mas ele foi para lá para fazer papéis destes. Cá também nunca viu nada. Dona Helena o problema é que levamos com uma desvalorização à volta de 50 % e vai doer mesmo. Porca miséria!
Um dos inigmas que me persegue é o de como é que um indvíduo destes chega a vice presidente do BCE.
Não nos podemos admirar de a UE estar na situação em que está.
pois vai. o que vale é que já há para aí multibancos que vendem ouro. e ainda vamos a tempo de comprar dólares. ou moeda brasileira ou de qualquer outro país onde o sector serviços não ultrapasse os 40% e a pirâmide demográfica não esteja invertida e a legislação ainda não seja capadora da actividade económica e social para favorecer a política e as ervas daninhas votadoras : marrocos , aqui tão perto , por exemplo , o rei é fixe e têm para lá umas casinhas lindas para a nossa reforma.e tem cá umas leis penais , à maneira do hamurabi.
Daquilo que diz o Dr Vítor Constâncio não podemos concluir coisa nenhuma, como não concluímos nada quando ouvimos o canário cantar ou o burro zurrar.
Só sei que o Dr Vítor Constâncio tem a capacidade de falar; o canário tem a capacidade de cantar; o burro tem a capacidade de zurrar.
Desde que foi extinto o oráculo de Delfos, a interpretação desses sons é um mistério da natureza.
A par de outros, que fizeram parte da colaboração estratégica, este foi, também, um dos actores da orgia despesista. Agora é vice do BCE. O principal actor do elenco, apareceu há dias, com Paris como cenário, a dar lições de ecónomia. Se isto não é um circo, o quê que será.
HOMENS DA LUTA
Pedem às pessoas para “sairem da zona de conforto”, entenda-se emigrar, depois vendem património nacional histórico na candonga pá! A seguir vendem a ponte 25 de abril pá!
Se até há 3 anos tivesse “alertado” para algo (com os poucos poderes que tinha, até para vigiar…) estes pseudo liberais acusavam-o de alarmista, de intrusivo, etc…
Agora acusam o vigilante de ser culpado do assalto…
é neste tipo de ódios que se percebe que o comentário tem pouco de “frieza” e racional…
Toino
Posted 20 Dezembro, 2011 at 11:38 | Permalink
Se até há 3 anos tivesse “alertado” para algo (com os poucos poderes que tinha, até para vigiar…) estes pseudo liberais acusavam-o de alarmista, de intrusivo, etc…
Agora acusam o vigilante de ser culpado do assalto…
é neste tipo de ódios que se percebe que o comentário tem pouco de “frieza” e racional…
__________________________
VIGILANTE, PÁ?
MAIS PARA UM SENTINELA QUE SE ENROLOU NA GUARITA____
E TIROU UMA SONECA BEM BOA!
Isto está tão mal, o homezinho fez o que fez, mas agora já não diz que “o salário mindinho” é muito levado, que até consigo concordar consigo. !
Isto está mesmo mal …
na coreia do norte, depois do fim da mama da URSS, morreram mais de um milhão de pessoas de fome; veremos por cá os números depois da mama de bruxelas ter secado…
Já com as promessas do Passos, pode ter-se a certeza que depois faz o contrário. O homem só diz mentiras, não lhe parece Helena?
Quando as mentiras eram do Sócrates, e disse muitas, aqui del-rei. Agora, tudo bem em nome da Troika.
E onde páram os jornalistas que outrora partiam a loiça toda, e com estrondo, com as mentiras do Sócrates? Alguns passaram a viver do orçamento, outros viraram coelhinhos, uns tantos aguardam um lugar e uns poucos vão fazendo o verdadeiro papel de jornalista. É pena…
(…) José Sócrates começou a governar em 2004, recebendo um país com um défice de 6,2%, após dois governos PSD/CDS, numa altura em que não havia crise alguma nem problema algum na economia e nos mercados. Para mascarar um défice inexplicável, os ministros da Finanças desses governos, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix, foram pioneiros na descoberta de truques de engenharia orçamental para encobrir a verdadeira dimensão das coisas: despesas para o ano seguinte e receitas antecipadas, e nacionalização de fundos de pensões particulares, como agora.
Em 2008, quando terminou o seu primeiro mandato e se reapresentou a eleições, o governo de José Sócrates tinha baixado o défice para 2,8%, sendo o primeiro em muitos anos a cumprir as regras da moeda única. O consenso em roda da política orçamental prosseguida e do desempenho do ministro Teixeira dos Santos era tal que as únicas propostas e discordâncias, de direita e de esquerda, consistiam sistematicamente em propor mais despesa pública. E quando se chegou às eleições, o défice nem foi tema de campanha, substituído pelo da “ameaça às liberdades” (…)
Logo depois, rebentou a crise do subprime nos Estados Unidos e Sócrates e todos os primeiro-ministros da Europa receberam de Bruxelas ordens exactamente opostas às que dá agora a srª Merkel: era preciso e urgente acorrer à banca, retomar em força o investimento público e pôr fim à contenção de despesa, sob pena de se arrastar toda a União para uma recessão pior do que a de 1929. E assim ele fez, como fizeram todos os outros, até que, menos dum ano decorrido, os mercados e as agências se lembraram de questionar subitamente a capacidade de endividamento dos países: assim nasceu a crise das dívidas soberanas.
Porém não me lembro de alguém ter questionado, nesse ano de 2009, a política despesista que Sócrates adoptou a conselho de Bruxelas. Pelo contrário, quando Teixeira dos Santos (…) começou a avançar com PEC, todo o país – partidário, autárquico, empresarial, corporativo e civil – se levantou, indignado, a protestar contra os “sacrifícios” e a suave subida de impostos. Passos Coelho quase chorou, a pedir desculpa aos portugueses por viabilizar o PEC 3 que subia as taxas máximas de IRS de 45 para 46,5% (que saudades!)
(…) O erro de Sócrates foi exactamente o de não ter tido a coragem de governar contra o facilitismo geral e a antiquíssima maldição de permitir que tudo em Portugal gire à volta do Estado(…). Quando ele, na senda dos seus antecessores desde Cavaco Silva (que foi o pai do sistema) se lançou na política de grandes empreitadas e obras públicas (…) o que me lembro de ter visto, então, foi toda a gente (…) explicar veementemente que não se podia parar com o “investimento público”, e vi todas as corporações do país (…) baterem-se com unhas e dentes e apoiados pelos partidos de direita e de esquerda contra qualquer tentativa de reforma que pusesse em causa os seus privilégios sustentados pelos dinheiros públicos. O erro de Sócrates foi ter desistido e cedido a essa unanimidade de interesses instalados, que confunde o crescimento económico com a habitual tratação entre o Estado e os seus protegidos. Mas ainda me lembro de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
Diferente disso é a crença actual de que a dívida virtuosa – a que é aplicada no crescimento sustentado da economia e assegura retorno – não é essencial e que a única coisa que agora interessa é poupar dinheiro seja como for, sufocando o país de impostos e abdicando de qualquer investimento público que garanta algum futuro. Doentia é esta crença de que governar bem é empobrecer o país. Doente é um governante que aconselha os jovens a largarem a “zona de conforto do desemprego” e emigrarem. Doente é um governo que, confrontado com mais de 700.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego. Doente é um governo que, tendo desistido do projecto de transformar Portugal num país pioneiro dos automóveis eléctricos, vê a Nissan abandonar, consequentemente, o projecto de fábrica de baterias de Aveiro, e encolhe os ombros, dizendo que era mais um dos “projectos no papel do engº Sócrates”. Doente é um governo que acredita poder salvar as finanças públicas matando a economia.
O fantasma do engº Sócrates pode servir para o prof. Freitas do Amaral mostrar mais uma vez de que massa é feito, pode servir para uns pobres secretários de Estado se armarem em estadistas ou para os jornais populistas instigarem a execução sumária do homem. Pode servir para reescrever a história de acordo com a urgência actual, pode servir para apagar o cadastro e as memórias inconvenientes e serve, certamente, para desresponsabilizar todos e cada um: somos uns coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 160.000 milhões de euros que ninguém, excepto o engº Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém sabe?”
ainda me lembro de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
Doente é um governo que, confrontado com mais de 700.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego
O fantasma do engº Sócrates pode servir para o prof. Freitas do Amaral mostrar mais uma vez de que massa é feito, pode servir para uns pobres secretários de Estado se armarem em estadistas ou para os jornais populistas instigarem a execução sumária do homem. Pode servir para reescrever a história de acordo com a urgência actual, pode servir para apagar o cadastro e as memórias inconvenientes e serve, certamente, para desresponsabilizar todos e cada um: somos uns coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 160.000 milhões de euros que ninguém, excepto o engº Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém sabe?”
O Constâncio ainda não está preso? E o Teixeirinha? E o Jerónimo Illich? E o sr Offshores?
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mas ele foi para lá para fazer papéis destes. Cá também nunca viu nada. Dona Helena o problema é que levamos com uma desvalorização à volta de 50 % e vai doer mesmo. Porca miséria!
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Que Deus o oiça!
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Vitor Esteves Maravilha Constâncio, de seu nome completo, aka o Stevie Wonder da banca portuguesa.
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Um dos inigmas que me persegue é o de como é que um indvíduo destes chega a vice presidente do BCE.
Não nos podemos admirar de a UE estar na situação em que está.
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pois vai. o que vale é que já há para aí multibancos que vendem ouro. e ainda vamos a tempo de comprar dólares. ou moeda brasileira ou de qualquer outro país onde o sector serviços não ultrapasse os 40% e a pirâmide demográfica não esteja invertida e a legislação ainda não seja capadora da actividade económica e social para favorecer a política e as ervas daninhas votadoras : marrocos , aqui tão perto , por exemplo , o rei é fixe e têm para lá umas casinhas lindas para a nossa reforma.e tem cá umas leis penais , à maneira do hamurabi.
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ahahaha, bom título, tal como aquele banco na Bélgica que colapsou depois de levar o 12º lugar nos testes de esforço de Constâncio.
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Daquilo que diz o Dr Vítor Constâncio não podemos concluir coisa nenhuma, como não concluímos nada quando ouvimos o canário cantar ou o burro zurrar.
Só sei que o Dr Vítor Constâncio tem a capacidade de falar; o canário tem a capacidade de cantar; o burro tem a capacidade de zurrar.
Desde que foi extinto o oráculo de Delfos, a interpretação desses sons é um mistério da natureza.
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A par de outros, que fizeram parte da colaboração estratégica, este foi, também, um dos actores da orgia despesista. Agora é vice do BCE. O principal actor do elenco, apareceu há dias, com Paris como cenário, a dar lições de ecónomia. Se isto não é um circo, o quê que será.
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Manuel Joaquim
Posted 19 Dezembro, 2011 at 23:50 | Permalink
“Se isto não é um circo, o quê que será.”
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Na mouche meu Caro, na mouche!!!
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Cavaco tem solução: pôr as rotativas e as xerox’s a trabalhar!
Como é que ninguém ainda tinha pensado nisso?
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mais do mesmo; eles estão mesmo apostados em reduzir o país a 14 habitantes e uns quantos secretários de estado:
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http://www.ionline.pt/portugal/miguel-relvas-afirma-orgulho-nos-portugueses-foram-mocambique
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HOMENS DA LUTA
Pedem às pessoas para “sairem da zona de conforto”, entenda-se emigrar, depois vendem património nacional histórico na candonga pá! A seguir vendem a ponte 25 de abril pá!
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O gordo já tem tacho.E a dona de casa, apanha o pó.
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Se até há 3 anos tivesse “alertado” para algo (com os poucos poderes que tinha, até para vigiar…) estes pseudo liberais acusavam-o de alarmista, de intrusivo, etc…
Agora acusam o vigilante de ser culpado do assalto…
é neste tipo de ódios que se percebe que o comentário tem pouco de “frieza” e racional…
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Toino
Posted 20 Dezembro, 2011 at 11:38 | Permalink
Se até há 3 anos tivesse “alertado” para algo (com os poucos poderes que tinha, até para vigiar…) estes pseudo liberais acusavam-o de alarmista, de intrusivo, etc…
Agora acusam o vigilante de ser culpado do assalto…
é neste tipo de ódios que se percebe que o comentário tem pouco de “frieza” e racional…
__________________________
VIGILANTE, PÁ?
MAIS PARA UM SENTINELA QUE SE ENROLOU NA GUARITA____
E TIROU UMA SONECA BEM BOA!
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A seguir vendem a ponte 25 de abril pá!
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25 de Abril ? Que raio a ponte tem que ver com o 25 de Abril?
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Cara Helena,
Isto está tão mal, o homezinho fez o que fez, mas agora já não diz que “o salário mindinho” é muito levado, que até consigo concordar consigo. !
Isto está mesmo mal …
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na coreia do norte, depois do fim da mama da URSS, morreram mais de um milhão de pessoas de fome; veremos por cá os números depois da mama de bruxelas ter secado…
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Já com as promessas do Passos, pode ter-se a certeza que depois faz o contrário. O homem só diz mentiras, não lhe parece Helena?
Quando as mentiras eram do Sócrates, e disse muitas, aqui del-rei. Agora, tudo bem em nome da Troika.
E onde páram os jornalistas que outrora partiam a loiça toda, e com estrondo, com as mentiras do Sócrates? Alguns passaram a viver do orçamento, outros viraram coelhinhos, uns tantos aguardam um lugar e uns poucos vão fazendo o verdadeiro papel de jornalista. É pena…
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(…) José Sócrates começou a governar em 2004, recebendo um país com um défice de 6,2%, após dois governos PSD/CDS, numa altura em que não havia crise alguma nem problema algum na economia e nos mercados. Para mascarar um défice inexplicável, os ministros da Finanças desses governos, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix, foram pioneiros na descoberta de truques de engenharia orçamental para encobrir a verdadeira dimensão das coisas: despesas para o ano seguinte e receitas antecipadas, e nacionalização de fundos de pensões particulares, como agora.
Em 2008, quando terminou o seu primeiro mandato e se reapresentou a eleições, o governo de José Sócrates tinha baixado o défice para 2,8%, sendo o primeiro em muitos anos a cumprir as regras da moeda única. O consenso em roda da política orçamental prosseguida e do desempenho do ministro Teixeira dos Santos era tal que as únicas propostas e discordâncias, de direita e de esquerda, consistiam sistematicamente em propor mais despesa pública. E quando se chegou às eleições, o défice nem foi tema de campanha, substituído pelo da “ameaça às liberdades” (…)
Logo depois, rebentou a crise do subprime nos Estados Unidos e Sócrates e todos os primeiro-ministros da Europa receberam de Bruxelas ordens exactamente opostas às que dá agora a srª Merkel: era preciso e urgente acorrer à banca, retomar em força o investimento público e pôr fim à contenção de despesa, sob pena de se arrastar toda a União para uma recessão pior do que a de 1929. E assim ele fez, como fizeram todos os outros, até que, menos dum ano decorrido, os mercados e as agências se lembraram de questionar subitamente a capacidade de endividamento dos países: assim nasceu a crise das dívidas soberanas.
Porém não me lembro de alguém ter questionado, nesse ano de 2009, a política despesista que Sócrates adoptou a conselho de Bruxelas. Pelo contrário, quando Teixeira dos Santos (…) começou a avançar com PEC, todo o país – partidário, autárquico, empresarial, corporativo e civil – se levantou, indignado, a protestar contra os “sacrifícios” e a suave subida de impostos. Passos Coelho quase chorou, a pedir desculpa aos portugueses por viabilizar o PEC 3 que subia as taxas máximas de IRS de 45 para 46,5% (que saudades!)
(…) O erro de Sócrates foi exactamente o de não ter tido a coragem de governar contra o facilitismo geral e a antiquíssima maldição de permitir que tudo em Portugal gire à volta do Estado(…). Quando ele, na senda dos seus antecessores desde Cavaco Silva (que foi o pai do sistema) se lançou na política de grandes empreitadas e obras públicas (…) o que me lembro de ter visto, então, foi toda a gente (…) explicar veementemente que não se podia parar com o “investimento público”, e vi todas as corporações do país (…) baterem-se com unhas e dentes e apoiados pelos partidos de direita e de esquerda contra qualquer tentativa de reforma que pusesse em causa os seus privilégios sustentados pelos dinheiros públicos. O erro de Sócrates foi ter desistido e cedido a essa unanimidade de interesses instalados, que confunde o crescimento económico com a habitual tratação entre o Estado e os seus protegidos. Mas ainda me lembro de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
Diferente disso é a crença actual de que a dívida virtuosa – a que é aplicada no crescimento sustentado da economia e assegura retorno – não é essencial e que a única coisa que agora interessa é poupar dinheiro seja como for, sufocando o país de impostos e abdicando de qualquer investimento público que garanta algum futuro. Doentia é esta crença de que governar bem é empobrecer o país. Doente é um governante que aconselha os jovens a largarem a “zona de conforto do desemprego” e emigrarem. Doente é um governo que, confrontado com mais de 700.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego. Doente é um governo que, tendo desistido do projecto de transformar Portugal num país pioneiro dos automóveis eléctricos, vê a Nissan abandonar, consequentemente, o projecto de fábrica de baterias de Aveiro, e encolhe os ombros, dizendo que era mais um dos “projectos no papel do engº Sócrates”. Doente é um governo que acredita poder salvar as finanças públicas matando a economia.
O fantasma do engº Sócrates pode servir para o prof. Freitas do Amaral mostrar mais uma vez de que massa é feito, pode servir para uns pobres secretários de Estado se armarem em estadistas ou para os jornais populistas instigarem a execução sumária do homem. Pode servir para reescrever a história de acordo com a urgência actual, pode servir para apagar o cadastro e as memórias inconvenientes e serve, certamente, para desresponsabilizar todos e cada um: somos uns coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 160.000 milhões de euros que ninguém, excepto o engº Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém sabe?”
Miguel Sousa Tavares
«Expresso», 17 de Dezembro de 2011
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ainda me lembro de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
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Doentia é esta crença de que governar bem é empobrecer o país
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Doente é um governante que aconselha os jovens a largarem a “zona de conforto do desemprego” e emigrarem
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Doente é um governo que, confrontado com mais de 700.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego
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O fantasma do engº Sócrates pode servir para o prof. Freitas do Amaral mostrar mais uma vez de que massa é feito, pode servir para uns pobres secretários de Estado se armarem em estadistas ou para os jornais populistas instigarem a execução sumária do homem. Pode servir para reescrever a história de acordo com a urgência actual, pode servir para apagar o cadastro e as memórias inconvenientes e serve, certamente, para desresponsabilizar todos e cada um: somos uns coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 160.000 milhões de euros que ninguém, excepto o engº Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém sabe?”
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Mas o que diz Vitor Constâncio escreve-se?
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