Uma certa visão do mundo que nos trouxe à miséria presente
17 Junho, 2012
“Actual crise seria resolvida se Europa fabricasse moeda”, diz Mário Soares
Obs. Em Portugal esta produção gráfica de dinheiro acabou a ser revelada por causa de Alves Reis cujas notas eram tão verdadeiras quanto as das emissões clandestinas do Banco de Portugal.
14 comentários
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Este tipo é ou não é um monte de esterco dotado de aparelho fonador? E burro, ainda por cima.
Mas, em terra de cegos…
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Também se podiam trazer uns diamantes de Angola, ou umas Emaudios de Macau, ou mesmo fazer umas fundações e mandar a conta à Merckl.
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Sócrates não apareceu por acaso. Foi precedido por esta incompetencia, entre outras de menor calibre.
Esta simples frase “Na situação em que estamos, em toda a Europa, era interessante que eles [BCE] comecem a fabricar a moeda, como fazem os americanos e os ingleses; a partir daí os problemas estão resolvidos”, é todo um programa. Qual? Claramente este: “Que se lixem os pobres, os pensionistas, os funcionários e demais empregados por conta de outrem com rendimentos fixos. Fabricaremos inflação, e já haverá dinheiro a rodos. Depois é só aumentarmos a canalha menos que a inflação, e todos ficarão contentes.”
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…que nos trouxe à miséria presente.
Vossemecê está na miséria?
Credo!
Ou serão apenas provocações para os do costume?
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Internem este velhadas com urgência! O tipo nunca percebeu nada de nada, mas a ignorância jornalística (ainda maior) baba-se com a esclerose mental do caquético!…
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O sugeito MSjá fabricou tanta coisa,que mesmo com a idade que tem,deveria ter juízo e ficar caladinho.Era um favor que fazia. Ela já é pai de tanta coisa,mas esta de querer ser pai da ideia de fabricação da moeda?
Lá teria-mos outro Alves dos Reis.E depois,qual seria a verdadeira?.
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Com ou sem Euro, provavelmente ocorrerão na Grécia, em Portugal e noutros países, revoltas populares violentas, vastas, e que poderão colocar em causa a continuidade de regimes.
Hoje, as pessoas mais activas nos protestos (alguns justíssimos !) têm outros meios, mobilidades e cultura, se comparados com os anos 70 ou 80’s…
“A coisa vai”, como escreve o/a anti-comuna, mas neste caso vai estilhaçar sociedades ! E economias !
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Manuel Alegre, também está cada vez mais “jeitoso” : afirma que a moção de censura do PC é mais contra o P”S”, do que contra o governo…
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O mesmo disse Berlusconi, Hollande, entre outros, são todos débeis, ainda assim conseguiram chegar ao poder, então o que se pode dizer dos seus povos?
Fazer moeda se correspondesse a um aumento de capacidade produtiva, sem dúvida, que tinha efeito positivo, o problema é a forma como a banca empresta toda essa injeção monetária, não privilegiando a perspetiva economica, descurando-a, em virtude da financeira….
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MJRB, o alegre está menos tonto que o soares.
Urge recuperar a memória de alves dos reis.
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javitudo,
MAlegre, desde 2009, arrependeu-se do que tactica e tacitamente disse do P”S” e de JSócrates. Convinha-lhe.
Afinal…enganou, traíu alguma gente, serviu-se de muitos mais.
Hoje, quer tão-só a almofada do P”S”…para si e para os seus.
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Mas quem aconselha este senhor. eu também quero uma máquina dessa em casa ,escuso de ir ao muitibanco.Decerto que o conselheiro do Dr soares é o mugabe do Zimbabwe. Mas que ignorância. E reitero que é por essa moda de fazer moeda sem poupança e a partir do nada, que a europa, inglaterra e estados unidos irão á falência.No limite ,se uns vigaros em portugal imprimissem moeda e de preferência notas de 500 euros pagaríamos as nossa dívidas e ainda seríamos excedentários.
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O Dr. Mário Soares deve ter lido qualquer coisa sobre Keynes, mas já está ultrapassado. Hoje já não é preciso imprimir notas. Mais de 80% das transações europeias são feitas por moeda electrónica. Por isso, basta ir aos computadores do BCE (quem tiver os códigos de acesso) e acrescentar uns zeros às contas que se quer beneficiar. Acredito que uma operação deste tipo, mesmo envolvendo milhões, demoraria meses a ser detectada, se alguma vez o fosse. O que é curioso é que acho que é isso mesmo o que o BCE já está a fazer. As “troikas” fazem o reconhecimento, dizem à central quanto se pode apostar e a conta portuguesa é creditada. Depois, é só esperar que o país dê resultados e ir suprimindo pouco a pouco o crédito fictício. Ao fim de meia dúzia de anos a dívida (e o crédito) estão zerados. Os próprios “mercados” – e será essa a maior vantagem deste método – ficam de fora da jogada que, para eles, é uma espécie de concorrência desleal. Foi algo de semelhante que o Alves dos Reis quis fazer, mas faltou-lhe poder político e nunca conseguiu controlar o Banco de Portugal para poder destruir a emissão clandestina de notas. Hoje, com dinheiro informático, é bem mais fácil.
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É inacreditável como se podem dizer tantas asneiras em tãp poucas palavras! Mário Soares, de economia não percebe nada de nada. Como é possível defender que para dinamizar a economia basta pôr as rotativas a imprimir notas?! Mas atenção, esta tem sido a política socilaista que nos trouxe a esta catástrofe!
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