Partidos contra a austeridade vencem na Grécia
7 Maio, 2012
Partidos que ganharam as eleições querem voltar ao dracma. Infelizmente nenhum deles tem alguma noção de como é que funciona um banco central. É como se o Louçã, depois de vencer as eleições, formasse coligação com o PCP, Garcia Pereira e o PNR liderado pelo Mário Machado e nomeasse o Daniel Oliveira para governador do Banco de Portugal e a Carmelinda Pereira para ministra das finanças. No dia seguinte eles tentavam emitir escudos com a ajuda do grupo de artes do movimento Es.Col.A.
25 comentários
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o0 joão miranda é mais extremista que esses que nomeou.
o que diz pedro de paulo,diz mais dele do que deste…
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Caro JM, genial!!! Favor entrar em contacto com o Bruno Nogueira e ceder-lhe o texto para o próximo tubo de ensaio!
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Depois deste post, João Miranda ao Governo, no mínimo a Ministro das Finanças, já!!!
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É pouco.
JM a governador do banco de portugal.
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Ahahahah!
Fabuloso!
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Fabuloso, sim. Fabuloso o nervosismo que os anti-europeístas revelam, perante as conclusões óbvias das eleições de ontem: a malta está farta!
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JM a tentar ser nomeado para os “7 posts mais idiotas da direita”.
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Apesar da profunda dor que o atingiu (principalmente com o resultado das eleições francesas), tenho de confessar que João Miranda até teve piada! É nas horas amargas que se vê o sentido de humor das pessoas. 🙂
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Paa a azia não há nada como sais de fruto
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“Partidos que ganharam as eleições querem voltar ao dracma.”
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Onde foi buscar essa ideia?
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nesse cenário só falta o joão miranda como ministro da saúde mental
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ahahahah
Só o Animal para se lembrar de uma boca tão engraçada.
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Por alguns dos comentários, parece que é desta que a troika e a Angela Merkel vão ser metidos na ordem (gostei particularmente do “a malta está farta”). Os salários dos funcionários públicos vão ser aumentados e as grandes obras públicas vão voltar (o Presidente eleito francês prometeu que assim seria), vão ser os gregos a dizer à troika em que condições aceitam o seu dinheiro e os euros vão jorrar do Banco central Europeu.
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Ou então os novos governos francês e grego vão bater com o nariz na realidade e negociar umas pequenas “vitórias” com a troika para desviar a atenção da populaça enquanto fazem o que não podem evitar.
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Qualquer das pessoas indicadas é mais inteligente e mais bem preparada, humana e tecnicamente, do que qualquer membro do actual «governo»…..
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Neste dia cinzento e chuvoso, nenhum texto me faria rir tanto! Demais!!!!
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Sim, sim! Com estas eleições de domingo vai ser bestial! Vai tudo voltar a ter dinheiro aos montes! Vem já a seguir o subsídio de férias! Depois o de Natal!!!!! Mas Por favor, não deixem o Vitor Constâncio voltar ao Banco de Portugal!!!!!!! POR FAVOR!
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Ó Joaquim Amado Lopes: E eu que pensava que você nos vinha iluminar, dizendo onde param os dinheirinhos do BPN. É que sem pormenores desses, quem bate “com o nariz na realidade” (a que nos impoem), somos nós…
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Ó Trinta e Três,
Se quer saber onde param os dinheirinhos do BPN, vá perguntar a quem o nacionalizou com o propósito óbvio de lá enfiar tanto dinheiro que fosse possível fazer chegar a certas “contas em offshores” o suficiente para pagar as propinas em Universidades no estrangeiro. E, naturalmente, compensar alguns “amigos”.
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Joaquim:
Uma história começa-se pelo princípio. O que disse, é só a parte final.
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as pessoas podem sempre ler algo,por ex. o que um jornalista do DN compilou sobre as noticias que o jornal publicou sobre o DN
ver os links em:
http://aventar.eu/2012/05/07/o-caso-bpn/
mas os joaquins amados lopes são dsaqueles cegos que não querem ler…
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rectius,
sobre o BPN
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Trinta e Três,
A sua preocupação com o que aconteceu ao dinheiro de um banco PRIVADO não confere com o resto das suas intervenções neste espaço. Ou está a fazer confusão com os factos ou está-se nas tintas para estes e apenas quer dizer mal “da direita” e “do sistema”.
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Até à nacionalização, o BPN era um banco privado. Até por ser um banco menor e com baixo risco sistémico, podia e devia ter sido recuperado pelos seus donos (que o quiseram fazer) ou deixado falir. A falência de um banco por acumulação de erros de gestão e/ou desvio fraudulento de capitais é uma medida de justiça e de higiene.
Os pequenos depositantes (até 100.000 euros) estavam protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos e os que tivessem sido enganados quanto aos termos dos seus depósitos podiam recorrer à Justiça.
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Assim, a nacionalização foi um completo disparate e uma fraude. Quem não se recorda de ouvir Teixeira dos Santos garantir que a nacionalização não custaria mais do que 700 milhões de euros aos contribuintes?
E, no que nos interessa, a história começa realmente aí, na decisão pela nacionalização. As fraudes e erros de gestão anteriores são questões de uma empresa privada e não tem nada a ver com os contribuintes. Os 8,3 mil milhões de euros de que o DN fala (obrigado, Aremandus, embora me pareça que não sou eu que não sei ler mas sim o Aremandus e o Trinta e Três) são os custos da nacionalização que, se esta não tivesse acontecido, teriam sido custos dos accionistas e (muito provavelmente) dos grandes depositantes que não conseguiriam recuperar os seus investimentos.
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Independentemente da “área política” das pessoas envolvidas no BPN, as fraudes e erros de gestão cometidos antes da nacionalização são da esfera privada e para serem resolvidos pelos tribunais e pelo mercado.
A única coisa que nos interessa enquanto contribuintes e eleitores é o que o Governo fez em relação ao BPN. E já sabemos que o que (o Governo de José Sócrates) fez foi mentir descaradamente e desviar milhares de milhões de euros dos contribuintes.
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Pode informar-me onde é que leu que o Syriza defende o regresso ao dracma?
Assinado: futuro governador do Banco de Portugal, que dispensará o colectivo da Es.Col.A e nomeará o profundo conhecedor de “como é que funciona um banco central” João Miranda. A recibos verdes, se não se importar.
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Partidos que ganharam as eleições querem voltar ao dracma…
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Hoje o JM andava cá com capacidade de imaginar e inventar …Poderia iluminarnos ampliando a noticia de quais partidos que ganharam as eleicoes querem voltar ao dracma s.f.f.?
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