Cortes de pensões previstos no PEC IV
3 Abril, 2013
O famoso PEC IV previa uma contribuição especial aplicável a todas as pensões acima de 1500 euros com regras semelhantes à redução dos salários da Administração Pública. Basicamente tratava-se de uma medida semelhante ao nº1 do artigo 78 citado no post anterior.
12 comentários
leave one →

À sim? Olha que surpresa!
.
JM, diga-nos alguma coisa que a gente já não saiba…!
GostarGostar
Se Sócrates tinha previsto um corte nas pensões no PEC IV, então Passos Coelho está a agir bem. Está a fazer o que Sócrates faria.
Assim, só fez uma coisa mal: jurou que não retiraria salários nem reformas. Quer dizer, mentiu.
GostarGostar
http://visao.sapo.pt/ex-donos-do-bpn-continuam-com-negocios-de-milhoes=f721899
GostarGostar
Click to access 1104311058.pdf
GostarGostar
para os liberal-conservadores não chega a chantagem; agora passa-se para a demagogia e preocupação com os pobrezinhos…
ié, enquanto deu jeito atacava-se o Estado Social e o “povo que nunca descontou” e vivia à conta dos impostos da classe média.
agora – que confiscam uma reforma de 1.350€ – já se conta com os 90% das pensões que não são afectadas !
e se fossem bardamerda?
GostarGostar
Thanks John. I like your swing.
GostarGostar
A Rainha dos Montes Golans…
.
GostarGostar
Qualquer tentativa de corte de despesa que afecte a casta está condenado.
Os pobres e todos os que não vivem do OE terão de pagar, mas sem economia a casta tb definhará.
GostarGostar
Oh Jota Eme, a isso Passos acrescentou um corte de 3,5% e mais o corte de 90% de um dos subsídios, custa assim tanto escrever direito?
GostarGostar
Oh Jota Eme, a isso Passos acrescentou um corte de 3,5% e mais o corte de 90% de um dos subsídios, custa assim tanto escrever direito?
…
O JM andava apressado. Nao deu tempo para mais 🙂
GostarGostar
Conheço uma narrativa. Simples.
Sócrates, tomou conta do País com uma dívida de 60% do PIB.
Criou um tipo de vida (gastava mais 20% do que recebia) que se sustentava num défice sustentado por empréstimos externos que fez crescer aquela dívida para o dobro.
Mesmo com o travão da austeridade nos últimos dois anos o “monstro” (a dívida) atingiu os 120% do PIB. Como é evidente, não se corta 20% (o défice) da despesa de um dia para outro (nem isso foi possível em 2 anos).
O que nos obriga, hoje, a pagar 8 mil milhões anuais em juros.
A narrativa realista diz que temos que cortar em despesas, 4 mil milhões. O exacto valor dos juros acrescidos pelo aumento da dívida originado pelas políticas de Sócrates.
Mas a narrativa não termina aqui. Para além dos mais 4 mil milhões anuais em juros, temos que lidar com os credores que, não nos emprestam mais dinheiro e ainda nos obrigam (o que é normal), a assegurar o pagamento daquilo que lhes devemos.
Tudo isto junto, originou o problema ou todos os problemas com que (sobre)vivemos.
As outras narrativas são apenas de maus fígados.
GostarGostar
Portanto, sócrates, passos e portas é tudo a mesma treta…
Olha que novidade !!!!!
GostarGostar