assim não vamos lá
“Queremos trabalho com direitos”, foi uma das reclamações dos manifestantes que hoje se reuniram contra as políticas do governo de Passos Coelho. Ora, enquanto for este o espírito, não vamos lá. Mais do que reclamar por “trabalho com direitos”, os portugueses deviam exigir “empresas com direitos”.Porque só estas – e não o governo, como parecem pretender – lhes poderão oferecer o trabalho a que eles legitimamente aspiram, e se o estado e o governo as asfixarem com impostos, obrigações, burocracia e proteccionismos diversos, elas acabam por definhar e desaparecer, como, de resto, se tem visto nos últimos anos.
E, já agora, por falar em “direitos” dos trabalhadores, o Brasil está, actualmente, com uma taxa média de desemprego de 6%, havendo estados, como São Paulo, em que o desemprego quase não existe, e cidades, como Porto Alegre, onde ele não chega a 4%. Em contrapartida, um brasileiro que seja despedido, leva, no máximo, onze meses a conseguir um emprego. Por outro lado, há inúmeras profissões para as quais não há gente qualificada e/ou disponível para os postos de trabalho existentes. Segundo dados estatísticos recentes, cerca de 60% dos brasileiros não teme vir a confrontar-se com uma situação de desemprego, porque sabe que ela será passageira e lhe poderá mesmo abrir novas e melhores oportunidades. Diga-se, já agora, que neste país, onde habita uma sociedade cada vez mais madura e consciente do que são as necessidades e as exigências do mercado, e que foi governado, nos últimos oito anos, por um sindicalista, não existe, pura e simplesmente, justa causa de despedimento.

Como a função pública ficava menos “pesada” se se despedissem aqueles que andam a fazer de conta que trabalham e foram colocados para angariar votos e outras coisas!!!! Ia ser um alívio!
GostarGostar
Não sei se já viram mas MERECE ser visto OUTRA VEZ:
http://www0.rtp.pt/noticias/index.php?t=Popular-confronta-Vara-a-entrada-do-julgamento-Face-Oculta.rtp&headline=20&visual=9&article=497556&tm=8
.
Se todos tivessem tomates isto mudava.
GostarGostar
Adrian Rogers , 1931 :
– “É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”
GostarGostar
“Mais do que reclamar por “trabalho com direitos”, os portugueses deviam exigir “empresas com direitos”.”
A economia precisa de direitos das empresas, direitos de quem investe e de direitos de quem trabalha.
Infelizmente este governo PSD/PS/CDS acha que vai recuperar a economia passando por cima dos direitos de quem trabalha e protegendo todos os outros. Por isso estou de acordo: “assim não vamos lá”.
E o ministro das finanças até já começou a querer distribuir as culpas do falhanço.
GostarGostar
Caríssimos “teóricos”, não tem nada que saber: se o “paradigma” é aproximarmo-nos do modelo de relações laborais do oriente para que o mercado tenha pena de nós, escusam de se esforçar porque não temos qualquer hipótese.
GostarGostar
ah pois é. e não tratem as sanguessugas de libertar o ” mercado interno ” que com a fonte do crédito seca não sei como vão viver. não há votos dos ” trabalhadores” que lhes valham. nem financiamentos partidários.
GostarGostar
Quando exigem “trabalho com direitos” estão simplesemente a exigir “trabalho que possamos lá continuar mesmo que não haja mais trabalho”. Ora, porque razão hão-de ser eles priviligiedados em relação aos empresários, trabalhadores independentes, etc, que quando o trabalho acaba mexem-se para ir procurar outra fonte de sobrevivência e não têm ninguém a tomar conta deles?
GostarGostar
“porque razão hão-de ser eles priviligiedados em relação aos empresários, trabalhadores independentes”
Precisamente porque quando as coisas correm bem são os empresários ou independentes que ficam com o lucro todo. O que não pode ser é quando as coisas corem bem, o empresário é que assumiu os riscos e fica com tudo. Quando as coisas correm mal estamos todos no mesmo barco e o trabalhador fica sem nada.
GostarGostar
um país governado pelo bloco central nos últimos 36 anos e a direita, em pleno século XXI, grita por escravatura no mercado de trabalho para salvar os seus lucros e dividendos!
no seguimento do que se está a passar na Grécia e em Itália, quando é que Vitor Gaspar passa a 1ºministro?
GostarGostar
“são os empresários ou independentes que ficam com o lucro todo.”
.
Ficam se não forem à falência. E de toda a maneira foram eles que arriscaram, não foram os trabalhadores que tiveram de fazer o empréstimo nem ficam pendurados com dívidas se as coisas correrem mal. Se não ficam com as dívidas porque hão-de agora ficar com os lucros?? Vida descansada, à sombra da bananeira, sem stresse e emprego garantido, faça chuva ou faça sol.
GostarGostar
Na União Soviética é que era bom. Não havia desemprego. Os social-comunistas “davam” tudo.
No Brasil também vai ser assim, não tarda muito.
GostarGostar
É claro que os trabalhadores têm todo o direito a unirem-se e a reivindicarem os salários que quiserem. É a força dos pequenos contra os grandes, a sua união. O que está mal é o governo não ser imparcial e adoptar o lado dos trabalhadores através de leis laborais que os favorecem grandemente.
GostarGostar
Pelos vistos deve-se trabalhar sem direitos. A começar pelo direito ao ordenado. Que é, diga-se, um direito a que deve ser posto um fim imediato. A bem da competitividade.
GostarGostar
“A começar pelo direito ao ordenado”
,
Os trabalhadores independentes, por exemplo, só ganham pelo trabalho que fazem. Os empresários só ganham proporcionalmente às vendas. Os trabalhadores assalariados querem continuar a estar empregados eternamente, a ganhar salários actualizados, mesmo quando não há trabalho ou lucros. Isso é o que eles consideram um “trabalho com direitos”.
GostarGostar
“Os empresários só ganham proporcionalmente às vendas” … devem ser, então, comissionistas!
por exemplo, a venda de uma empresa falida por parte do sr Loureiro ao sr. Oliveira do BPN, que terá rendido uns milhões de euros, contraria essa cena dos “comissionistas” !
há comentadores que quando calados são uns poetas.
GostarGostar
A verdade é que nada mudará enquanto não nos mentalizarmos (ou formos a isso obrigados) que temos de ganhar consoante aquilo que produzimos e que não podemos gastar mais do que aquilo que ganhamos. É doutrina de merceeiro, exclamarão os sociais/socialistas! Pois que seja. Mas não existe outra solução para sair da crise.
GostarGostar
trabalho escravo:
http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2115553&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
GostarGostar
O pessoal tem de se convencer que é preciso é vontade de trabalhar, espírito de sacrifício, dedicação e patriotismo. Quanto a direitos tenham lá calma que no fim do mês o patrão logo vê o que se pode fazer.
.
Ninguém vai deixar ninguém morrer à fome camaradas! Isso iria baixar a população activa e comprometer a estratégia de desvalorização salarial rumo a competitividade. Daqui a uns anos já vamos ser mais competitivos, as empresas crescem e multiplicam-se como coelhos e as entidades patronais vão ter de oferecer direitos e regalias colossais para captar funcionários que farão parecer os funcionários públicos pré corte subsídios autênticos escravos.
.
Não compreendo que gente que se deixa enganar por um amanhã que canta não esteja disposta a embarcar na aventura. Mesmo na pior das hipóteses ninguém vai acabar em campos de reeducação ou fuzilado acho eu.
GostarGostar
55 milhões de euros, uns trocos:
http://cimjn.newspaperdirect.com/epaper/viewer.aspx
GostarGostar
Portela vejo que já esta no bom caminho a vender assinaturas do JN à comissão.
.
Muita saúde e um negocio prospero como o do Dr. Dias Loureiro.
GostarGostar
Ora bem vende-se por 55 milhões e ganha-se 8 milhões de comissão.
.
Bastante abaixo de 20% de comissão. Se estivesse no ramo do tupperware ou cosméticos podia ter ganho mais o Dr. Dias Loureiro. Ainda há pessoas que não olham só ao lucro afinal.
.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=2119650
GostarGostar
Já dizia o Presidente do Tesouro da Republica Popular da China. “os Europeus estão gordos , preguiçosos e só sabem falar em direitos”
Ahhhh grande comunista!!!!
GostarGostar
“Ninguém vai deixar ninguém morrer à fome camaradas!”
.
Não, são os camaradas velhos e instalados que deixam morrer à fome a nova geração, que nem emprego têm, já que com estas leis laborais inflexíveis, só pessoas muito burras vão abrir empresas ou investir em Portugal.
GostarGostar
Poryugal precisa de gente que se queira qualificat e que se defique ao trabalho para o qual tem aptidões. Precisa de gente que queira progredir; que despreze os cursos pirosos (género “novas oportunidade”) apresentados para se passarem anos num ápice e sem saber nada no fim.
Portugal prercisa de gente que, em vez de fazer greves, queira trabalhar. Precisa de entender que nem todos, sejam eles ricos ou pobres, podem ser licenciados, advogados, médicos, engenheiros, doutoures ou ter qualquer outra fprmação superior porque qualquer mister é necessário e nobre.
É certo que tem de haver legislação promovida pela assembeia ou apresentada pelo governo para que não hajam desequilibrios salariais. O estado não se deve imiscuir na esfera privada. Pelo contrário, os trabalhadores privados têm todos o direito, senão dever, de monotorizar e fiscalizar o funcionalismo público para que o seu trabalho seja profícuo no interesse de todos e acabar com a rebaldaria que infelizmente se verifica.
GostarGostar
Mais do que reclamar por “trabalho com direitos”, os portugueses deviam exigir “empresas com direitos”
.
Exactamente. Só assim haveria mais hipóteses de termos mais BPNs, Lusopontes, Motas e Companhia, etc. E para quê o “trabalho com direitos”? A lei da escravatura não lhes chega?
GostarGostar
Não se pode comparar o incomparável. A economia de um país continente como o Brasil tem tudo para dar certo. O Brasil é o país com maior superfície agrícola do mundo, e o maior exportador de produtos agrícolas. Apesar da riqueza em matérias-primas o governo faz um esforço para industrializar o país sendo a preocupação com o equilíbrio da balança de transações enorme.
No entanto não foram os políticos brasileiros que resolveram a crise da divida, geriram foi o problema.
Mas imagine-se por umas linhas, se o Brasil não tivesse a sorte de ser bafejado com recursos naturais.
A descoberta de petróleo na década de setenta que permitiu ao Brasil atingir a auto-suficiência em 2010 poupou a importação de mais de seis mil milhões de barris de crude ou seja mais de 400 mil milhões de dólares de divisas.
O programa pro-álcool poupou ao Brasil mais de dois mil milhões de barris de importações em crude ou seja mais de 150 mil milhões de dólares em divisas.
A exportação de minério de ferro pela empresa predadora/rapinante atingiu mil milhões de toneladas ou seja mais de 120 mil milhões de dólares de divisas angariados.
Conclusão sem estas riquezas naturais a divida externa do Brasil andaria no 1000 milhões de dólares e o milagre brasileiro nunca teria acontecido. (e os juros ? )
Portanto o liberalitos ( nova espécime de moços da direita), que nunca singraram no privado, possuídos um ódio figadal para com os funcionários públicos, que possuem os empregos que eles queriam ter, não podem olhar para o exemplo brasileiro.
O pais precisa de empreendedores e imaginação e não de liberalitos terroristas que pretendem destruir o estado. Se Salazar estivesse vivo chamaria esses liberalitos à razão. Esse grande estadista iria com certeza fazer compreender aos liberalitos que uma nação não pode existir sem estado.
GostarGostar
A verdade é que a pátria do Neo-Liberalismo de Estado, para os nossos intrépidos liberais «tugas», é a República Popular da China. Trabalho sem direitos e sem sindicatos. Escravatura soft.
Não é por acaso que a nova «direita» tuga é quase toda formada por ex-maoistas e ex.-polpotistas.
A fúria destruidora e assassina está-lhes no sangue!
GostarGostar
Atenção à definição de “desemprego” do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É feita por amostragem de um conjunto de grandes centros, e mede a desocupação média. Ou seja, pode incluir trabalho informal ou mesmo não remunerado. Assim, o desemprego de 6% no Brasil não me parece um número fiável. Mais informações sobre a medida do desemprego no Brasil:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/default.shtm
GostarGostar
.
Adenda ao tema,
.
Só a cidadede S Paulo é um Portugal inteiro em população,
.
as tools para crescer rapidamente e se impor ao Mundo são duas,
.
ou países com muitos milhões de habitantes que tenham a habilidade de injetar poder de compra interno. Casos China, India, Brasil, a seguir Mexico etc os os do multi-milhões de habitantes,
.
ou países micro-populacionais com poder de compra interno muito forte (moeda forte), Suiças, Luxemburgos, paises Nordicos etc
.
ora Portugal nem está num caso nem nunca soube estar no outro. Portanto teorias de sebantas ….
.
Sorry. Não é um bota-abaixo. É um porem os pés no chão. No mundo real. Não de teorias sopradas na Informação nem de textos académicos que são vontades sonhadoras. Por isso estamos onde estamos.
.
GostarGostar
Nuno,
.
«Precisa de entender que nem todos, sejam eles ricos ou pobres, podem ser licenciados, advogados, médicos, engenheiros, doutoures ou ter qualquer outra fprmação superior porque qualquer mister é necessário e nobre.»
.
Deixe-me adivinhar: o Nuno é licenciado.
GostarGostar
O Nuno é licenciado e deixa gorjetas!
.
Amanhã já nem vou trabalhar. Não vale a pena afinal, somos muito pequenos, sem recursos e tal.
.
Andava a ver se isto do liberalismo me motivava mas está difícil.
GostarGostar
Brasil está, actualmente, com uma taxa média de desemprego de 6%, havendo estados, como São Paulo, em que o desemprego quase não existe, e cidades, como Porto Alegre, onde ele não chega a 4%.
Este Rui é um caso de neo-miopia política escandalosa, que ja nem te conto. Probecinho. Ja nao só por comparar o Brasil com Portugal senao que ainda nao se enterou (ou nao quer-se dar por informado) que namentras o Brasil e governado por uma Dilma, Portugal está sendo
(governado) por um Coelho…Buscar e encontrar mais diferenças, s.f.f. !!!!
GostarGostar
Um liberal elogiar um país altamente proteccionista como o Brasil é algo extraordinário.
GostarGostar
.
Outras opiniões sobre troicas, salvamentos, catastrofismos, austeridades etc
.
“.
Whenever we hear of “sovereign debt crises” – whether in Mexico 1997, Brazil 1999, in my native Argentina in 2001/2, or today in Greece, Italy, Spain, Portugal, Ireland and (soon to come) the UK, France, or the US –
.
.
what it really means is that governments cannot collect enough tax revenues from their people to pay interest and capital on debt that is mostly in the hands of private banking institutions
.
.
Cutting through the Orwellian Newspeak* of the media, this means that the people of Greece, Italy, and Argentina must pay for the mistakes of bankers and corrupt governments, suffering higher taxes, unemployment, lower wages and pensions, and a deterioration in public healthcare, education, and infrastructure.
.
However, when in September 2008a private debt crisis exploded due to the derivatives swindle which buried Lehman Brothers, Merrill Lynch, AIG and many other private institutions, the US and other governments came to the rescue of the bankers, providing bailouts for banks “too big to fail” (Newspeak for too powerful to fail). They saved the likes of CitiCorp, Bank of America, JPMorgan Chase, Goldman Sachs with…. taxpayers money (TARP), and by having the FED (hyper)inflate the US dollar (know in Newspeak as “Quantitative Easing I, II and III”), which means passing a huge chunk of the cost of those bailouts on to the Rest of the World using the US dollar as global currency.
.
So again, irrespective of whether debt collapses are public or private, it is always “We the People” who pay because, under the current system, all profits are privatized and all losses are socialized
.
http://rt.com/news/europe-debt-crisis-takeover-215/
.
GostarGostar
.
The perils of the begging bowl: Exactly 100 years ago China was ‘rescued’ by European loans. The result was a century of misery. Now the boot is on the other foot.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2060791/China-rescued-European-loans-100-years-ago-result-century-misery.html#ixzz1dfBBnwlG
.
“First, China wants to keep its markets stable. The EU is China’s biggest trade partner, and Beijing needs Europeans to be able to afford its goods. Lending to Europe, then, sounds like a win-win proposition.
.
However, nothing is simple in economics. Currently, 25 per cent of China’s £2 trillion of foreign exchange reserves are in euros and 70 per cent in US dollars.
.
But if China sells dollars to buy more euros, the euro’s price will rise. Europeans will then find it easier to buy imports, including Chinese goods, but harder to sell their own exports. That could be disastrous for Europe.
.
China’s second reason to lend may be even less of a win-win proposition. When Europeans lent to China in 1911, they got increasing control over China’s economy
.
A disaster for Europe – or was it? The average European in 2011 lives 30 years longer than the average European in 1911 and earns five times as much.
.
Europe is freer than it was in 1911 and has not had a major war in 66 years. All things considered, losing its No 1 spot and becoming dependent on American capital was pretty good for 20th Century Europe.
.
No one knows whether dependency on Chinese capital will be just as good in the 21st Century.
.
So what should Europe do? Another look at history may reveal the answer. Around 1861, China and Japan both fell apart as Western gunboats and financiers pushed into East Asia.
.
Nothing Japan or China could have done would have stopped the rise of Western wealth and power. How they reacted to that rise made the difference between triumph and tragedy.
.
China’s rulers borrowed heavily from overseas, squandered the capital, and fell into dependency.
.
Japan’s rulers bought time, raised huge amounts of local capital and financed an indigenous industrial revolution..
Now, Europe faces the same choices. Nothing it can do will stop the rise of the Eastern wealth and power – but how it reacts matters very much.
.
Europe should choose the Japanese path. It will take trillions of euros to contain the crisis and the pain will be immense.
.
But the eurozone’s richest members do have the money. And the alternative, of mortgaging Europe’s future with Chinese loans, will probably be even worse.
.
By 1911 Japan was a great power and China was the sick man of Asia.
.
Or the ECB simply print much more money and EU imposing importing rules to all non-europeen products must respect the same Europeen Civilizational Rights in Production.”
.
GostarGostar
já me ti à gargalhada. Comparar Portugal com o Brasil, boa piada.
GostarGostar
“Comparar Portugal com o Brasil, boa piada.”
Olhe que as comparações, até há uns anos, eram abonatórias para Portugal. Deve ter, entretanto, acontecido qualquer coisa que inverteu os dados do problema. Por acaso, conhece o país cuja comparação com Portugal lhe dá tanta vontade de rir?
GostarGostar