sacrifícios
18 Setembro, 2012
Para um governo e uma coligação de dois partidos que estão a pedir tantos sacrifícios aos portugueses, o mínimo exigível é que façam o sacrifício de se entender.
14 comentários
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Para um governo e uma coligação de dois partidos que estão a pedir tantos sacrifícios aos portugueses, o mínimo exigível é que façam o sacrifício de se entender.
Está tudo à espera, ingenuamente, que seja o Estado, conduzido por um governo incapaz, a resolver o problema através de medidas de cariz socialista , inspiradas nas teorias idiotas de J. M. Keynes e até de K. Marx.
Os que forem crentes têm de rezar muito, os outros terão de vaguear por aí, sem rumo e sem destino. Salve-se quem puder!…
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Portas e Coelho não se falam.
Que vai ser de nós?
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Este governo morreu mas há umas carpideiras profissionais que insistem no explorar da «soluções de plasticina» ainda possíveis antes do rigor mortis…
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Que era a 1ª coisa que deviam ter feito,
assim que o ministro da economia internacional chegou de regresso.
E antes até, de irem calar os aparelhos.
Num almoço privado e bem regado.
Falta de capacidade de resposta,
tomada de consciência,
decisão,
de gestão de danos,
coragem e
quase tudo.
“Somos assim” (Pulido Valente)
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Uma vergonha, inqualificável:
O discurso de PP e reacção CDS;
A reacção PSD, pelo encarregado do PSD;
Um espectáculo de patriotas,
nada preocupados com as suas coutadas.
“Portugal não precisa de palavras. Precisa de realismo e modéstia”
“Modéstia”?
(Pulido Valente)
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Funciona – é uma medida estruturante e um tónico para a economia, saída da bíblia do pai Adam.
Não funciona – é uma “medida de cariz socialista” para engordar o estado e subjugar a iniciativa privada.
Detalhe – vem tudo da mesma cartilha.
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…e de acabarem com as famosas gorduras-
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Este «governo» pretende disputar o troféu da comédia nacional aos Gatos Fedorentos…
Parabéns!… estão a conseguir…
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se as coisas são assim, o que o sr PR tem de fazer de imediato ,a seguir ao conselho de estado é demitir estes dois irresponsáveis que não são melhores que o estudante de filosofia . PQP!Que se dê a voz ao povo e que seja o que Deus quiser assim não dá.Mas a demissão não deve ter sentido de estado deve despedir o 1ºministro com rudeza e menosprezo para que o povo abra os olhos.Não se podem sacrifícios destes e a pandilha destes gajos continua a mamar ( tive a ver as mordomias dos diplomatas ,filhos e dos assessores inconpetentes com vencimentos obscenos e o outro não aceitou o cargo de administrador na rtp porque ia ganhar menos ). Após as eleições o 1º ministro deve ser escolhido do partido mais votado mas tem de ter curriculum ,pois caso contrário ainda levamos com um relvas,formado nas novas oportuniddades.Caso o PR continue com a sua passividade, nova manifestação em frente a belém a pedir que alguém governe esta pocilga.
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. Em vez de fechar o partido numa sala de chá, em vez de discutir esta questão dentro de portas, Paulo Portas saiu à rua como se fosse um membro da oposição. Portas diz que é um institucionalista – não se notou. Mais: quando fez aquele discurso cheio de perguntas retóricas, devia ter apresentado as suas alternativas. Antes, durante e depois desta crise, o CDS tinha, tem e terá o dever de apresentar os tais cortes na despesa que compensem o não-aumento da contribuição das famílias para a segurança social.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/passos-e-portas-a-porta-da-rua-pode-ser-serventia-da-casa=f754026#ixzz26ok6vrUe
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“dois partidos que estão a pedir tantos sacrifícios aos portugueses”
Caro Rui A, a frase está mal redigida.
A redacção correcta seria “dois partidos que estão a pedir forçar tantos sacrifícios
aosa alguns portuguesesGostarGostar
Depois de 15/11 e da declaracao de PPortas, entenderem-se para que ? So para uma remodelacao governamental ?
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Sempre podiam mandar o Crato para as obras públicas, o Relvas para a Educação, o Álvaro ia para as Finanças, para a Economia iam buscar outra vez o inesquecível Pinho. Vítor Gaspar ia para Segurança Social.
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Este governo não faz remodelações. ‘Refresca- se…‘ (supomos que em Mnata Rota).
Não abdica da alterações da TSU. ‘Modela-as‘ (supomos que em Berlim).
Este governo é, na realidade, um fantasma (sob a batuta de ‘gasparinho’)
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