Fizeram um referendo?
4 Fevereiro, 2012
Portugueses favoráveis à adopção por casais homossexuais – lendo a notícia não somos informados sobre quantas pessoas foram inquiridas mas presumo que para se fazer um título tão convicto a amostra será significativa. Ou se calhar fez-se um referendo e eu, distraída, não dei por nada.
18 comentários
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Estou a imaginar o tipo de pergunta, se é que a fizeram, o que me permito duvidar dada a propositada nebolusidade da notícia.
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Pelos vistos o “púbico” da sãozinha tem imitadores…
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Imbecis. Mas vem lá escrito que o artigo é parcial.
.
ehehe
Isso quer dizer que já admitem que fazem propaganda mascarada de notícia?
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Como é de sabedoria popular primeiro estranha-se e depois entranha-se. E já há muito que os portugueses são de forma paulatina sistematicamente enrabados. Como diria o famoso arquitecto está todo lá dentro.
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foi um descuido , esqueceram uma palavra no título , que seria assim :” portugueses homossexuais são favoráveis à adopção..” e foi , seguramente , um ( ou mais ) dos jornalista do público que fez um inquérito informal aos amigos ou à porta da ilga ou do frágil.
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Leio o título “Portugueses favoráveis à adopção por casais homossexuais” e leio a notícia, fico com a ideia de que os inquéritos conduzidos pelo psicólogo Pedro Alexandre Costa concluíram que uma maioria dos inquiridos é favorável à tal opção.
Nada impede helenafmatos de fazer inquéritos sobre a mesma matéria e obter resultados opostos.
Palha.
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Pelo que me diz respeito, sou a favor da adopção de crianças por quem tenha condições para os educar e manter. E, naturalmente, sou frontalmente contra a adopção de crianças por quem veja essa questão como sendo de direitos dos homossexuais.
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O ‘amigo Jaquim’ quererá adoptar ou ser adoptado? Houvesse joranlistas em Portugal e já estava esclarecido o assunto: o mano minus habens sabe a resposta.
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É o lobby gay a manobrar na sombra. Depois dos “casamentos”, preparem-se. A seguir são as adopções. É a próxima bandeira do BE, sancionada por aquele PS carente de causas para se diferenciar dos partidos ditos da direita.
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Lá vem a Drª Helena com essas tretas pequeno-burguesas…
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E que tal tratar a homossexualidade? É uma forma de fobia ao sexo oposto uma discriminação portanto. Aliás o querer adoptar é em si uma contradição à sua condição. Uma doença portanto mas que se paga com a vida na “civilização” Nazi-Islâmica apadrinhada pela esquerdalha.
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Oh A.R.:
Todos os rabetas que conheço são da «direita», uns são judeus, outros vão à missa.
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Notícia patrocinada pelo lobby gay, poderosíssimo na imprensa… fazer referendo sobre esta matéria? Um absurdo! A democracia não é para ser exercida pelo Povo…
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Arlindo, és paneleiro???
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Interessa pouco saber a que são ou não favoráveis os portugueses, já que o único interessa a ter é o do superior interesse da criança e não se precisará de ser doutorado para perceber que um pai e uma mãe fazem muita falta. Tanta, que todos tivemos uns.
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A. R
Posted 4 Fevereiro, 2012 at 20:43 | Permalink
E que tal tratar a homossexualidade? É uma forma de fobia ao sexo oposto uma discriminação portanto. Aliás o querer adoptar é em si uma contradição à sua condição. Uma doença portanto mas que se paga com a vida na “civilização” Nazi-Islâmica apadrinhada pela esquerdalha.~
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VAGINOFOBIA (para *eles*), PENISFOBIA (para *elas*) . . .
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E que mais se irá ver?! Está à bica a barriga de aluguer! Depois do aluguer do primeiro andar, será alugar o rés-do-chão! Depois, haja democracia e igualdade de oportunidades; alugue-se o ferramental do parceiro!
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A notícia é parcial. Só isso.
Mas há coisas que eu não percebo…
O Direito à adopção tem sempre como base o príncipio de que todas as pessoas têm direito a uma educação digna, ao amor dos pais, etc… Inventaram essas coisas absurdas quando alguém se lembrou de fazer uma constituição…
O príncipio da adopção por casais homossexuais é exactamente igual ao príncipio de adopção pelos casais heterossexuais, ou seja, providenciar condições económicas, afectivas e educativas condignas a quem teve a infelicidade de não as ter por inerência com os pais biológicos (coisa que a maior parte de nós que por aqui comentamos deu por adquirido—>lucky us!).
Esquecemo-nos, por vezes, de alguns conceitos fundamentais: A homossexualidade não se trata, é uma orientação sexual e não é, nem de perto nem de longe, uma fobia ao sexo oposto (mas fez-me rir, o que já é saudável), é apenas e só sentir atração pelo mesmo sexo, é o equivalente a uma pessoa nascer com olhos verdes, ser careca, alta ou ter cabelo ruivo, não perceber esta premissa básica é que é dificil de entender.
Mas não é de homossexualidade que se trata aqui, mas sim da criança, o que se perrcepciona aqui é que faz mais impressão à pessoas a existência de gays que pretendem dar amor a uma criança do que o bem-estra propriamente dito da criança. É a criança que importa! Nada mais! Sabem uma coisa? Vão ocorrer casos de pais homossexuais que não são dignos de exercer parentalidade! Ou seja, exactamente igual a muitos casais heterossexuais aos quais faltam competências parentais básicas. Portanto, parece-me aceitável que deveria caber à Segurança Social, sem qualquer tipo de preconceitos, discernir quem tem competências para adoptar e não uma qualquer lei que não afecta os vosso direitos (sim, porque parece que são os vossos direitos aqui a ser postos em causa)!. Nos Estados Unidos costuma-se dizer que os direitos civis não são passíveis de votação. Não se trata de um capricho, trata-se de tratar todos os SERES HUMANOS deste país por igual.
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