“Teoria do efeito contrário” *
20 Julho, 2011
«Torna-se bastante conveniente que os problemas das finanças públicas passem a ser solucionados a partir da redução eficaz da despesa pública – conforme o PSD e o CDS anunciaram nas respectivas campanhas eleitorais. Não com medidas meramente emblemáticas ou embrulhadas em tonalidades de pós-modernismo vagamente folclórico. De uma vez por todas, o País precisa de interiorizar uma lógica firme de mudanças efectivas no modo como o Estado gasta o dinheiro dos contribuintes.»
21 comentários
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A crise financeira internacional veio apenas acelerar e pôr a descoberto o atoleiro em que nos afundámos mas a verdadeira causa do nosso desastre financeiro, económico e social deve-se à corrupção institucional que se instalou na administração pública. Duvidamos que o actual governo se torne capaz de resolver este problema.
Medidas simples mas eficazes deveriam ser tomadas desde já.
– A extinção de todos os órgãos do Estado e empresas municipais criadas a partir de 1995 e, depois de avaliada a necessidade ou não dos serviços neles e nelas prestados, promover ou não a sua integração nas direcções gerais da administração central e nos departamentos camarários existentes.
– Avaliação da oportunidade de todos os órgãos do Estado e empresas municipais criados em data anterior ao ano de 1995.
Vamos ver até onde chega a “coragem” do actual governo. Aqui, não precisa de alteração da Constituição como no caso da extinção dos cargos de governadores civis em que o governo foi lesto no anúncio mas ineficaz na execução.
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ó CAA! Finalmente permite-se ouvir a Voz do Povo. Bem haja CAA! psicanalises.blogspot
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Fiel às promessas eleitorais…
Continuo sentado à espera
da privatização da RTP.
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“Fiel às promessas eleitorais…
Continuo sentado à espera
da privatização da RTP.”
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Compreende-se que a redução de custos esteja ligada à legislação laboral.
Esperemos…
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Fiel às promessas eleitorais…
Continuo sentado à espera
da privatização da RTP.”
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“De acordo com esses resultados provisórios (espero ansiosamente pelos definitivos), os consórcios ficaram a ganhar (e o Estado a perder) 58 vezes mais com a renegociação do novo modelo de pagamento idealizado a pretexto da introdução das portagens”
Isto é um caso para Tribunal (um tribunal sério e a sério) e Prisão.
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http://psicanalises.blogspot.com/search/label/tribunal%20e%20pris%C3%A3o
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e o CCA quer mesmo escutar a Voz do Povo! Até pôs o mail dele no pasquim onde escreve: dificilserliberalemportugal@ gmail.com
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“Torna-se bastante conveniente que os problemas das finanças públicas passem a ser solucionados a partir da redução eficaz da despesa pública – conforme o PSD e o CDS anunciaram nas respectivas campanhas eleitorais. Não com medidas meramente emblemáticas ou com embrulhadas em tonalidades de pós-modernismo vagamente folclórico.”
Quer-me cá parececer que a medida da nossa Ministra da Agicultura de os funcionários deixarem de utilizar gravata não passa disso mesmo: uma medida folclórica que em nada vai servir os problemas para os quais esse ministério existe, ou seja, os problemas da agricultura.
Esta medida da gravata, nem que fosse a medida da “tanga” teria qualquer impacto significativo.
É pena que um partido dito alternativo, não tem ideias melhores ao outro que tanto criticava, tendo mesmo recorrido a um banco de ideias na altura da campanha, a ver se se conseguia inspirar, tenha que andar a despejar ideias folclóricas, apenas para mandar areia para os olhos dos portugueses.
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trill,
quer me cá parecer que o “espaço” a seguir ao @ vai fazer com que as mensagens não cheguem ao destino.
Curiosidades.
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Com a manutenção dos actuais dirigentes (directores gerais e demais dirigentes intermédios) da função pública, não sei. Estes é que são os principais responsáveis pelo estado a que chegamos como responsáveis únicos pela gestão danosa do património do estado e pelo conjunto de ilegalidades cometidas que incompreensivelmente não são devidamente publicitadas. O actual governo parece que não quer ver que estes dirigentes são os únicos responsáveis pela “deterioração” da qualidade da prestação de funções públicas tendo eliminado a competência e o profissionalismo. Sem esses atributos no exercício de funções públicas não será possível atingir a accountability que reclama. Do actual governo os sinais que “vejo” não são nada animadores – a impunidade parece que se vai manter.
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Eu só vejo é novas nomeações; novas cobranças fiscais; mais rapina social e fiscal.
Economia? Onde anda o Álvaro?
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A parolada política na sua pior encarnação mancou o Estado e mancou as empresas que alimentam os cofres do Estado e agora estão todos aflitos, nervosos e desesperados à espera do milagre económico. O Estado faria um grande serviço se comprasse apenas a pronto e não fingisse que compra quando não tem dinheiro, em vez de andar como anda há décadas a chamar “investimento” às fontes luminosas e a outras aventuras artísticas criminosas pagas a quadriplicar em juros, que só servem para fazer com que os bancos se endividem no exterior e fiquem sem capital para fazer o que deveriam fazer: sustentar a necessidade de ajudar financeiramente as empresas, principalmente as que exportam, e não especializarem-se na formação de bandos de funcionários especialistas em cálculo de juros e risco de crédito à habitação.
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Arlindo (ou coisa que o valha),
Nomeações? Diga lá quais? Você que andou a defender o lixo com que os sócrAtistas enxamearam o Estado, vem parabaqui falar em nomeações?!!!
Tenha um pingo de vergonha nessa cara que tanto esconde…
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O Senhor Costa também pagou para a bola, também tem direito a jogar!
E disse…
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Vergonha é o que se nota menos na maioria das pessoas. Podem estar cheios de dívidas, com montes de créditos para pagar, mas falam sem saber do que falam. Por mim, que já comecei a contribuir para as dívidas desta maldita crise (João cravinho disse com toda a razão que a teimosia de Sócrates foi altamente lesiva para Portugal!), só quero que tudo se faça para sairmos dela rapidamente. Aos bochechos, com PECs atrás de PECs é que não! E o Governo anda a trabalhar. Não anda a preocupar-se com telejornais e a dar espectáculo. Finalmente!
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Prometeram mas,com espanto meu,não estão a cumprir.Eu não direi que a rtp já devia estar em negociações de privatização o que,aliás,nem defendo dado o muito lixo que vemos nas privadas onde tudo é luxo e fantasia sem um mínimo de pedagogia no sentido de mostrar,sobretudo à juventude e não só,que a vida carece de trabalho e seforço,mas aqui também a rtp peca muito.Agora o que eu estranho é que já vamos com mais de um mês de governo e tudo cotinua como dantes na rtp e rdp.Por esta altura, já Morais Sarmento andava a fazer mossa.
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Stanley Ho acusado de ligação ao crime organizado pelas autoridades de New Jersey
A autoridade reguladora do jogo do estado norte-americano de New Jersey afirma ter provas de ligações do magnata de Macau Stanley Ho ao crime organizado na China.
As suspeitas do regulador levaram a que a MGM Mirage vendesse a sua posição no principal casino norte-americano de Atlantic City, que ascendia a metade do seu capital, em vez de abandonar o mercado de Macau, onde explora uma concessão de casinos em parceria com uma filha de Stanley Ho.
Um relatório da New Jersey Division of Gaming Enforcement (NJDGE) diz que Stanley Ho deixa organizações criminosas chinesas “operarem e florescerem” nos seus casinos e sustenta também que a filha do magnata, Pansy Ho, que tem a “joint-venture” com a americana MGM, depende de Stanley Ho e do seu dinheiro e permanece sob a sua influência.
A reguladora do jogo de New Jersey diz que 90 por cento do dinheiro que Pansy Ho avançou da sua parte para a parceria com a MGM Mirage foram dados pelo pai e que esta não tem qualquer experiência no negócio dos casinos e continua a ocupar posições de liderança nas empresas do pai, apesar de no último ano ter afirmado que estava financeiramente independente de Stanley Ho.
A MGM Mirage defendeu Pansy Ho, garantindo através de uma declaração que ela nunca foi acusada de qualquer delito.
O documento da NJDGE refere ainda que foi proposto, em Maio, à MGM que optasse entre desligar-se de Pansy Ho e do negócio em Macau e vender a sua posição de 50 por cento no Borgata Hotel Casino & SPA.
O relatório cita várias fontes, incluindo um comité do Senado dos Estados Unidos, várias agências governamentais e de regulação, uma firma privada de investigação contratada pela MGM Mirage em 2001, e um agente da lei, não identificado, garantindo que Stanley Ho tem ligações ao crime organizado chinês.
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
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O autor desta opinião não sabe do que está a falar. Até há algumas semanas atrás, esse facto era relativamente inócuo, afinal todos temos o direito a expressar a nossa opinião com base nas fontes a que temos acesso e nas respectivas limitações.
Enquanto deputado, é doloroso ver que os meus impostos estão a ser gastos com alguém que se comporta como uma cheer leader em vez de se dedicar a analisar os temas a fundo antes de emitir opinião.
Concordo, no entanto, com uma afirmação que é feita no texto: “De uma vez por todas, o País precisa de interiorizar uma lógica firme de mudanças efectivas no modo como o Estado gasta o dinheiro dos contribuintes.”.
E aproveito para deixar uma sugestão: a julgar pela qualidade patente nesta opinião, cortar no número de deputados da AR nunca foi tão premente, a começar por este senhor.
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Não entendo que toda a gente sabe o que se passa no Casino estoril, desde profissionais de informação até organismos do estado não investiguem o despedimento coletivo.
constou que o Administrador colecciona todo e qualquer “Santo António” que lhe apareça, é intenção da malta despedida, mandar fazer nas Caldas e oferecer-lhe, um daqueles que ao puxar um cordel, levanta… uma providência cautelar!
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