A história interminável
Temos um caso de fugas de informação nas secretas que é todos os dias noticiado com base em novas fugas de informação que, por sua vez, motivam novas investigações e consequentemente mais fugas de informação. A par disto temos uns serviços de informações que não podem efectuar escutas – o que no século XXI equivale a ter uma rede de transportes internacionais baseada no triciclo e que obviamente é para ser desrespeitado todos os dias. Para tornar mais fantástica esta história temos ainda o facto de empresas terem recorrido ao SIS e ao SIED por uma espécie de porta do cavalo para obterem informações sobre a segurança de certos investimentos/ investidores. Então o que andam a fazer os homens do Programa de Segurança Económica criado pelo mesmo SIS?

o governo tem de tornar pública toda – toda – a historinha. Caso não o faça será à conta da sua credibilidade.
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“No cumprimento das suas obrigações de defesa do bem-estar das populações, os Estados vêem-se envolvidos neste ambiente concorrencial, assumindo, de forma crescente, a sua intervenção na salvaguarda dos interesses económicos nacionais.!
Brilhante! Entretanto desde o início do ano fizeram-se quase mil milhões de euros de ajustes directos, alguns c empresas fantasmas ou criadas na hora! E ninguém vai “dentro”….
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Penso (e não sou só eu, há gente mais sabedora que eu…) que aki as seccretas são absolutamente inúteis.. Todos esses coronéis velhos e esses funkionários púhblikus idiotas , rua!
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A história toda do caso é esta e não é preciso o governo vir esclarecer nada a não ser o que fazia Almeida Ribeiro no gabinete de José Sócrates:
“Estes serviços, aparentemente, têm acomodado mais interesses diversos do que servido directamente o interesse nacional.” – tirada da última edição da revista Segurança e Defesa, dirigida por José Manuel Anes, essencialmente um maçónico, sempre ouvido nestas andanças e que foi director do laboratório da PJ. A outra frase é “SIS e SIED não deixaram de fazer escutas ou aceder a registos telefónicos só porque a lei não o permite: fazem-no centenas de vezes. Quando se tem uma disfunção entre a necessidade de trabalho e aquilo que a lei permite, cria-se uma forma informal de fazer o trabalho, de obter informação. O que acontece é que , como não existem procedimentos padronizados, improvisa-se.”- José Vegar, jornalista e investigador.
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São inúteis, são…perguntem ao Almeida Ribeiro.
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Back to basics: É impressão minha, ou o Director da PJ, disse agora mesmo na TVI, que, desde há 30 anos, a mãe, tio e primo do tal Sócrates, movimentaram 380 MILHÕES de euros em contas offshore???
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-Guardian journalist accused of revealing Whikileaks password
http://www.independent.co.uk/news/world/politics/guardian-journalist-accused-of-recklessly-disclosing-password-2347842.html
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-Sarkozy under pressure after Le Monde claims secret service spied on journalist
Phone records of reporter covering Bettencourt affair were intercepted, judge tells paper
http://www.guardian.co.uk/world/2011/sep/01/sarkozy-le-monde-bettencourt-affair
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-Berlusconi vows to leave ‘shitty’ Italy in conversation recorded by police
Transcripts from blackmail investigation reveal the Italian prime minister’s frustration with his country
http://www.guardian.co.uk/world/2011/sep/01/berlusconi-vows-leave-shitty-italy
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Se este governo tivesse tomates – coisa que eu duvido! – extinguia os Serviços de Informações.
Esses serviços não valem um tusto.
Aliás nunca valeram para nada.
Absolutamente para nada.
A não ser para fazer fretes aos diversos poderes (justiça, policias, politicos, jornalistas).
Não se lembram da intentona de Belém?
O Presidente ainda não pediu desculpas e lá, nos estábulos, está aquartelado um conspirador que devia estar a ver o sol aos quadradinhos!
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Uns serviços secretos que, num mundo globalizado e sem fronteiras em que a criminalidade organizada e o terrorismo dão cartas, estão impedidos de poderem dispor, quando o achem necessário e se justifique, desse importantíssimo recurso às escutas telefónicas, são, de facto, uns serviços secretos capados, praticamente inúteis, que para pouco mais prestam que limitar-se a fazer relatoriozinhos da treta com recurso a recortes de notícias de jornal.
Depois, nesta espécie de vale tudo em que agora se vive, em que todo o ‘homem’ tem o seu preço, e em que o que verdadeiramente conta são o poder e o pilm aos montes, quem se admira que os gajos das secretas trafiquem informações (muitas delas canalizadas na rede da representação diplomática) com os tubarões das grandes empresas?
Estou cada vez mais de acordo com o velho rifão, a que num outro post, acima, se faz referência: “Deus nos livre de juízes novos e rameiras velhas”. E, já agora: de serviços secretos que, de ‘secretos’, deixammuito a desejar.
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Ó «José», esta é para ti:
«Que Deus nos livre de juízos novos e de rameiras velhas», como cita eloquentemente o honorável Deputado da Nação, pelo círculo de Santa Luzia , o ilustre Sr. Prof. Dr. CAA, agora aquartelado no Forte Apache.
Eu diria mais: Que Deus nos livre de juízes velhos que , mesmo depois de reformados, ainda recebem subsídio de alimentação e de habitação, mesmo que estejam num lar e sem dentes…
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Arlindo:
Que Deus nos livre da estupidez. Mas tu já estás condenado.
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Ó «José», essa ronha justicialista, corporativa e pseudo-liberal, é também responsável pelo estado a que chegámos.
Felizmente a Líbia vai ter «juízes» e uma «justiça», novinha em folha!…
Enquanto em Portugal, a troika não sabe o que fazer com este «sector».
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