Novilínguas
Rosa Parks, 1.ª afro-americana com estátua no congresso Esta mania de usar afro-americano para designar os negros e mulatos é uma mania da moda, inquisitorial como boa parte das manias da moda e desrazoada como só as modas conseguem ser. Não conheço a vida de Rosa Parks muito bem mas tanto quanto sei nasceu nos EUA filha de pais e neta de avós que nasceram nos EUA. Entre os seus antepassados contavam-se africanos, europeus e, segundo algumas biografias, indianos ou para outros índios cherokees/creek . Donde Rosa Parks tal como a esmagadora maioria dos negros e mulatos norte-americanos não terem nada a ver com África. Esta mania de designar como afro-americano os negros é uma das coisas que vai gerar teses indignadas dentro de alguns anos nos mesmos activistas que agora fulminam quem não usa esta terminologia.
É a bela mania do politicamente/esquerdalhadamente correcto!
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Um activista está sempre em actividade activa. Não lhe escapa nada.
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Veja lá, até pensava que a terminologia tinha sido inserida por um membro da direita. Tenho mais outra palavra de novilingua, em vez de liberdade podemos usar “free tax”, para a Helena o significado é o mesmo.
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Adoro o Blasfemias. Um blog de direita/conservadora que só escreve para a esquerda/”politicamente correcta” …
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“Rosa Parks, the civil rights leader, will become the first African-American woman to have her likeness depicted in the Capitol’s Statuary Hall” – New York Times
É um assunto a discutir com os americanos.
O DN traduziu à letra.
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will become the first African-American
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A Helena so ocupa lugar na listado dos “mínimamente – estrangeirados”
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Não são só os negros. Nos EUA há designações “Irish American”, “Asian American”, “Chinese American”, “Japanese American”, “Native American”, e muitas outras do mesmo teor.
É uma caraterística dos EUA, serem obcecados por origens e por comunidades ancestrais dos seus cidadãos. No Brasil, por contraste, são todos brasileiros e o país de origem dos antepassados é irrelevante.
Portanto, nada tem a ver com “politicamente correto”.
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Os americanos são (quase) todos uns burros preconceituosos e não gostam de nós os hispanicos nem dos chicanos.
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Um marciano nos EUA seria Martian American.
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Coisa que eles detestariam…….
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É patetico. Toda a vida me referi aos pretos como pretos e os meus amigos pretos nunca sequer mencionaram o mais leve incómodo. Os unicos incomodados foram brancos politicamente correctos que não tem mais nada que fazer senão transladar os seus preconceitos para os outros.
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Se a ignorância pagasse imposto, a Helena Matos seria o maior contribuinte líquido deste blogue. O comentário do Balio está correcto: uma das características da cultura norte-americana, do “melting pot”, é os descendentes de imigrantes evidenciarem as suas origens culturais, reforçando os laços que os unem às suas comunidades. E com todos os problemas e defeitos do país, esta é das melhores coisas que a América pode oferecer:a integração dos imigrantes que foram chegando desde a fundação. O “politicamente correcto” só existe na cabeça da Helena. Juntamente com os outros fantasmas anti-esquerdistas. Freud explica.
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Será limpidamente evidente que estes “petit noms” (afro-americano, hispânico, etc.) são a assinatura do racista envergonhado. Não os têm no sítio. E eu, que não tenho culpa de ser branco, não serei “whimp”.
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Que eu saiba a notícia é do DN publicação portuguesa.
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E quem usa essa terminologia que em Portugal faz tanto sentido quanto uma viola num enterro é o DN e foi sobre isso que escrevi
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O DN limita-se a traduzir a expressão americana. Que nada tem de “politicamente correcto”, é apenas a constatação de um facto. Polticamente correcto seria por exemplo usar a expressão “afro-português” para se referir a um descendente de imigrantes africanos com nacionalidade portuguesa. Porque esta expressão não é usada de forma comum.
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“Nos EUA há designações “Irish American”, “Asian American”, “Chinese American”, “Japanese American”, “Native American”, e muitas outras do mesmo teor.”
Costumo ver programas americanos e nunca vi alguém ser designado assim à excepção dos Native American.
Por exemplo : Alguma vez o Dennis Leary é referido como Irish American ?
Deve ser defeito meu … e da Helena.
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Ou usar por exemplo o termo “retornado” naquele programa da Antena1 em que o entrevistado é um Angolano (nascido e criado até aos 16 anos em Angola) e que fugiu de Angola para Portugal .
Isso sim, é politicamente correto.
R.
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Mas, Helena, não se usa terminologia desta só em relação aos negros. Não estou a discutir se está certo ou errado, mas é vulgar dizer-se: judeu americano, americano nativo (referente aos índios); americano de origem irlandesa; americano de origem portuguesa (os famosos luso-descendendes, no caso luso-americanos), etc., etc., etc.
Porque lhe deu agora para “ralhar com o DN?
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” uma das características da cultura norte-americana, do “melting pot”, é os descendentes de imigrantes evidenciarem as suas origens culturais, reforçando os laços que os unem às suas comunidades. E com todos os problemas e defeitos do país, esta é das melhores coisas que a América pode oferecer:a integração dos imigrantes que foram chegando desde a fundação.”
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Portanto descobrimos que integração das comunidades passa por evidenciar e celebrar as diferenças entre elas. Brilhante. Nada melhor para acabar com o racismo do que tratar indivíduos de raças/descendências diferentes por nomes diferentes.
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Uma coisa é certa, algum dos seus antepassados foi escravo(a) de um branco e a senhora viveu ainda no apartheid nos USA
E como dizia Malcom x ”
We are Africans who were kidnapped and brought to America.
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Esta mania de acordo com a Bloguista eé a designação oficial americana conforme consta no Census bureau dos USA
Black (African-American) History Month: February 2012
To commemorate and celebrate the contributions to our nation made by people of African descent, American historian Carter G. Woodson established Black History Week. The first celebration occurred on Feb. 12, 1926. For many years, the second week of February was set aside for this celebration to coincide with the birthdays of abolitionist/editor Frederick Douglass and Abraham Lincoln. In 1976, as part of the nation’s bicentennial, the week was expanded into Black History Month. Each year, U.S. presidents proclaim February as National African-American History Month.
Note: The reference to the black population in this publication is to single-race blacks (“black alone”) except in the first section on “Population.” There the reference is to black alone or in combination with other races; in other words, a reference to respondents who said they were one race (black) or more than one race (black plus other races).
Population
42 million
The number of people who identified as black, either alone or in combination with one or more other races, in the 2010 Census. They made up 13.6 percent of the total U.S. population. The black population grew by 15.4 percent from 2000 to 2010.
Source: The Black Population: 2010
65.7 million
The projected black population of the United States (including those of more than one race) for July 1, 2050. On that date, according to the projection, blacks would constitute 15 percent of the nation’s total population.
Source: Population projections
3.3 million
The black population in New York, which led all states in 2010. The other nine states in the top 10 were Florida, Texas, Georgia, California, North Carolina, Illinois, Maryland, Virginia and Ohio.
Source: The Black Population
38%
Percent of Mississippi’s total population that was black in 2010. Mississippi led the nation in this category followed by Louisiana (33 percent), Georgia (32 percent), Maryland (31 percent), South Carolina (29 percent) and Alabama (27 percent).
Source: The Black Population: 2010
52%
Percent of the total population in the District of Columbia that was black in 2010.
Source: The Black Population: 2010
2.2 million
People who identified as black in New York City, which led all places with populations of 100,000 or more. It was followed by Chicago; Philadelphia; Detroit; Houston; Memphis, Tenn.; Baltimore; Los Angeles; Washington; and Dallas.
Source: The Black Population: 2010
84.3%
Percent of the total population in Detroit, who identified as black, which is the highest percentage nationally among places with populations of 100,000 or more. It was followed by Jackson, Miss. (80.1 percent), Miami Gardens, Fla. (77.9 percent), Birmingham, Ala. (74.0 percent), Baltimore, (65.1 percent), Memphis, Tenn. (64.1 percent), New Orleans (61.2 percent), Flint, Mich. (59.5), Montgomery Ala. (57.4 percent) and Savannah, Ga. (56.7 percent).
Source: The Black Population: 2010
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Não é por algo ser oficial que passa a ser correcto ou sequer inteligente. Basta ver a muy oficial Constituição Portuguesa…
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Além disso a senhora nao é negra É preta como a Bloguista é branca.
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A palavra “preto” aparece no século X e designa uma pessoa de pele escura, mais particularmente originária da África subsariana. A palavra “negro” passa a ser adotada no século XV com a escravização de africanos por portugueses. Os espanhóis, porém, foram os primeiros europeus a usar “negros” como escravos na América. Por conseguinte, um dos primitivos sentidos da palavra negro era “escravo”. Por este motivo, a palavra é considerada ofensiva em diversos países africanos e da Diáspora, como no Senegal e nos Estados Unidos, onde é empregada a palavra black que literalmente corresponde à palavra preto, ao invés de niger (negro).
Os portugueses são o segundo povo europeu a traficar escravos negros para as Américas. Estes adotam a palavra negro designando primeiro, na sua língua, todos os escravos (por conseguinte também os escravos índios, chamados de “negros da terra”). Pouco a pouco, os portugueses passam a designar os africanos cada vez mais apenas com a palavra “pretos”, enquanto os índios foram tratados de “selvagens” até 1970 na imprensa brasileira.[carece de fontes]
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Mas é evidente que toda esta discussão linguistica é secundaria face à importância da luta de Rosa Parks contra a escravatura e o racismo usados pelo liberais americanos para explorarem mão de obra barata.
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contra a escravatura e o racismo usados pelo liberais americanos para explorarem mão de obra barata. Curiosamente foi o partido Republicano quem deitou abaixo a “legalidade” da escravatura. A segregação existiu até ao fim da Lei Jim Crow.
Mas essa de colar os “liberais” à escravatura tem os dias contados.
R.
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Mas já que refere liberais americanos para explorarem mão de obra barata. também pode acrescentar os Russos coletivistas que exploraram vidas humanas ou os nazis socialistas que exploraram a mão de obra judia. Desses nunca faz referência. Tem ainda o Pol Pot. Tem ainda o Mao. Tem ainda um rol muito grande de líderes carismáticos que encetaram o caminho (o grande caminho, diga-se) de uma sociedade mais igual e mais humana. Hoxa. Ceacescu. Estaline. Fidel. Bom… então ali para a zona do Médio Oriente… ou na região de África tem uma mão cheia de boa gente humana e cheia de camaradagem. Idin Amin. Gadafi. Mugabe. Opá… são tantos que até perco o tino.
R.
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extra- extra
Os uieseis aparte de produzir afroamericanos em breve vao comencar produzir tambem
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“Caterpillar está a trazer trabalhos do Japão, a Ford empregos do México (…) e este a Apple começará a produzir Macs nos Estados Unidos novamente”, assinalou”
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quem assinalou esto foi o preto ou mulato o negro ou afroamericano ou como raios deva dezirse…
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Um governo de fazer pobres.
http://www.publico.pt/economia/noticia/economia-perdeu-200-mil-empregos-no-espaco-de-um-ano-1584348#/0
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que tem de presidente
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negro black nigger afro-american jamaican puerto riqueño sunt tendências ou modas linguísticas
fazem parte da evolução natural da língua
they are not novi linguae
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Pois já tem tantas estatuas de Euro-Americanos……..
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Uma “coisa” muito ao gosto dos marcianos….
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http://www.campusreform.org/blog/?ID=4612
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“Injusto, injusto é ser branco.”
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May 05, 2011
King’s College London,
Liberalism: Slavery, imperialism and exploitation
A panel discussion with Domenico Losurdo, Robin Blackburn and Richard Seymour
A panel discussion and book launch for Liberalism: A Counter-History with Domenico Losurdo, Robin Blackburn, Richard Seymour and chair Stathis Kouvelakis.
Hosted by the European Studies Department in association with Verso Books
In this definitive historical investigation of the formation of liberalism from the eighteenth to the twentieth centuries, Domenico Losurdo overturns complacent and self-congratulatory accounts by showing that, from its very origins, liberalism and its main thinkers—Locke, Burke, Tocqueville, Constant, Bentham, Sieyès and others—have been bound up with the defense of the thoroughly illiberal policies of slavery, colonialism, genocide, racism and elitism. Losurdo probes the inner contradictions of liberalism, also focusing on minority currents that moved to more radical positions, and provides an authoritative account of the relationship between the domestic and colonial spheres in the constitution of a liberal order.
The triumph of the liberal ideal of the self-government of civil society—waving the flag of freedom, fighting against despotism—at the same time feeds the development of the slave trade, digging an insurmountable and unprecedented gap between the different races.”—Domenico Losurdo
Domenico Losurdo is Professor of Philosophy at the University of Urbino, Italy and the author of many books, most recently Liberalism: A Counter-History.
Robin Blackburn teaches at the New School in New York and the University of Essex in the UK. He is the author of many books, including The Making of New World Slavery, The Overthrow of Colonial Slavery,and The American Crucible.
Richard Seymour is the author of The Liberal Defence of Murder and The Meaning of David Cameron.
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Esta deve abanar o ninho de abelhas extra-planetarias….
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“Dirá a Teresa Guilherme que isso agora não interessa nada. Mas a verdade é que o director adjunto do suplemento económico do Diário de Notícias está um bocadinho equivocado. O desemprego é terrível, é uma tragédia sem exageros de linguagem, mas não é aquilo que ele julga que é. Primeiro, não é 16%. E depois não é da população. É 16,9% da população activa, que por seu turno é 51,5% da população total, de modo que em percentagem da população total é fazer as contas, que, essas sim, não interessam nada (dão 8,7%). De resto, não compreendo em geral o artigo, mas suponho que isso também não interessa absolutamente nada. Estou mesmo certo que o próprio articulista também não.”
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Em http://oinsurgente.org/2013/02/13/e-tudo-tao-a-balda-que-ate-irrita/
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Agora contabilizam as crianças e os idosos para as percentagens de desemprego?
Não é estranho para liberais que defendem o trabalho escravo e sem limite de idade.
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Um governo criador de desemprego e pobreza
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INE Source
Taxa de desemprego de 16,9% – 4.º Trimestre de 2012
Resumo
A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2012 foi de 16,9%. Este valor é superior em 2,9 pontos percentuais ao do trimestre homólogo de 2011 e em 1,1 pontos percentuais ao do trimestre anterior.
A população desempregada foi de 923,2 mil pessoas, o que representa um aumento homólogo de 19,7% e trimestral de 6,0% (mais 152,2 mil e 52,3 mil pessoas, respetivamente).
A população empregada foi de 4 531,8 mil pessoas, o que representa uma diminuição homóloga de 4,3% e trimestral de 2,7% (menos 203,6 mil e 124,5 mil pessoas, respetivamente).
A taxa de desemprego média anual de 2012 foi de 15,7%, o que representa um acréscimo de 2,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. A população desempregada foi de 860,1 mil pessoas, tendo aumentado 21,8% em relação ao ano anterior (mais 154,0 mil pessoas). A população empregada registou um decréscimo anual de 4,2% (menos 202,3 mil pessoas).
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O Rogério às vezes tem a sua piada.
“…foi o partido Republicano quem deitou abaixo a “legalidade” da escravatura.”
Acha então que o atual Partido Republicano tem alguma coisa a ver com o original?
Se o Lincoln ressuscitasse e visse no que se transformou o PR, morria logo de seguida com um enfarte.
Ou então, desatava à bofetada.
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Para os que da América conhecem “as compras em Nove Iorque e os parques da Disney” eu sugeria o seguinte – Just Shut Up!
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Nao e’ “Just Shut Up” porque assim os marcianos nao entendem…. Tera’ de ser
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JUST SHUT THE FUCK UP!!!!!!
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como chamarão a um judeu etíope nascido em israel e emigrado em NY…?
legal allien?
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É um escurinho sionista…só pode.
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Ainda há 2 dias ouvi o Cardeal Patriarca de Lisboa, numa conferência de imprensa acerca da renúncia do Papa Bento XVI afirmar que não importa que o novo Papa seja: “Italiano, PRETO, Asiático, Sul Americano, …” Se fosse alguém a falar em “PRETOS” era considerado racismo, mas como é um Cardeal, “NO PASA NADA”.
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Chineses e Russos ( e, pasme-se !, até o México, com Sinaloa á cabeça…) agradecem ferverosamente a Berkley e à New Left este mascarar, ou até negar , da realidade…
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” fervorosamente”, é claro.
Mea culpa.
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