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E muito bem! Era só o que faltava!…

13 Abril, 2012
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Governo não vai tabelar preços dos combustíveis

É curioso que muitos dos que defendem (e bem) a renegociação das rendas nas PPPs, validam a inevitável criação de novas rendas e défices tarifários com a sua proposta de tabelamento de preços.

7 comentários leave one →
  1. JP's avatar
    13 Abril, 2012 19:06

    Ainda está por explicar como pode um produto com margens de meia dúzia de cêntimos (ou menos) ter preços distintos de 20 ou 3o cêntimos por litro. Ou alguém está a mentir ou alguém está trabalhar para a falência.

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  2. Pi-Erre's avatar
    13 Abril, 2012 20:23

    “Governo não vai tabelar preços dos combustíveis”
    .
    Nem vai cobrar impostos sobre os combustíveis.

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  3. Pi-Erre's avatar
    13 Abril, 2012 20:27

    Agora só falta aparecer aqui o milagreiro do costume a anunciar mais coisinhas boas que ocorrem (quase, quase…) neste país e coisas más que acontecem nos outros.

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  4. Conde Venceslau's avatar
    Conde Venceslau permalink
    13 Abril, 2012 22:30

    Não tabela, mas escusava de ser tão guloso com os impostos… É que quanto mais caro for o preço de mercado dos refinados mais guito cobra o estado em impostos… E como as pessoas andam de carro “no matter what”, é só facturar !!

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  5. António Joaquim's avatar
    António Joaquim permalink
    13 Abril, 2012 22:48

    Come a MAC por tabela.

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  6. silva's avatar
    silva permalink
    13 Abril, 2012 22:57

    JUSTIÇA.
    Eles estão a pedir o que é seus direitos! Querem trabalhar! Querem o posto de trabalho que tão duramente mantiveram. O Estado deveria supervisionar estes processos, porque quem despede nesta circunstâncias usa as mais diversas clivagens para contornar a lei. Afinal, não será mais dispendioso para o erário público pagar subsídios de desemprego a estas pessoas?
    Quem com responsabilidades, governativas e jurídicas está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsídio destes 112 trabalhadores.”
    Farto de ver esta veemente denúncia, aqui já exposta aos Srs. Deputados. Esta mensagem via email, por parte de trabalhadores que foram despedidos sem apelo nem agravo do Casino do Estoril, mostra bem o que significa as leis laborais: letra morta, a falta de cumprimento das próprias leis do sistema.

    Esta denúncia também demonstra que sem a determinação na luta contra as políticas reaccionárias do governo, estas situações propagam-se como faúlhas. Por isso façamos, explorados, em contrapartida que o combate contra o grande capital se intensifique, alastrando como o fogo numa floresta.

    “Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos?
    Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
    Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.

    E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.

    Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
    Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
    Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
    Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
    Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
    Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.

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  7. JDGF's avatar
    JDGF permalink
    14 Abril, 2012 10:45

    É ouvi-lo para conhecê-lo… (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=920922)
    Ou, então, devemos concluir que este Governo tem algum interesse no “colapso económico”. Cada vez mais temos a sensação que está em execução um ‘programa Fénix’.
    Só falta explicar como (e à custa de quem) vamos renascer das cinzas…

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