Sobre um (não) debate II
24 Setembro, 2012
Ficaremos todos pior por Carlos Guimarães Pinto
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Tribunal Constitucional por Pedro Arroja
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Ficaremos todos pior por Carlos Guimarães Pinto
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Tribunal Constitucional por Pedro Arroja
Portugueses: tirem as mãos dos bolsos. Não faltem ao trabalho. Não se façam despedir. Não metam baixas fraudulentas. Sejam pontuais. Paguem todos os impostos. Envergonhem quem não paga. Não alimentem a economia paralela. Não consumam acima das vossas possibilidades. Comprem português. Estudem. Votem. Antecipem. Não atirem lixo para o chão reclamando por limpeza. Não se acomodem. Políticos honestos resultam de cidadãos honestos.
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Curiosamente, após tanto basqueiro por causa da falta de cortes na despesa e excesso de impostos, todas as propostas apresentadas em cima da mesa são: MAIS IMPOSTOS!
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Isto diz muito da falta de capacidade e competência das elites portuguesas. O caso mais anedódito está no Antonio Saraiva, da CIP. Um verdadeiro calhau com dois olhos. Então o gajo quer trocar um alivio fiscal sobre as empresas por um aumento da carga fiscal sobre os produtos energéticos? Então este murcão quer trocar uma queda nos custos de produção por uma aumento destes? Eu nunca vi nada disto em toda a minha vida.
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Se eu fosse membro da CIP abandonava-a e nunca mais pagava as quotas, em toda a minha vida, com um lâbrego destes à frentes de uma confedração destas. O gajo é mesmo lâbrego. Dá-se.
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Que saudades eu tenho de uma AIP a sério, coesa e mesmo interessada em defender a indústria do Norte. Gulp!
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Portugueses: obriguem a que o governo deixe de pagar para as Fundações e fecho os IP’s e outros locais onde se alojam os inúteis boys & girls:
não percebo como ainda não se fecharam – ou cortaram quaisquer apoios do Estado – ás Fundações.
A FCG é a única que merece esse nome e qualquer comparação com qq das outras é anedótico e a FCG sobreviverásem problemas sem os apoios que recebe do Estado.
É que as fundações à moda Vara só servem para sacar $$$ do Orçamento de Estado, como todos mto bem sabemos. Numa altura de cortes é alvitante que o Estado continue a subsidiar as fundações. Será que o governo tem mêdo se Sóares e sus muchachos/as?
depois as avaliações parecem ter sido feitas à medida de uma ou outra fundação:
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/relatorio-sobre-fundacoes-tem-erros-mas-governo-descarta-responsabilidades-1557633
acabe-se com este insulto e feche-se a torneira às Fundações. As que são Fundações a sério manter-se-ão, as fundações a´Vara desaparcerão a bem da Nação e dos bolsos dos contribuintes.
e os IP’s e as entidades reguladoras, onde se encontram nulidades como o ascenso simões a ganhar “bués” de euros? ha… pois ,,, esses são boys e não dá para os mandar embora. Percebi.
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Portugueses: obriguem a que o governo feche os IP’s que servem – salvo raras exceções como o IPO – para alojar os boys & girls em acomodação de luxo. E obriguem a que feche tb as inúteis “entidades reguladoras” que se destinam unicamente ao mesmo fim: alojamento de luxo para boys e girls.
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o Macedo em vez de andar com metáforas sobre pequenos animais cantantes (porque se esquece dos grandes que estão bem encaixados nos ip’s, fundações e “entidades”) devia era exercer as suas funções contra os broncos violentos (alguns dizem que são polícias!):
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agridem-jovem-junto-ao-plateau-com-video
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Não se pode levar assim tanto a sério nem os manifestantes de rua(Bloquistas), nem o Saraiva como “representante” dos empresários.
Portugal é outra coisa!
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Isso, fechem o TC e adiram ao último insulto rasteiro e mesquinho do governo aos portugueses pelos ditotes brejeiros do Miguel Macedo dos subsídios de estado para pagar o seu casebre lisboeta: «Portugal não pode continuar a ser um país com mais cigarras que formigas!»
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Parei no segundo parágrafo do texto desse Sr. Chamado Pedro Arroja.
Quem não compreende – ou compreende mas faz de conta que não – o alcance do artigo 13.º da CRP (das coisas mais básicas que há), perde logo à apretida a legitimidade intelectual e moral de explanar o resto…
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Correção: “…perde logo à partida …”
Sorry. 🙂
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“A Igreja foi instituída por Cristo, a sua autoridade vem de cima. O Tribunal Constitucional foi instituído por políticos eleitos pelo povo, a sua autoridade vem de baixo, o que significa que nunca terá autoridade nenhuma.” – lê-se no segundo link do post.
Os muçulmanos, em vez de Cristo usam Allah.
Eu uso a minha tia Gertrudes.
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Mord, vai passear o canito, vai. De mãos nos bolsos nunca andei que nunca vivi dos rendimentos das participações accionistas em empresas sustentadas pelo Estado, nem da especulação bolsista, nem de benefícios tributários nem de meter o dinheiro em paraísos fiscais. Muito menos do cartão partidário. Quando começarem a fazer trabalhar quem vive do trabalho dos outros, pode ser que tenha tempo para isso.
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“A Verdade está nas Escrituras tal como interpretadas pela Tradição (Igreja), diz a Igreja Católica. A Verdade está na Constituição, tal como interpretada pelo Tribunal Constitucional, dizem os democratas modernos. Existe uma diferença de monta. A Igreja foi instituída por Cristo, a sua autoridade vem de cima. O Tribunal Constitucional foi instituído por políticos eleitos pelo povo, a sua autoridade vem de baixo, o que significa que nunca terá autoridade nenhuma. Embora tenha poder – um poder que usa de forma discricionária.”
A irracionalidade desta gente fica clara em afirmações como esta. São exactamente iguais aos fundamentalista mais broncos que por ai há, provávelmente mais limpinhos e de barba feita, mas dentro da cabeça a merda é a mesma!
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Visto e olhado desde fora; Esto ja nao é a Grecia. Esto é o Caos. Por certo (palavra que deriva do grego , Χάος) que habitualmente se refere ao impredecivel…E a a esperar as novas novidades. Novidades que nao oportunidades…
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O João Miranda deixa dois links para a indigência mental.
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Um artolas que fala nos privados que sustentam os funcionários públicos, outro artolas que aborda a questão dos juízes do tribunal Constitucional serem funcionários públicos e na legitimidade que vem de baixo.
Nunca se viu tanto burro encartado, convencidos que são intelectuais porque leram umas merdas e eivados de má-fé.
Pouco importa.
Diz o povo que vozes de burro não chegam ao céu.
Quando croniquetas daquelas fizerem algum eco terreno, aproveitam-se para estrume.
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Pedro Arroja, o Taliban portugu€$…
Patético e risível.
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A autoridade que vem de cima, a autoridade que vem de baixo…
No conjunto de livros citado, vulgo Bíblia, o mesmo autor, Jesus Cristo, afirma que quem quiser ser o maior terá de ser o servo (minister, de onde deriva a palavra ministro) de todos.
Também afirma que sempre que vemos alguém com fome e lhe damos de comer, sempre que vemos alguém com sede e lhe damos de beber, sempre que visitamos um preso ou um doente, sempre que damos de vestir a quem precisa, é a Deus que o fazemos.
Há ainda outra passagem de um jovem rico que não estava disposto a prescindir das suas riquezas para seguir Jesus.
Se o autor deste texto quiser discutir o que é autoridade em termos bíblicos que venha falar comigo. Estou disponível para uma discussão.
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“A Tradição portuguesa continua a não querer nada com a Democracia (partidária). Rejeita-a por todas as vias…” (Pedro Arroja).
Ficamos então à espera de qualquer coisa de ‘novo’. Assim como, uma ‘Democracia orgânica e corporativa’?
Depois, não tardará a atoarda de que não temos formação cívica suficiente para vivermos num regime democrático?
Onde se está a querer chegar?
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