Isso agora não interessa nada
Des jeunes stoppent un TGV à Marseille O ataque aos comboios em França é um dos assuntos mais ignorados da imprensa nacional. Registam-se desde 2004 e têm vindo a banalizar-se. Logo podem fazer-se notícias sem comprometer o senhor Hollande que pelo menos em política externa é um descanso e até propicia uns títulos que se julgavam para sempre proibidos na imprensa europeia: Mali: Hollande recebido em Tombuctu como herói nacional
Hollande diz tranquilamente que vai defender os interesses da França, que vai destruir os terroristas e ninguém tem uma comoção. Quem não deve perceber muito bem o que se está a passar são os insurgentes do Mali que, para seu azar, são tratados sem apelo nem agravo como terroristas, alguns entregues rapidamente ao exército do Mail que os fuzila sem que um cordão humano se forme em todo o planeta Terra.Alguém consegue imaginar o que seria se os terroristas do Mali tivessem atacado o centro de Paris e assassinado milhares de franceses com o senhor Hollande no poder? Não sei porquê mas parece-me que o senhor Hollande não estaria disponível para ir dialogar com os atacantes como em Portugal se defendeu que Bush devia fazer. Por isso em matéria de combate ao terrorismo não há ninguém tão eficaz quantos os socialistas: 80% do tempo falam de diálogo. Nos restantes 20% não olham a meios para os destruir. E costumam ser eficazes.
BLASFÉMIAS 
O embuste socialista continua de vento em popa, embora me pareça que já conheceu melhores dias…
O saco de vento Hollande, esse ídolo do idiota Seguro, colecciona disparates sobre disparates, ante um aplauso basbaque que nada justifica.
Demorará muito a rebentar?
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o deus segolène é intocável
é tudo mentira sua
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a imprensa francesa é a mais alinhada com o poder pátria do mundo livre. Com imensos problemas com a 3ª geração de muçulmanos, a frança usa uma politica de descrição e expatria rapidamente e em segredo os radicais islamicos para os seus paises de origem, sem ondas e sem que os media e ong levantem a voz ( ao contrário do Reino Unido em que as Ong e os Tribunais impedem consecutivamente as expatriamentos ). Nas ex- colónias continuam a intervir a seu belo prazer ( era util um exercicio de contagem das intervenções militares nos ultimo 30 anos, da Costa Marfim ao Mali ) com a manipulação dos media subsidio dependentes do estado françês. Compreende-se a hipocrisia. A sua subsistência depende do socialismo estatal.
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É o trainjacking, senhora.
Se assaltam aviões, automóveis e peões…
qual é o problema em assaltar comboios?
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O Saddam Hussein foi o responsável pelo 11 de Setembro? É preciso ter o intelecto de um monglóide para cair nestas falácias da HM. O Mali tem um governo legítimo e fez uso dessa legitimidade. Se fosse o Sarkozy em vez do Hollande a HM estaria a bater palmas como uma foca com o cio.
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Não tem nada que ver com os franceses tem é que ver com o Esquerdismo e Soci@lismo que domina o jornalismo no Ocidente.
Por isso é que Hollande pode dizer que os “terroristas ou se rendem ou são mortos”
Ninguém diz nada. Nenhum jornalista ficou escandalizado com a expressão pois foi dita por um dos deles.
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Se fosse alguém de Direita era um Cowboy e no mínimo estava nas mãos do complexo militar industrial.
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Por isso é que nenhum media vai bater à porta de organisações pró islamicas quando os Soci@listas despejam bombas.
Nem a grupos de estudos de Universidades. Ninguém foi pedir opinião ao Diálogo de Civilizações do Sampaio.., nem ao Boaventura Sousa Santos. Nem se chamou a primeira página condenação da operação pelo Egipto um dos mais importantes países muçulmanos…
Os que estão contra nunca têm a palavra quando a acção vem da Esquerda.
Quando é a Direita os que estão contra têm tempo de antena garantido em horário nobre e os jornalistas esforçam-se para encontrarem quem esteja do contra.
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Isto não foi notícia por cá:
http://www.smh.com.au/articles/2003/08/28/1062050609742.html
There’s a George Bush in Baghdad, six weeks old. August 29, 2003
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Mas o sapato atirado ao Bush já deu para uma semana de referências.
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Dai a alegria subjacente a este post. Ainda bem que os estão a matar, pena nao serem os neoliberais.
Mas ha outras opiniões independentes
Documentos
CPPC repudia intervenção militar no Mali
CPPC
22.Jan.13 :: Outros autores
O CPPC condena a intervenção militar no Mali, levada a cabo pela França e por outros países ocidentais, ao mesmo tempo que manifesta a sua firme solidariedade para com o seu povo, martirizado pela pobreza, pela guerra e pelo saque dos seus ricos recursos naturais.
O CPPC considera que esta intervenção, para além de agravar a já instável situação que se vive não só no país como em toda a região, tem objectivos que vão muito para além da denominada luta contra o terrorismo, nomeadamente o controlo das preciosas matérias-primas existentes no Mali e de uma importante região do globo. Recorde-se que o Mali é o terceiro maior produtor de ouro de África (havendo actualmente sete minas em funcionamento), é rico em urânio e em diamantes e outras pedras preciosas, tendo recursos significativos e ainda pouco explorados de minério de ferro, manganés, bauxite, cobre, mármore, fosfato, lítio e petróleo. O Mali, tal como muitos outros países vizinhos, foi colónia francesa até meados do século XX e a França está hoje instalada – com empresas e tropas – em muitos desses países.
O CPPC rejeita que, tal como sucedeu e sucede noutros pontos do mundo (sendo a Líbia e a Síria os exemplos mais recentes) se instiguem conflitos étnicos ou religiosos para procurar legitimar e justificar uma intervenção militar que apenas tem como finalidade garantir o acesso por parte dos países ocidentais às riquezas do subsolo maliano em favor dos grandes potentados económicos e em sério prejuízo do seu legítimo dono: o povo do Mali.
Poucos meses após a entrega do prémio Nobel da Paz à União Europeia, a intervenção militarizada da França, seguida do apoio de outros mais países da União Europeia, no Mali faz cair por terra a máscara «pacifista» desse bloco político económico e põe em evidencia a razão dos que, como o CPPC, se opõem à militarização da Europa e das relações internacionais para, pelo contrário, defender o respeito pela integridade territorial dos estados, a soberania dos povos, e o seu legítimo direito à paz e ao desenvolvimento.
O CPPC condena ainda a posição do governo português, que apoiou mais esta intervenção militar, comportando-se assim como cúmplice daqueles que, para controlar importantes reservas de recursos minerais, fomentam guerras e geram a pobreza, a miséria e a opressão dos povos.
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Já não há pachorra!
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ISTO AGORA NAO INTERESSA NADA
O que é isto comparado com os assaltos ao TGV na França?
El huracán Bárcenas sacude al PP
La investigación judicial sobre el extesorero del partido, sus apuntes contables manuscritos y los 22 millones de Suiza se combinan con efectos devastadores
Las cuentas secretas de Bárcenas
Rajoy niega haber recibido dinero negro y publicará sus declaraciones
La auditoría interna rechaza pagos fuera de las cuentas oficiales
JOSÉ MANUEL ROMERO / CARLOS E. CUÉ Madrid 3 FEB 2013 – 00:12 CET
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E animação deFranklim Alves? isso agora nao interessa nada
Falemos do transcendente problema portugues do TGV em Marselha.
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A nomeação
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São tão eficazes como os outros.
A diferença está no socialismo entranhado nos media e na população em geral. Fosse com Sarkozy e meio mundo salivava de raiva contra a direita e outra metade gritava em manifestações em defesa dos pobres malianos.
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Helena,
Mariano Raroy já desmentiu…não vai um postsito sobre esta façanha deste grande estadista???
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Se tivesse sido o Sr. Sarkosy a tomar as mesmas decisões em relação ao Mali, todos os socialistas Sr. Holland incluído o apelidariam de neocolonialista, é assim nos média dos interesses. A França que acordou para os impérios ultramarinos tardiamente, quer mostrar que ainda é um interveniente importante a nível internacional, mas para isso teria sido melhor o Sr. Holland não ter ido a Berlim logo após a tomada de posse.
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Mas desde quando o senhor Holland é socialista?
Isto parece cada vez mais o blogue dos patetas do tea party que acham que o Obama é comunista.
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Serviço Publico para quem se interessa pelo que realmente se passa
Já existem vencedores na Síria
José Goulão
03.Fev.13 :: Outros autores
A guerra contra a Síria não tem fim à vista.Mas já existem vencedores, por sinal os que menos se queimam no conflito e beneficiam directamente do facto de os combates se travarem no interior das fronteiras e os cordelinhos serem mexidos de fora. São o sionismo, as monarquias reaccionárias e fundamentalistas da Arábia Saudita e do Qatar, a Turquia. É o imperialismo, que aposta na escalada da guerra em toda a região.
O enviado especial das Nações Unidas para a Síria afirma que se não forem tomadas medidas que conduzam à suspensão e resolução do conflito cerca de cem mil pessoas poderão ser mortas este ano no país.
O que aconteceu perante este apelo dramático? A matança continua.
Não há qualquer indício de que a declaração tenha sido escutada, não se conhece qualquer nova iniciativa diplomática, não se antevê a possibilidade de uma das partes em guerra conseguir superar a outra, confirma-se que os autoproclamados “amigos da Síria” são de facto inimigos do povo sírio.
Aumentam porém as hipóteses, e há quem aposte nisso, de poder vir a instaurar-se uma “somalização” da Síria, que mais do que uma balcanização ou fracionamento do país será uma partilha com manutenção ou multiplicação dos conflitos.
A guerra não tem fim à vista mas já existem vencedores, por sinal os que menos se queimam no conflito e beneficiam diretamente do facto de os combates se travarem no interior das fronteiras e os cordelinhos serem mexidos de fora.
O arrastamento da guerra provocou na prática a rutura do chamado eixo Damasco-Teerão, a coincidência de objetivos entre os regimes da Síria e do Irão que tem dissuadido algumas potências mundiais e regionais de agirem como mais lhes interessa no Médio Oriente. Sem contar sequer com o adiamento para as calendas de qualquer abordagem séria da ocupação ilegal por Israel do território sírio dos Montes Golã, se hoje o governo de Telavive quiser repetir as guerras dos anos oitenta e de 2006 contra a soberania do Líbano provavelmente já não se sairá mal como anteriormente. Se a Síria corre o risco de fracionamento o mesmo está a acontecer no Líbano, onde a multiplicação de conflitos, agora especialmente agudos no Norte, confirma a ingovernabilidade a partir de Beirute. Israel já ganhou a guerra da Síria.
Se o governo israelita persistir na ideia de atacar o Irão, que provavelmente sairá reforçada das eleições desta semana, poderá fazê-lo eventualmente com menores riscos. Não só porque Obama já não está preocupado com eleições mas também porque a Turquia deixou de ser um inconveniente a ter em conta. O conflito no país vizinho reforçou a importância estratégica do regime de Ancara, que soube tornar-se indispensável em tudo o que diz respeito à Síria, aumentou o seu peso na NATO – que por isso tem evitado queimar-se no terreno à vista de toda a gente – e ainda ganhou novos armamentos a custo zero. Com a particularidade regional de ser agora Israel quem procura a todo o transe as boas graças da Turquia admitindo-se que possa até pedir desculpas pela pirataria no caso do barco para Gaza. A Turquia também já ganhou na Síria.
A Arábia Saudita e o Qatar, como expoentes do fundamentalismo islâmico sunita, o “lado bom” do terrorismo, também já obtiveram vitórias, se bem que ainda incompletas. Os seus grupos armados no terreno, infiltrados sobretudo a partir da base da NATO em Inçirklirk, na Turquia, garantem a manutenção da guerra na Síria trabalhando para o fracionamento do país através do isolamento cada vez maior da minoria xiita. Esses grupos são irmãos de armas dos que fazem sequestros sanguinários na Argélia ou são combatidos pela França e outros países da NATO no Mali, nascidos todos do ventre da grande mãe conspiradora, a CIA, na maternidade terrorista do Afeganistão. Arábia Saudita, Qatar e em geral as petroditaduras da Península Arábica ganham na Síria.
Estados Unidos, NATO e União Europeia, tão “amigos da Síria” que se dizem, também vão ganhando. Estão envolvidos até ao tutano na guerra civil fazendo o mundo acreditar que não – a propaganda é uma arte quando sobram meios – poupam-se ao choque direto, garantem e reforçam o papel do gendarme israelita – e neutralizam um regime que nem sempre lhes era dócil deixando, além disso, o Irão a descoberto.
Pretendem ainda ganhar um bónus especial fazendo crer que tudo isto se passa em nome da democracia. Nessa, porém, só cai quem quer.
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Duarte
Não sei se o Sr. Holland é socialista ele é que se elegeu como líder do partido socialista Francês, ele é que se considera socialista. Eu também não percebi ainda o que é que José Seguro é. Eu não gostaria de usar o termo que escolheu mas atendendo ao Show….
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Resumindo : o Chico devia utilizar , “chez lui” , a mesma eficácia anti-terrorista que utiliza no exterior – é que , não tenhamos a mínima dúvida, a merda é a mesma.
Quanto aos “merdia comunicacinais” , só por masoquismo – ou clubite aguda..
A (des) propósito : já tardam os comentários ( devidamente apoiados em arquivos, comunicados e declarações de organismos internacionalistas comprovadamente “anti-fascistas” ) do “Manuel Tiago”…
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“Burkas for babies”
http://english.alarabiya.net/articles/2013/02/03/264031.html
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Vem aí os franceses! 🙂
http://arabnews.com/saudi-arabia/village-south-qunfudah-fights-baboon-invasion
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Duarte
Lembra-se da pantomineirice que correu a nossa imprensa no acordo das Lajes, que o Durao Barroso patrocinou?
Nessa altura os franceses eram os heróis da pátria (da lusa, na visão jornalística) porque se recusaram a invadir um pais soberano.
Qual é a diferença agora, para lá do facto sempre desinteressado de ter lá interesses.
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Evidentemente, se não fosse um socialista tinha caído o Carmo e a Trindade.
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Há muitas e variadas diferenças entre a invasão do Iraque e do Mali.
O Iraque foi invadido pelos cow-boys para apanhar o bandido Saddam e as suas armas maciças.
O Mali foi invadido pelos franciús porque têm lá um maciço de dinheiro empatado.
Quanto à questão do direito internacional, encosta-se à parede.
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A ideia que a imprensa portuguesas é de esquerda é uma ideia parecida com a ideia de que o Obama é comunista. O que se passa é que os neo liberais nao gostam de jornalistas. Pra os neo liberais os jornais deveriam limitar-se a noticiar os mercados .
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“neo liberais não gostam de jornalistas” onde está o trabalho ou estudo que sustente esta afirmação?
Pode afirmar o Estaline não gostava de imprensa livre, o KimIL –Sung não gostava de imprensa livre, o Salazar não gostava de imprensa livre. Agora os liberais essa é forte.
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USA-China: uma investigação do jornal, publicada online a 25 de outubro, que descobriu que a família de Wen Jiabao, primeiro-ministro da China, tinha acumulado uma fortuna de vários milhares de milhões de dólares.
El Pais-Spain: El presidente del Gobierno publicará su declaración de la renta y patrimonio. Rajoy habló a los suyos en un discurso televisado y evitó una rueda de prensa.
La investigación del extesorero del partido y los 22 millones de Suiza se combinan con efectos devastadores.
Au Portugal (Pote TAP/ANA/REN/RTP/…no pasa nada.
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“Não há nada mais eficaz que os socialistas” Há como é verdade. Felipe Gonzalez e os GAL, Putin no cáucaso limpou largas centenas o ano passado mais uns no teatro de Moscovo anteriormente, a Arábia saudita faz-lhes a barba pelo pescoço, na socialista Síria vão 60 000, em Venezuela largos milhares em execuções extra-judiciais, nos territórios israelitas ocupados pelos “palestinianos” tão amigo de Putin é uma limpeza. Direitos humanos, cordões, protestos nas embaixadas, ONGs, ONUs … nada!
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Tamanho a atabalhoamento deste post, HMatos terá escrito parte do mesmo ensonada. Ou sem pequeno-almoço. Ou, acordou mal-disposta.
Outra hipótese : o tal novel secretário de estado ex-SLN/BPN acompanhado de assessores, vai fazer um tour pelo Sul de França para agariar investimentos — para o Estado, não para a SLN, claro ! E HMatos está preocupada com a sua segurança.
Eu não consigo imaginar como serão escolhidas, redigidas e editadas as notícias da LUSA quando HM passar a dirigi-la…
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E aqui ao lado as refeições em França tambem vao de vento em Popa
Rafael J. Alvarez |
Actualizado domingo 03/02/2013 13:06 horas
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Comentarios 131
Mientras Mariano Rajoy se encuentra en el centro de todas las dianas por el escándalo de los supuestos sobres en negro, Luis Bárcenas disfruta de una agradable velada en un hotel de lujo de la ciudad francesa de Carcassonne.
Acompañado por otro hombre y dos mujeres -ataviadas de sendos abrigos de pieles-, el ex tesorero del PP degustó anoche una cena en uno de los restaurantes del Hotel La Cite. Allí se le pudo ver brindar con al menos una botella de champán.
Dos ciudadanos españoles que se encontraban alojados en el hotel confirmaron a EL MUNDO que Bárcenas y sus tres acompañantes cenaron lo que parece ser un menú degustación, regado con vino francés.
A las 22.05 horas, los cuatro comensales iban por la segunda botella del exquisito caldo galo. De hecho, uno de los reclamos de este hotel enclavado en las murallas medievales de Carcassonne son los vinos de Languedoc.
El restaurante en el que Bárcenas cenó ostenta una estrella Michelín y presenta una decoración espectacular, con altos techos de madera, grandes ventanales y varios tapices.
Los testigos destacan la relajada actitud de Bárcenas, que parecía ajeno a todo el seísmo que han producido sus datos sobre una contabilidad paralela y en B, mantenida durante años en la cúpula del Partido Popular y que afectaría al presidente del Gobierno, Mariano Rajoy.
Los informantes de EL MUNDO cuentan que el tono vital de Bárcenas anoche era tal que se le oyó reírse “como si no estuviera pasando nada”. Sólo al oír hablar en español a unos comensales, Bárcenas se ausentó durante unos minutos de la mesa, para volver un rato después junto a sus acompañantes.
El hotel, de cinco estrellas, está enclavado en las murallas medievales de esa pequeña ciudad francesa. La publicidad del mismo apunta algo sugerente: “El huésped es recibido a los pies de la ciudad medieval, cruza Pont Levis y entra en la fortaleza…”.
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Helena,
Se eu descobrir alguma casa de acolhimento para terroristas islâmicos quer que eu lhe reserve algum para adoção?
É melhor ir guardando os seus livros valiosos e obras de arte. Eles não apreciam lá muito. 😉
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O Sadam Hussein foi responsável pelo 11 de Setembro? Claro que não pá.!!!! Foi por deitar abaixo a torre Eiffel.
O governo, legítimo, português chamou as tropas invasoras da troika e foi tudo legítimo, assinando um pacto de agressão legítimo, que só é inconstitucional e ilegítimodepois de começar a matar à ” fartazana”.
Socialismo, socialismo só o do Anacleto Louçã pá!! O resto são tudo embustes do direitismo capitalista burguês.
Algum deste pessoal faz parte do Camomila Party….só pode.!
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E a Cristas que tambem é socialista. Por esta é que eu nAo estava à espera.
Ja nao se pode confiar em ninguém
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Gloria ao venerável líder
Chama-se Loja George Washington e surge, no seio da maçonaria, como a substituta e sucessora da polémica Loja Mozart 49 – que chegou a ser das mais influentes lojas maçónicas do pais e que integrava, entre outros, elementos dos serviços secretos, do grupo Ongoing e da política.
Esta nova loja foi criada na terça-feira e tem como venerável (líder) António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, que integrava a Mozart.
«Fez-se finalmente a consagração da nova loja», explicou ao SOL fonte da Grande Loja Legal de Portugal (GLLP), obediência dos maçons regulares e que integra estas duas lojas. A consagração realizou-se na nova sede da GLLP, em Telheiras.
Desde que veio a público o escândalo sobre uma teia de ligações perigosas na Mozart – entre os serviços secretos, a Ongoing, e políticos, nomeadamente do PSD – que a direcção da GLLP planeava criar uma nova loja para esvaziar a outra. Aliás, numa carta enviada no ano passado a todos os maçons, o grão-mestre, José Moreno, convidou alguns «irmãos» da Loja Mozart a sair, apelando ao seu «bom senso» para que tomassem a melhor decisão que protegesse o bom nome da maçonaria.
«Entretanto, muitos afastaram-se ou saíram da Mozart para outras lojas, nomeadamente para a Brasília e a Abade Correia. Só alguns ficaram», nota a mesma fonte, sublinhando que agora, com a criação da George Washington e o esvaziamento da Mozart, podem estar criadas as condições para que a «GLLP possa abater colunas» a esta última (termo maçónico que significa encerrar a loja).
Para a Loja George Washington, refere a mesma fonte, não transitaram elementos da Ongoing nem dos serviços secretos, mas sim diplomatas, empresários e pessoas com ligações à política: «Será poderosa, uma vez que o venerável é um homem com poder». Além disso, serão deslocados irmãos de outras lojas e recrutados novos membros. Entre os ‘irmãos’ que mudaram da Mozart, estará Nuno Manalvo, ex-chefe de gabinete de Isaltino Morais.
Silva Carvalho de regresso
No entanto, um maçon que pertence à Mozart garantiu ao SOL que esta loja ainda «está bem activa», tendo 17 dos 42 membros que existiam quando há um ano rebentou a polémica. Mas outra fonte garante que há o risco da «Mozart ficar sem quorum» para reunir.
Um dos elementos activos na Mozart será Jorge Silva Carvalho. Segundo um ‘irmão’, o antigo director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) – que se afastou depois de ser acusado de usar a Mozart para um projecto de ambição pessoal – já terá regressado à maçonaria, tendo participado em cinco sessões maçónicas. Neste momento, o venerável da Mozart é Rogério Tavares, um advogado, e Silva Carvalho ocupará a função de guarda interno.
Na Mozart, permanecem o coronel Francisco Rodrigues, que foi director de um departamento das ‘secretas’, e Neto da Silva, ex-deputado do PSD. E em Novembro passado entrou Alcides Guimarães, ex-candidato a grão-mestre. Já o líder da Ongoing, Nuno Vasconcelos, não tem aparecido nas sessões maçónica, vivendo actualmente a maior parte do tempo no Brasil.
Longe das sessões maçónicas da Mozart estão os políticos que viram os seus nomes envolvidos na polémica – como o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, e Paulo Miguel Santos, deputado do mesmo partido.
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Os amigos sao para as ocasiões
Nicolas Sarkozy recruté comme avocat par l’Aga Khan pour son divorce
3 février 2013 à 12:29
Nicolas Sarkozy avec Laura Bush, Condoleezza Rice, l’Aga Khan, and et Hamid Karzai à Paris, le 12 juin 2008. (Photo Eric
Selon l’hebdomadaire Marianne, Nicolas Sarkozy est revenu à son métier d’origine, avocat, et son premier client serait l’Aga Khan, aujourd’hui âgé de 76 ans. Empêtré dans son divorce, le chef religieux, à l’immense fortune, s’est offert les services de l’ancien président français, libéré de ses obligations politiques.
La bégum (titre honorifique de la femme de l’Aga Khan) était en passe de réussir son divorce. La cour d’appel d’Amiens avait condamné le chef religieux et homme d’affaire à verser à son ex-épouse 60 millions d’euros au titre des prestations compensatoires, mais la cour de cassation vient d’annuler le jugement d’Amiens. Selon le Times, Nicolas Sarkozy aurait suivi directement les négociations d’octobre à décembre.
Nicolas Sarkozy et le prince sont de vieilles connaissances. En 2008, un an après son élection, Sarkozy avait exonéré de tous impôts le richissime Aga Khan, au motif de la «haute courtoisie internationale». Et ce alors que le ministre du Budget de l’époque et maire de Chantilly, Eric Woerth, voyait sa commune bénéficier directement des munificences du milliardaire.
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Tema Secrt. Estado do BPN:
O CDS já saiu do governo?
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Eu acho que se o CDS tivesse proposto Avelino Ferreira Torres para secretário de Estado do Empreendedorismo, em vez de o propor para candidato a Marco de Canavezes, poderia ter resolvido o problema do senhor Franquelim Alves.
Mas fazem tudo no ar.
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Em tempos idos (Público) lembro-me de lhe ter escrito afirmando compará-la a uma velha vizinha louca que vivia no mesmo bloco de apartamentos em que eu vivi e que não sabia o que dizia; ora dava uma no cravo ora dava uma na ferradura. Vejo que continua com a mesma confusão! Ou seja; não aprendeu nada e não se apercebe que “os insurgentes do Mali” como você lhes chama são tão terroristas como aqueles que actuam na Síria a soldo da UE, USA e das pré históricas monarquias do Golfo Persa e que mataram Ghädafy a soldo de Sarkozy e outros gangsters. Afinal em que ficamos?
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Os voos no Mali não são para Guantanamo: são directamente para o fundo de um poço onde chega depois a metralhada.
Aguardo que a rançuda do PREC, Ana Gomes, apareça histérica e com grande gritaria a protestar com o camarada Hollande.
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O Secretário de Estado do BPN e o CDS.
Já houve desenvolvimentos ou continuam só indignados?
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Duarte
Mais de 90% da imprensa nacional é ostensivamente de esquerda.
Acresce que há meia dúzia de vacas sagradas a quem tudo é permitido, sejam os maiores dislates, ofensas gratuitas, racismo, idiotice ou falsidades.
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A coisa do tipo que trabalhou na SLN está um mimo, agora até o Tozé cujo partido apoia pedófilos tem algo a dizer.
Do Jerónimo dá-se o desconto próprio dos analfabetos, coitadito
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Claro! claro! e este governo é marxista e o Cavaco é do bloco e os banqueiros sao Trotzekistas e o Obama é stalinista e o relvas ao contrario do Jerónimo é Doutor.
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O socialismo é melhor que marisco com cerveja. Todos sabem isso, principalmente quando não há falta de cerveja.
Só o PS entende o povo. A Helena já devia saber isso. Prontos!
Agora que interessa é o seguinte:
” O Partido Socialista vai assumir a herança dos governos Sócrates. Esta será uma das «orientações estratégicas» que António José Seguro terá aceite para conseguir a anunciada «unidade» interna do partido.
O jornal Expresso avança na edição deste sábado que António José Seguro aceitou as exigências de António Costa. A primeira das quais passa por assumir o passado e a herança das recentes governações socialistas, de que a atual liderança sempre se tentou distanciar. Este será um dos pontos acordados nas negociações que decorrem no Largo do Rato entre o atual secretário-geral e António Costa”.
” Louçã, Semedo e Pureza — onde anda a Catarina Martins? — chegaram à conclusão que “o percurso das correntes originais”, UDP, PSR e Política XXI, está “esgotado e encerrado” e se propõem “fundar” numa conferência nacional marcada para Abril uma “nova corrente” que se chamará “socialismo”.
Os próximos capítulos terão lugar de destaque na página humorística de qualquer jornal.
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Helena, vai manter essa opinião se a Angela Merkel também atacar terroristas islâmicos se por acaso fazer alguma coisa contra o parlamento alemão (como têm vindo a ameaçar)? É que eu mantenho a minha, NÃO QUERO TERRORISTAS NA EUROPA E ESTOU AO LADO DOS GOVERNANTES EUROPEUS QUE O QUEIRAM IMPEDIR, SEJAM OS TERRORISTAS RADICAIS ISLÂMICOS, RADICAIS CRISTÃOS OU SIMPLES LOUCOS QUE FORAM PARA O DESEMPREGO. Decidi colocar a minha opinião em maiusculas para ninguém se esquecer daquilo que eu disse. Quanto ao que a Helena diz, claro que ninguém se esquece, seria impossível.
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Não vale a pena gastar tempo com o Duarte um estalinista que até vai buscar José Goulão um dos piores exemplos de “jornalismo” na tugaria. Para ele tudo o que não seja o Avante ou o Pravda de outros tempos é “fascista”.
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Duarte
Liberal, ou essa nova corrente a que os modernistas chamam neoliberal, é que este governo não é nem de perto.
Basta um argumento, impostos.
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Agora se acha que a comunicação social dominante é simpática com o Cavaco e com os banqueiros não temos discussão possível, vou antes até ali falar com uma pedra da calçada.
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Paulo, mesmo que a comunicação social dominante seja conivente com o Cavaco (e duvido que seja, mas também não é com a esquerda, como muitas vezes nos fazem crer através dos posts da Helena Matos), é impossível para qualquer jornalista não rebaixar o Cavaco. Desde as declarações sobre a reforma, até empoleirar-se num couqueiro (ainda assim, melhor que a tartaruga de Soares), passando por não ser um político, Cavaco Silva é quase tão cómico a falar com Santana Lopes. Eu sei que o PSD tem pessoas capazes (ou acho que tem), mas há grandes figuras partidárias que ficarão na História por não pensarem antes de falar. É caso para dizer que se o Sá Carneiro não tivesse morrido talvez Portugal fosse hoje um país evoluído e Cavaco Silva não tivesse arruínado toda a produção agrícola e as pescas, arrastando uma boa parte da indústria.
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André
O Sá Carneiro ficou um mito porque morreu, pois na altura a comunicação social fez os possíveis por lhe atacar o carácter por todos os lados, seja pela Snu, ou pelo empréstimo dos 33.000, ou por tudo o que o Soares e toda a restante esquerda plantavam nos jornais.
O Cavaco não será um grande comunicador, mas desses temos para ai aos montes e costuma dar mau resultado. Não é por acaso que conseguiu tantas vezes votos em grande percentagem, se calhar porque as pessoas normais se reconhecem em alguém que faz coisas normais. É claro que mostrar 50X o homem com a boca cheia de bolo Rei fica mal, mas quantos de nós não tiveram situações idênticas?. A coisa do vencimento foi claramente descontextualizada, mas só num país de hipocrisia é que os srs. jornalistas dão o eco que deram a esse noticia, quando quase todos têm diretores que recebem mais, já para não falar dos administradores dos grupos de comunicação que ganham dezenas de vezes mais. Em todo o caso o problema dele é nas decisões relevantes que toma, se promulga ou não, se ajuda ou cria obstáculos, isso sim é que me preocupa.
O Santana Lopes é outro cujos lapsos foram ampliados até ao infinito. Teve lá os violinos e os cultos do regime cairam-lhe em cima que nem abutres, a maioria deles que mal consegue fazer uma conta de multiplicar, nem que seja para compor as patranhas que anexam aos pedidos de subsídios de que vivem.
Com os critérios da atual comunicação social, toda a gente que não seja comunista (ou daquele grupo de parasitas e gays que tarda em desaparecer) ou indigente é espiolhada até ao infantário, e tudo serve para massacrar, seja culpado ou não.
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Paulo
Você é um fascista empedernido que nao gosta da imprensa, mesmo que ela seja com sempre foi em Portugal apoiante dos partidos dominantes. Daí que nao me admire que tenha êxito no dialogo com a pedra.
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