o caa tem medo dos comentários dos utentes do seu proprio blog. Censura? Ah!| grande democrata! Demecracia só quando nos convem … ou depois de se chegar aonde a gente quer. Valha-te Deus valha!
Bónus para ricos, sacrifícios para pobres
É suposto que, em democracia, os eleitos, os escolhidos pelo povo para gerirem os interesses colectivos, devem seguir a regra de «respeitar os outros como desejam ser respeitados», mas acontece, com indesejável frequência, que, depois de sentarem na cadeira do poder se consideram donos e senhores dos destinos da Nação, a seu belo prazer, e tomam a ousadia de desrespeitarem a inteligência de quem os elegeu, de quem representam. Assim perdem credibilidade e confiança e colocam em perigo a harmonia e a paz social.
Agora, para porem cobro a actividades económicas que, por tradição, fogem ao controlo por não passarem factura, surge a notícia IVA pago em restauração, mecânicos e cabeleireiros dedutível em 5% no IRS, o que pretendia ser um engodo para todo o consumidor, armado em zelador do fisco, passasse a exigir sempre factura mas, sem muito atraso, veio a ser esclarecido como sendo uma armadilha, um isco imaginário, para atrair o consumidor a colaborar, gratuitamente. em trabalhos da competência da fiscalização económica.
É que, muito simplesmente tal benefício apenas está ao alcance de cidadãos que se situem nos 20% com rendimentos mais altos. mMais uma vez se nota que as medidas do Governo são sempre para aumentar o fosso entre os mais ricos e os mais pobres!!! É isso que se depreende da notícia Benefício de 5% no IVA deixa de fora mais de 80% das famílias pois para se beneficiar da dedução do IVA pago terá de se gastar, em 2013, 1800 euros por mês em restauração, alojamento, sectores de manutenção e reparação de automóveis, cabeleireiros e similares, o que deve ser interpretado em função do facto de que o ordenado médio mensal no país não chega a 800 euros. São poucos o que podem gastar 1800 euros por mês e, portanto, beneficiar da dedução do IVA. Cada um dirá «não peço factura, se quiserem obrigar o empresário a passá-la, venham controlar»
Os senhores governantes estão a brincar connosco. E pode acontecer que o povo deixe a sua tradicional tolerância e se irrite com tal brincadeira, entre jogadores com regras diferentes. Depois dessa irritação, quais serão as regras usadas pelo povo? Pensem nisso senhores governantes.
Quem pensa, e pior, afirma, que a obrigação de passar facturas é um pretexto para meter mais 250 euros por ano nos bolsos dos que já têm maiores rendimentos, merece uma coisa: puxar um carro de parelhas, daqueles com um varal ao meio, mas sózinho. É preciso ser muito burro(a)!
O CAA é mais um inteligente, do género dum prof. catedrático de direito que tive em Coimbra na 2ª metade dos anos 60: era brilhante, mas apenas porque usava muita brilhantina…
O Ac. do TC que inviabilizou o referendo local, conclui, e muito bem, que as As. Municipais não podem transferir para os munícipes o poder de decidir aquilo que é da competência das próprias AM.
Até aqui tudo bem. Mas será que isso significa que as AM podem decidir sem ouvir os munícipes atingidos pela agregação? O exemplo de Santarém não foge à regra. O resto é pura demagogia.
O brilhante CAA julga que descobriu a pólvora! Por esta ser perigosa é que ele barra os comentários das suas postas restantes.
Já agora: http://noticiasdebustos.blogspot.pt/2012/07/referendo-local-sobre-agregacao-de.html
O CAA não gosta de responder a quem o elegeu. É mais um que vai passar a vida a fazer campanhas de salão onde a plateia é escolhida e bate palmas como os das misericórdias. Que tire um curso tão bom como o do Relvas…
o CAA é o damaso, personagem do Eça: adorava ter a oportunidade de o apanhar para lhe dar umas bengaladas naquelas canelas sebosas! Ele há mais marés que marinheiros!
Podia é explicar porque razão a taxa média de juro está mais alta durante o período do empréstimo da troika, do que os períodos antecedentes (à partida, períodos mais voláteis).
(…) La rentabilidad de los bonos a tres, cinco y diez años se encuentra por encima de la barrera fatídica del 7% que el propio Gobierno ha llegado a indicar que es “insostenible” ya que complica la labor del Tesoro a la hora de salir a financiarse al mercado. Pese a ello, el ministro de Economía, Luis de Guindos, ha negado que España vaya a necesitar un rescate total del Estado (…)
.
ié, a leste da da Ibéria, nada de novo!
Interessante o gráfico. Dá ideia que os juros sobem quando o PPC começa a “armar ao pingarelho” e a descer agora. Depois da economia estar toda lixada…
O gráfico mostra que já não há mais nada para sacar a Portugal e há que ter alguns cuidados para evitar a falência. Agora, toca a sacar onde ainda há. Depois, logo se vê, que o capitalismo predador é feito ao segundo e não está para pensamentos profundos sobre o dia de amanhã. Dá demasiado trabalho.
o caa tem medo dos comentários dos utentes do seu proprio blog. Censura? Ah!| grande democrata! Demecracia só quando nos convem … ou depois de se chegar aonde a gente quer. Valha-te Deus valha!
a
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Bónus para ricos, sacrifícios para pobres
É suposto que, em democracia, os eleitos, os escolhidos pelo povo para gerirem os interesses colectivos, devem seguir a regra de «respeitar os outros como desejam ser respeitados», mas acontece, com indesejável frequência, que, depois de sentarem na cadeira do poder se consideram donos e senhores dos destinos da Nação, a seu belo prazer, e tomam a ousadia de desrespeitarem a inteligência de quem os elegeu, de quem representam. Assim perdem credibilidade e confiança e colocam em perigo a harmonia e a paz social.
Agora, para porem cobro a actividades económicas que, por tradição, fogem ao controlo por não passarem factura, surge a notícia IVA pago em restauração, mecânicos e cabeleireiros dedutível em 5% no IRS, o que pretendia ser um engodo para todo o consumidor, armado em zelador do fisco, passasse a exigir sempre factura mas, sem muito atraso, veio a ser esclarecido como sendo uma armadilha, um isco imaginário, para atrair o consumidor a colaborar, gratuitamente. em trabalhos da competência da fiscalização económica.
É que, muito simplesmente tal benefício apenas está ao alcance de cidadãos que se situem nos 20% com rendimentos mais altos. mMais uma vez se nota que as medidas do Governo são sempre para aumentar o fosso entre os mais ricos e os mais pobres!!! É isso que se depreende da notícia Benefício de 5% no IVA deixa de fora mais de 80% das famílias pois para se beneficiar da dedução do IVA pago terá de se gastar, em 2013, 1800 euros por mês em restauração, alojamento, sectores de manutenção e reparação de automóveis, cabeleireiros e similares, o que deve ser interpretado em função do facto de que o ordenado médio mensal no país não chega a 800 euros. São poucos o que podem gastar 1800 euros por mês e, portanto, beneficiar da dedução do IVA. Cada um dirá «não peço factura, se quiserem obrigar o empresário a passá-la, venham controlar»
Os senhores governantes estão a brincar connosco. E pode acontecer que o povo deixe a sua tradicional tolerância e se irrite com tal brincadeira, entre jogadores com regras diferentes. Depois dessa irritação, quais serão as regras usadas pelo povo? Pensem nisso senhores governantes.
Imagem do JN
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Quem pensa, e pior, afirma, que a obrigação de passar facturas é um pretexto para meter mais 250 euros por ano nos bolsos dos que já têm maiores rendimentos, merece uma coisa: puxar um carro de parelhas, daqueles com um varal ao meio, mas sózinho. É preciso ser muito burro(a)!
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O CAA é mais um inteligente, do género dum prof. catedrático de direito que tive em Coimbra na 2ª metade dos anos 60: era brilhante, mas apenas porque usava muita brilhantina…
O Ac. do TC que inviabilizou o referendo local, conclui, e muito bem, que as As. Municipais não podem transferir para os munícipes o poder de decidir aquilo que é da competência das próprias AM.
Até aqui tudo bem. Mas será que isso significa que as AM podem decidir sem ouvir os munícipes atingidos pela agregação? O exemplo de Santarém não foge à regra. O resto é pura demagogia.
O brilhante CAA julga que descobriu a pólvora! Por esta ser perigosa é que ele barra os comentários das suas postas restantes.
Já agora: http://noticiasdebustos.blogspot.pt/2012/07/referendo-local-sobre-agregacao-de.html
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O CAA não gosta de responder a quem o elegeu. É mais um que vai passar a vida a fazer campanhas de salão onde a plateia é escolhida e bate palmas como os das misericórdias. Que tire um curso tão bom como o do Relvas…
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CAA e JM gostam mais destas miudezas:
http://www.arrastao.org/2590401.html#comentarios
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o CAA é o damaso, personagem do Eça: adorava ter a oportunidade de o apanhar para lhe dar umas bengaladas naquelas canelas sebosas! Ele há mais marés que marinheiros!
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a 10 anos eles estão nos 7,5% e nós nos 11%!!!
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Podia é explicar porque razão a taxa média de juro está mais alta durante o período do empréstimo da troika, do que os períodos antecedentes (à partida, períodos mais voláteis).
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os nossos vizinhos do PP já se cansaram de afirmar que “não somos Portugal”, naquele jeito solidário que caracteriza a nossa Europa:
http://economia.elpais.com/economia/2012/07/24/actualidad/1343113852_821712.html
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(…) La rentabilidad de los bonos a tres, cinco y diez años se encuentra por encima de la barrera fatídica del 7% que el propio Gobierno ha llegado a indicar que es “insostenible” ya que complica la labor del Tesoro a la hora de salir a financiarse al mercado. Pese a ello, el ministro de Economía, Luis de Guindos, ha negado que España vaya a necesitar un rescate total del Estado (…)
.
ié, a leste da da Ibéria, nada de novo!
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Interessante o gráfico. Dá ideia que os juros sobem quando o PPC começa a “armar ao pingarelho” e a descer agora. Depois da economia estar toda lixada…
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O gráfico mostra que já não há mais nada para sacar a Portugal e há que ter alguns cuidados para evitar a falência. Agora, toca a sacar onde ainda há. Depois, logo se vê, que o capitalismo predador é feito ao segundo e não está para pensamentos profundos sobre o dia de amanhã. Dá demasiado trabalho.
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