Acho que Seguro se enganou no texto….
A sério que António José Seguro quer que o primeiro-ministro português assine este texto?
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Muito me espanta que o PS defenda a liberalização comunitária do sector dos serviços, ou a extinção de regulamentos de restrição de acesso a certas profissões protegidas nacionalmente, ou a celebração de acordos de comércio de livre com os EUA e países do Mercosul . Mas se assim for, antes atrasados do que jurássicos.
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Claro que se pode dar o caso de nem ter lido o texto, e seguido apenas os título da imprensa, pois que Seguro no mesmo momento defende que deveria ser incluído aquilo que expressa e repetidamente os signatários sempre rejeitaram e continuam a rejeitar, como sejam «Emissão de eurobrigações, a emissão de moeda pelo BCE, uma agenda de rating, harmonização fiscal».
Ou seja, Seguro critica a não assinatura de Passos num texto que idelogicamente ele, Seguro, não assinaria, e à boleia defende que deveriam ser introduzidas posições que nenhum dos signatários assinaria.
BLASFÉMIAS 
E Seguro rejeita, porventura, «Emissão de eurobrigações, a emissão de moeda pelo BCE”, coisas do género, por agradar, obedecer, também ele, à paspalhona de Merkel, que só não dará cabo da Europa porque alguém mais capaz, inteligente, se alevantará ainda a tempo, certamente ?
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Gabriel, essa foi bem metida.
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Mas como posso acreditar nisto aqui:
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“We should foster labour mobility to create a more integrated and open European labour market, for example by advancing the acquisition and preservation of supplementary pension rights for migrating workers, while respecting the role of the social partners.”
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Quando o governo do Cameron anda a pôr cada vez mais entraves à mobilidade dos trabalhadores, não apenas de fora da UE como até da UE, em especial os polacos? Está a ver o problema? A carta é bonita mas não bate certo com que em Inglaterra estão a fazer. Por isso, a credibilidade do Cameron cai por água.
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Sem falar no problema da regulação financeira. O Cameron está ao serviço dos corsários da City (que lhe pagaram a eleição) ou dos cidadãos ingleses e europeus?
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Cuidado Gabriel, olhe que no fim de contas, se calhar… ehehhhe
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Só para o Gabriel ler:
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“UK announce more non-EU restrictions on Tier 2 working visas”
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in http://www.immigrationmatters.co.uk/uk-announce-more-restrictions-on-tier-2-working-visas.html
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O UKIP está a fazer demasiados estragos na Inglaterra. O Cameron, claro, como tem cerca de 2/3 dos ingleses cada vez mais xenofobos e contra a imigração e vê o UKIP a contagiar os tories mais conservadores, dá uma no cravo e outra na ferradura.
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Daqui a uns 20 ou 20 anos, vamos olhar para este período histórico da Inglaterra com uma bocado de “do que nos safamos!”. Vai ver, Gabriel. O Cameron não passa de um fraco líder inglês acossado pelos neonazis ingleses. Mas em Portugal ainda é que não se aperceberam da coisa.
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Mais para o Grabriel meditar:
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“UK Student Tier 4 Visa – More restrictions on working
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“Students have in the past been attracted to the UK because they have been able to work while studying and because there was in many cases a route to permanent residence and eventual citizenship in the UK. There has been a significant reduction in the number of students who are allowed to work in the UK. Tier 1 Post Study Work will be abolished in April 2012. UK immigration is making it increasingly difficult to gain permanent residence in the UK. In the long term further restrictions on student immigration to the UK may very well cause damage to the UK economy.”
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in http://www.workpermit.com/news/2011-07-06/uk/uk-student-tier-4-visa-more-restrictions-on-working.htm
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O Cameron está mesmo com boas intenções, nesta carta? Ou está a tentar reganhar o espaço perdido, na UE?
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Cuidado Gabriel com os falsos liberais. Olhe que os neonazis ingleses agora já lêm Locke, Burk, Rand e outros papas ditos liberais. eheheheh
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Tenho para mim que as originais ideias nazis, que não alemãs, note-se, foram e estão a ser retocadas. rebranding, dizem uns. Outros dizem que é mesmo uma mudança nas nossas sociedades.
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A Inglaterra, pártia das originais ideias que formaram a estrutura base do nazismo, hoje começa a mostrar os mesmo sintomas da mesma Inglaterra que deram origem ao nazismo… Alemão.
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A Inglaterra, tida como patria do liberalismo e da democracia parlamentar, também sofre uma decadência nos seus valores, após anos de vigor dito liberal:
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“UK Public Opinion Toward Immigration: Overal Attitudes and Level of concern” é um estudo que merece ser lido com bastante atenção. Isto explica em parte os problemas que assolam hoje o sistema político inglês. Podem ver o estudo aqui: http://migrationobservatory.ox.ac.uk/briefings/uk-public-opinion-toward-immigration-overall-attitudes-and-level-concern
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Os políticos fracos, como o Cameron, facilmente cedem aos caprichos dos mais radicais, a comear pelo UKIP, que já influencia mais o Partido Conservador inglês que os moderados. Daí, que lentamente, o pr+oprio cameron se aproxime cada vez mais das ideias racistas do UKIP e seus similares:
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“David Cameron says that immigrants should learn English
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The prime minister warns in a speech that an unwillingness to integrate has created a disjointed Britain”
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in http://www.guardian.co.uk/politics/2011/apr/14/david-cameron-immigrants-learn-english
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Aos poucos, não apenas os ingleses estão cada vez mais racistas, xenófobos e contra a imigração e contra as demais religiões, a começar pelo islamismo, como a sua sociedade está cada vez mais parecida com a chamda “Década Perdida”, onde pululavam as ideias fascistas.
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Por essa Europa fora, a começar por Portugal, há uma considerável parte da nossa direita que se revê na direita inglesa. Mas tenham cuidado, porque o caminho da direita inglesa é um bocado anti-liberal. E se continuarem no mesmo caminho, aquilo vai-se parecer cada vez mais com a Frnaça da Frente Nacional. Com calminha, eles cada vez mais se parecem e têm ideias comuns.
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Aos liberais tugas, eu aconselho muita prudência e atenção aos falsos liberais ingleses. A Ingalterra está a virar demasiado para as ideias extremistas anti-liberais. A direita portuguesa que não embarque em aventuras, pois também foram as aventuras da direita alemã que deu origem ao nazismo. E em condições propicias, a coisa é arriscada. É preciso ver que, a Inglaterra, não apenas sofre uma crise económica profunda como de valores. Se lhe juntarmos um eventual surto hiperinflacionista, como na Republica de Weimar…
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isto de seguir ideias e interesses alheios tem os seus quês. Espero que o Grabriel não se venha a arrepender algumas coisas que hoje pode escrever. 😉
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A Inglaterra já não é o que era, os seus polítcocs cada vez mais frágeis e os radicais cada vez mais com vozes melodiosas, parecendo sereias. Se se perguntasse a um simpatizante nazi, como apoiou e suportou o nazismo, ele se calhar diria que não tinha consciência dos erros que estava a cometer. A Inglaterra dos dias de hoje…
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Quem paga as mordomias de luxo do Sókas em Paris?
quando é q o PGR manda investigar A SÉRIO os 300 milhões de € da família Sókas pinto de sousa q passeiam pelas off-shores com total impunidade?
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«A Inglaterra, pártia das originais ideias que formaram a estrutura base do nazismo»
você hoje está confuso, deve ser ressaca do carnaval.
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“você hoje está confuso, deve ser ressaca do carnaval.”
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Acha que sim? sabe quem implementou os primeiros campos de concentração? Quem primeiro gaseou populações civis? Quem divulgou as leis “cientificas” contra os judeus e demais minorias, a dita ciência fernológia? Quem foram os primeiros ideológicos da “raça pura” ou 2ariana”? Quem pegou nas ideias do Mundell e as usou no chamado “raça biológica pura”? Etc, etc., etc.
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Olhe que o Grabriel ainda não estudou a sério o nazismo alemão. Olhe que o nazismo alemão foi financiado e pago por… Ingleses. E esta, hein?
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Mas para sua curiosidade, penso que devia estudar com calma a biografia deste senhor:
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http://en.wikipedia.org/wiki/Oswald_Mosley
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Olhe que os nazis alemães apenas puseram em prática o que na época, era tido como “avanço científico”, a começar pela famosa eugenia. ( http://www.hsl.virginia.edu/historical/eugenics/2-origins.cfm )
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Acho que ose sues manuais foram escritos depois da guerra, é o problema. Se Vc. estudasse mais o período que vai de 1918 a 1933, iria ficar espantado. Mas quem ganha a guerra faz e escreve a História, não é? ehhehehhe
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Vá Gbariel, toca a estudar a sério os assuntos e não ir enlatados, está bem?
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“você hoje está confuso, deve ser ressaca do carnaval.”
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Hoje e sempre. Todos os dias exporta milagres que nunca chegam ao destino…
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Ops! O bagaço bate forte:
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“Quem pegou nas ideias do Mundell e as usou no chamado “raça biológica pura”? ”
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Claro que devia ser isto:
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Quem pegou nas ideias do MENDEL e as usou na chamada “raça biológica pura”?
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Mil desculpas ao Gabriel e demais leitores.
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Impressionante como a propaganda aliada fez mesmo com que todos acreditassem que os nazis inventaram a sua ideologia. lolololol
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A sério. As pessoas julgam-se bem informadas, mas sabem mesmo muito pouco sobre o nazismo, suas origens, seus credos científicos e religiosos, seus financiadores, etc. Só se lembram dos campos de concentração, do Hitler e pouco mais. Mas saber mesmo, sabem mesmo muito pouco.
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É pena. Um judeu, pouco depois da guerra, se não me falha a memória, escreveu, mais ou menos, assim: não olhem para a Alemanha, porque os próximos nazis virão de onde menos esperam e não da Alemanha; e virão com novas fardas, novos símbolos e novas ideias, só os incrédulos é que nunca mudarão.
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o bagaço que exportamos para o canadá chega avariado…eh eh eh
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Normalmente associam-se campos de concetração aos nazis. Mas foram eles que o inventaram? Não. Onde eles copiaram os campos de “trabalho” que eles implementaram? Sugiro aos mais sensíveis, que não abram a seguinte pagina web.
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http://john844.org/boer-wars-first-use-concentration-camps
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E de realçar o seguinte. É tido por todos que as democracias nunca implementam campos de concentração ou da morte. Muito menos a inglesa, não é?
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É triste que a memória se apague dos povos e passe por uma borracha, aquilo que até as democracias são capazes de fazer. Os nazis copiaram apenas os ingleses, pois até o Hitler era um anglofólo conhecido e admirador da sociedade inglesa.
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E é pena que muitos pensem saber o que é o nazismo e no entanto… Lêm as figurinhas dos manuais escritos pelos vencedores das guerras e acham que está tudo sabido. Factos e coisas que contradigam o estabelecido não contam e não servem para nada. No entanto, a velha Inglaterra, só não acabou com a democracia parlamentar, mas em tudo o resto, fez e inspirou a Alemanha nazi. Excepto nas ideias económicas. Mas, tanto a nível religioso como até científico (tal como os comunistas, que durante acreditavam que o marxismo era científico), os nazis inspiraram-se na… Inglaterra! Goste-se ou não, é aceitar e não criar mitos. E quem duvidar, que apresente factos em contrário e não apenas regurgite enlatados de quem ganhou a guerra.
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Eu cá disso não percebo nada. Mas lendo o “Mein Kampf” não encontro aí raiz britânica nenhuma. Nem creio que o nazismo seja uma doutrina em si, no passado foi uma capa para um regime unipessoal, hoje é mais um insulto sdem conteúdo. Mas “Ele” explica bem o que o move: o nacionalismo germânico; e define claramente quem é o inimigo deste nacionalismo: os sociais-democratas e os Judeus. Está lá por estas palavras.
O Senhor Anti-Comuna é um economista reputado que nos tem iluminado sobre o milagre económico português e, para manter essa reputação, seria melhor abster-se de ir pelos espinhosos caminhos da ideologia. Deixe isso para os esquerdistas…
É verdade que as ideias cuja concretização mais nos horroriza, como a produção de uma raça superior, andavam pelo mundo e jogaram em todos os campos.
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Outro dos entalados, que normalmente os anglófonos usam, é do heroísmo do Churchill. É verdade que foi um grande heroi da guerra contra o nazismo, mas ele pouco diferia dos nazis em muitas coisas. Não vou buscar tiradas racistas e anti-semitas do Churchil, na senda do que ele acreditava (tal como a generalidade ddas classes altas-altas e até abaixo, acreditavam.
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Mas vou mostrar a alguns que acham que sabem muito do nazismo e até da Inglaterra, um episódio triste para a Humanidade. Outro, perpetrado pelos ingleses.
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Em 1920, surgiu uma rebelião iraquiana e quem era ministro da guerra inglês? Nada menos, nada mais, que o famoso Wisnton Churchill. O que se passou então? Pela primeira vez, foram usadas armas químicas modernas contra a rebelião e contra populações civis.
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“An uprising of more than 100,000 armed tribesmen took place in 1920. Over the next few months the RAF dropped 97 tons of bombs killing 9,000 Iraqis. This failed to end the resistance and Arab and Kurdish uprisings continued to pose a threat to British rule. Churchill suggested that chemical weapons should be used “against recalcitrant Arabs as an experiment.” He added “I am strongly in favour of using poisoned gas against uncivilised tribes to spread a lively terror” in Iraq.”
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in http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/PRchurchill.htm
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Ainda hoje existe acesa disputa sobre os eventos que culminaram na chacina de povoações inteiras.
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Não apenas os ingleses o terão feito, como o fizeram em nome de uma “civilização superior”, já de si uma ideia de raça ariana superior ou british civilization, como também se usava muito. E mais triste, estes crimes contra a Humanidade foram cometidas pela dita democracia superior inglesa, que alguns idolatram mas conhecem muito mal.
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Mas, enfim, História é coisa de propaganda para políticos não é? Deve ser. É triste que muitos saber muito e saibam afinal tão pouco.
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Por acaso “Ele” (o inominável) cita a Inglaterra com admiração, mas acerca da eficácia da propaganda inglesa. E já agora, digo eu, a guerra total movida contra a Alemanha em 1919, com a fome a que foram sujeitos os alemães. É que isto de guerras é para quem goste mas não há guerras limpas. É verdade que os vencedores escrevem a história… Mas que nos interessa isso? Terei agora que escolher entre anglófilo e germanófilo? É a nossa sina? Tenho que andar pelas guerras dos outros?
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“Eu cá disso não percebo nada. Mas lendo o “Mein Kampf” não encontro aí raiz britânica nenhuma. ”
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Já leu os livros todos do Hitler? Sugiro que o faça.
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Mas não basta ler os livros dele e dos nazis, é preciso compreender como e onde eles se inspiraram. E até os rituais ditos pagãos dos nazis, era coisa anglo-saxónica. Poucos sabem disto, porque estudam pela rama e não estudam como deve ser. As ideias, normalmente, não brotam do nada. As ideologias brotam das ideias e quase sempre os seus maiores protagonistas inspiraram-se noutros autores. Um exemplo prático, tanto o Estaline como o Lenine não inventaram o comunismo, mas um dos principais autores das ideias que acabaram por incorporar a ideologia comunista foi o karl Marx, que nunca fez revolução nenhuma.
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Tantos livros Disney que a História do século XX tem como manuais nas nossas escolas. eheheheheh
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“Terei agora que escolher entre anglófilo e germanófilo? É a nossa sina? Tenho que andar pelas guerras dos outros?”
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Não. É esse o meu ponto. Siga as suas ideias e não imite o que os ingleses fazem, como eu vejo em Portugal, a nossa direita fazer. É ver os gajos, aprecem tiffosi de clubes da bola ou do pugilismo, a endeusarem políticos estrangeiros, por tudo e por nada. Eles, até como fazem os putos, fazem blogues de apoio a candidatos noutros países, como antigamente faziam alguns, durante o Império Romano. Ou seja, esta gente, que se julga sofisticada, não passa de colonizados mentais. Ele é o Ron Paul, ele é o Faragel, ele é o Cameron e trinta por uma linha.
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A Inglaterra está a voltar ao período triste que deu origem ás ideias nazis. E há em Portugal quem os siga religiosamente, tipo colonizado mental,. Só falta acenderem fogueiras à espera dos deuses, como faziam determinadas tribos, pensando que os ocidentais, com aquelas máquinas modermas, eram deuses.
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Os comunas usavam a cada passo os deuses dele. (Eu tinha uma parente que um gajo entrava na casa dela e via os “santinhos pendurados na parede”: Karl Marx, Lenine e Estaline. Grande parte da nossa direita deve ter também os seus santinhos na parede: a Rand, o Friedman, etc. lolololol
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É tão triste ver a Inglaterra a ir pelo cano e grande parte da nossa direita seguidista ir atrás. Se não for na Inglaterra é dos USA. Mas não passam de meros colonizados. eehehhheheh
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Máquina de propaganda – cartoon!
Tem versão portuguesa e americana!
Ver aqui
http://goo.gl/Hc0B6
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A.C.
essa da inglaterra ir pelo cano…é sonhar acordado
ou melhor, confundir os desejos com a realidade…..que em regra são os seus comentários
já em tempos (antes de Thatcher…) se preconizava o fim do UK…….e veja só…aguentaram-se e bem
e não esqueça, sobre o milagre económico português…(aquele q vai sonhando, não o real que existiu nos anos sessenta)
para 2012, prevê-se que o PIB CAIA pelo menos 3%
difícil haver milagre económico
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Aqui está mais uma acusação séria e grave à gestão criminos e ruinosa dos xuxas……
http://noticias.pt.msn.com/economia/presidente-da-carris-admite-ter-recebido-orienta%c3%a7%c3%b5es-pol%c3%adticas-dos-governos
depois do MFA/PCP e anexos terem destruído as empresas e a economia em 74/75, obrigando ao pedido de empréstimo ao FMI em 77/78, para não haver mortandade á fome
ficamos a saber q nos últimos nove anos havia ordens para dar mordomias e benesses á carris…..para além das transferências dos nossos impostos para sustentar as dívidas astronómicas.
SR PGR:
quando exerce as suas competências…….e manda investigar a gestão ruinosa e criminosa xuxa-sókas.máfia-maçonaria …?
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“Impressionante como a propaganda aliada fez mesmo com que todos acreditassem que os nazis inventaram a sua ideologia. lolololol
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A sério. As pessoas julgam-se bem informadas, mas sabem mesmo muito pouco sobre o nazismo, suas origens, seus credos científicos e religiosos, seus financiadores, etc. Só se lembram dos campos de concentração, do Hitler e pouco mais. Mas saber mesmo, sabem mesmo muito pouco.
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É pena.
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É tão triste ver a Inglaterra a ir pelo cano e grande parte da nossa direita seguidista ir atrás. Se não for na Inglaterra é dos USA. Mas não passam de meros colonizados. eehehhheheh”
Ai, e se há coisa que eu gosto é de gente inteligente, de gente informada, independente e, logo, ‘libre’ de dizer com classe o que entende e sente de fonte certra, como à evidência se constata .
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E porém os Ingleses podem ter andado muito à frente, nada os livrando da desgraça de se achar a sua praça central, Londres, pejada da ralé que séculos de dominação tomou direito, se não a converter-se no ‘gentleman’, a burrifar-se para os seus ademanes de superioridade, que chega doer ver a capital do império votada à malandragem e estapafúrdia de tudo, a lembrar um antro de sujeira, o inferno. No que nem Paris fica distante .
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Inglaterra está a ir pelo cano:
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“2011 England riots
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The 2011 England Riots, also often referred to as 2011 London Riots and 2011 Tottenham Riots, took place from 6 to 10 August 2011, originally beginning in Tottenham, North London, before spreading to other areas of London, and then to other major cities and towns across England. Widespread rioting, arson and looting occurred, along with injuries to the public and police, and the death of five members of the public.”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/2011_England_riots
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Portugal pode estar mal. Os portugueses até podem sofrer com uma crise económica dura. Mas ainda não andaram por aí a queimar tudo, a gamar tudo e todos e até a lançar o caos por todo o Portugal. Parece que os bifes têm pena de nós, não é? Deve ser. eehehehehh
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Ah! E há quem ache que os gajos é que são civilizados! Deve ser isso. Se civilizado for pilhar e ter medo da água, vou ali e já venho.
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E agora viu beber o meu costumeiro bagaço. eheheheheh
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Mas pior está por vir, como o diz Campos e Cunha, que um dia a crise atinge os Brics.
E tem razão, se já Camões avisou e Sá de Miranda, antes, que tudo muda a seu tempo, como é uso, salvo que desta feita o Luís não sabe quando.
E é ser um Nostradamus, inventor de coisas certas, dadíssimas a ser proféticas .
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=539839
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“Já leu os livros todos do Hitler? Sugiro que o faça.”
Pois, preciso que diga quais são, além do MK?
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“Pois, preciso que diga quais são, além do MK?”
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Eu para próxima ensino-o a pesquisar no google. Mas só na próxima, que hoje estou cansado mas bem disposto. (É do bagaço! eheehheeh )
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http://en.wikipedia.org/wiki/Zweites_Buch
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«Alemanha paga 0% sobre dívida mas rejeita baixar juros a Portugal»
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A.C.
os “riots” no UK foram muito falados pq lá têm comunicação social aberta e livre.
na china há “riots” aos milhares…alguns no vietname..(e nem falo no Tibete…).e os media ocidentais pouco ou nada dizem…os tugas, censuram tudo, obviamente, pior do q o lápis azul do estado novo…nem nas entrelinhas se lê…pura e simplesmente, nada…tudo em branco…
a intoxicação de q o povo não se revolta nos países comunas tem q se manter, custe o k custar.
quer se queira quer não, o mundo ainda é a preto e branco: países com liberdade para informar e manifestar..
e outros onde isso dá prisão…
nunca é demais desmascarar um dos maiores umbustes da esquerdalhada: CUBA.
http://payolibre.com/index.php
Solidariedade com o povo heróico cubano na luta pelo pão, paz, liberdade, dignidade, direitos humanos, democracia……..perante os torcedores e assassinos do fidel
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A maioria das pessoas nem sabe que o Hitler chegou a emigrar para a Inglaterra. Depois voltou para a Alemanha ou Viena, mais precisamente. ( http://www.nytimes.com/books/98/11/29/specials/bainbridge-adolf.html )
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Mais tarde, depois do fim da Primeira Guerra, Hitler antes de entrar ao serviço na espionagem militar, terá recebido formação em… Inglaterra. Provas documentais indiscutíveis não existem. Mas há coisas que se sabem. Como isto:
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“But what is transparent, there is film showing Hitler in England. The compelling evidence affirms Hitler’s trips.
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Hitler was with a British girl; they both did witness the Black Shirt Riots in London. On October 5, 1936 there was dreadful violence and protesting in the streets. Hitler was worried about being seen and arrested. But why was Hitler there? Had it been arranged to see Edward? Was Edward really a Nazi sympathizer?
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In October of 1937, the Duke and Duchess of Windsor would visit Hitler in Obersalzberg. And the Duke gave full Nazi salutes. Did the British government approve of the trip? Probably not.
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How do we know that Hitler visited England? Is there film to prove that? This footage is quite rare.
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On October 27, 1936 Hitler would meet Edward. The king knew that the political consequences for this meeting with the dictator would be great.
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And why the secrative meeting with Prime Minister Neville Chamberlain? Did Hitler give Chamberlain a loan? Was this loan a secret? Was the public aware of this loan? Would this prevent Hitler from invading Czechoslovakia?”
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in http://ki4kqd.net/2010/07/14/hitlers-secret-visit-to-england/
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Aqui o autor terá uma certa razão, que o americano Buchanan bem explorou, nas suas obras sobre a História da IIª Guerra Mundial. ( http://en.wikipedia.org/wiki/Churchill,_Hitler_and_the_Unnecessary_War )
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A sociedade inglesa, entre 1918 e 1933 viveu um período louco. As ideias fascistas pululavam, sobretudo entre as elites inglesas. Elites essas, que uma grande parte admiravam o Hitler. (Do lado americano também.) As ditas upper-upper classes sentiam nas ideias fascistas a verdadeira ideologia que lhes assentava como uma luva. E eram vendidas como científicas. (Na altura, nem se discutia se a eugenia era má, apenas um facto cientifico. A frenologia era usada amiúde oficialmente. As ideias originadas pelo darwin e de Mandel circulava por vários círculos políticos. Entre as classes mais abastadas e influentes da sociedade.) Mas o primeiro partido fascista digno desse nome, foi fundado por elemento das classes altas inglesas. (Mais tarde ele escreveu que as suas ideias económicas, iam no mesmo sentido de… Keynes!!!)
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Na verdade, muitos estudiosos acreditam que Hitler era um agente… Inglês. se o fosse, era natural que o Chamberlain nunca tivesse medo do Hitler. O borrachola do Churchill, um político oportunista, mas tido sempre com um “falcão”, encontra a oportunidade da sua vida. Topando que o Hitler iria seguir as políticas dele (do Churchill, que desde o fim da guerra apelava ao rearmamento inglês e continuação da expansão do Império Inglês, sobretudo para aproveitar o colapso do Império Otomano), logo pensou que seria a oportunidade de ouro para, não apenas chegar ao poder como até impedir que a Alemanha se reindustrializasse. Daí que passou a atacr o Chamberlain, por ser… Cobarde.
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Mas o Hitler não apenas admirava a Inglaterra, como mantinha contactos regulares com elementos da classe política inglesa e das suas classes mais abastadas. Tanto na Alemanha como na própria Inglaterra. Provavelmente, o Chamberlain, através dos seus serviços secretos, soubesse que o Hitler tinha a Inglaterra como aliada e nunca atacaria a Inglaterra. (E quem declarou guerra à Alemanha foi a Inglaterra e não o seu contrário.)
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Aliás, tanto a divisão da Checoslováquia como a Paz entre a Alemanha e a Inglaterra foi uma proposta da… Inglaterra!
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Os opositores de Chamberlain, liderados pelo Churchill, acusaram o dito cujo de ser um fraco e ceder à Alemanha..
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Certo e sabido, é que os alemães tinham conseguido a paz com a França e a Inglaterra. O Hitler fez um acordo com os russos para dividir a Polónia como o fez para a divisão da Checoslováquia. Apesar do que diziam os nazis, que os seus inimigos principais eram os comunistas, os verdadeiros inimigos da Alemanha. (Tinha havido uma espécie de Estado comunista na Baviera.)
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Mas a Inglaterra acabou por fazer um acordo com a Polónia e foi esse acordo que permitiu à Inglaterra declarar guerra à Alemanha.
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Para confundir ainda mais, os russos tentaram formar uma aliança contra a Alemanha, no entanto tinham o acordo para a divisão da Polónia com a Alemanha.
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A questão é. Os nazis queriam mesmo a guerra contra a Inglaterra? Se atendermos a todos os movimentos politico-diplomáticos de antes da Guerra, como até nas relações pessoais e políticas, entre nazis e parte do establishment inglês e até ao seu segundo livro não publicado em vida, a Alemanha queria a Inglaterra como aliada. Não como inimiga. O Hitler via a Inglaterra como uma espécie de Alemanha com poder marítimo. Daí que seja credível que o Hitler e o regime nazi olhassem com simpatia para a Inglaterra. E de lá vinham quase todas as ideias que deram origem ao regime nazi. Desde a eugenia, campos de concentração e até a tentativa de aumentar o chamado III Reich ou Império. Os ingleses andavam a fazer, desde o fim da Primeira Guerra, em especial aproveitando o colapso do Império Otomano. Os nazis alemães só não copiaram as ideias económicas prevalecentes inglesas, mas inspiraraam-se nas de Paretto e dos fascistas italianos. (O líder nazi inglês, já depois da guerra, dizia que os seus planos económicos se pareciam ás ideias do Keynes, que por sua vez as copiou dos italianos, assim como os americanos e o New deal.) Mas em quase tudo o resto, até as festas pagãs, eram anglo-saxónicas. (Com mistura de ideias da famosa Madame Blatavsky com o celtismo druída inglês, tão na moda naqueles tempos, entre as classes altas inglesas.
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É hoje evidente que a Inglaterra ganhou a guerra, mas tirando o nunca ter abandonado as ideias da dita “democracia liberal”, que os fabianos tantos criticavam e até combatiam, sem falar nos comunas, puros e duros, na prática, a dita civilização superior inglesa é a fonte de inspiração nazi. De lá foram buscar a luta de raças e conquista das ditas inferiores até ao anti-semitismo (que o Churchill sofria também), eugenia, experiências médicas em humanos, etc. (Já pela Década de 20, as ditas democracias inglesas e americanas, praticavam, muitas vezes em segredo, aquilo que os nazis puseram em prática, mas com uma eficiência aterradora.)
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Depois da guerra, os regimes democráticos tudo fizeram para que se borrasse da História, as suas semelhanças com o nazismo. E em Inglaterra, que foi onde mais entusiastas do nazismo houve (que levou uma futuro Rei a abdicar), tudo fez para se esquecer o quanto de mau existiu naquele país, que em tudo, inspirou os nazis.
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Hoje, os seguidistas da Bela e Liberal Inglaterra não gosta que se diga a verdade. O Churchill era um borrachola, oportunista político e um sacana, quase tão bom como o Hitler. A única coisa de heroica que fez, foi mesmo ter derrotado o Hitler, que era uma espécie de alma gêmea do gajo. De resto, foi sempre uma nulidade política, era adorador da guerra e cometeu tantos crimes contra a Humanidade como o Hitler. Em termos ideológicos, seriam assim tão diferentes? Numa coisa eram. O borrachola, até aos fins da sua vida, ainda acreditou na democracia parlamentar.
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É claro que isto pode doer a alguns “colonizados mentais”, mas os factos abundam por aí. Mesmo que se se pode duvidar das suas interpretações, os factos é que não se podem esconder. Isso é que não. Já basta os regimes totalitários, não é?
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A-C,
cada macaco no su galho:
escreva sobre exportações e economia grossomodo…
deixe lá a história e a filosofia política para quem sabe da poda!
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A.C.
isso do Hitler ter estado emigrado no UK significa alguma coisa?
o Khomeini esteve perto de 15 anos EXILADO, não emigrado, EXILADO na França gaullista…
isso significa q aprendeu na frança a selvajaria islâmica q implantou no irão……..?
O lenine andou pela alemanha e pela suiça..
até foi a alemanha q lhe pagou a viagem de regresso à rússia.
foi lá q aprendeu o marxismo-leninismo…….:?
se falar no cunhal…isso sim…
mas não generalize…..dá vontade de rir.
e essa do Churchill ser almagémea do hitler……..francamente……nem merece comentários…só de doente mental
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“escreva sobre exportações e economia grossomodo…
deixe lá a história e a filosofia política para quem sabe da poda!”
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eheheheheheh
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Só me faltou chamar revisionista. Mas os factos ninguém os pode discutir. Podem interpretar como quiserem, mas os factos, esses é que embaraçam, não é?
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Essa bela, romântica e heroica Inglaterra! lololol
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Vou ali beber o meu bagaço e já venho. ahahahahhah
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“isso do Hitler ter estado emigrado no UK significa alguma coisa?”
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Sim e não. O tolinho iraniano estava exilado, o Hitler emigrou para a Inglaterra.
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Mas basta ler o seu segundo livro. Está lá quase tudo. Só quem for ceguinho é que não o vê.
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Factos, amigo. Factos. Isso é que me interessa. Se os aceita ou não, já não é problema meu.
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Aliás, se o Hitler era inimigo da Inglaterra, como é que se explica a sua aparição em Inglaterra, precisamente ao lado dos seus amigos ingleses?
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Então os ingleses, que o tinham como inimigo, permitiam que o gajo andasse a passear-se pela Inglaterra, já depois de chegar ao poder na Alemanha? Oh diabo! Faz sentido isso? eheheheh
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Se passarmos a considerar que o Hitler era um admirador da Inglaterra, que a queria como aliada para dominar a Europa e fazer a sua famosa Europa das Nações, se até tinha imensos simpatizantes entre as classes dirigentes da Inglaterra, todos os factos começam a ser vistos com outros olhos, não é? É toda uma interpretação da História e do Século XX que cai como destroços de um avião em que explode no ar.
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Os seguidistas nem se quer conseguem pensar para além do que aprenderam nos livros Disney, tidos como manuais de História da Segunda Guerra Mundial. Isso seria inconcebível, não é? O Hitler inspirar-se na famosa Inglaterra para implementar o seu regime e as suas políticas de genocidio, é inconcebível para quem está formatado.
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Mas os factos, oh os factos! Essa coisa terrível que nos muda completamente a visão das coisas…
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Vai um bagacinho?
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A-C,
ou muito me engano ou também tirou o curso quase aos 40 como o nosso PM…
voce acusa os outros de googlar a esmo e só derramou tontices e ignorâncias sobre este tema.
burro velho não aprende línguas…
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Depois, muitas coisas fazem sentido. Como por exemplo, as atitudes deste gajo: http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Hess
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O gajo foi sem o consentimento do Hitler a Inglaterra negociar a paz? Faz sentido isto? Faz tanto como a famosa “manobra de Dunquerquee”. Que ainda é vendida aos calimeros como um erro militar do Hitler. (Ou dos seus generais, não interessa.)
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Veja-se os factos, as datas e temos aí muita coisa para ver com outros olhos, não é?
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Claro que isto deve ser dificil de engulir, quem foi ensinado toda a vida a pensar de uma dada maneira. É um choque, quase tão grande, como os comunas sofreram quando a URSS colapsou. eheheheheh
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Vai um bagacinho?
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“voce acusa os outros de googlar a esmo e só derramou tontices e ignorâncias sobre este tema.
burro velho não aprende línguas…”
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Factos, amigo. Factos. Sabe o que é isso? Teorias todos as podem criar. Factos, ou existem ou são inventados. E factos, Vc. pode-os interpretar, negar isso não.
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Mas não perca tempo. Se quer mesmo aprender, faça como eu. Primeiro os factos, depois a sua teoria. os factos é que me interessam, as estórias da carochinha heroicas é que não.
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Vai um bagacinho?
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As coisas que as pessoas se negam a ver. Mesmo à frente dos seus olhos.
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“Eugenics was widely popular in the early decades of the 20th century.[5] The First International Congress of Eugenics in 1912 was supported by many prominent persons, including: its president Leonard Darwin, the son of Charles Darwin; honorary vice-president Winston Churchill, then First Lord of the Admiralty and future Prime Minister of the United Kingdom; Auguste Forel, famous Swiss pathologist; Alexander Graham Bell, the inventor of the telephone; among other prominent people.[6] The National Socialists’ (NSDAP) approach to genetics and eugenics became focused on Eugen Fischer’s concept of phenogenetics[7] and the Nazi twin study methods of Fischer and Otmar Freiherr von Verschuer.”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Eugenics
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Os factos. Os factos são do caraças.
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Claro, como aquele judeu o disse. Eles virão de onde menos esperamos. Os debates bioéticos estão de novo na ordem do dia. Pese embora, durante estes anos todos após o fim do regime nazi, as práticas eugénicas foram até implementadas peloa ONU na… India! Hoje, há de novo aqueles catastrofistas (sim, esses tolinhos do peakoil, aquecimento global e tal), ou parte deles, que já apelam novamente às teorias eugénicas. Na Europa, esses tolinhos vêm no Islão e nos islâmicos uma ameaça aos “branquinhos”. Até andam em pãnico que um dia, haja mais islámicos na Europa que cristãos. Eles pululam por aí. Até se consideram herois. O tolinho da Noruega acredita piamente nestas coisas, que aprendeu em… Inglaterra!
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O desastre seria se, sob a capa de liberais, estes novos maluquinhos tomassem conta do poder. Deus me livre, nosso senhor. Seria o desastre completo.
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Eles virão, com novas fardas, símbolos e ideias, como profetizou o tal judeu? Só deus sabe, não é?
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PM Keynes foi também um aderente fervoroso das teorias eugénicas, não foi?
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O Sátiro,
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Caro amigo, teremos de conceder ao Anti-Comuna a razão. As primeiras teorias eugénicas geraram-se no fim do Sec. XIX, na Inglaterra. E na América. O termo moron era um termo aplicado indiscriminadamente aos judeus que entravam no continente americano, logo em Ellis Island e, segundo terei de acreditar por não poder por mim confirmar, quererá dizer imbecil em grego.
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A xenofobia está de volta na Inglaterra. Mas isso é coisa que os imigrantes (ou alguns imigrantes) todos os dias estão a convocar com atitudes como querer (na Suíça) tirar as cruzes do símbolo das farmácias, asssim como conseguiram retirar a cruz da Cruz Vermelha. Os imigrantes islâmicos 1) recusam a integração, 2) querem viver na Europa segundo as suas próprias leis e 3) procuram criar aqui mesmo a Eurábia. O sonho de muitos é juntar o rol das nações europeias ao Califado.
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Relembro que os islamitas mais radicais estão nas madrassas europeias. Não há grande tumulto em Portugal porque os muçulmanos mais radicais escolhem os países onde têm afinidade linguística ou então os mais ricos da Europa, deixando Portugal mais ou menos de lado. Mas posso-lhe dizer que há alguma animosidade entre muçulmanos velhos (aqueles que vieram do Império Português e estão habituados a Portugal e vão gostando disto) e novos (os imigrantes recentes que querem implantar aqui o Califado).
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Quanto a mim, essa é uma guerra que já não me passa senão ao lado. E digo-lhe uma coisa: se não fosse a moderação e a tolerância da comunidade muçulmana em Portugal, raras na Europa, teria tido três atentados bem sucedidos em solo português entre 2004 e 2005.
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Os muçulmanos têm o direito de viver em Portugal? Sim, mas devem ter em conta que terão de viver numa sociedade laica e com crentes de outras religiões, em harmonia. Bons muçulmanos são fantásticos, e são amigos para o Inverno. Agora, se alguns islamitas querem viver no Califado, sugiro que se mudem para uma das nações que 1) tem o islamismo mais radical na constituição, 2) mesquitas a cada esquina, 3) Mutaween para policiar as boas práticas. E já agora 4) perseguições sistemáticas aos cristãos.
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Anti-Comuna,
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Se passarmos a considerar que o Hitler era um admirador da Inglaterra, que a queria como aliada para dominar a Europa e fazer a sua famosa Europa das Nações, se até tinha imensos simpatizantes entre as classes dirigentes da Inglaterra, todos os factos começam a ser vistos com outros olhos, não é? É toda uma interpretação da História e do Século XX que cai como destroços de um avião em que explode no ar.
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Isto é rigorosamente verdade. Posso confirmar que houve portugueses até bem dentro de 1940 enviados de Hitler para mediar uma paz separada para a Inglaterra. Foram liminarmente rejeitados por Winston Churchill, que usou outros portugueses, mais anglófilos, para vigiar os primeiros agentes e frustrar as tentativas de espionagem e aliciamento de possíveis simpatizantes entre a Câmara dos Lordes e na chancelaria de Buckingham.
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” Posso confirmar que houve portugueses até bem dentro de 1940 enviados de Hitler para mediar uma paz separada para a Inglaterra. ”
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Claro que é verdade. Assim como é verdade, haver judeus escondidos em Portugal, com o apoio do regime salazarista. Não os conheci pessoalmente, mas sei que com eles privou.
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Esta gente precisa menos ideologia nos livros de História e mais factos.
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No caso dos judeus em Portugal, com o apoio do regime, numa localidade do Norte do país, chegaram a conviver refugiados alemães com judeus. Com o apoio do regime e tudo.
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A História do Século XX ainda será revista toda um dia, quando as ideologias deixarem de martelar os factos para se ajustarem ás suas ideologias. Para o bem e para o mal. O que me entristece é ver gajos usarem o Liberalismo para prosseguir ideias nazis. Isso é que me dá desgosto. É o que faz quem chega ao liberalismo pelas sebentas de economia.
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Só espero que não se repitam os mesmos erros do século XX. Eu, no fundo do coração estou optimista, mas vendo os factos… Só me apetece ganir.
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Alguém me consegue dizer se o Anti-Comuna é funcionário público? Atendendo ao interminável número de posts absurdos que ele aqui coloca, deve ter imenso tempo livre…
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“Eu para próxima ensino-o a pesquisar no google. Mas só na próxima, que hoje estou cansado mas bem disposto. (É do bagaço! eheehheeh )
Vê? Já me informou. Não lhe custou nada e não precisava de ser sarcástico…
Em todo o caso, agradecido.
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A História sob outros olhos. De vez em quando, surgem alguns documentos interessantes.
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“Chamberlain’s secret bid to reach a deal with Hitler, revealed in newly released documents
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British Prime Minister Neville Chamberlain held secret talks with Hitler’s henchmen to work out ways of making the Nazis look more sympathetic to ordinary Britons, classified documents released last week reveal.”
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“Two newly-declassified documents show Chamberlain was ready to make more deals with Hitler after Munich, which would have the ‘happiest and most far-reaching effects for the relationship between the two countries’.
The papers reveal Chamberlain told Hitler that it would have ‘the greatest effect on public opinion in England’ if, in the event of war, they had a pact in place not to use poison gas, not to bomb each other’s civilians and to spare cities with cultural treasures.”
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O Chamberlain tinha medo da guerra? Ou confiava em Hitler?
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O Hitler, infelizmente, gostava dos ingleses e muitos ingleses dele. O Chamberlain não tinha muitas razões para desconfiar do Hitler, até porque a Alemanha não tinha poder naval nem aéreo para atacar a Inglaterra, que por sua vez, se tinha rearmado, depois do fim da 1ª Mundial. A Inglaterra traiu a Checoslováquia e só mesmo por pressão interna da oposição, o Chamberlain assinou o acordo que mais tarde lhe daria a legitimidade para declarar guerra à Alemanha.
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Quem simpatizava com quem? O Hitler apenas dos ingleses? Ou também os ingleses usaram a Alemanha para tentar impedir a Rússia de tentar a expansão do comunismo na Europa? Tudo indica, que a Inglaterra, não apenas usou o Hitler como confiava muito nele. Se somarmos as ideias fascistas entre as elites inglesas e o establishment, temos a explicação lógica, do porquê que o Hitler chegou ao poder, com o apoio de altas individualidades inlgesas. E talvez mesmo com o apoio secreto da Inglaterra.
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Os factos é que contam, interpretações, cada qual dá a sua. Mas os factos é que são lixados, não é?
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O SÁTIRO
Tem razão, nós sabemos as telenovelas, algumas, consoante ao gosto, e assim de guerras levadas a cabo por americanos como pelas que eles nos dizem, à pressa, às vezes, e esforçadamente, como umas da Líbia e assim da Síria, sem falar do Iraque, do Afeganistão e a que se prepara (segunda vez) contra a Pérsia, acontecendo, a cada passo, que os espiões para ali mandados e mais mercenários pagam pelos justos.
E estou como o outro, se o judeu o quer, amigo de Obama, outro que lhe tomou gosto à guerra e assim à tortura, então haja guerra, se razões não faltam.
Entre outras, dado que o Irão não faz guerra a ninguém, há séculos, é porque estará para a fazer breve …
http://www.washingtonsblog.com/2012/02/the-10-most-excellent-reasons-to-attack-iran.html
E também eu estou como A-C diz, feito um tambor de ressonância da mérica.
(Mamma, dame cento lire, che in amerca io vo, pero, no so se un giorno tornerò) !
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“Em todo o caso, agradecido.”
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De nada. Eu é que vi a sua pergunta como uma espécie de troça, como se se só houvesse apenas um livro escrito pelo Hitler. ehehehehe
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Mas em todo o caso, leia a obra, que vai passar a ver a História com outros olhos. E passar a analisar os factos com um prisma diverso, daquilo que foi erigido como mito, após a debacle alemã.
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Só não vê quemnão quer-
O despedimento coletivo do casino estoril, com ajuda do estado, despresou 112 trabalhadores.
Depois vamos dar uma olhada pela internet e vemos estes pedidos de emprego.
Precisa-se Assistente de CamarimEstoril – Part-time
Procuramos Assistente de Camarim para trabalhar no Casino Estoril, na nova produção musical de Filipe La Féria: ” Fado- História de um Povo” Horário – Tarde e noite Disponibilidade total e imediata. Contactos : … Telefone – …
19-06-2010 – net-empregos.com guardar
Tanto o estado como o casino estoril, gozam com o povo e a justiça acompanha.
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Francisco Colaço
“Não há grande tumulto em Portugal porque os muçulmanos mais radicais escolhem os países onde têm afinidade linguística ou então os mais ricos da Europa, deixando Portugal mais ou menos de lado.”
Além de que para areia e seca já disso lá têm eles que farte.
Ou que lá pensam do nosso rico Sol, que deus nos deu e assim san Pedro, que tem mando nele e é que o governa, como à chuva e à neve, que carregam essas terras da Holanda à Germânia e Polónia, por meses a fio, até à Rússia, que nem o Benfica e Real Madrid enfrentam sem sofrimento tais temperaturas, a lembrar Hitler, os seus sodados, como já Napoleão, coitado… o nosso Sol é bom, é belo, mas também cá de uma secura e pobreza de terra que assim se explica porque essa gente se faz ao frio, como ignorante da praia ao sol deste cantinho…
… e mais francês ou russo ou germano que cá viesse, certo não se fechava em casa, tendo este Sol no seu quintal o ano todo … que se não é isto As Viagens da Minha Terra, andará perto, tenho certeza.
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Uma das coisas que nunca se fala, é das guerras políticas e ideológicas dentro dos serviços secretos ingleses. O MI6 era pró-nazi e anti-comunista. O MI5 era o serviço rival.
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Dizia-se, durante anos, que o MI 5 apoiava o Churchill e o MI 6 o Chamberlain.
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Este apoio do MI 6 ao Chamberlain e a figura de Hugh Sinclair, chefe do MI 6 na altura, ( http://en.wikipedia.org/wiki/Hugh_Sinclair ), levou a que, dutante anos, se dizia sem provas cabais, que o Hitler foi um agente do MI 6 na Alemanha, após o fim da Iª Guerra Mundial. O Hitler foi um espião, durante a famosa República Soviética da Baviera. ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Sovi%C3%A9tica_da_Baviera):
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“After World War I, Hitler remained in the army and returned to Munich.[67] In July 1919 he was appointed Verbindungsmann (intelligence agent) of an Aufklärungskommando (reconnaissance commando) of the Reichswehr, both to influence other soldiers and to infiltrate the German Workers’ Party (DAP).”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler
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Para quem trabalhava o Hitler em 1918? Reichswehr. ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Reichswehr )
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Enquanto trabalhava como espião, acabou por aderir ao partido nazi. O partido nazi tinha uma característica muito importante. Era profundamente anti-comunista e, mais tarde, o Hitler participa mesmo num golpe de estado que o levou à cadeia. O golde estado foi organizado por quem? Pelo Hitler? Ou pelos militares, apesar de ter oficialmente deixado de ser funcionário do exército? ( http://en.wikipedia.org/wiki/Beer_Hall_Putsch ) Mas o que é certo, os militares queriam instalar uma ditadura, com ou seo o Hitler, isso é discutível.
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O MI6 tinha como alvo principal os comunistas e os bolcheviques. Muitos dizem que o Hitler foi formado pelos ingleses para trabalhar ao serviço do exército alemão. Não existem provas de tal.
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No entanto, o MI6 era profundamente anti-comunista e apoiava o Chamberlain. O Hitler era profundamente anti-comunista e anti-semita. (Como grande parte do estblishment inglês, a começar pelo Churchill.) E assim, tenha sido ou agente dos ingleses, o Hitler servia perfeitamente as aspirações do MI6 e da clique ligada ao Chamberlain. O Hitler dizia ser um grande inimigo dos comunistas russos e sempre foi bem visto, não apenas nalguns círculos sociais e políticos e ingleses, como até entre parte do mundo dos serviços secretos, a começar pelo MI6.
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Se o Hitler era “controlado” pelos ingleses ou os ingleses confiavam nele, porquê que o Chamberlain acabou por ser ele quem declarou guerra ao Hitler? Porque os ingleses descobriram que o Hitler fez um acordo secreto com o Estaline, para invadir a Polónia:
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“Foi assinado em Moscou na madrugada de 24 de agosto de 1939 (mas datada de 23 de agosto) pelo então Ministro do Exterior Soviético Vyacheslav Molotov e pelo então Ministro do Exterior da Alemanha Nazista Joachim von Ribbentrop. Em linhas gerais estabelecia que ambas as nações se comprometiam a manter-se afastadas uma da outra em termos bélicos. ”
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in http://pt.wikipedia.org/wiki/Pacto_Molotov-Ribbentrop
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Se o Hitler não tivesse assinado o acordo para dividir a Polónia com a Rússia, a Inglaterra continuaria a apoiar implicitamente o Hitler. Diziam que era para manter a Paz na Europa, mas na prática, o que os ingleses queriam era evitar que o comunismo alastrasse pela Europa. A República Soviética da Baviera tinha sido o primeiro sinal que o comunismo podia mesmo expandir-se pela Europa. Os ingleses, se formaram ou não o Hitler, em correspondência com o exército alemão de então, não se sabe com toda a certeza. Mas que os ingleses tinham interesse em apoiar o Hitler, pelo menos secretamente (o Estado) e a sua ideologia anti-comunista, ainda por cima compartilhada pelo estlishment inglês, é uma verdade de La Palice. Se o Hitler foi uma marioneta nas mãos do Exército alemão, que depois se revoltou, também é possível. E teses não faltam que o defendem com factos.
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Mas o que não se pode negar, é não apenas a admiração do Hitler pela Inglaterra como até os ingleses tinham todo o interesse em terem o Hitler no poder, para evitar o comunismo na Europa. O MI6 era mesmo anti-comuista e anti-bolchevique e quem apoiava o Chamberlain, que por sua vez, sempre foi brando com o Hitler e até lhe cedeu a Checoslováquia, por exemplo, traindo anteriores acordos assinados com as autoridades checas.
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O Hitler deixou de ter o apoio Inglês quando a Inglaterra descobre o famoso pacto de divisão da Polónia, que leva a Inglaterra a assinar o acordo que mais tarde daria o pretexto para o inicio da guerra. O Chamberlain, mesmo que seja ele a declarar a guerra, renunciou ao cargo de Primeiro-Ministro e vai para lá, o outro maluco, o Churchill, que desde sempre viu no Hitler, a sua oportunidade de ouro.
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Esta é a minha interpretação, baseada em factos. Estórias da carochinha é que não é para mim.
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Para rematar a coisa, o que escreveu o chefe do MI6 sobre o Hitler?
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“In the dossier, which was received poorly by Sir George Mounsey, the Foreign Office assistant under-secretary – who believed that it did not gel with Britain’s then contemporary policy of appeasement – Sinclair described Hitler as possessing the characteristics of “fanaticism, mysticism, ruthlessness, cunning, vanity, moods of exaltation and depression, fits of bitter and self-righteous resentment; and what can only be termed a streak of madness; but with it all there is a great tenacity of purpose, which has often been combined with extraordinary clarity of vision.”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Hugh_Sinclair
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E destaco isto: “but with it all there is a great tenacity of purpose, which has often been combined with extraordinary clarity of vision.”
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E perceber aquele período extraordinário da História do Século XX implica entender os personagens, sobretudo dos serviços secretos ingleses, as suas relações e poder junto dos políticos ingleses e como depois se comportou a Inglaterra e a sua sociedade perante o surgimento, tanto do comunismo como do nazismo na Europa. Quem quer aprender História, começa com os protagonistas, com as ideias e ideologias delas e os factos que se relacionam com eles e não com sebentas políticas de propaganda, de quem venceu a guerra.
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Se a Inglaterra desejava deter o comunismo na Europa utilizando a Alemanha porque o RU aliou-se a URSS contra a Alemanha?
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“Se a Inglaterra desejava deter o comunismo na Europa utilizando a Alemanha porque o RU aliou-se a URSS contra a Alemanha?”
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A resposta já a dei aqui:
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” Porque os ingleses descobriram que o Hitler fez um acordo secreto com o Estaline, para invadir a Polónia:”
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E até lhe disse qual foi o acordo, bastava seguir o link e ler.
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Mas eu mostro-lhe outra coisa. E veja que isto não vem de fontes ditas “revisionistas”:
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“However, with the surprise signing of the Molotov-Ribbentrop Pact on 23 August, the denouement of secret Nazi-Soviet talks held in Moscow, Germany neutralized the possibility of Soviet opposition to a campaign against Poland and war became imminent. In fact, the Soviets agreed to aid Germany in the event of France or the UK going to war with Germany over Poland and, in a secret protocol of the pact, the Germans and the Soviets agreed to divide Eastern Europe, including Poland, into two spheres of influence; the western ⅓ of the country was to go to Germany and the eastern ⅔ to the Soviet Union.
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The German assault was originally scheduled to begin at 04:00 on 26 August. However, on 25 August, the Polish-British Common Defence Pact was signed as an annex to the Franco-Polish Military Alliance. In this accord, Britain committed itself to the defence of Poland, guaranteeing to preserve Polish independence. ”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Invasion_of_Poland
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Veja o pormenor, amigo:
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“The German assault was originally scheduled to begin at 04:00 on 26 August. However, on 25 August, the Polish-British Common Defence Pact was signed as an annex to the Franco-Polish Military Alliance.”
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A questão mais importante é esta. Se os ingleses (e os franceses, já agora) juravam defender a Independência da Polónia (curiosamente, os polacos aceitaram participar no Acordo de Munique e acabaram por sofrer o mesmo destino. Ele há ironias da História…) porquê que só declararam guerra à Alemanha? Esta é questão que foge a todos os debates e a toda a lógica que está subjacente à declaração de guerra inglesa à Alemanha. A minha resposta é simples: os ingleses temiam mesmo a Rússia e manobravam os alemães. Esta é talvez a lógica subjacente ao porquê que os ingleses nunca declararam guerra aos russos, apesar dos russos terem atacado a Polónia.
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Claro que a resposta não é tão simples como parece. A Rússia, uns anos antes, andava a tentar formar uma aliança contra a Alemanha e a Inglaterra nunca o aceitou. Depois da declaração de guerra inglesa aos alemães, seria lógico o terem feito aos russos e nunca o fizeram. É que a Inglaterra, uma certeza tinha: nunca poderia ganhar uma guerra contra a Rússia e a Alemanha aliadas. Daí que semeou a divisão. Declarou a guerra a um agressor e não a outro.
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Aliás, os ingleses até fizeram uma guerra muito especial aos alemães: http://en.wikipedia.org/wiki/Phoney_War
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Estranho, não?
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Há coisas que não se entendem. Nem os ingleses declararam guerra aos russos como foi preciso o Hitler armar-se em campeão e espetar-se contra os russos (foram os alemães que atacaram de surpresa os russos violando o anterior pacto assinado) para realmente os nazis perderem a guerra. Sim, porque foram os russos que ganharam a guerra, não os aliados. Note-se bem isto, que é importante. De resto, os ingleses declararam guerra aos alemães mas foi uma guerra… Para inglês ver. Tirando algumas escaramuças, parecia que havia paz… Entre os beligerantes.
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Mas pronto, são os mistérios da IIª Guerra Mundial, que a generalidade dos historiadores não querem saber. O filme foi escrito para ser assim e nada há mais a fazer. lololololol
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Hoje, qualquer um pode tentar perceber melhor o que se passou naquele período, se extirpar a ideologia e as formatações do que lhe foi incutido, desde tenra idade.
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Outro mistério foi este. Qual foi o líder político que queria defender os finlandeses dos ataques russos? (E poderiamos depois tentar perceber melhor o resto da ocupação soviética no mundo eslavo, que os historiadores passam ao de leve, porque é chato e vem, mais tarde, ser confirmado através do famoso Pacto de Varsóvia, que os aliados aceitaram, mesmo que contrariados.)
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“A notable event during the Phoney War was the Winter War, which started with the Soviet Union′s assault on Finland on 30 November 1939. Public opinion, particularly in France and Britain, found it easy to side with democratic Finland, and demanded from their governments effective action in support of “the brave Finns” against their comparatively larger aggressor, the Soviet Union, particularly since the Finns’ defence seemed so much more successful than that of the Poles during the September Campaign. Hitler noticed this, and concluded that an ‘Aryan’ race was capable of fighting a ‘Slavic’ race. As a consequence of its attack, the Soviet Union was expelled from the League of Nations, and a proposed Franco-British expedition to northern Scandinavia was much debated. British forces that began to be assembled to send to Finland’s aid were not dispatched before the Winter War ended, and were sent to Norway′s aid in the Norwegian campaign, instead. On 20 March, after the Winter War had ended, Édouard Daladier resigned as Prime Minister in France, due (in part) to his failure to aid Finland’s defence.”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Phoney_War
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A verdade é esta. Toda a Europa tinha medo dos russos e só os tolos dos alemães achavam que podiam copiar o Napoleão, mas desta vez vencendo. Os franceses e os ingleses, ainda hoje, são os únicos cagões em relação aos russos. Só há um país na Europa que não os teme: a Alemanha.
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O tolo do Hitler ainda tentou aproveitar a invasão russa da Finlandia para conseguir o tal tratado com a Inglaterra, que tanto ansiava. Nunca o conseguiu e os alemães não conseguiram nada de especial, ao porem-se de lados dos aliados.
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Quem derrotou os nazis foram os russos, que destroçaram de vez as ambições alemãs, após o falhanço completo da chamada Operação Barabarrosa. ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Barbarossa )
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Só após a Alemanha ter perdido a guerra contra os russos, é que os USA declararam a guerra aos alemães. Bruxo! ehehehehe
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Há tanta coisa que é incompreensível que, das duas uma. Ou a declaração de guerra aliada aos nazis foi mesmo para inglês ver, mas com um objectivo diverso do que foi vendido ao povo. Ou os ingleses tinham não apenas medo dos russos como também dos alemães. Mas, se os aliados tivessem atacado com força a Alemanha, aquando da ocupação da Polónia, os nazis tinham perdido a guerra em semanas. Mas o problema eram os russos. Como ainda hoje o são. Ainda hoje, basta dizer que os russos são o povo que os ingleses mais medo têm. Nunca percebi porquê, mas foi sempre assim. E isso explica a cooperação excelente, entre a URSS e parte do Estado inglês, durante a Guerra Fria. Talvez os ingleses só se armem em fortes contra Argentinas, islandias, etc. Mas enfrentar russos, não é para eles e por isso, ainda hoje, comportam-se como o poodle dos americanos, porque são os únicos aliados deles, aliados a sério dos ingleses, com poder para meter os russos na ordem. ehehhehh
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Entre outras coisas, o anti-comuna farta-se de ler policiais…
Isto dá lugar a um belo caldo verde com rodelas de choriço, uma açorda, um balde de três e um bagacinho para arrematar.
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Lá estão os oportunistas dos ingleses a tentar envenenar a Eurozona (com o apoio dos corruptos, dos idiotas e dos ingénuos)! Já agora com quanto é que a Inglaterra pensa contribuir para o “pack” grego?
http://psicanalises.blogspot.com/
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“Entre outras coisas, o anti-comuna farta-se de ler policiais…”
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Não tenha dúvidas nenhumas. ehehehheh
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Os factos é que são lixados, não são?
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A História da Segunda Guerra Mundial está toda ela explicada do ponto de vista dos vencedores, mas passando ao lado da maioria dos factos e contextualizados os demais, como se as democracias liberais tivessem ganho a liberdade na Europa. Infelizmente não foi assim. Após o Pacto de Varsóvia, apenas a Rússia comunista garantiu mais do que alguma vez sonharia obter, antes mesmo da guerra ter começado. Mais de metade da Europa ficou sob a ditadura comunista, os russos, tão ou mais facínoras que os nazis surgiram aos olhos do mundo como herois e o mundo, depoiis, viveu sob a ameaça russa durante dezenas de anos. A Segunda Guerra Mundial, o seu desfecho, foi um desastre para as democracias ocidentais. Os livros de História deturpam a realidade dos factos.
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Mas peguemos neste incidente, que parece menor, mas revela mesmo a disposição alemã, O incidente de Dunquerque:
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“Dunkirk, and the evacuation associated with the troops trapped on Dunkirk, was called a “miracle” by Winston Churchill. As the Wehrmacht swept through western Europe in the spring of 1940, using Blitzkrieg, both the French and British armies could not stop the onslaught. For the people in western Europe, World War Two was about to start for real. The “Phoney War” was now over.
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in http://www.historylearningsite.co.uk/dunkirk.htm
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O que diz o mainstream?
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“One of the reasons put forward for Hitler not ordering an attack was that he believed that Britain had suffered from the might of the Wehrmacht once and that this experience would be sufficient for Britain to come to peace terms with Hitler. The total destruction of the British Expeditionary Force might have created such a climate of revenge in Britain that our involvement would be prolonged. That is one idea put forward for why Hitler did not order a full-scale attack on the beaches of Dunkirk – however, we will never know the true reason.”
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Mesmo link acima.
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A generalidade dos historiadores admite que o Hitler pensava obter a paz com os ingleses, após esta humilhante derrota. Isso admitem. Mas a explicação não é racional, se tivermos em conta, que também é vendido nos livros da carochinha, que o Hitler queria dominar toda a Europa. Se o Hitler queria dominar toda a Europa, pelo contrário, destruir aquelas forças, garantia-lhe, pelo menos, a possibilidade de impedir que os aliados evitassem novas invasões alemãs. Mas o objectivo do Hitler era outro. E aqui, faz todo o sentido, se olharmos para o regime nazi como um admirador da Inglaterra e se tivermos em conta que o Hitler desejava uma aliança, não apenas a paz, com a Inglaterra.
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O Hitler não desejava conquistar toda a Europa. Não apenas o incidente de Dunquerque o prova como até nunca a Alemanha teve pretensões em invadir a Meseta Ibérica, que era primordial para impedir a participação uma eventual participação da guerra pelos americanos. Pelo contrário, o Hitler, apesar de ter assinado o pacto secreto com os russos, na verdade queria mesmo impedir que os russos expandissem os seus territórios, como o fizeram mesmo. E a prova cabal disso mesmo, não está apenas na reacção da Alemanha à invasão da Finlandia (que os russos, mal preparados, tiveram uma derrota, e só não total porque a Finlandia perdeu parte do seu território), como a inoperância dos aliados. Que nunca tiveram coragem de declarar guerra à Rússia, apesar de esta ser tão ou mais agressora que o Hitler. Mas como também na invasão alemã à Rússia,
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Na verdade, os aliados nunca entraram na IIª Guerra Mundial para salvar democracia coisa nenhuma, nem tão pouco a liberdade, como a mitologia celebra amíude. A prova está no que a Finlandia sofreu às mãos dos russos, mas que ninguém teve coragem de enfrentar e declarar guerra aos russos. Tal como os russos nunca sofreram qualquer consequência de terem invadido a Polónia, motivo que deu origem à declaração de guerra aliada á Alemanha.
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Os factos falam por si. Se tivermos em conta que, não apenas o Hitler admirava a Inglaterra como até desejava uma aliança com ela, faz todo o sentido, não apenas a Phoney War mas como a “misericórdia” perante os ingleses, em Dunquerque. O Hitler, ao deixar escapar o grosso das tropas terrestres inglesas, não apenas mostrava desejar a paz como até fazer mesmo uma Aliança com os ingleses. Objectivo último da Alemanha, desde que o Hitler chegou ao poder.
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O Hitler queria desesperadamente uma Aliança com a Inglaterra. E quando os russos invadem a Finalndia, o Hitler volta a tentar a paz com os ingleses e até uma Aliança contra os russos. Aí descobre que os ingleses têm medo dos russos e nunca conseguirá nada dos aliados. O sonho do Hitler em surgir como libertador do jugo e ameaça comunista cai por terra. Ele não tem mais nada. Invade ele a Rússia, talvez convencido que ganha sozinho a guerra aos comunistas, depois do desastre militar russo na Finlandia.
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Se analisarmos os factos, sem preconceitos, sem aquela ideia errada, que tivemos uma Inglaterra heroica que combateu pela Democracia, como nos vendem mal e erradamente os livrinhos Disney, e se tivermos em conta que o Hitler, não apenas admirava a Inglaterra como a considerava a aliada natural “ariana” da Alemanha, a narrativa daqueles acontecimentos muda. Pois tem que mudar, pois só assim se explicam muitos factos, tidos como incompreensíveis e que ganham uma nova visibilidade.
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Infelizmente, após a IIª Guerra Mundial, não apenas a História foi manipulada pelos vencedores, como os russos foram os grande vencedores da guerra, não apenas em termos militares, mas sobretudo em termos territoriais e políticos. Foram agressores e selvagens como os nazis, mas surgiram como herois. E conseguiram territórios que nunca alguma vez Estaline sonharia, antes da Guerra. A Liberdade não ganhou como se pensa. Perdeu mas foi muito. Porque, no fim de contas, os territórios sob ocupação e sob ditaduras sanguinárias após a Guerra eram em muito maior número que antes da guerra. Até a Polónia ficou sob a pata russa.
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Há quem prefira enganar-se a si mesmo, para justificar a celebração da derrota dos nazis. E louvar ingleses e até americanos. Mas, no saldo final, a Liberdade e a Democracia foram mesmo os grande derrotados e os russos comunistas, de que todos tinham medo (até em Portugal), foram os grandes vencedores.
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Mas História é, para a generalidade das pessoas, uma espécie de manual de instruções da ideologia política. Contam menos os factos que uma narrativa para impôr pontos de vista políticos. Infelizmente, o verdadeiro fim da IIÇ Guerra Mundial aconteceu com a implosão da URSS, não em Ialta ou em Berlin.
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Infelizmente, não apenas em Portugal, o facilitismo ajuda imenso a propagar mitos e a os manter. As motivações políticas fazem o resto. Mas poucos têm coragem de pensar pela sua própria cabeça e desafiar o mainstream. É sabido que o ser humano, por norma, gosta de ser apascentado e seguir os rebanhos. É da natureza humana, haver tantos carneiros. eheeheh
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Extirpemos a ideologia, as motivações políticas e as nossas formações mentais e analisemos os factos, como se eles tivessem ocorrido há mil anos atrás. A História do século XX é bem diferente daquilo que nos é vendidos pelos livrinhos Disney.
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Analisemos o que disse o antigo director do MI6, à época que vai do fim da Iª Guerra até à IIª.
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““In the dossier, which was received poorly by Sir George Mounsey, the Foreign Office assistant under-secretary – who believed that it did not gel with Britain’s then contemporary policy of appeasement – Sinclair described Hitler as possessing the characteristics of “fanaticism, mysticism, ruthlessness, cunning, vanity, moods of exaltation and depression, fits of bitter and self-righteous resentment; and what can only be termed a streak of madness; but with it all there is a great tenacity of purpose, which has often been combined with extraordinary clarity of vision.””
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Relink https://blasfemias.net/2012/02/22/acho-que-seguro-se-enganou-no-texto/#comment-785023
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Esqueçamos por momentos as nossas ideias e meditemos no que o gajo disse. No fundo, o director do MI6 diz uma coisa, que ele acertou. Apesar do Hitler ser um chanfrado, tem uma extraordinária visão dos acontecimentos. E do futuro. Porquê que ele diz isto? Porque, ambos, tanto o director do MI6 como o Hitler, consideravam o comunismo russo como a maior ameaça à Europa e à Independência das Nações. E estavam errados nesta visão dos acontecimentos e do futuro? Não. A Guerra Fria veio provar isso mesmo. Na realidade, os russos comunistas eram e foram a maior ameaça à “liberdade dos povos”. (Aqui entendida como na época, ou seja, a Independência de cada povo, que eram sinónimos então.)
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Quando a Alemanha nazi cai, quem fica a fazer guerra à escala global? Os comunistas russos. Eram eles mesmo os maiores facínoras de então e durante dezenas de anos. Não é por acaso, que o próprio borracholas do Churchill cunha o termo Guerra Fria, logo após o fim da guerra militar na Europa. Ele próprio tinha consciência que o verdadeiro perigo para a independência dos povos eram os comunistas russos. E esse também compreendeu os tempos que vieram a seguir. ( http://en.wikipedia.org/wiki/Cold_War )
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Se excluirmos da nossa psique toda a propaganda aliada contra a Alemanha nazi, o Hitler pode ser visto como uma boa marioneta ao serviço de ingleses (e até americanos) contra os russos. Isso talvez explique, não apenas o comportamento do MI6 como até de grande parte da Inglaterra. Antes da guerra, os alemães não eram vistos em Inglaterra como uma ameaça aos ingleses, excepto em termos económicos e controlo de grande parte do território europeu. A verdadeira ameaça eram os russos comunistas. Que em 1918 também começam na Alemanha a impor ditaduras comunistas. Ou seja, o comunismo era uma ameaça bem real e nas nossas próprias sociedades. E com os russos na dianteira deste movimento político.
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Por isso, se explica muito bem o comportamento inglês perante o Hitler e o Terceiro Reich. E isso explica todo o comportamento do Chamberlain, que mesmo que não admitisse simpatias pelo fascismo, pelo menos era na prática um aliado dos nazis. A Inglaterra esteve quase a garantir aos alemães a divisão da Polónia. Foi por pouco que não o fizeram e mais por causa da opinião pública interna, que por razões de Estado. O Hitler teve admiradores em quase todo o lado, em especial em determinados círculos políticos ingleses e americanos. Era visto como um ditador mas dos “bons”. (Como houveram tantos, durante a Guerra Fria.)
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Qual foi o maior erro do Hitler? Foi assinar um acordo com a Rússia. E abdicar de se tornar o inimigo e combatente do comunismo russo. Aí os ingleses compreendem que o Hitler pode não ser aquilo que eles gostariam que ele fosse: a frente avançada contra a expansão comunista na Europa. Os ingleses, que manobravam os alemães, deixaram de considerar o Hitler como um aliado efectivo contra os russos mas eventualmente um aliado dos russos contra o resto da Europa. E aí, os ingleses, conseguem meter a tal claúsula secreta, que lhes permite declarar guerra à Alemanha. Mas não se metem com os russos, que depois andam a fazer a mesma coisa que os alemães, mas ninguém se atreve a declarar guerra à Rússia. Russia e Alemanha juntas eram imbatíveis.
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É claro que os ingleses, fanfarrões como são e com a mania que são os maiores da Europa, nunca admitirão que andaram a namorar o Hitler ou sequer tão pouco, tiveram alguma coisa a ver com a ascensão do Hitler ao poder. E negarão sempre que o Hitler, durante algum tempo, era um amigo dos ingleses e que até se passeou pela Inglaterra, no período imediato à Segunda Guerra mundial. Os ingleses nunca admitirão que trairam a Checoslováquia e a quase a Polónia. Se o Hitler não tivesse assinado o acordo com os russos, os ingleses entregariam a parte que os alemães consideravam sua. Estiveram quase para o fazer!
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Os factos estão aí para provar que eu tenho razão. Os acontecimentos históricos também. A Guerra fria comprova isso mesmo. O Hitler só se tornou um malvado quando assinou o acordo com os russos, porque antes, eram aliados de facto ou serviam de tampão contra as ambições dos comunistas russos. Não tivesse ele assinado o pacto com os russos e o Hitler hoje era visto como o foi o Franco, o Salazar, o Pinochet, o Saddam, etc. Eram ditadores mas úteis na luta contra o comunismo. Aliou-se aos comunistas russos e passou de bestial a besta.
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Esta é a verdade dos factos e melhor interpretação face ao que se passou no século XX. Será assim que será visto o Século XX daqui a umas dezenas ou centenas de anos. E não estórias da carochinha á moda dos livrinhos da Disney.
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“Mas os factos, oh os factos! Essa coisa terrível que nos muda completamente a visão das coisas…”
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Pois…, mas há factos que são fatos e estão aqui, e há factos que não são fatos e estão acolá.
Tudo milagres para exportação…
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Até o Camilo Lourenço já compreendeu as jogadas do Cameron! isto é mesmo de partir o coco:
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“É curioso. Um país com défice orçamental superior ao nosso, cuja reputação financeira começa a ser questionada pelas agências (anglo-saxónicas, refira-se…), com inflação elevada, com dois grandes bancos nacionalizados, com défice das contas externas e desemprego elevados quer ser contraponto a um país com: orçamento equilibrado, inflação controlada, desemprego de 6,1%, a quem os investidores pagam para comprar a sua dívida pública, com maior superávite comercial do mundo e é o principal bastião do euro. Tem piada, não tem?”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=539857
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E ele remata com uma tirada fantástica:
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“Que David Cameron queira ser o “patrono” de uma (grande) ideia para sair do isolamento em que se meteu, tentando capitalizar o descontentamento europeu com a austeridade orçamental, compreende-se. Mas dizer que Portugal ficou de fora deste grupo “fundador” porque anda a fazer festinhas à senhora Merkel (o que desagrada ao governo inglês) é de bradar aos Céus. Pergunta: quando é que deixamos de ser saloios? O Ultimato foi em 1890… e a Inglaterra deixa muito a desejar como exemplo.”
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Os seguidistas dos bifes é que ainda não compreenderam o quão calimeros são. Mas, até estes, lá chegarão, não é verdade?
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Caro Anti-comuna,
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A mim parece-me que esse artigo do Camilo Lourenço é altamente inspirado no Blasfémias e especialmente nos comentários que o meu Amigo vem fazendo… 🙂
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“A mim parece-me que esse artigo do Camilo Lourenço é altamente inspirado no Blasfémias e especialmente nos comentários que o meu Amigo vem fazendo… ”
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Pssttt! Não diga nada a ninguém. Ninguém me lê, logo, é impossível eles inspirarem-se nas minhas asneirolas. eheheheheh
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Anti-Comuna,
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Assim como é verdade, haver judeus escondidos em Portugal, com o apoio do regime salazarista.
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Escondidos? Estiveram à vista de todos! As pessoas foram ver os primeiros judeus chegar à estação de comboios. Deram concertos de beneficência no Casino do Estoril e no Casino da Figueira, organizaram-se colectas entre a população para lhes dar alimentos, roupas e alojamento, deram palestras na Universidade de Coimbra. Se ler os jornais da época, como eu li numa pesquisa que tive de fazer, terá uma belíssima história, comovente até.
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Quando o Salazar soube que o Rothschild vinha no comboio, meio descamisado, em direcção à fronteira portuguesa, mandou o seu motorista pessoal buscá-lo a Vilar formoso, junto com a família imediata, e levá-los ao Hotel do Buçaco, no início de 1940.
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O povo português foi um gigante no que toca à caridade e à solidariedade durante esses tempos tão difíceis para tantos cidadãos europeus.
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“Escondidos? Estiveram à vista de todos!”
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Bom, bom, eu usei mal a expressão. Mas sim, é verdade o que diz. E subscrevo isto inteiramente:
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“O povo português foi um gigante no que toca à caridade e à solidariedade durante esses tempos tão difíceis para tantos cidadãos europeus.”
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Sem olhar a raças, cores ou ideologias e religiões. O nosso bom povo dá lições de cultura e civilidade a qualquer um do mundo. A qualquer um!
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Anti-Comuna,
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De resto, os ingleses declararam guerra aos alemães mas foi uma guerra… Para inglês ver.
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Os inglese viram a guerra dos céus, enquanto a Luftwaffe cagava bombas sobre Londres e as principais cidades inglesas. Depois viram as V1 e as V2. Ou ainda antes disto em Dunquerque, onde ficaram dezenas de milhar de soldados ingleses e franceses.
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Detesto ser eu a dizer-lhe, mas disse muito de bom e muitas verdades que até muito poucas pessoas sabiam. Agora está a tirar conclusões muito esticadas e que são claramente falsas.
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“Detesto ser eu a dizer-lhe, mas disse muito de bom e muitas verdades que até muito poucas pessoas sabiam. Agora está a tirar conclusões muito esticadas e que são claramente falsas.”
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Não são. Houve escaramuças e tal. Mas os planos do Hitler para invadir a Inglaterra, era mais para pressionar os ingleses, que fazer mossa. Só mais tarde é que a coisa fica mesmo feia. De resto, a guerra era para inglês ver. E tentar obter a tal paz e aliança. 😉
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Anti-Comuna,
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Está a falar do período inicial da II Guerra, chamado a Guerra da Mentira ou na França «La Drôle de Guerre», até ao início de Maio de 1940, data da invasão do território francês? Ou está a falar da guerra toda, como compreendi inicialmente?
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Se for da Drôle de Guerre que está a falar, aquiesço e dou-lhe razão.
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Agora com mais tempo, caro Colaço, tenha em atenção as datas:
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“The Phoney War was a phase early in World War II—in the months following Britain and France’s declaration of war on Germany (shortly after the German invasion of Poland) in September 1939 and preceding the Battle of France in May 1940—that was marked by a lack of major military operations by the Western Allies against the German Reich. ”
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in http://en.wikipedia.org/wiki/Phoney_War
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“A Guerra de Inverno, também conhecida como a Guerra Soviético-Finlandesa ou Guerra Russo-Finlandesa, começou quando a União Soviética atacou a Finlândia a 30 de Novembro de 1939, três meses após o início da Segunda Guerra Mundial. ”
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in http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Inverno
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“Blitz foi um intensivo bombardeamento do Reino Unido pela Luftwaffe alemã entre 7 de setembro de 1940 e 10 de maio de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial. ”
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in http://pt.wikipedia.org/wiki/Blitz
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“Operação Barbarossa (em alemão: Unternehmen Barbarossa) foi o codinome pelo qual ficou conhecida a operação militar alemã para invadir a União Soviética, iniciada em 22 de junho de 1941,”
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in http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Barbarossa
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Analise os factos por ordem cronológica.
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É declarada a guerra contra a Alemanha, mas nada de especial se passa.
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Os russos atacam a Finlandia e o Hitler tenta a paz com os aliados e tenta formar uma Aliança contra os russos. Nada consegue.
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Antes de se lançar contra os russos, começam os bombardeamentos de Londres, para tentar pressionar os ingleses a cederem a paz, pelo menos, e ficarem com mãos livres para se atirarem para cima dos russos. Também nada conseguem e já é o Churchill no poder.
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O incidente de Dunquerque:
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““Dunkirk, and the evacuation associated with the troops trapped on Dunkirk, was called a “miracle” by Winston Churchill. As the Wehrmacht swept through western Europe in the spring of 1940.” Ver acima.
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A fuga e tentativa de negociar a paz com os ingleses, do Hess:
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“Hess foi também o personagem principal de uma história rocambolesca da Segunda Guerra Mundial, quando na iminência da invasão da União Soviética pelas tropas de Hitler em 1941, embarcou sozinho num avião até o Reino Unido, saltando de pára-quedas sobre a Escócia na noite de 10 de maio, quebrando o tornozelo na queda, na esperança de encontrar o Duque de Hamilton.”
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in http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Hess
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Mais uma vez, antes de ir para guerra contra os russos, o Hitler terá tentado a paz com os ingleses. Para não ter que se preocupar com os aliados.
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Está a ver os acontecimentos, de um ponto de vista cronológico? Todos os acontecimentos são coerentes e não me deixam dúvidas nenhumas.
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” Ou está a falar da guerra toda, como compreendi inicialmente?”
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Não. do inicio da guerra. E sim, já compreendeu onde quero chegar. 😉
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O regresso dos marretas: Anti-Comuna e Francisco Colaço aqui à conversa.
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Aremandus,
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Deixe estar, meu caro, que como funcionário público parece ter mais tempo que eu para cá estar. Posso perguntar-lhe, não se acha um pouco a modos que dizer excedentário?
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apostava em como O Francisco é um Funcionário Público! daqueles absentistas, e que comenta com os colegas que a empresa é rica!
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Por mim desaparecia a categoria do funcionário público;
existiriam sos ervidores públicos a sufragar por voto, para cargos de decisão política, sendo a generalidade dos demais serviços públicos exercidos no modelo do Contrato individual de trabalho.
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O Francisco até leu «Cahiers sur la drole de la guerre» do JP Sartre eh eh…
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Aremandus,
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Pela frequência com que comenta aqui, a sério, não acha que fazer algo de verdadeiramente útil para a sociedade no sector privado o tornaria mais realizado?
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@ anti-comuna
Sem olhar a raças, cores ou ideologias e religiões. O nosso bom povo dá lições de cultura e civilidade a qualquer um do mundo. A qualquer um!
O que?? Quando? quando enviou tropas para África nos anos 60?
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Caro AC,
A sua tese tem nome: Tese de Versailles: http://american_almanac.tripod.com/versaill.htm
Basicamente, a WW2 foi uma maquinação ocidental mal sucedida para impedir a expansão do império sociético.
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Caro José Silva, muito obrigado pelo link. É ainda mais interessante a tese do gajo que a minha. 5 estrelas. Vou dar uma vista de olhos melhor ás teses do gajo. Tem lógica, sim senhor. E vai de encontro ao que defende o Buchanan.
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Bom link, sim senhor.
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Caro José Silva, o gajo vê conspiracias em tudo, mas tem uma lucidez tremenda, no tocante à Depresssão dos Anos 30. (Que o Botas evitou precisamente por fugir à dependência da libra, da City e prescrevendo o contrário do que se estava a fazer por esse mundo fora.)
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Salvo erro, o Galbraith, culpava o Churchil pela Grande Depressão dos Anos 30, mas este gajo tem uma visão mais lúcida, apesar de ver conspiracias em tudo. Normalmente os acontecimentos têm protagonistas, que podem acelerar os processos, mas inevitavelmente eles acontecem, mesmo sem intenções de alguns actores envolvidos.
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Veja-se esta magnifica descrição das causas do Crash de 1929.
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Click to access Tarpley,%20Webster%20-%20British%20Financial%20Warfare%201929%20(from%20Against%20Oligarchy).pdf
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Se o gajo não acerta em tudo, está lá muito perto. eheheheheh
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Tarpley.net é a minha melhor fonte de informação em geo-política.
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AC,
WTarpley pertenceu em tempos ao partido/seita de Lyndon LArouche que tem de facto uma fixação anti-britanica e anti-holandesa. Ambos os activistas polítcos tem tanto de histeria como de pertinencia. Por exemplo, o Tarpley é convidado frequente da TV iraniana e defende na actual polémica as posições do Irão.
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O gajo é esquisito, é. Mas, seja como for, ele faz-me lembrar este gajo, que poucos devem conhecer:
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http://en.wikipedia.org/wiki/Thorstein_Veblen
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E que escreveu isto:
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Click to access KEYNES.PDF
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Que no fundo, diz por outras palavras, o mesmo que o Tarpley. O Tratado de Versailles foi criado para precisamente levar a que, mais tarde ou mais cedo, a Alemanha entrasse em confronto directo com os comunistas russos. Ora, sabendo que a Inglaterra, desde muito cedo, tentou sempre impedir uma aliança germano-russa (tese Mackinder), e até sabendo-se que o próprio Keynes criticava o Tratado, mas por outros motivos (seria ele um ideólogo do apoio inglês ao regime nazis?), penso que este economista merecia ser mais lido hoje, por precisamente estarmos a viver tempos semelhantes ao do surgimento da Iª Guerra Mundial.
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Mas este Tarpley é bastante interessante, embora um pouco paranoico. 😉
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Já agora. O agente do Churchill na Alemanha, que esteve envolvido em várias tentativas de golpes de estado e foi um dos “amigos” do Hitler, foi este espião:
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http://en.wikipedia.org/wiki/Ignaz_Trebitsch-Lincoln
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Engraçado que Lenine esteve exilado no ocidente e foi enviado para o caos de Outubro em 1917… Na altura para depor o Czar… De onde vem a obcessão contra a Rússia ? «Who rules East Europe commands the Heartland; Who rules the Heartland commands the World-Island; Who rules the World-Island commands the World.” –Sir Halford Mackinder, 1919». Portanto em termo geo-económicos a potencia imperial da época percebeu o que estava em jogo e foi fazendo, programando a história à sua maneira sendo o Hitler um mero instrumento… É por isso que muito muito fenómenos políicos contemporaneos se vão explicando…. É que o know how e lições sobre geo-polítca não se desaprendem…
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“É que o know how e lições sobre geo-polítca não se desaprendem…”
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Ou dão-nos a explicação para eventos, que não os relacionamos imediatamente.
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E repare que mesmo, muitas vezes, nós temos a verdade à nossa frente e não a vemos. Como o que levou a que a Inglaterra tenha declarado guerra à Alemanha e não á Rússia. Mesmo tendo a explicação à frente dos nossos olhos, quase nem reparamos. O acordo secreto entre o Hitler e o Estaline. ehehehehe
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Mas como estamos formatados, com aquilo que nos ensinaram, muitas vezes deixamos escapar os pormenores que nos dão a resposta porque não os relacionamos. Eu só me apercebi do “pormenor” quando li o Segundo Livro do Hitler, que aí, fez-se luz. E que as “teses conspiracionistas” relacionadas com a chegada ao poder dele, se calhar, era mais reais que imaginárias.
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Perceber a ideologia e a mente dos protagonistas ajuda mais que teses e teses nos manuais. eheheheh
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A tese que o Hitler queria a paz a todo o custo com a Inglaterra não é nova:
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A questão é sempre a mesma. Fomos ensinados que a Inglaterra e a Alemanha eram inimigas. Que o Hitler queria dominar a Europa, incluindo a Inglaterra. E que a Inglaterra, além de inimiga da Alemanha, tinha no Churchill, o “visionário e heroi”, que sempre se opôs ao Hitler, ao contrário de um Chamberlain fraco, que queria a paz a todo o custo e cedeu demasiado para a tentar manter. E depois, os manuais de História, ao estilo livros Disney, apresenta o heroi e o vilão. E nós somos formatados assim e, depois, tudo o que surja em contrário, ou é ideia de lunático ou teoria de conspiração. Ideologia e colonização mental fazem o resto.
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A generalidade das pessoas não faz ideia de uma Inglaterra dividida entre o apoio e aversão a Hitler. E que esta dicotomia era assente sobretudo em duas rivalidades, entre os serviços secretos ingleses. Entre o MI5 e o MI6. E que dois políticos eram a face destas duas visões sobre o Hitler: o Churchill e o Chamberlain.
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Não se sabe porquê que o Churchill não gostava do Hitler. Mas foi a oportunidade dele para chegar ao poder, pela primeira vez, ao cargo de PM. Mas, nestas coisas, como sempre acontece, talvez as razões pessoais ou episódios antigos expliquem o pó do Churchill ao Hitler. O Churchill, desde sempre ligado ao MI5, terá instrumentalizado o Hitler. Ou tentado. No inicio da carreira política do Hitler. E talvez não confiasse nele, por alguma razão. Daí, que seja natural, não gostasse do Hitler e não confiasse nele.
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Do outro lado, temos o MI6, que aparentemente, não apenas confiava no Hitler como se revia bastante na sua ideologia. E terá manobrado o Hitler durante anos, até que este faz o acordo com os russos. O rosto deste apoio, indirecto, foi o Chamberlain, que terá confiado sempre no Hitler e que descobriu que não era tão confiável, como lhe terão vendido os serviços secretos. Por isso, ele próprio faz o acordo que permite declarar guerra à Alemanha e ele próprio declara guerra. No entanto, enquanto no poder, nada faz para combater o Hitler. Se calhar confiava ainda nele e estava convencido que o Hitler acabaria por entrar em guerra contra os russos. Não sabemos. Acabou por se demitir por pressão dos partidários do Churchil e o borrachola finalmente chega ao cargo com que sempre sonhou. E fez heroi.
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Para a generalidade dos calimeros e colonizados da cabeça, esta forma de ver o que se passou então, é tudo ficção. Nunca acrediariam que o os ingleses estivessem por detrás da chegada ao poder do Hitler e até a sua consolidação. (Sobretudo quando este consegue negociar parte da dívida com a Inglaterra.)
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Há dois tipos de pessoas, genericamente. os O crédulos, que acreditam em todo o tipo de teorias de conspiração. E os incrédulos, que nunca acreditam em nada que se revele conspirativo, que vá contra as suas ideias e formatações ideológicas.
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No entanto…
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Grande parte da nossa direita, é anglófila. Tudo o que vem da Inglaterra é bom. Ideias, interesses e até conselhos. Para esta direita colonizada, nunca lhes passaria pela cabeça que a Inglaterra estaria, não apenas por detrás da ascensão ao poder do Hitler, como até o fascínio e admiração que o Hitler nutria pela Inglaterra. (Até certo ponto, é irónico que o Hitler fosse um colonizado mentalmente como o é, hoje em dia, grande parte da nossa direita. eheheheeh )
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Mas hoje em dia, não falta informação que nos mostra coisas curiosas. Como as verdadeiras razões da abdicação do futuro rei Eduardo VIII. (Nunca foi coroado, daí, que tanto pode ser considerado como ex-rei como apenas principe.) O gajo era nazi. Ou melhor, era um admirador do nazismo. Tal como a maioria das classes altas inglesas de então:
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“New clues to Edward VIII’s ‘Nazi links”
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in http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/2074100.stm
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Para muitos colonizados da cabeça, era impossível um rei inglês, não apenas ser simpatizante nazi como até estar envolvido numa conspiração para passar informação aos nazis. Mas foi a razão que levou a que tivesse abdicado: fez diplomacia paralela, para apoiar os nazis e o regime do Hitler. Daí que abdicou e para salvar a imagem da Monarquia inglesa, inventaram a desculpa que era para casar com uma americana.
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Esta direita colonizada da carola, como tem uma imagem de uma Inglaterra romântica, liberal e tal, acreditam mais na fachada daquele país que em verdades factuais. Para esta gente, que idólatra, não apenas a Inglaterra como até as ideias que de lá emanam, isto é inconcebível. Um rei nazi? Um rei a fazer diplomacia paralela para ajudar o regime de Hitler? Não pode ser! Mas pode. Tanto pode como aconteceu.
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Eu não sei qual é pior. Se uma direita colonizada mentalmente, seja ela anglófila ou germanófila (uma divisão criada para criar uma espécie de seita portuguesa seguidora dos interesses ingleses), se a falta de uma direita que pense pela sua própria cabeça, que se guie por princípios defensores dos interesses dos portugueses e de Portugal. Eu por norma só vejo gajos da direita a sentir orgasmos telúricos quando se sentem herois pela Inglaterra! (Ou dpelos USA!!) lolololol Que a Rainha lhes dê muitas caricas. eheheheheh
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Recebi um mail com este interessante link.
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http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,765607,00.html
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O que reforça a coerência dos actos do Hitler, na procura de uma paz com a Inglaterra. Pelo menos a paz, antes de se lançar na invasão contra a Rússia.
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Um dia destes, até o Kershaw ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Ian_Kershaw ), irá começar a admitir, como já o admite, a procura de uma Aliança germano-britânica, por parte do Hitler, estratégia central da sua política externa, como começará a interessar-se pelo fascínio do Hitler pela Inglaterra. ehehehehhe
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“Ora, sabendo que a Inglaterra, desde muito cedo, tentou sempre impedir uma aliança germano-russa (tese Mackinder), e até sabendo-se que o próprio Keynes criticava o Tratado, mas por outros motivos (seria ele um ideólogo do apoio inglês ao regime nazis?), penso que este economista merecia ser mais lido hoje, por precisamente estarmos a viver tempos semelhantes ao do surgimento da Iª Guerra Mundial ”
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realmente, estava Portugal na I-Republica…no milagre Económico Português…tempos semelhantes…e tinha os visionarios maçonicos no poder…e estou convencido que a Cultura estava igualmente entregue a um Rabi
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