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A propósito de equidade

7 Novembro, 2011

Será possível que a CML (e quiçá as outras autarquias) paguem como serviço remunerado à Polícia Municipal para que os agentes da  Polícia Municipal guardem os  edifícios municipais? Convem recordar que os serviços remunerados são executados por pessoal que se encontre de folga e pagos extra vencimento. Leia-se este despacho e depois falamos de equidade, de divisão dos sacrifícios etc… etc…

12 comentários leave one →
  1. Arlindo da Costa permalink
    7 Novembro, 2011 21:00

    Isto só vai com a privatização das polícias!

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  2. orabolas permalink
    7 Novembro, 2011 22:32

    Isto é mais equinidade: uns a trabalhar como burros para sustentar cavalgaduras..

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  3. 7 Novembro, 2011 22:51

    É surreal como é que é necessário usar tanto discurso (lá no despacho) para explicar coisas tão simples.
    Devem ser pagos à palavra.

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  4. duarte permalink
    7 Novembro, 2011 23:52

    E a câmara presidida por este senhor, resolveu dar 15000€ à Fundição do seu grande amigo Marocas, para além dos 65000€ já atribuidos para o corrente ano. E dizem que a coisa está mal!

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  5. afédoshomens permalink
    8 Novembro, 2011 11:06

    a propósito de equidade:
    «Governo autoriza 17,5 milhões de euros para manutenção dos F 16 » via publico online.
    e ainda há $ para manter os submarinos do portas, descansem que os sacrificios que nos pedem não são em vão…
    …nós as centenas de milhares que deixaram de pagar a prestação da casa ao banco devemos entender a necessidade extrema destes sacrificios!

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  6. Monti permalink
    8 Novembro, 2011 11:30

    Quanto ao escrivão desta lenga lenga: aposto que se veio, uma vez acabado o trabalho.
    Está na linha da CRP, logo, perfeito.
    Quanto ao jurista conveniente: digam lá se não temos produtividade au Portugal democratique.
    Quanto aos agentes policiais: uma forma de os (ir) responsáveis políticos,
    os domesticarem. Transformando-os em gregos.
    A bem do Regime

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  7. calisto permalink
    8 Novembro, 2011 11:31

    O que é Justiça?
    O que é conforme a vontade a vontade do mais forte, ou a distribuição equitativa dos bens escassos?
    Socrates não está cá, para explicar.

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  8. afédoshomens permalink
    8 Novembro, 2011 12:43

    O porta-voz do partido de Merkel pede demissão de Berlusconi.
    é com efeito nesta altura que entra a Wehrmacht!

    É nesta altura que entra a Wehrmacht

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  9. afédoshomens permalink
    8 Novembro, 2011 12:53

    Carlos Costa: “O maior activo de Portugal é a confiança na banca”
    muito justo,por isso centenas de milhar de tugas deixam de pagar a prestação mensal da casa…

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  10. Nuno permalink
    8 Novembro, 2011 17:34

    Não! Esperem aí! Eu vou deixar de pagar, vou buscar o meu e começar a dar porrada nessa cambada!

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  11. Tiro ao Alvo permalink
    9 Novembro, 2011 12:56

    Fique a saber que li o despacho do presidente, como sugeriu. Com sacrifício, mas li. Mas fique também a saber que não acredito que aquele documento tenha merecido a mesma atenção a mais do que uma dezenas de pessoas. Aquilo não é um despacho, aquilo é quase um tratado, na circunstância a provar a incompetência da administração pública. Eu explico.
    Para quê confessar, num despacho do presidente que, na Câmara de Lisboa, como seguramente na maioria das restantes, a lei é, frequentemente, letra morta? E que o desgoverno que se passa à volta das horas extras, passar-se-á, seguramente, noutras formas de remuneração dos funcionários e noutras áreas de funcionamento dos serviços?
    É certo que li, no tal despacho, o seguinte:
    “Os dirigentes só podem determinar a execução de trabalho extraordinário (…) após os despachos de aprovação da Vereadora com o Pelouro dos Recursos Humanos e das Finanças e do Vereador com o respetivo Pelouro, nos termos dos números anteriores, sob pena de responsabilidade disciplinar e financeira, nos termos da lei”.
    Mas, também é certo que determinações como esta abundam nos regulamentos e nas leis, e eu nunca vi castigar quaisquer dirigentes da Câmara de Lisboa, assim como de outras entidades públicas, pelo incumprimento deste tipo de normas legais, como acontece em Lisboa e como publicamente confessa o presidente Costa no referido despacho que, desconfio, não leu atentamente, e onde se dá conta de um dos principais pecados da administração pública portuguesa.

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  12. afédoshomens permalink
    9 Novembro, 2011 13:10

    estive agora a ver noticias do Público de 2008 com o porco do gordo do ferreira do amaral a queixar-se que as alterações ao contracto inicial foram sempre por iniciativa do Estado(pudera eh eh) e que a lusoponte sempre fora compreensiva atento o interesse público que que agora(ao tempo) não concedia numa terceira travbessia-ou era sua ou não era de ninguém!
    se a mama do lusoponte acaba quem vai sustentar esta aventesma do ferreira do amaral? vai para a casa dos gordos do pesos pesados da sic??

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