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Vemos ouvimos e lemos… mas pouco

1 Julho, 2012

Por isso aqui fica uma sugestão vão ao Malomil e vejam Spomenik. Já agora passem os olhos por outro post que fala de um assunto que há muito, muito tempo era o principal problema do mundo e leiam Figura d’urso e se ainda tiverem tempo sigam este link como ali se sugere: “Why Did I Have to Be a Girl?”

5 comentários leave one →
  1. António Joaquim's avatar
    António Joaquim permalink
    1 Julho, 2012 12:12

    Questiono-me frequentemente: Vale mais saber muito sobre muitas coisas e não saber fazer (fazer mal) uso desse saber,ou preferivel saber um pouco sobre poucas coisas e fazer bom uso do pouco que se sabe?

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  2. Fredo's avatar
    Fredo permalink
    1 Julho, 2012 14:23

    Obrigado, a si e ao malomil, por nos evocar os tão mal conhecidos e impressionantes spomeniks.

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  3. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    1 Julho, 2012 15:00

    Não leve a mal, Helena, mas vou criticá-la.
    E começo assim: defende, é contra ou aceita naturalmente o acordo ortográfico (AO90)?
    Gosta, repudia ou aceita naturalmente a escrita de José Saramago?
    Como penso que é “contra” um e “repudia” outro, e embora a pontuação não tenha a ver com o AO90, mas pode adulterar ainda mais a língua portuguesa, vou transcrever o seu escrito com a pontuação que eu faria. Eu sei que a sua pressa não é boa conselheira, mas…
    “Por isso, (vírgula) aqui fica uma sugestão: (dois pontos) vão ao Malomil e vejam Spomenik. Já agora, (vírgula) passem os olhos por outro post que fala de um assunto que há muito, muito tempo, (vírgula) era o principal problema do mundo e leiam Figura d’urso. (ponto) e se ainda tiverem tempo sigam este link como ali se sugere: “Why Did I Have to Be a Girl?”
    Com simpatia.

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  4. Paulo's avatar
    Paulo permalink
    1 Julho, 2012 15:39

    Helena
    Sobre a figura de urso, não é apenas esse o facto manipulado. Muita gente que se intitula cientista tira conclusões com base em dados de há 100 anos, quando não existiam termómetros precisos nas diferentes estações meteorológicas. Depois aplicam modelos, também eles com alguma incerteza, e voltam a tirar conclusões com base nos resultados médios.
    Ou seja, para qualquer cientista estagiário, grande parte dos “factos”apresentados são hipóteses de trabalho, não confirmadas.
    O que não impede os Al Gores do costume de vir logo debitar opiniões.

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  5. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    1 Julho, 2012 18:34

    Como costumo fazer, sempre que o sugere, e assim que posso, vou ver os links que recomenda.
    Interessantes, sem dúvida.
    Mas este link no Malomil também é muitíssimo interessante. Quem não o vir, perde um importante artigo.
    http://www.sciencemag.org/content/328/5979/689.full
    Coloco aqui com a tradução do google, mas quem quiser pode ler o original. E lembro-me que já aqui escrevi isto, com outras palavras, mas com este sentido. Sobre isto, a Helena não disse nada. Mas era importante dizer. E este problema não é de esquerda nem de direita. Apenas é desprezado pelos predadores do planeta. E, contrariando um pequeno exagero do artigo da Science (modéstia, certamente), a ciência prova “absolutamente” muita coisa, senão estávamos bem lixados.
    “Mudanças Climáticas e Integridade da Ciência
    Estamos profundamente perturbado pela recente escalada de ataques políticos sobre os cientistas em geral e cientistas do clima em particular. Todos os cidadãos devem compreender alguns fatos científicos básicos. Há sempre alguma incerteza associada com conclusões científicas, a ciência nunca absolutamente prova alguma coisa. Quando alguém diz que a sociedade deve esperar até que os cientistas estão absolutamente certos antes de tomar qualquer ação, é o mesmo que dizer da sociedade nunca deve agir. Para um problema tão potencialmente catastrófica quanto a mudança climática, não agir representa um risco perigoso para o nosso planeta.”

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