Desregulação radical, pois claro
21 Dezembro, 2011
Um grupo de 16 economistas de outros tantos países da União Europeia, um deles o português André Azevedo Alves, da Universidade de Aveiro e da Universidade Católica Portuguesa, escreveram um curto manifesto que foi publicado como carta aberta no The Telegraph: Without radical deregulation, EU markets will never thrive. Por ser radicalmente contra o politicamente correcto nacional, não vi ainda uma linha escrita num órgão de informação português. Se fosse a enésima banalidade-igual-à-anterior de algum dos bonzos do regime, com o dr. Soares à cabeça, já teria sido citada à exaustão…

Ainda espera milagres num país que transpira socialismo por todos os poros?!
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ahahahaha, muito bem. E ficaria ainda melhor assim: “Se fosse a enésima estupidez-igual-à-anterior de algum dos bonzos do regime, com o bonzo mor Soares à cabeça, já teria sido citada à exaustão…”
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Não existe desregulação “radical” sem que exista uma sociedade em que todos os agentes tenham o mesmo poder negocial. O liberalismo só é possível numa sociedade em que exista concorrência perfeita e em que todos os agentes económicos em todos os mercados tenham o mesmo poder e negoceiem entre eles sem interferência do Estado. Doutro modo, o pseudo-liberalismo destrói-se a si próprio.
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A maior desregulação era não comprar NADA dos países que não têm direitos sociais equivalentes ao “ainda”
existentes ” na Europa e EUA … isto não é Socialismo
Já que não podemos pôr o Carvalho da Silva e Proença a evangelizar os chineses … e não queremos …suponho …viver e trabalhar como os chineses ( a viver nas fabricas , sem férias e folgas , sem protecção ambiental e normas de higiene e segurança humanas ) era bom lhes dar um sinal , que ou se põem finos , ou … não há € , e US $, para ninguem , e bugigangas chinas e quejandos pakis e indomérdias no sale here …
E isto rápidamente e em força antes que as multinacionias e as empresas com sede nos EUA ou Europa sejam detidas por capital chinês ou de qq outro País onde trabalhador vale menos que guano de ave ( vulgo côcô ).
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“Por ser radicalmente contra o politicamente correcto nacional, não vi ainda uma linha escrita num órgão de informação português. Se fosse a enésima banalidade-igual-à-anterior de algum dos bonzos do regime, com o dr. Soares à cabeça, já teria sido citada à exaustão…”
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Ou se calhar por ter sido publicado num jornal inglês, que deseja o fim do euro.
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No texto vem lá uma coisa interessante:
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SIR – Maybe the EU can learn from Switzerland. There is no fiscal union of the 26 cantons and republics in the 700-year-old Swiss Confederation, and neither the Confederation nor my canton of Vaud has financial responsibility for the debts of, say, the Geneva Republic.
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In spite of this, the 26 states have, throughout their history, used a common currency, the strength of which has posed a real challenge to doing business here. But the Swiss workforce has risen to the challenge by working harder and better.”
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Mas o erro dos subscritores não está em estarem errados em pedirem mais liberalização na UE, mas em defenderem o Cameron e fazerem depender dessa liberalização a própria sobrevivência do euro. O que é um disparate completo, porque o euro até poderia sobreviver no contexto de uma URSS.
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Desconfio que a carta vai ser esquecida e ninguém dar merecida atenção a ela, porque foi publicada no RU e visa defender o Cameron e, oportunisticamente, colar-se à crise do euro. O que é pena, porque eles têm razão em pedir mais liberalização dos mercados. (Não de capitais, que é ainda mais interessante.)
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“Um grupo de 16 economistas de outros tantos países da União Europeia, um deles o português André Azevedo Alves, da Universidade de Aveiro e da Universidade Católica Portuguesa, escreveram um curto manifesto que foi publicado como carta aberta no The Telegraph: Without radical deregulation, EU markets will never thrive. Por ser radicalmente contra o politicamente correcto nacional, não vi ainda uma linha escrita num órgão de informação português.”
Talvez por que o que escreveram nem merece menção, ou por não existir nos órgão de comunicação português uma secção de insólitos, ou talvez talvez por que nem sequer se digam a apresentar as razoes porque uma suposta desregulamentação radical iria resolver os problemas dos mercados europeus…
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Como sair da crise. Exportar muito mais.
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“Exportações de Vinhos do Alentejo para fora da UE crescem 34,5%
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De acordo com os dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), entre 1 de janeiro e 31 de outubro do corrente ano, as exportações de Vinhos do Alentejo para os principais mercados fora da União Europeia tiveram um aumento de 34,5 por cento face a 2010.
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Os Estados Unidos mantêm-se na posição cimeira, como um dos grandes importadores de vinho do Alentejo, representando 11,79 por cento do total de exportações de vinho da região.
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Relativamente aos países que mais aumentaram o seu volume de importações, foram Angola, com um aumento de 82,5 por cento em comparação com o ano anterior, China (juntamente com Macau e Hong Kong) com 44 por cento e o Brasil e o Canadá com 14,9 e 10,2 por cento, respetivamente.”
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in http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20111221/exportacoes-de-vinhos-do-alentejo-para-fora-da-ue-crescem-345
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Não tinham sido as banca-rotas bancárias e estaríamos agora a fazer concorrência com a dívida da Grécia.
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ANTI TEM RAZÃO ESTÁ NA HORA DE EXPORTAMOS MASSA HUMANA ÁS CARRADAS E IMPORTAMOS 5 MILHÕES E DE CHINESES CARNEIROS OBE3DIENTES E ROBOTS TRABALHADORES..E TRANSFORMAR ESTE PEDAÇO DE ESTERCO Á BEIRA MAR PLANTADO NUM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO…
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O Anti-Comuna continua alegre e alarvemente a bater punho para ver se consegue vender a sua banha da cobra e assim sair da crise.
Vai-te banhar no Ganges, pá!
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Ó PR, ainda não percebi a sua tara por mim. Eu não gosto de homens, amigo. Dedique-se antes a outros “targets” que eu não sou flor que se cheire.
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O amigo tem uma obsessão estranha por mim, com certeza. Vc. além de burrinho ainda por cima não gosta de me ler, que está no seu direito. Mas não leia e ignore como fazem outros. Uma coisa é certa. Olhe que eu não sou de me encolher, pode ter a certeza. Para tolo, tolo e meio.
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Vá, agora toca a exercitar esse seu cérebro empastelado e deixe-me em paz. Ok?
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Então esse professor ainda não emigrou?
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A ideia é simples: devemos seguir o modelo em vigor na República Popular da China, governada – aliás, com muita pertinácia e eficácia! – pelo glorioso Partido Comunista Chinês.
Nada de sindicatos, nem horários de trabalho; despedimentos à la carte; capitalismo selvagem; nem feriados; nem folgas nem dias santos ou santificados.
Afinal, o Dr. JMF – ilustre doutor professor jornalista recrutado pela revista da Pinga Doce – é coerente com o seu passado.
Um passado vermelho com estrelinhas amarelas.
A condizer com a cor oficial do Natal comercial.
Afinal, isto anda tudo ligado, ou não fosse o Pai Natal da mesma geração do kamarada Mao….
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“Um grupo (…) escreveram”
Isto é que é concordância eheheheheh…
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Arlindo
deviamos era mandar os nossos socialistas evangelizar os trabalhadores chineses para exigir direitos … isso sim era serviço publico …
não ironizo …
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Como sair da crise. Criar produtos e serviços com potencialidades comerciais e exportadoras.
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“CLIENTES DA LINHA 207 DA STCP COM ACESSO GRATUITO À INTERNET E TELEVISÃO DIGITAL
Os clientes da linha 207 (Campanhã/Mercado da Foz) da STCP vão aceder gratuitamente à internet e televisão digital a partir de quinta-feira, foi hoje anunciado.
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Em comunicado, a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) afirma que este serviço será oferecido experimentalmente durante seis meses, sendo que “a arquitetura de comunicações desenvolvida está preparada para ser alargada a metros e táxis”, permitindo, assim, que os passageiros usem o serviço de forma contínua durante uma viagem que inclua intermodalidade.
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O projeto experimental, designado SITMe, “tem como base um equipamento desenvolvido por um consórcio entre a Xarevision, o INESC Tecnologia e Ciência e a Universidade do Porto”, salienta a STCP.
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in http://www2.inescporto.pt/utm/noticias-eventos/nos-na-imprensa/clientes-da-linha-207-da-stcp-com-acesso-gratuito-a-internet-e-televisao-digital
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Os tugas se tivessem uma outra imagem no exterior…
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Anti-comuna,
“A exportação dos vinhos do Alentejo aumentou 34,5%, em 2011”.
O aumento de que fala a CVRA é em volume o que tem aspectos positivos. Mas, e o aumento em valor? Já tive aqui oportunidade de lhe dizer que no que diz respeito à exportação de vinhos, nem tudo o que brilha é ouro. Mas o Alentejo, apesar de tudo está no bom caminho, porque o mercado nacional está pelas ruas da amargura, e vai piorar.
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pois..é a mesma coisa de que dizer que as pescas aumentaram aas exportações em sardinha..ainda se fosse em lagostas ou cavacos ….
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Portugal Está a Atravessar a Pior Crise Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: – mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não – pelo menos o Estado não tem: – e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela Política. De sorte que esta crise me parece a pior – e sem cura.
Eça de Queirós, in ‘Correspondência (1891)’
Tema(s): Portugal
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Não poderia estar mais de acordo. Este é o ideal de uma sociedade anarca. Não ao governo, justiça, ou parlamento. Nem mesmo o país deveria existir. Acabe-se com esta sociedade e avancemos para o indíviduo puro e duro.
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ora foda-se: o eusébio está internado em estado grave. logo agora, porra. será que lhe tratam da saúde?
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São 16 libertários e ou anarco-capitalistas e portanto representam uma baixa percentagem dos economistas e do eleitorado.
Nem todos são economistas. O Azevedo Alves é doutorado em política e destaca-se nos comentários futebolísticos no insurgente.
Será esta a razão para o artigo não ter tido o destaque que o conteúdo do texto poderia merecer.
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Eh, não se acanhe, anti-corrente, que eu nem venho defendê-lo, alegra-me é sinceramente que encontre ainda jeito e gosto de vir alegrar a gente, com percentagens em crescendo, sempre, que até admira, até parecendo, ao dizer de um outro, que a nossa sorte (a havê-la) foi a crise não chegar mais tarde, ao ponto de nos numa dívida igual à da Greece (assim por soar mais fixe). E se as exportações vão assim pelo geral em crescendo, sinal há-de ser que nem tudo piora e mas algo toma o rumo certo, a subir, a subir, em números grandes, que admira!
Sinal que nem toda a gente se sujeita a tomar o caminho fácil da mala de emigrante.
Por outra, há malta que arranja sempre maneira de repetir já dito, no caso, por copiar o que americanos e europeus diziam acerca dos japoneses, que não reivindicavam nada, mal pagos, sem assistência, trabalhando de sol a sol e mais do que isso, a viver em camaratas, mal comidos, sem vida familiar, social nem regalias, enquanto por cá e então na América era um gosto de liberdades, trabalhadores a mandar nos patrões, carteira cheia, trabalho por turnos de seis horas, regalias e metade da semana para se ir de costa a costa ou ficar-se pelas margens dos dois oceanos, maravilha … em total contraste com que se passa ainda na China, iguais aos japoneses desses anos (não mais que sete ou oito, por sinal,~a ver como as coisas mudam), como se por todo o lado a vida não evoluísse, a exemplo da China, onde, ao que consta, muito trabalhador já é bem pago, especializado, e sobe ao patamar que milhões de americanos (desempregados, para mais) bem desejariam.
E então não ligue, anti-tudo, anti-crise, na sua teimosia de só apontar o Norte, a saída, enquanto maioria nos ficamos por na badalação do corriqueiro, por gosto de dizer mal e bem, conforme, no prazer de fazer nada além do que isso .
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o OGE de 2012 ainda não começou a ser executado e já é alvo de orçamento rectificativo…siga para bingo!
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segundo o the economist, cabo verde tem melhor democracia que portugal: claro, por isso dias loureiro emigrou para lá!
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Por isso o Dias Loreiro e o Sókras, além de outros mais, por cá, não vão para cadeia .
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Essa história de o Dias Loureiro estar em Cabo Verde só convém ao próprio.
Basta-lhe ir um dia destes ao Porto de Santa Maria, no Guincho, e ver como Cabo Verde é tão perto…
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Isso digo eu, quem sabe, por não ter tido a intuição, aquele chip que me levasse a fisgá-lo como eles onde estava tão fácil de pegar e à vista .
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Entretanto com regulação ou sem ela os Chineses lutam pelo liberdade dos americanos. Chinaleaks is coming to town…ho ho ho!!!
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A group of hackers in China breached the computer defenses of America’s top business-lobbying group and gained access to everything stored on its systems, including information about its three million members, according to several people familiar with the matter.
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http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204058404577110541568535300.html?mod=WSJEUROPE_hpp_LEFTTopWhatNews
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Ou será que estes ataques são outra maquinação como as ADM do Iraque?
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Pelo sim pelo não o Dr. jmf deve preparar um ensaio a suportar uma possível operação militar com o nome de código “Yellow Freedom – Yes we can!” a bem do progresso.
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““A exportação dos vinhos do Alentejo aumentou 34,5%, em 2011″.
O aumento de que fala a CVRA é em volume o que tem aspectos positivos. Mas, e o aumento em valor? Já tive aqui oportunidade de lhe dizer que no que diz respeito à exportação de vinhos, nem tudo o que brilha é ouro.”
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Compreendo a sua preocupação. E é natural que eu também prefira em valor a volume. Ou melhor, as duas coisas, com o delta do valor acima do volume, claro.
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Mas face à crise do mercado interno, isto prova que é possível exportar aquilo que não se consome no mercado interno, não destruindo capacidade produtiva, que é agora o mais importante.
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Estas exportações provam que há capacidade produtiva, que é possível exportar (mesmo com o tal euro forte, como muitos se queixam) e que Portugal está a ultrapassar a crise. Claro que é possível fazer melhor, mas face ao choque da procura interna, Portugal está a dar a volta por cima.
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Eu às vezes até fico espantado com algumas críticas.
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Então durante anos Portugal assentou o seu modelo de desenvolvimento na procura interna, na protecção aos sectores rentistas (que até levou o Vitor Bento a escrever um livro interessante), no aumento da despesa pública, no aumento dos estímulos estatais, na bebedeira crediticia (à Manuel João Vieira) e agora que Portugal está a corrigir estes maus vícios e até consegue trocar a procura interna pela procura externa, esta malta queixa-se. Porra, afinal esta gente que modelo de crescimento económico defendem? Que modelo de sociedade? Que políticas económicas defendem?
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Qualquer pessoa com 4 dedos de testa há-de reparar que Portugal está na ressaca da aposta num modelo anterior errado. E que curar a borracheira doi. Mas é o caminho para limpar a droga/alcool do sangue e do corpo e ter uma economia mais saudável.
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Eu mostro aqui que o nosso tecido produtivo até consegue se desenrascar nos mercados externos, demonstrando que a política económica anterior era errada (partia do pressuposto que os nossos empresários e gestores são analfabetos e atrasados mentais) e que afinal há mercados para onde exportar e há produtos e serviços que se podem vender lá fora, em apostas artificiais estatais. E esta gente continua a ganir?
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Não haja dúvidas que o socialismo está mesmo entranhado na carola desta gente, bolas.
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Um excelente e corajoso post de jmf. Infelizmente a maioria dos comentários representa bem a nossa menoridade, memo quando se associa o liberalismo à concorrência perfeita. Será que nunca se chegaremos a perceber que os mercados são sempre imperfeitos, em virtude de trabalharem com pessoa imperfeitas e para pessoas imperfeitas? Vou ver que quando a desgraça chegar se vai gritar que ninguém avisou. jmm
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Correcção. Disto: “… e que afinal há mercados para onde exportar e há produtos e serviços que se podem vender lá fora, em apostas artificiais estatais. E esta gente continua a ganir?”
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Para isto:
… e que afinal há mercados para onde exportar e há produtos e serviços que se podem vender lá fora, SEM apostas artificiais estatais. E esta gente continua a ganir?
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Mil desculpas.
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Para os analfabetos, bisontes e cabeças de abóbora, o r. Arlindo da Coasta informa que se, Portugal está merda ou na fossa, tudo isso se deve à Santa Aliança (CDS-PSD-PCP-BE-CGTP-Comentadores Mercenários da Televisão, como foi o caso do desmiolado do Medina Carreira e outros astrólogos de meia tigela,etc) com a ajuda precisosa de Cavaco e de toda a nomenklatura empresarial e financeira que raptou e sacou do Estado Social.
As provas estão todas aí.
Também já se provou que foi Sócrates e mais meia dúzia de voluntários que tentaram puxar a carroça.
Mas a corja estava mais interessada em furar-lhe os pneus e ir às canelas, como disse o inenarrável ex-conselheiro da tribo, um tal Tomate de Capucho!
A verdade é esta.
E como dizia Lenine, o primeiro líder do Partido Social-Democrata Operário Russo, só a verdade ´we revolucionária.
Passem bem, suas amélias ingratas!
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Anti-comuna,
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Receio que tenha toda a razão. O manifesto tem valor independentemente de Cameron e devia ter-se distanciado de uma colagem face a Inglaterra
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Caro José Manuel Moreira
É exactamente por causa dos mercados serem imperfeitos e as pessoas imperfeitas que encaro com cepticismo a desregulação radical. Parece-me que pode trazer mais problemas do que soluções. Se me demonstrarem o contrário estou disposto a mudar de opinião.
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Ou muito me engano ou o Arlindo passou a escrever directamente do Júlio de Matos.
Votos de melhoras!
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Sim, sem dúvida que os mercados são imperfeitos e as pessoas são imperfeitas. Mas muito mais imperfeitos são os estados e os respectivos governos porque subvertem e distorcem todas as actividades económicas.
Por isso é imperioso que as empresas e as pessoas sejam libertadas do intervencionismo abusivo do estado na economia.
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Mesmo os mais facínoras ditadores tem alguns defensores:
basta que sejam anti-yankies . . .
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Caro Pi-erre
Parece-me que estas coisas não podem ser a preto e branco. Penso que se pode rejeitar uma desregulação radical sem cair no extremo oposto da intervenção total do Estado na economia seja como regulador seja como actor principal. Julgo que o liberalismo económico tem várias matizes tal como a intervenção do Estado. A sociedade no seu conjunto tem de encontrar um situação ponderada entre liberdade económica e regulação que deve existir, paradoxalmente, para defender a livre concorrência e as imperfeições do mercado, isto é, para salvaguardar o próprio liberalismo económico.
Fico por aqui porque gosto de comentar os posts apenas uma única vez, sem fazer da caixa de comentários uma sala de estar e de lazer. Neste post já vou no terceiro comentário, o que é excessivo.
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«Digo Eu»:
Ó camarada. Directamente do «Júlio de Matos» é como Portugal está a ser «governado».
Aquilo é tudo gente «doida do miolo».
Ainda não produziram uma batata ou um ramo de salsa.
É só deitar abaixo.
Os filhos dfo Jonas Savimbi , do Pol Pot e da Popota está na «maior»!
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Caro António Parente,
Deixei de ser assertivo na defesa da regulação da economia pelo estado desde que li o livro de José Fernandes Soares “Teorias Económicas de Regulação” editado pelo Instituto Piaget, colecção “Economia e Política”.
Tirou-me muitas dúvidas que eu tinha e esclareceu-me diversos aspectos negativos do intervencionismo estatal.
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Caro Pi-Erre
Vou procurar esse livro. Obrigado pela dica.
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o Pi-R sabe ler,ficamos a saber que leu um livro…
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estava a pensar encabeçar um manifesto, pode ser curto, sobre este tema:
http://arrastao.org/2431470.html#comentarios
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o título do manifesto, curto , poderia ser … “A mesma conversa estafada de sempre e ninguém lhes pede para, ao menos, terem um bocado de vergonha”.
há algum anti-bonzo do regime que queira subscrever?
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o jacinto leite capelo rego lá depositou um milhão nas contas do cds…tudo bons rapazes, o portas até comemorou branqueando os dentes, e deixando de abusar pelas deambulações pelo parque eduardo sétimo, pela saúde de seus dentes.
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“o Pi-R sabe ler,ficamos a saber que leu um livro…”
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Pois, e foi assim que eu perdi a fé…
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sôdade:
ttp://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2199658
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http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2199658
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É um facto absolutamente provado que a presente crise ocorreu por os Bancos e mercados financeiros estarem demasiadamente regulados !
Mas ,num tom mais sério (se possivel…) , pergunto : Mas o que é que os doutos autores andaram a beber ??!! Ou será que o Carnaval agora é em Dezembro ??!!
manuel.m
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Mais um jorna mentalmente colonizado pela “anglosaxónia”. No caso vertente um ex-comuna radical, o que não deixa de ser divertidíssimo! Em particular quando viram papagaios da me(r)dia) da dita “anglosaxónia”. São divertidos mas mesmo tempo metem dó!
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“segundo o the economist, cabo verde tem melhor democracia que portugal: claro, por isso dias loureiro emigrou para lá!”
Os dados estão diferentes aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Democracy_Index
Aqui: http://www.vedomosti.ru/cgi-bin/get_document.cgi/vedomosti_15-12-2011.pdf?file=2011/12/15/0_1951216671
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Os dados estão diferentes aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Democracy_Index
Em qualquer caso ambas estadisticas coincidem em que as “melhores democracias do mundo” (Por veces esquencem que ja as primeira parece ser que era grega…e ohá para lá como andam agora) figuram nao no number “one”, nao, nos number seventeen and nineteen !!!!
United Kingdom 18
United States 19
17 United States
8.18 Full democracy Federalism, constitutional republic, presidential system, bicameralism
19 Spain
8.16 Full democracy Constitutional monarchy and parliamentary democracy, bicameralism
19 United Kingdom
8.16 Full democracy Constitutional monarchy and parliamentary democracy, bicameralism
Conhó, i este novo descobrimento agora antes tao bem guardado? Como é que nao destacou no “wikilix…”
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O Passos Coelho é um fulano sem moral nem honra. Esteve na nossa tentativa de golpe de Estado em 1989. Com os «velhos» da PIDE. E viu tentarem matar um gajo e não fez puto. E para o protegerem a ele e aos outros é que tiveram que meter «operações especiais». E ele também soube. Tá bem agarradinho pela extrema, pois é…
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Caro António Parente:
O afirmado é verdade tanto para os mercados económicos como para os mercados políticos. Dizer que os mercados são imperfeitos significa dizer que são perfeitamente humanos. Uma dificuldade que se agrava se o problema em vez de desregulação, que significa favorecer sistemas competitivos, for de regulação, que será sempre feita também por homens e mulheres igualmente imperfeitos, abraço, jmm
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Eu também concordo com a desregulação radical. Não consigo perceber porque é que os cangalheiros não podem ser médicos e vice-versa como era no velho oeste. Isto não pode ser o faroeste só nalgumas ideias. Tem de o ser na prática. As leis e os regulamentos são como os tins-tins, só atrapalham os neurónios. E a melhor maneira de o conseguir é pôr antigos maoístas a comandar o barco direitinho ao naufrágio.
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http://gataescondida.wordpress.com/2011/12/22/internacionaliza-te/
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Caro José Manuel Moreira
A minha noção de liberalismo está próxima do neoliberalismo alemão. Abraço e boas festas
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