assim está mal, gabriel!
Os “cortes adicionais na despesa”, a que aludiu a “fonte oficial do executivo”, são cortes nas despesas dos contribuintes, que com o aumento do IVA sobre a electricidade e o gás ficarão certamente com menos dinheiro para ir ao cinema e jantar fora, os que ainda conseguiam ir, ou para a gasolina dos carros, os que ainda os tinham ou têm. Ou para tomar café, pagar os remédios da farmácia, as contas da casa, os estudos dos filhos, o supermercado, etc. São, em suma, os “cortes adicionais” a que estamos habituados há anos e nem outros podiam ser: só se adiciona ao que já se tem e cortes na despesa pública é coisa que ainda ninguém viu por aqui. Não houve, portanto, qualquer “mentira descarada”, como afirmas, mas a simples constatação da realidade. O seu a seu dono, meu caro.

Corte nas despesas , sim senhor, mas nas despesas dos paupérrimos contribuintes!
Serão estas despesas dos contribuintes, os tais «consumos intermédios» que o Catroga e o seu ajudante Moedas, falavam e tencionam eliminar?
Aguardemos confirmação oficial.
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Rui A.
Acabei de ver a entrevista a Carlos Moedas na SICN e deu para comprovar que o secretário de estado adjunto do primeiro-ministro é um homem muito competente e em quem se pode confiar. Ele explicou como é que o Governo está a cortar a despesa. E está mesmo. E vem aí mais. Em Outubro. Eu tenho confiança no ministro das finanças, no ministro da economia e no secretário de estado adjunto do primeiro-ministro. Estamos no bom caminho. Temos de ser pacientes.
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“Temos de ser pacientes.”
Não vi a entrevista, mas acredito plenamente no que diz e nas convicções do Carlos Moedas, que sempre me pareceu um homem sério e bem preparado, caro Ramiro. Mas tem de compreender que a nossa função, como comentadores e liberais, é a de ser exigentes, mais do que pacientes…
Cumprimentos cordiais,
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Não venham dizer que isso tudo é uma surpresa.
http://ogladio.blogspot.com/2011/08/nao-sou-profeta-e-nem-genio-apenas-me.html
PS e PSD são apenas duas facções de um mesmo partido, que também domina o CDS/PP e o BE. Quanto o PCP, esses fazem parte de outro esquema, também perigoso.
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sangue, queremos sangue! o que é isso de paciência?
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rui a.
Posted 12 Agosto, 2011 at 21:52 | Permalink
*****
É um facto: “Temos de ser pacientes.”
Independentemente das suas convicções sobre Carlos Moedas, que parece a todos um homem sério e que até sabemos ser bem preparado, a questão está em aceitá-lo e cumprir a nossa parte.
Agora quanto à sua função como comentadores, deverá explicar o que o Povo deve fazer e como se comportar. Quanto aos liberais deve explicar 0 que isso é a quem não faz a mínima do que isso seja.
Porque os Portugueses querem é recuperar a qualidade de vida e estão-se bem nas tintas se sa coisa é feita por liberais ou outra coisa qualquer. Se calhar, não querem é ouvir falar de socialistas ou de coisas parecidas que tenham uma data de ladrões preparados para lhes ir às algibeiras.
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Gostaria de ver os cortes nos tais institutos,fundações,empresas públicas,de que tanto nos falaram.Gostaria de de ver os cortes nos dividendos,nos grandes ordenados e pensões,no número de gestores,uma infinidade,mas não,é sempre sobre os mesmos,aqueles que já vivem com dificuldades!
De qualquer modo,quando o Rui faz a exposição dos seus argumentos para rebater os ditos cortes,alegando que deixa de haver dinheiro para a gasolina,cinema,jantar fora,tomar café,etc.,fico na dúvida se está a falar a sério ou se está a ironizar!
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Há aki um problema sério. A democratixação do acesso aos cargos de «phoder», que dantes era exclusivo de gente que já tinha, tinha a noção e a tenção de «serviço» e educação e vergonha suficiente na cara para não se deixarem comprar / corromper, essa era acabou. Não estou a defendê-la, bem pelo contrário, fazendo parte dessa gente ajudei a dar cabo do «sistema».
Agora: o acesso de gente com pouca educação, pouca estrutura moral, e abertos a «tentações várias» tem que ser (ficar-nos-ia muito mal negar-hes o acesso e dizer «Sapateiro, de volta para a tua chinela !») mas também tem consequências . Algumas são graves, próximo do «insofrível». A esperança (“There is no worse death than the end of hope”…) é que como isto é um «processo» , talvez essa gente medíocre evolua positivamente. Quem não aguentar, ou fax alguma coisa ou emigra para um lugar distante e confortável. Me thinks. 🙂
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Não creio! E vamos esperar para ver! A questão das empresas publico-privadas que devem balúrdios à banca começaram com quem? Foram sempre alimentadas por quem? Como se deixou passar tanta sem vergonhice de despesas de conluios com empresas para onde iam direitinhos os senhores Varas e Jorges Coelhos? Não havia oposição? Não havia Tribunal de Contas? Não havia fiscalização para impedir a derra pagem das contas públicas? E, já agora: as pessoas estavam boas da cabeça quando faziam créditos em cima de créditos? Até para fazer férias na Republica Dominicana? Os estudantes precisam de carro para ir para a Universidae? Foi um vê-se-te-avias estes anos todos! Mas o Vitor Constâncio ainda não foi constituído arguido por causa do BPN, pois não?
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A Esmeralda quer atribuir culpas aos polícias de Londres pelos roubos e saques e isentar de culpas a corja saqueadora.
É como no PBN.
Estão na Coelha a gozar o guito e querem prender o Constâncio que está no BCE intercedendo por este país da pôrra!
Oh Esmeralda, vai mas é lavar a loiça!
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Já dizia o outro…que até tinha razão: “o Povo é sereno”….
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