‘Pije progre’ versus emigrante

Realmente,
é fantastica a selectividade da Helena.

Depois de tantos testemunhos e imagens dos policias portugueses a malharem em jornalistas e transeundes incautos (já para não falar dos manifestantes propriamente ditos)…

…o que lhe apraz registar em forma de post, é uma notica sobre uma trapalhada qualquer em Espanha!

Continue a olhar para o lado, e a assobiar para o céu…e faça de conta que não vê o que se passa por cá…quem sabe pode ser que passe!

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A superioridade intelectual da esquerda dá nisto.
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Agora, eu “gostei” do deliquente acusar um lutador pela Democracia e a Liberdade em Cuba de ser um… Deliquente.
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Entretanto, ninguém em Portugal discute esta nova realidade:
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“Cada vez mais barato, robô já substitui até trabalhador chinês
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Automação reduz custos e supre a falta de mão de obra em países como o Brasil”
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in http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,cada-vez-mais-barato-robo-ja-substitui-ate-trabalhador-chines,108113,0.htm
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Algumas pérolas:
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“Está em curso uma mudança no sistema fabril que pode significar um novo estágio da revolução industrial. Hoje, comprar um robô custa praticamente o mesmo que pagar o salário de um operário chinês. Dados preparados pela consultoria Gavekal mostram que o custo unitário de um robô industrial atingiu cerca de US$ 48 mil no ano passado, uma diferença pequena para os US$ 44 mil pagos a um funcionário pela gigante de montagem Foxconn durante dois anos.”
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“”Estamos diante de uma tecnologia de ruptura. O excesso de mão de obra vai deixar de ser uma vantagem e as empresas vão começar a retornar para países com mão de obra qualificada, baixos custos e boa infraestrutura”, disse José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados. “A robótica é um dos fatores que vai ajudar a indústria a renascer nos Estados Unidos”.”
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“O movimento é inevitável. De um lado, o esforço de países como a China para reforçar o mercado local, melhorando a renda e as condições de trabalho, acaba elevando os custos da mão de obra. De outro, os robôs acabam sendo beneficiados pela chamada Lei de Moore. Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu, na década de 1960, que a capacidade dos microprocessadores dobraria a cada dois anos. Isso faz com que os eletrônicos possam ser, a cada ano, mais potentes e mais baratos. E o mesmo acontece com os robôs.”
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Este texto é interessante. Nunca se vê em Portugal abordar esta nova realidade económica. Porquê? Porque o pensamento económico está dominado pela “financiarização” das actividades económicas. Por exemplo, há quantos anos não existe um ministério da indústria em Portugal? E ministério da agricultura continua a haver, não é? (Não é que havendo um ministério ajude alguma coisa, pois quanto mais ministros e ministérios, pior. Mas dá para entender quais são as preocupações do sistema político.)
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Eu já tenho dito por aqui que estamos a viver um espécie de revolução económica na Europa. (Como houve também na Alemanha.) E já disse, que muitos dos ditos custos laborais na Alemanha foram controlados, não com quedas salariais, como muitos pensam (a maioria do mainstream económico) mas com a automação industrial. (Mas como as questões industriais deixaram de fazer parte das preocupações dos economistas e políticos.)
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A Europa está-se a tornar na maior superpotência industrial do mundo, apesar da crise económica e financeira. E se hoje, ainda poucos se apercebem deste facto (a maioria dos opinadores não fazem a mínima ideia que existe indústria e alguns só a pensam como antigamente: altos-fornos, aço, cimentos, etc), alguns indicadores económicos vão mostrando uma poderosa europa industrial. E, nunca se esqueça, é o poderio industrial que garante o poderio militar e nunca o seu contrário. Os americanos um dia também o irão perceber.
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Como é que a Europa se está tornar na próxima superpotência industrial? Com dois poderosos instrumentos: o Euro e o robot industrial.
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Daqui a uns anos, o poderio industrial da Europa vai vir ao de cima e vão ficar todos surpreendidos. E, com o poderio industrial, advém o poderio… Militar e político. 😉

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Partiram vitrinas, pintaram a torto e a direito dentro e fora de estabelecimentos comerciais, colaram autocolantes no interior e fora dos estabelecimentos, lançaram cravos para as estradas causando vários furos, interromperam o trânsito nas auto estradas, ameaçaram os donos do estabelecimento de roubo se não fechassem … enfim os bandalhos do costume.

Bem fez a polícia madrilena e a portuguesa em garantir a vida e bens dos cidadãos que trabalham para pagar estes desmandos e desmandados. Curiosamente a UGT e CCOO aproveitaram o dia seguinte para um despedimento colectivo de 60 trabalhadores.

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Há fatelas que não lhes interessa falar do fiasco da greve geral portuguesa nem do vandalismo em Espanha. Uma e outra, não fora as cenas de vandalismo, nem se falariam delas.

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que horror, greves!

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Os esquerdóides pedantes, arcaicos, ricaços julgam-se donos do mundo.e das pessoas.
querem á força que as suas “ideias” (???) sejam seguidas pelo povo..que é mais inreligentes que os caviares.
desgraçados mentais.

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