, diminuição de receitas fiscais, etc., etc., etc.
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Muito bem dito, Paulo. Além das SCUT terem originado uma transferência do preço dos combustíveis para a sua manutenção. É curioso ver como estes “teóricos” fogem de procurar a origem dos problemas, como o diabo foge da cruz…
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1. A A22 não é autoestrada?! Se calhar vamos a ver e é linha de comboio. A22 tem todo o perfil de AE tal como muitas outras. Dizer que não é, não faz com que não seja…
2. Mas acham que as portagens na A22 vão pagar a obra? Vão pagar a manutenção, e se o querem fazer assado ou demolhado, pagando mais os camionistas ou as motas é indiferente… Enquanto as Estradas de Portugal continuar a viver à custa dos meus impostos, e existe descriminação de uns para os outros, só faz sentido deixar de haver uns a pagar pelos outros em luxos como AE’s.. (sim luxos, a EN 125 não funciona? Não cabe lá o carro? demora mais? olha, aqui tb!) (igualmente estupido é andar a apontar outros casos, como quem diz, “ah os outros não pagam”.. pois, concordo, deviam ambos pagar!)
Mas parem de me pedir para todos os anos vos passar dinheiro para terem uma autoestrada alternativa, porque as que tenho na minha zona não faço o contrário… Se tivessem de vir pedir aqui à minha porta, já não tinham coragem. (se quiserem vir, venham, que pagam tb vcs a portagens na minha zona…)
O resto são desculpas e tentativa de por os outros a pagar por vocês. Desculpas parvas porque tudo o que há numa região, há noutras, falta de alternativas (se calhar acham que deviam haver sp 2 AE, uma paga e uma não paga), pobreza, importância para o país, desculpa do estrangeiro que vai deixar de vir, ae’s perigosa, ae’s sem perfil, ae’s construídas antes (como se quase a totalidade das AE’s não fossem pagas em parte pela UE..), construídas depois, o que for…
Já chega de mamadeira… Sái mas é da frente ó Guedes!
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Ó António. Olhe que o problema é um bocadinho mais complexo. Por razões que uma justiça competente já teria julgado, alguém decidiu agarrar no dinheirinho que veio da Europa e espatifá-lo em alcatrão. Nada de preservar/melhorar o que havia. Tudo novo! Nada de criar alternativas de qualidade ao transporte rodoviário. Passear de Bê- éme com a Maria até à porta de casa é que era “europeu”. Fez-se das Estradas de Portugal uma central de negócios, arranjaram-se umas PPP, canalizou-se uma percentagem do preço dos combustíveis para financiar melhor a festa e… acabou a massa. Agora querem que paguemos AINDA MAIS- este é que é o problema. Pois, meu caro, talvez valha a pena olhar para o que vai acontecendo com os famosos estádios de futebol: já há quem defenda a sua demolição…
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Caro LR,
O quadro referido no post das 12h40m:
(Poder de compra per capita por localização geográfica)
Fonte: http://www.ine.pt
Localização geográfica Poder de compra per capita (%)
Portugal * 100%
Cinfães 49,30%
Resende 47,95%
Armamar 49,83%
Lamego 77,64%
Moimenta da Beira 54,03%
São João da Pesqueira 55,05%
Tarouca 59,06%
Castro Daire 52,23%
Oliveira de Frades 71,71%
Penalva do Castelo 47,58%
São Pedro do Sul 56,30%
Sátão 52,12%
Vila Nova de Paiva 48,50%
Vouzela 53,62%
Fornos de Algodres 51,92%
Celorico da Beira 55,72%
Figueira de Castelo Rodrigo 54,80%
Pinhel 58,71%
Trancoso 57,32%
Lisboa 235,74%
* Base 100 – valor médio nacional
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Trinta e três,
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“Agora querem que paguemos AINDA MAIS- este é que é o problema.”
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Está enganado. O problema é que todo o país já paga com excepção do Algarve. É uma questão de equidade. E argumentos do tipo “não é auto-estrada”, “não é SCUT”, “os estrangeiros deixam de nos visitar”, não passam de desculpas de mau pagador.
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LR:
A menos que não se consuma combustível no Algarve, já pagam!
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Façam o favor de ler e reparar na data da notícia: http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBkQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cmjornal.xl.pt%2Fdetalhe%2Fnoticias%2Fnacional%2Fpolitica%2Faumento-dos-combustiveis-paga-scut%3FnPagina%3D1&ei=8U8oTuTTKsa6-AbH6PXbCw&usg=AFQjCNFolsrdtGIYg6vFVZsjbMG0hfM2Gw
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LR, a A23 que é na minha região querem também meter portagens, mas aquilo não é uma auto-estrada! curvas e mais curvas, alcatrão de má qualidade, quando se entra na A1 em torres novas até se nota a diferença o carro parece que voa. Façam as coisas em condições e aí aceito pagar portagens, até lá isto não é uma auto-estrada é uma via-que-é-permitido-circular-a-120-km/h. Se meterem portagens? óptimo! partimos para a desobediência civil, passo sem pagar e depois que venham cobrar a casa que logo vêm o que lhes dou.
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O Algarve está com 17% de desemprego. Nos últimos anos, os andaluzes têm sido muito importantes na manutenção do comércio e da restauração da região, isto apesar da crise do outro lado da fronteira. Várias autarquias estão com uma situação financeira muito delicada, caso de Faro, Lagos ou VRSA. O Algarve é também a região de Portugal com mais área comercial por habitante, logo, fruto de futuras consequências da crise, o desemprego poderá aumentar ainda mais. E depois ainda há o emprego artificial, no poder local, nas empresas municipais, na Direcção Regional de Turismo, etc. Algumas operadoras turísticas deixaram de trabalhar com a região, e a insegurança dos últimos meses poderá afastar ainda mais turistas. O elevado custo dos terrenos e das habitações também afastou os nórdicos, alemães ou ingleses que compravam segunda habitação, especialmente depois da adesão ao euro. Em Outubro ou Novembro, o desemprego real poderá mesmo ascender aos 20%, ou ultrapassar esse valor. Obviamente, as portagens serão uma forte machadada na débil economia da região!
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Bem,eu já li no JN um filho da puta a sugerir a intrudução de portagens na VCI!
Se calhar era boa ideia!Por mais que não fosse só para foder a cabeça a este povinho de merda que habita a norte!
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coitadinhos dos algarvios.
é pá,
e os gajos de Trás os Montes?
já lá foram?
conhecem?
pois,
conheço,é muito giro,é lindo,adorava morar lá.
é só rir.
Abraço
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Só um cretino é que diz que o Algarve é a 2ª região mais rica do País…
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