Marco alemão
20 Julho, 2011
Do ponto de vista histórico, faz algum sentido Portugal estar na zona do Marco alemão?
24 comentários
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Do ponto de vista histórico, faz algum sentido Portugal estar na zona do Marco alemão?
Ich denke : Ja. Es tut mir leid… 😉
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Nem Portugal nem os outros que não foram açambarcados pelo Império. Mas a utopia teve crentes e agora trama-se quem não se aguentar.
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“Do ponto de vista histórico”, não faz sentido os dirigentes alemães estarem ao lado de quem quer que seja.
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Do ponto de vista histórico a conclusão que se pode retirar em perto de 900 anos de História é que Portugal se manteve independente precisamente por sempre ter ficado fora da órbita Imperial europeia (na altura, ainda funcionava por casamentos dos Habsburgos, depois passou a funcionar à Bismark).
Mas, também é verdade que teve de se expandir mar fora, por falta de lugar no Atlântico Norte. E isto é assim desde D. João I.
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Do ponto de vista histórico faz todo o sentido os alemães estarem como sempre estiveram. Na altura não eram alemães, eram germânicos e foi o Império de Carlos Magno que fez a Europa.
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A Europa moderna sempre foi um afair entre germânicos, franceses e russos. O que o Hitler não conseguiu pelas armas está a conseguir pelo mercado, como já dizia o Franco Nogueira.
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E nunca esquecer os gasodutos. O mapa geográfico e as alianças distribuem-se assim- por trilhos energéticos e quem os detém.
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Pessoal, a Deutsche Leute paga as nossas dívidas e o nosso«estilo de vida» . Não é delicado morder na mão de quem nos dá de comer.
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“Pessoal, a Deutsche Leute paga as nossas dívidas e o nosso«estilo de vida» . Não é delicado morder na mão de quem nos dá de comer.”
…E nós pagamos os BMW os Mercedes os Volkswagen e mais os juros dos empréstimos e o armamento e o equipamento das centrais elétricas, etc, etc, etc…
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Pois. E trocámos a indústria, pescas e agricultura por auto-estradas para os carros deles.
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E nós é que pagamos o estilo de vida deles. Que por cá nem sombra do Estado Social alemão existe.
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Nem sombra das regalias sociais que eles têm, desde o século XIX, conhecemos. E a ideia é criarem-se países escravos para alimentar os novos colonizadores do Império Bismerkado.
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Ninguém nos obrigou a comprar BêEmes, Mercs, centrais e o raio.
Isso são «negócios», e as decisões são tomadas aqui.
Não vale culpar quem vende, quando quem compra quer comprar. 😦
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Pois se isso fez parte do acordo de entrada!!!!
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V.s nem os documentos conhecem, carago!
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Podiamos ter comprado Trabants. Sempre eram mais baratos.
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Já andei num T.
Não aconselho. Hitler (esse já não podem…) Volkswagen, Telefunken, Siemens…por aí. 😉
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Do ponto de vista histórico, Portugal devia estar a esta hora a dividir novamente o Mundo com a Espanha.
É uma questão de patentes, tão cara às actuais potências industriais.
Se fomos nós que descobrimos e demos mundos novos ao Mundo, por que raio não registámos esse direito?
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“Não vale culpar quem vende, quando quem compra quer comprar. ”
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Claro. Mas também não vale ter pena dos coitadinhos dos alemães, a quem compramos e até agora temos pago cerca de 7 mil milhões por ano.
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E já não falo da Grécia, que a esses até os obrigaram a comprar milhares de milhões em armas e equipamento militar de que não precisavam para lhes continuarem a dar o dinheiro que os enterrou.
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Por isso digo: temos feito muita coisa mal e que é preciso corrigir decididamente, mas como não me dá para ter pena dos nossos bancos que fomentaram o endividamento das famílias e das empresas até à náusea, também não me dá para chorar pelos alemães que sempre souberam cuidar muito bem deles próprios, mesmo quando para isso tiveram que entalar os outros.
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Mesmo assim penso que nesta história os alemães se portaram melhor que os egoístas dos ingleses, que com a não entrada no euro ficaram dentro e fora, para puderem continuar a senda da exploração imperialista da City.
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Agora, como se nada fosse, assobiam para o lado no meio da confusão geral. Mas, como dizia o outro, tão encostados que estão aos seus verdadeiros amigos da América, talvez se fodam!
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Vou ser muito sincero.
Já começo a ficar chateado com tantos peidinhos para cá e tantos peidinhos para lá.
Nós isto, eles aquilo e etc e tal.
A economia vai mirrando e vão-se discutindo teorias abstractas.
Em suma, estamos todos de costas viradas uns para os outros a fazer prevalecer pontos de vista que não levam a lado nenhum, porque se muitos queriam a entrada na Comunidade Europeia e a globalização da economia, o resultado está à frente dos olhos. Querem ser todos um e querem simultaneamente, ser cada um para seu lado com constantes ajustes, adaptações e improvisações.
Querem um exemplo do ridículo?
Ao fim de muitos anos em que todos nos devíamos conhecer e partilhar conhecimentos e emoções não conheço um plano da cultura EUROPEU.
Compramos séries aos Estados Unidos mas nada sabemos do que a EUROPA produz. Ligamos a TV e mesmo por cabo estamos colonizados pelos canais Americanos. Nada ou muito pouco das produções Europeias e acredito que é por aí que se constrói uma EUROPA.
Andam artistas, produtores, distribuidores, canais de TV a zurzir dos azares mas nenhum dá sinais de preferência pelas produções EUROPEIAS e é por aí que se constrói um Povo, o EUROPEU.
Querem estrangeiro? pois se não é EUROPEU carregue-se na taxa
Produz-se muita coisa de qualidade no velho continente e os canais já deveriam ser abertos tal como as fronteiras.
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Um dos autores do estudo sobre oportunidades de corrupção encomendado pela troika considera que a Assembleia da República não tem idoneidade para fiscalizar a execução das reformas de ajuda externa e sugere a contratação de um equipa internacional.
Em declarações ao DN, Paulo Morais justifica a acusação com os conflitos de interesses por parte dos deputados que acumulam funções no Parlamento “com lugares de administração ou consultoria de empresas que têm negócios com o Estado”.
O relatório da organização Transparência e Integridade (TI), a que o DN teve acesso, aponta para a renegociação das Parcerias Público-Privadas, o pacote de privatizações e a reestruturação das Forças Armadas como oportunidades para actos de corrupção.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
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Zazie,
Portugal e a Grécia, em breve, serão excelentes exportadores de sopeiras e trolhas para a Alemanha. Uma maravilha, já que os europeus meridionais não levantam os mesmos problemas «étnicos» que os magrebinos, os turcos ou os paquistaneses. Também levarão os cérebros do Sul para a sua indústria. Isto por cá serão umas periferias pobres que recebem umas migalhas e uns turistas para sobreviver.
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E consta que a Rússia quer aderir ao euro. Imaginem a nossa ZEE e os Açores nas mãos de russos e alemães. O Reino Unido é que fez bem, tal como a Noruega e a em parte a Dinamarca. Puseram-se bem à margem do Quarto Reich.
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Eu cá por mim vendia os Açores e a Madeira a quem as quisesse comprar. Já. 🙂
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No séc. XIX Portugal perdeu o Brasil. Com a Guerra Fria perdeu o Império. Agora só falta perder as ilhas e reduzir-se a um “penhasco” à beira mar, sem qualquer relevo ou importância estratégica. Aliás, a História demonstra que quando os portugueses começam a discutir insistemente algo é porque estão em vias de a perder. Será o caso do mar? Mar que só tem tanta importância para Portugal por causa dos arquipélagos. Caso contrário seríamos um país com zona económica costeira, nunca de dimensão oceânica, como é o caso. E é evidente que em caso de enfrentamento entre os EUA e a Alemanha, no caso de Portugal entender ficar do lado da Alemanha, os EUA vão financiar e apoiar a independência dos Açores e da Madeira, como o fizeram no tempo do PREC.
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I speak english also.
A very good damn english.
If anyone wants those friggin’ islands (a porcaria das Berlengas incluídas) take it.
Vejam é se conseguem pagar um bocadinho por levarem com semelhante encargo… 😉
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