Outra vantagem do comunismo
31 Agosto, 2011
Como seríamos todos funcionários públicos acabava-se este profundo mistério nacional que deixa a léguas o Quinto Império, Fátima e o Triângulo das Bermudas que é o número de funcionários públicos. Não há governo que em Portugal não prometa reduzir o número de funcionários públicos e cada vez temos mais gente a trabalhar no Estado. Há terras inteiras penduradas na câmara municipal. Por amor de Deus não prometam reduzir o número de funcionários públicos. Prometam sim que vamos ser todos funcionários públicos. Pode ser que assim à semelhança do que sucedeu em Cuba alguém despeça uns milhares deles.
9 comentários
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faltam 3 semanas para acabar o verão e 3 semanas para o Blasfémias dizer que este governo é de esquerda.
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Eu acho que já se diz aqui que este governo é… comunista! Agora deu à direita para entrar nesta: tudo o que tem a ver com sensatez, progresso, organização social, bem-estar, cultura, evolução, etc., é comunismo. Nem os comunistas se tinham lembrado desta! LOL!
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Ao contrário de Portugal, Cuba está evoluindo para uma economia de mercado.
Julgo que há pouco tempo anunciaram o despedimento de 500.000 funcionários públicos e no médio prazo seriam 1.000.000, para além da privatização de muitos negócios e quintas.
Em Portugal AINDA NÂO SE DESPEDIU NEM UM (repito, nem um!) FUNCIONÀRIO PÙBLICO OU EQUIPARADO.
Bem pelo, contrário, já se admitiu em dois meses (!!!!) uns bons milhares de boys&girls para assessorias, grupos de trabalho, grupos de reflexão e grupos de tertúlias para avençar amigalhaços.
Que venha o Comunismo. Puro e Duro.
Será muito mais transparente.
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Como dizia uma amiga minha, é preciso ter cuidado com aquilo que se deseja, mesmo que seja por brincadeira.
Portanto pessoal da direita continuem a brincar, mas depois não digam que não foram avisados.
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Mais um desabafo sem sentido. Temos um número de funcionários publicos já abaixo da média europeia e daqui a uns 5 anos, ao ritmo das reformas, arriscamo-nos a sair do 80 para o 8(e eu já senti isso mesmo há dias quando tive um contacto sui generis com a falta de funcionários no fisco, para tratar de um problema antigo).
O nivel remuneratório é que é elevado em termos de PIB, mas isso parece que toda a gente se esquece.
Ora, e ao invés de atacar os funcionários públicos, que tal atacar os consumos intermédios a sério? Ou as empresas públicas especialistas na chucha?
Declaração de desinteresses: sou co-sócio de uma empresa que praticamente exporta toda a produção para o exterior e não sou daqueles que se senta na cadeira a debitar liberalidades sem nunca ter suado a criar riqueza e emprego. Mas já estou fartinho de ver os ataques a sair ao lado do alvo.
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Arlindo da Costa
Posted 31 Agosto, 2011 at 17:54 | Permalink
Ao contrário de Portugal, Cuba está evoluindo para uma economia de mercado.
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Só não temos (desgraça) um Fidel ideólogo/jornalista e um
Raúl executivo/planeador. COM ESTES DOIS PORTUGAL SERIA SALVO.
(……FRANCAMENTE).
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Sim, Cuba até já tem uma poderosa indústria de ponta, altamente sofisticada, que produz charutos feitos à mão…
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bem , lá que vamos em velocidade de cruzeiro rumo à cubanização do fidel , vamos. mas pronto , demos novos mundos ao mundo novamente : mostramos globalmente muito bem o que não se deve fazer para empobrecer um país de vez e por muitas décadas. um organismo qualquer internacional devia-nos dar uma gorja , quem sabe quantos salvaremos com o nosso exemplo?
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Há aqui qualquer coisa que não deixa a bota bater certo com a perdigota.Há muitos funcionários públicos? Será que não dão conta de que,quando se vai a qualquer repartição,perdemos um tempo infinito na espera? Se havia assim tantos funcionários,porque criaram serviços que se sobrepõem? Estou a falar,obviamente,das lojas do cidadão.
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