Tema do dia
Hoje o problema é vivermos a 45 minutos, uma hora ou duas horas de um centro de radioterapia. Na verdade não é assim tão simples: há quem vivendo em Lisboa faça quimio num hospital, radio noutro e seja internado ainda noutro. Tudo isto separado entre si por vários quilómetros e muitos engarrafamentos. Não sei se é melhor para os doentes terem acesso a uma rede de centros espalhados pelo país, mais perto das suas casas ou se pelo contrário existe alguma vantagem em deslocarem-se a unidades maiores e mais facilmente modernizáveis. Por isso não vou comentar a questão das distâncias ou qualquer outra relacionada com as opções de tratamento. Mas interessando-me há muitos anos pelo nuclear sigo habitualmente as redes que em França reportam todos os incidentes nucleares. Muitos desses incidentes ocorrem não nas centrais nucleares propriamente ditas mas sim em hospitais e centros de radioterapia. Aquilo a que os franceses chamam pequeno nuclear. Os detritos, os furtos, os problemas no transportes de materiais perigosos e frequentemente os erros na afinação dos aparelhos… tudo é aí reportado. Em Portugal, o assunto merece menos atenção que o número de patas das centopeias. Pode ser que este súbito interesse pela radioterapia leve a que se olhe também para esse lado.

Dos desfibriladores aos aceleradores lineares.
A seguir vêm os pacemakers e as próteses traqueobrônquicas.
Eu até gostava dessa parafernália toda, mas com as ironias do Dr. House.
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Quem pensa que a alta tecnologia pode estar sempre ao pé da porta e os jornalistas que cozinham esse tipo de argumentos estafados deve ir até à coreia do norte fazer uma reportagem sobre o tema. E ficar por lá.
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Helena
Podia-se falar nisso, mas alguns comentadores de bancada iam ter de aprender algumas coisas.
Por exemplo, que a demagogia anti nuclear na produção de energia eléctrica levou a que nunca se tenha optado por energia mais barata, muito menos poluente, com riscos inferiores aos de barragens. E por outro lado esses mesmos artistas talvez tivessem de explicar aos cidadãos qu para terem radioisotopos é necessário existir “centrais nucleares” em algum local, e se calhar ia ser difícil dizer que somos contra fazer centrais mas queremos ter o seu uso nos meios de diagnostico e terapias medicas (talvez fosse incessante perguntar isso ao Dr Louçã ou ao operário Jerónimo!).
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Mas o que importa mesmo é criar condições para vender ventoinhas e painéis fotovoltaicos, e com isso ter um custo energético que destrói qualquer industria que se queira instalar.
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P.S. No meio disto um sismo no Japão, em que morreram alguns funcionários abnegados, teve um impacto em marketing negativo com custos incomportáveis para os países ocidentais e manipulados pela comunicação social vigente.
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A segurança dos equipamentos nucleares é, de facto, um dos importantes vectores desta forma de energia. Donde a necessidade de dotar com meios (técnicos, financeiros e de recursos humanos qualificados) a Unidade de Protecção e Segurança Radiológica (UPSR). Mas esse é tão somemnte um aspecto técnico e de regulação do sector.
O problema que a ERS levanta – dentro das suas competências – é outro. O da acessibilidade aos cuidados diferenciados que usam a energia nuclear ou as radiações ionizantes com fins médico-assistenciais. Tentar iludir as questões levantadas pelas distâncias e contrapor que a existência de um insuficiente números de centros de radioterapia pode ser benéfica para introduzir inovação nesta área é ‘tapar o sol com uma peneira’. E o sol quando nasce é para todos. O que se está a tentar encobrir é a ausência de uma quadrícula que assegure uma eficaz cobertura do universo dos utentes no território nacional(racional, é óbvio) e, cumulativamente, uma confrangedora falta de investimento e de inovação nas modernas tecnologias terapêuticas, no âmbito do SNS.
Nesta vertente, para além de angustia existenciais, o notório é que nada se fez (ou faz) para além de ‘cortes orçamentais’. Sem ser jornalista encartado penso que esta é ‘a notícia’…
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É preciso dizer-se UMA e MUITAS VEZES que
para localizar a *neutralidade* da notícia que
SANA, Syria News é um organismo estatal
de um estado totalitário e Baathista encarregado
por Bashar al- Assad de difundir propaganda.
(assim como o SNI , Secretariado Nacional de Informação
do Salazarismo).
O QUE É FACTUAL é que a ONU já se pronunciou,
incluindo quase todos os países islamitas, quanto aos
*métodos* que o Açougueiro usa para com os Sírios
Anti-Regime . . .
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The Queen of Syria !!!
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Lá está a Helena Matos misturar alhos com bugalhos, no caso a produção de energia com os meios de tratamento tecnologicamente sofisticados.
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Quanto à discrepância nos tempos dos diferentes jornais, importa saber qual o meio de deslocação utilizado e a sua velocidade média, a topografia do terreno e a qualidade das estradas, além dos fatores meteorológicos.
Mas isto sou eu a pensar em férias.
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Os posts da HM são em geral pertinentes/interessantes, mas este foi escrito depois do almoço.
Radioterapia e Medicina Nuclear são disciplinas diferentes. E não creio que seja comum fazer quimio e radio simultãneamente, e tambem na grande maioria dos doente estes tratamentos são feitos em ambulatório.
Tambem ignoro o que seja “afinação” dos aparelhos. Quererá dizer calibração ?
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The Great Queen of Syria!!! Portugal é mesmo uma Judearia…
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http://www.youtube.com/watch?v=Ua1uUfvhFek&NR
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Radioterapia e Medicina Nuclear são disciplinas diferentes. E não creio que seja comum fazer quimio e radio simultãneamente
TALVEZ NÃO SEJA MAS ACONTECE
e tambem na grande maioria dos doente estes tratamentos são feitos em ambulatório.
POIS SÃO MAS TAMBÉM ACONTECE TER DE SE IR DE UMA UNIDADE DE SAÚDE ONDE SE ESTÁ INTERNADO A OUTRA PARA FAZER DETERMINADOS TRATAMENTOS
Tambem ignoro o que seja “afinação” dos aparelhos. Quererá dizer calibração ?
TRADUZI DO FRANCÊS E DESCONHEÇO A TERMINOLOGIA CORRECTA
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Uma das maiores catástrofes nucleares foi esta: no Brasil. Com uma fonte de césio roubada.
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Grunho
Qd muito a mistura é entre alho cru e alho congelado.
O principio tecnologico é o mesmo, baseado na fissão nuclear e na produção de isótopos radioactivos.
Os elementos químicos variam mas sem reatores como os da centrais de produção de energia não existia matéria prima para a medicina nuclear.
O risco de contaminação radiologia de ambos é similar, a produção de resíduos também.
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O que varia é a forma de apresentar as notícias, e se uma central no Japão é a unica causadora de meia dúzia de vitimas em todo o mundo em 20 anos, mas introduzida nos noticiarios com imagens de Hiroxima, já os vários milhares de vitimas de colapsos de barragens são noticiados como coisas quase naturais. Depois temos a esquerda canabis a martelar no assunto até ao desespero.
Se um dia algum jornalista decente fizesse uma comparação das vitimas de tabaco em França e comparasse com vitimas de problemas com centrais nucleares (e escolhi França por ser dos maiores utilizador de centrais destas!), e usasse também uma comparação entre custos e benefícios das duas coisas, se calhar o ridículo era tanto que os fanáticos antinuclear porque sim tinham de se esconder!
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tric
Posted 10 Agosto, 2012 at 11:59 | Permalink
The Queen of Syria !!!
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SIGNIFICATIVAMENTE ao primogénito
do casal Bashar-Alma el- Assad foi dado o
nome próprio do vovô, Hafez, que foi o
fundador da Dinastia . . .
Restam poucas dúvidas: os ditos regimes
Socialistas são, afinal. Monarquias Absolutas Hereditárias .
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“O principio tecnologico é o mesmo, baseado na fissão nuclear e na produção de isótopos radioactivos.
Os elementos químicos variam mas sem reatores como os da centrais de produção de energia não existia matéria prima para a medicina nuclear”
Churchill, já ouviu falar de ciclotrões ?
Helena, até há muitos internados em estabelecimentos penitenciarios, que vão ao tratamento na ramona, com guardas e tudo. So what ?
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Mais um tema que podia ser tratado com classe mas os especialistas em generalidades preferem chamar à colaçâo o dr louÇa, o operario jeronimo e a coreia do norte, sø esqueceram catroga e mexia…
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A opção nuclear para a produção de emergia elétrica (eléctrica) . . .
Os Franceses, *Napoleonicamente* impuseram-na, mas de uma maneira
que já não há dúvida : é segura desde que se tomem as devidas e indispensáveis
precauções/cautelas. Felizmente, para eles, lá não há *Louçanias* nem
*Verdascos* . . .
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The King of Syria!!!
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Pencudo sionista
Sim, fiz algumas cadeiras sobre o assunto, e nao foi por equivalências ou com 10.
E então?
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Os radiofármacos são sintetizados com bombardeamento e não em reactores.
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The Great King of Syria!!!
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O sr. antonio capucho, tem memoria curta quando lhe foi pedido que interviesse sobre a ilegalidade do despedimento coletivo dos 112 trabalhadores do Casino Estoril fechou-se em copas como o estado e agora por causa de uma fundação que é subsidiada pelo proprio casino, já lança palpites. o trafico de influencias é o cancro da economia portuguesa.
è supreendente um senhor do Casino chamado fortes que aparecia ao lado de sócrates, aparecer agora ao lado de passos coelho e pelo visto anda tudo cego ou o senhor é um grande artista.
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É assunto deveras importante para fazer (mais um) Prós e Contras com a Fatinha, a HM, e os engenheiros da casa. É preciso que a HM apareça na TV antes que acabem com a 25 Hora, façam um Câmara Clara só com a HM, sem convidados, antes que os padres brasileiros invadam a RTP 2.
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Helena Matos,
Como é que a Helena consegue ao mesmo tempo que alimentas estas atitudes, dá aqui o seu ar de defensor dos tuberculosos???
Helena, em Baleizao, a isto chamasse cinismo
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Pencudo
Piscoiso
Alguns radiofarmacos também são …, não é são!
E a matéria prima, apanha-se das arvores?
Vão lá ler o que eu escrevi, enquanto fumo o resto do charuto
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Então, ninguém se queixa do jornalismo de causas?
http://economia.publico.pt/Noticia/cgd-recusa-conceder-credito-a-empresa-em-que-relvas-foi-consultor-1558560
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