Tragam-lhes os sais!
8 Novembro, 2012
«Apelo às crianças e famílias que aproveitem a necessidade de contenção para fazerem sopa em casa, por forma a não gastarem em ‘fast-food’ que, para além de fazer mal, é mais caro» – Lembram-se desta frase? Quantas petições gerou? Nenhuma. Porque a autora da frase foi Ana Jorge que felizmente para ela é de esquerda. Os enfanicados com as declarações de Isabel Jonet claro que estavam em Marte quando Ana Jorge falou e disse algo profundamente acertado tal como acertado é também aquilo que Isabel Jonet disse. Isabel Jonet não podia ter dito o que disse. Não é que não tenha razão. Claro que tem. Mas há coisas que só podem ser ditas pela esquerda. Caso contrário a milícia dos indignados tremelicantes cai-lhe em cima.
56 comentários
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Helena,
As afirmações de Ana Jorge , legitimam as de Isabel Jonet??? Simplesmente NOGENTAS as palavras desta ultima.
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De petições não sei… mas a menina não se lembra mesmo da forte contestação à frase da senhora Ana Jorge?!
A menina está bem??!! 🙂 🙂 🙂
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quando é que Portugal sai do Euro !!???
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Não se lembra porque estava em Marte.
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Estava em Marte por isso não se lembra.
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Estes esquerdistas estão em fase de negação e, por isso mesmo, quando aparece alguém a dizer que vivemos acima das nossas possibilidades, só se preocupam em os desancar, evitando pensar nisso. Mas, para mal deles, e de nós, vivemos ontem, e estamos a viver hoje, acima das nossas possibilidades. Todos nós. Só que alguns têm a capacidade de fazer sopa e de comê-la, tirando disso até algum prazer, enquanto outros, não só não sabem fazer sopa, como só se sentem felizes comendo bifes todos os dias, quando não caviar.
E estes últimos não podem ouvir falar em dívida, nem em deficit. Coitados, quando o dinheiro acabar, vão ser uns infelizes.
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noutro post comentei
‘trabalhar é bom para o preto’.
depois do 25 a minha aldeia despovoou-se para a periferia de Lxa. nunca mais arranjei quem apanhasse a azeitona e tomasse conta das ovelhas. (por essa razão o rectângulo importa 80% dos alimentos). morreram prematuramente ou andam pelos bancos alimentares.
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É tudo uma questão de roupagem. Tal como alguém mal lavado mas bem vestido passa por limpo e importante, quem não se perde na escolha das palavras mais simpáticas é desde logo alvo preferencial a abater, independente da obra realizada e da nobreza de carácter patenteada. Os que se alimentam mais de palavras que de actos tudo aproveitam para desferir ataque feroz a vítimas inocentes e desprevenidas que lhe vão caindo nas garras. É disso que fazem vida, mas a impunidade de que sempre gozam é culpa inteira de uma sociedade que os os tolera, os imita e até os aplaude. E enquanto proliferarem por aí jornalistas que escrevem como cavadores de enxada e fazem desta caneta, e repórteres de pulverizador às costas que não passam de carregadores de microfones nada vai mudar. Está a apetecer-me um cigarro.
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HelenaIsabelMatosJonet:
“é preciso empobrecer e os portugueses não podem continuar a comer bifes todos os dias.”
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“Tragam-lhes os sais! ” não deveria ser o título de um post sobre o facto de não haver “segunda volta” para o “mormonism”?
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Sopinhas caseiras, um conselho.
Não podem continuar a comer bife todos os dias, não ganham dinheiro para isso.
Felizmente que ainda existem as Isabelinhas e as Léninhas, mais uma grande cambada de aforradores, que se podem dar ao luxo de comerem bife todos os dias.
Chamada de atenção por parte da Isabelinha, que só come bife quem pode.
Em suma é tudo a mesma coisa para a ensaísta.
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As pessoas não querem encarar a realidade e lidam muito mal com a verdade. Avisem o Jorge Miranda. A realidade também é inconstitucional!
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mais de 1.000.000 (1Milhão) de desempregados encararam a realidade todos os dias; no pasa nada!
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A ajuda tem que vir por um cheque não assinado, dado por não se sabe quem, que não custa sacrifícios, esforço e dedicação de ninguém. Tem que ser asséptico. Para ser eficaz … não pode ser humano! As crianças ucranianas que pediam comida aos soldados russos que tinham roubado a comida de casa dos pais eram tratadas com um tiro na cabeça e grandes risotas de seguida. Era uma ajuda redentora … a ajuda que a esquerda distribui.
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Há uma tendência natural nas mulheres para dizerem disparates.
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Quando se metem na política, dizem-nos a dobrar como se fosse pensamento teórico muito profundo.
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“mais de 1.000.000 (1Milhão) de desempregados” tem razão. A esquerda trouxe uma grande desgraça a Portugal.
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(…) “Sabemos que olha para os pobres com desdenho, nojo, pena. Sabemos que na hora de fazer a contabilidade aquilo que a move é a sua canja, o seu ceviche, não o caldo dos outros”, diz o texto, sublinhando que “o mundo de Jonet é o mundo da classe dominante, do privilégio, da riqueza (…), dos esterótipos que ajudam a lavar o sangue que lhe escorre das unhas”.
A carta terá sido redigida pela historiadora Raquel Varela, autora do estudo “Quem Paga o Estado Social em Portugal”, que em declarações à TSF se mostrou “incrédula” e “indignada”, acusando mesmo a presidente do BA de “usar a fome como arma política e promover o retrocesso social”. (…)
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A. R, Posted 8 Novembro, 2012 at 23:46 :
calado és um poeta.
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Lá vem mais uma retardada mental a aproveitar para a k7 do anti-facismo apenas por esta dizer um disparate igual a muitos outros que todas as mulheres dizem.
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Sem excepção. Não há mulher que não se lembre de niquices destas para exemplificar qualquer coisa. Como se estivessem a dar conselhos às criancinhas.
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A diferença está no tom cavo que colocam na voz, quando dizem estes disparates, sendo figuras públicas
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(por isso é que eu nunca fui figura pública. Nem consigo dar tom sério ao que não é disparate “:OP
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E essa Varela já escreveu mais anormalidade que todas estas donas dos bancos da fome.
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Na volta nem devia dizer nada. Mas não se pode pedir a uma mulher que negue a sua natureza.
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Se fosse um comunista da moda, sendo gay- como são os da moda, tinha logo dado a receita dos caldinhos.
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Ai aguenta, aguenta.
Ai aguentam, aguentam.
Crise em Portugal.
Dados bem recentes:
Tony Carreira, cantor com um público alvo classe média-baixa, baixa. 4 concertos, dois no Porto dois em Lisboa, lotações esgotadíssimas.
Ornatos Violeta, conjunto com público alvo, classes transversais, média, média-baixa e baixa. 4 concertos, dois no Porto dois em Lisboa, lotações esgotadíssimas.
One Direction, boysband, público alvo jovens adolescentes que não têm salário dado que não trabalham ainda na sua esmagadora maioria, concerto em Lisboa Pav. Atlântico esgota em poucas horas.
Todos os festivais de verão que decorreram este ano, todos à cunha, milhares e milhares de pessoas.
Noites do Bairro Alto e similares em todas as cidades, milhares e milhares de pessoas a consumirem e bebidas e…outras coisas.
Afinal onde anda a crise?
Há crise há, a afectar alguns milhares, mas esses não andam nas redes sociais à caça das verdades que não podem ser ditas. O que fazia até agora a Isabel Jonet e muito bem, já era visto de esguelha pela esquerda bem pensante e amorfa em acções concretas para ajudar quem mais precisa, Isabel Jonet ajuda a matar a fome a muita gente com acção concreta, a esquerda bem pensante e amorfa em acções concretas que realiza, não mata a fome a ninguém, nem com manifestações, nem com protestos nem com ofensas e petições públicas contra Isabel Jonet, uma grande mulher que tem Portugal. A vontade de a atacarem já era muita, faltava apenas ouvirem dela o que muita gente não tem coragem para dizer.
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O que está errado em sugerir que nos alimentamemos de forma mais saudável?
Agora afirmar que a culpa da crise está nos desatinos que levam a comer bife?
Não acredito que a senhora seja uma idiota e ignorante. É apenas uma questão ideológica.
Para quem pensava que o tempo das ideologias, o tempo de hoje é revelador de que como nunda elas estão em confronto.
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JCardoso
Posted 9 Novembro, 2012 at 00:20 | Permalink
Assino por baixo e partilhei.
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http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=62622
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Jonet ainda lhe vai oferecer uma sopa.
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Decidam-se. Querem uma sociedade de consumo, ou não?
É que é assim. Numa sociedade de consumo, consome-se o que não é necessário consumir. Certo?
Numa sociedade racional, digamos, as pessoas alimentam-se racionalmente, estudam, vivem… não consomem!!!
Ora, seguindo esse raciocínio, acaba a publicidade enganosa, isto é, a publicidade badalhoca!!!!!
Acaba tanta treta… que nem é bom pensar!
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Uma crónica de António Lobo Antunes dedicada a Isabel Jonet
por Sérgio Lavos
“Os Pobrezinhos
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Na minha família os animais domésticos não eram cães nem gatos nem pássaros; na minha família os animais domésticos eram pobres. Cada uma das minhas tias tinha o seu pobre, pessoal e intransmissível, que vinha a casa dos meus avós uma vez por semana buscar, com um sorriso agradecido, a ração de roupa e comida.
Os pobres, para além de serem obviamente pobres (de preferência descalços, para poderem ser calçados pelos donos; de preferência rotos, para poderem vestir camisas velhas que se salvavam, desse modo, de um destino natural de esfregões; de preferência doentes a fim de receberem uma embalagem de aspirina), deviam possuir outras características imprescindíveis: irem à missa, baptizarem os filhos, não andarem bêbedos, e sobretudo, manterem-se orgulhosamente fiéis a quem pertenciam. Parece que ainda estou a ver um homem de sumptuosos farrapos, parecido com o Tolstoi até na barba, responder, ofendido e soberbo, a uma prima distraída que insistia em oferecer-lhe uma camisola que nenhum de nós queria:
– Eu não sou o seu pobre; eu sou o pobre da minha Teresinha.
O plural de pobre não era «pobres». O plural de pobre era «esta gente». No Natal e na Páscoa as tias reuniam-se em bando, armadas de fatias de bolo-rei, saquinhos de amêndoas e outras delícias equivalentes, e deslocavam-se piedosamente ao sítio onde os seus animais domésticos habitavam, isto é, uma bairro de casas de madeira da periferia de Benfica, nas Pedralvas e junto à Estrada Militar, a fim de distribuírem, numa pompa de reis magos, peúgas de lã, cuecas, sandálias que não serviam a ninguém, pagelas de Nossa Senhora de Fátima e outras maravilhas de igual calibre. Os pobres surgiam das suas barracas, alvoraçados e gratos, e as minhas tias preveniam-me logo, enxotando-os com as costas da mão:
– Não se chegue muito que esta gente tem piolhos.
Nessas alturas, e só nessas alturas, era permitido oferecer aos pobres, presente sempre perigoso por correr o risco de ser gasto
(- Esta gente, coitada, não tem noção do dinheiro)
de forma de deletéria e irresponsável. O pobre da minha Carlota, por exemplo, foi proibido de entrar na casa dos meus avós porque, quando ela lhe meteu dez tostões na palma recomendando, maternal, preocupada com a saúde do seu animal doméstico
– Agora veja lá, não gaste tudo em vinho
o atrevido lhe respondeu, malcriadíssimo:
– Não, minha senhora, vou comprar um Alfa-Romeo
Os filhos dos pobres definiam-se por não irem à escola, serem magrinhos e morrerem muito. Ao perguntar as razões destas características insólitas foi-me dito com um encolher de ombros
– O que é que o menino quer, esta gente é assim
e eu entendi que ser pobre, mais do que um destino, era uma espécie de vocação, como ter jeito para jogar bridge ou para tocar piano.
Ao amor dos pobres presidiam duas criaturas do oratório da minha avó, uma em barro e outra em fotografia, que eram o padre Cruz e a Sãozinha, as quais dirigiam a caridade sob um crucifixo de mogno. O padre Cruz era um sujeito chupado, de batina, e a Sãozinha uma jovem cheia de medalhas, com um sorriso alcoviteiro de actriz de cinema das pastilhas elásticas, que me informaram ter oferecido exemplarmente a vida a Deus em troca da saúde dos pais. A actriz bateu a bota, o pai ficou óptimo e, a partir da altura em que revelaram este milagre, tremia de pânico que a minha mãe, espirrando, me ordenasse
– Ora ofereça lá a vida que estou farta de me assoar
e eu fosse direitinho para o cemitério a fim de ela não ter de beber chás de limão.
Na minha ideia o padre Cruz e a Saõzinha eram casados, tanto mais que num boletim que a minha família assinava, chamado «Almanaque da Sãozinha», se narravam, em comunhão de bens, os milagres de ambos que consistiam geralmente em curas de paralíticos e vigésimos premiados, milagres inacreditavelmente acompanhados de odores dulcíssimos a incenso.
Tanto pobre, tanta Sãozinha e tanto cheiro irritavam-me. E creio que foi por essa época que principiei a olhar, com afecto crescente, uma gravura poeirenta atirada para o sótão que mostrava uma jubilosa multidão de pobres em torno da guilhotina onde cortavam a cabeça aos reis”
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Adenda: obviamente que o texto de Lobo Antunes é dedicado por mim a Isabe Jonet, não pelo escritor. Encontra-se no seu Livro de Crónicas e foi escrito há mais de vinte anos. E claro, o que é descrito aqui nada tem a ver com a senhora em questão. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
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Da Isabel Jonet só espero que continue a ter massas, arroz e atum para precise. Não precisa de falar. Falar falam os Soares, os Sampaio, os Marinho e Pinto, os Proença de Carvalho, os Júdice, todos os bífidos linguarudos que há por aí, incapazes de que as línguas lhes resvalem para o que verdadeiramente pensam e praticam.
Amanhã, sem bife, comerei a minha sopa outra vez, Jonet.
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“Mas há coisas que só podem ser ditas pela esquerda.”
Mas a Helena não se farta de dizer que a esquerda não quer austeridade? Há aqui qualquer coisa de contraditório.
Além disso, no papel dela como presidente do Banco Alimentar não fica bem andar a solicitar apoio aos cidadãos e depois anunciar na TV que as pessoas vivem acima das suas possibilidades e outras tontices.
Que deixe isso para outros que o fazem tão bem. Olhe o Medina!
Ademais, se ela verifica erros nos consumos nas pessoas que apoia e que sejam desestruturadas (ou mesmo lá em casa, como ela disse), que tente agir duma forma pedagógica, mas humana, sem andar a dizê-lo publicamente.
Quer dizer, isto é a minha opinião.
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Ah! Helena, tinha-me esquecido.
Nunca me desbloqueou alguns comentários mais antigos que continuam à espera de aprovação.
Não é que tenham interesse e além disso são assuntos passados, mas lembrei-me disto a propósito do seu pedido de sais. 🙂
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Obviamente que não se trata da falsa dicotomia do «foi dito pela esquerda» ou «foi dito pela direita».
É, isso sim, o sentido social do que se diz, correlacionado e lastrado com toda a carga ideológica imanente que contextualiza afirmações consequentes à esquerda ou à direita.
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Não se consegue distinguir estas 2 situações simples: enveredar por opções racionais e economizantes na alimentação e passar fome?
Não será diferente fazer e comer sopa em casa e necessitar de ir matar a fome à ‘sopa dos pobres’?
Ou, teremos de humildemente aceitar aqueles e aquelas que ousam pensar o País como um ‘enorme’ albergue da mitra?
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Nos cabeleireiros só se fala dos Bancos.
E quando um Banco é dirigido por uma mulher, é o tema de todas as conversas.
Mesmo quando é o Banco da Fome.
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«Há uma tendência natural nas mulheres para dizerem disparates.»
Como nos compreendemos
cara Z
(BM)
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Vale,
que os machos de sucesso do Regime
não lhes ficaram atrás.
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Por exemplo, o Piscoiso se admitir que leva na pandeireta, ninguém o recrimina.
Já se for o Lobo Xavier a admitir, cai-lhe Cuba inteira em cima.
R.
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Faço aqui copy paste do que escrevi no FB
Em Portugal continua a preferir-se colocar rótulos e não há fácil convivência nem com a dialéctica, nem com as críticas. Discutem-se pessoas e não ideias. E, como predomina a incultura do diálogo, acabam por ser mais eficazes os ataques ad hominem do que as ideias, apesar muitos dizerem o contrário. Se as declarações de Isabel Jonet, que de Cinderela passou a Gata Borralheira, foram menos felizes, critique-se-lhe a retórica, mas não a obra. É mais fácil ficar sentadinho a vociferar no Facebook contra a “caridadezinha” do que levantar o rabinho da cadeira e ajudar o próximo. O que ela e o Banco Alimentar ( e os seus generosos voluntários) fazem de forma exemplar.
Uma senhora de “classe alta” não pode compreender a pobreza? Curioso, Marx pertencia a uma família milionária…
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Empobrecer, com tudo o que isso tem de chocante,é inflizmente um desígnio nacional.
Estas virgens ofendidas e peseudo humanistas que por aquí se passeiam,terão que se habituar a ouvir e secalhar sentir estas e outras terriveis verdades.
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Como é possível, olhando à obra construída por I. Jonet, fazerem-se certos comentários… se dissessem algo do género “devia ter cuidado com a forma como pode ser interpretada” ou “podia ter-se exprimido melhor”, mas os insultos e as etiquetas com que a prendaram, é vergonhoso.
I. Jonet, leva décadas de trabalho voluntário, só nos anos mais recentes passou a ter atenção mediática, era um dos melhoes exemplos de cidadania. Bastou ter uma intervenção não alinhada com o discurso da esquerda e logo veio um linchamento! É impressionante, que povo mesquinho, baixo… como é possível, depois de tanto investimento na educação, comportamo-nos de forma verdadeiramente tribal? Algo tem de estar errado…
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a esquerdalha dos maios e dos amanhã que cantam continuam a brincar com a miserável situação em que estamos e em breve nem protectorado continuamos a ser ,temos de ser província de alguma potência .Depois chamam-lhe regime dual ou outra porcaria qualquer.Concordo em absoluto com o que disse isabel jonet e começo a ter certezas de que não somos viáveis como país independente.Outra achega,ainda recentemente os nossos empreendedores, quando chegado o crédito do banco a primeira coisa que compravam era uma carrinha audi,mercedes ou bmw e outra para as ditas cujas.Portanto isso da torneira e dos bifes está na cultura económica da nossa gente. Voltará com mais força a mala de cartão e virão mais desigualdades em tudo.
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Francamente o assunto fede.
A fulana, exprime de forma terrível. A conversa era num tom “lúdico”. A fulana faz e fez um exercício que dá tónica à instituição, muito para lá do que se escreve. Os bloquistas nunca fizeram um cu. Aqui e ali vão dar sopinhas aos coitadinhos em Santa Apolónia. Fizeram o Lobby para a metadona.
Mas deixaram os velhotes a morrer, no centro da capital.
E é este banco alimentar que dá massinha a muita gente. Qual é o drama de (forma ataviada) a fulana ter dito o que disse?
R.
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Para mim não é questão de a senhora ser de direita ou de esquerda,
tal como não era quando Fernando Nobre da AMI andou por aqui vilipendiado, por alegadamente ser de esquerda.
A questão é por exemplo as frases “os portugueses vivem muito acima das possibilidades” , ou “Vamos ter que empobrecer muito, vamos ter que viver mais pobres” da Jonet.
Se ela estivesse a falar para os seus filhos, era lá com ela.
Falar dos portugueses, quem lhe deu a legitimidade?
Até a minha tia Sarcedas se arripiou.
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Enojam os comentários de uma “urbanite” amesendada que, peloa andar da carruagem ,nunca terá feito a ponta de um corno por quem precisa, e se arrogam o direito de criticar quem mete mãos ao trabalho e faz obra.
Inveja, espírito mesquinho e colossal estupidez, disfarçadas de pretensa modernidade.
Parasitas de merda que, tal como o da anedota , nem “fazem” nem querem que se faça…
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J. Raposo : totalmente de acordo e deus queira que eu já não veja vagas de refugiados a caminho das zonas rurais ,num movimento inverso aos anos 40,50,60,70 etc. Sim,porque mesmo muitos ,nem para emigrantes servem e quando comparados com os de leste ficama perder,precisamente pela incultura económica e pelos maus hábitos ,como por exemplo,receber o RSI ,mas tomar o pequeno almoço todos os dias no café.Jonet sabe muito mais do que aquilo que disse.
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Este post é bastante injusto, já que Ana Jorge foi criticada e ridicularizada tanto pela direita como pela esquerda, e ao contrário da Jonet, não teve uma Helena Matos que a defendesse.
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Ó Piscoiso, a minha tia Guiomar, fumava 5 maços por dia. Teve de se reformar aos 35 anos, atualmente recebe uma pensão de 200eur. Em 2000 foi-lhe cedida uma casa. Tem os medicamentos (um deles é “morfina” para as dores, caro, no mínimo) todos a custos mínimos ou gratuitos. Atualmente tem a Gasin (não se sabe como é financiada) a ceder-lhe a oxigenoterapia. À distância de uma chamada tem uma ambulância.
A minha outra tia a Maria, tem uma dor de cabeça e vai às urgências.
A questão Piscoiso, é que nem uma nem outra, sabe ou quer saber o custo das coisas. Tanto quanto sabe é que fumou (influenciada como em tudo) e hoje necessita do Estado, e tem-no! Só não sabe e não quer saber dos custos!!!
R.
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Há uns anos a esta parte, depois da demissão de um governo maioritário de direita pelo ex-presidente Sampaio, tenho desenvolvido uma teoria: Vivemos numa ditadura de esquerda!
Pelos vistos não estou só!!!
Nesta “democracia” à beira mar plantada, “há coisas que só podem ser ditas pela esquerda”!!!
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EMS:
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Se a HM não defendeu a Ana Jorge, como é que conseguiste seguir o link e ires ter ao post que ela fez a defendê-la?
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Zazie:
A unica coisa que a HM defendeu no post do link, é que a Ana Jorge não levou tanta porrada como merecia.
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É, foi pouco, devia ter levado porrada juntamente com ela por defenderem ambas as sopinhas-
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(acho que v. tem um problema com a literacia, não é por nada)
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Entre o tal problema que tem com a dona literacia, nem conseguiu entender, por exemplo, a diferença entre itálico e não itálico, com esta passagem: «Assim, para bem dela, pode dizer estas verdades. »
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Minha cara Zazie, o meu problema de literacia é tão grave que continuo a ler exatamente o mesmo: A Ana Jorge, por ser de esquerda, foi poupada a um tratamento mais severo que o merecido.
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Por que não se remete ao silêncio,se nada mais tem para dizer do que relembrar as afirmações infelizes,pela forma, de Ana Jorge?
Se acompanha o que diz Jonet,sabe que ela só tem receio de perder a clientela…
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Poupada pela escardalhada, claro!
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Que estava à espera. A HM citou-a e disse que ela tinha toda a razão e tinha dito verdades. Caso não fosse de esquerda, estava tramada por as ter dito.
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Por isso foi agora buscar o post para ilustrar o que aconteceu com esta, que disse idêntico, mas não é de esquerda, e está feita ao bife.
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Phónix. Até me senti a guia turística a traduzir para estrangeiro.
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E o seu problema é mesmo com a literacia porque com a dona iliteracia parece unha com carne.
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“:OP
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