Mistérios de Lisboa
18 Abril, 2013
Costa disponível para contar com Roseta e Sá Fernandes Mas para quê? No caso de Sá Fernandes quase se pode falar de um vereador na clandestinidade desaparecido após aquele arroubo inicial com a pesca das corvinas
22 comentários
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É natural, Helena, já que dificilmente Costa poderá contar com o «candidato imaginário» a vereador Fernando Seara.
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Infelizmente a limitação de mandatos não se aplica a (pseudo) vereadores…
Mais uma falha lamentável na Lei, que nos obriga a carregar com parasitas como o Dr Sá Fernandes, por anos e anos a fio…
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Porque mentem e e nos fazem de burros?
Os secretários de estado, em conferência de imprensa, continuam a falar num impacto de 1,3 mil milhões no défice, a partir da decisão do Tribunal Constitucional. E apontam para compensações nesse valor através de cortes na despesa.
Se a despesa crescerá naquele valor, a verdade é que metade voltará em impostos. Afinal estamos a falar de remunerações de funcionários e pensionistas. De imediato, um quarto voltará ao Estado através de IRS retido e, logo de seguida, outro quarto, através de IVA e IRC, pelo consumo que aqueles valores vão originar (são remunerações que acabam forçosamente em gastos básicos, no reequilíbrio dos orçamentos familiares).
Assim, o impacto na despesa será aquele, mas o impacto no défice será muito inferior.
Se os cortes indicados no funcionamento (não em remunerações) for de 600 milhões (mais uns milhões ou não) estará o problema resolvido. Outros 600 milhões (mais uns milhões ou não) terão outros destinos e outras justificações. Nomeadamente, cobrindo uma parte das “derrapagens”, “desvios”, “despistes” e “descontrolos” do Ministério das Finanças que, assim, se esbatem através deste artifício e bode expiatório (decisão do Tribunal Constitucional).
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Gonçalo, neste país nem o óbvio é evidente, por isso o governo usa e abusa dos mais variados expedientes para deliberadamente mentir, falsear e falsificar a realidade.
O governo deveria preocupar-se bastante mais com «a piéce de resistance» dos 30.000M€ de derrapagem das previsões do astrólogo Gaspar em menos de 2 anos, do que com o «aperitivo» dos ~1300M€ ilíquidos decorrentes da decisão do TC sobre o OE2013. E até deveriam agradecer a paciência que o TC teve para com o OE2012…
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YHWH
Sim, mas temos que ter calma nesta análise. Outros, antes, trouxeram-nos a este ponto. Estes, agora, falharam na resolução da situação. Uns foram responsáveis, estes foram ineficientes. Acho que há uma diferença grande e, os últimos, ainda poderão ter uma “desculpa” caso a situação que receberam em herança demonstre ser irresolúvel.
Não entendo que não se coloque a possibilidade de avançar para o financiamento público interno em troca com o financiamento externo (troika e mercados financeiros internacionais). Esse financiamento interno começaria com o pagamento do subsídio (agora) de Natal através de títulos do tesouro (ou qualquer outra coisa do tipo) a cinco anos. O tempo necessário para que se coloque o Estado (e os seus gastos) no lugar: défice zero.
http://notaslivres.blogspot.pt/2012/09/medida-2-criacao-de-condicoes-para.html
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De “independentes”, passam rapidamente a dependentes. Dependentes pelo protagonismo e ordenado certo. Não se metem mais em aventuras eleitorais extra-partidos, encaixam-se nos partidos.
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O “Zé que faz falta” dos aparelhos de fitness em Santa Catarina. Genial! Genial.
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Lisboa, a Lisboa de ACosta, é certamente uma das capitais europeias mais suja, esburacada, mal iluminada, territorialmente desorganizada. E com a latente miséria humana, piorou. Desmazelou-se.
Exceptuando algumas zonas “turísticas” e pouco mais, não é apelativa.
Podia ser uma cidade-modelo, linda. Destruiram-na ao longo de décadas (desde os anos 1950), agora é tarde para a reorganizar. Vale-lhe a luz e o sol.
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Costa pelo menos consertou a Fonte Luminosa. Mas tem zonas cheias de urina e muito sujas, sim senhor. Um tipo que seja porco tem uma proteção incrível do sistema. Não sei porque não foi ainda atribuído o prémio lisboeta “O mijão do ano nas esquinas de Lisboa”. Outro prémio que deveria ser atribuído era o de “O mais porco atirador de beatas para a rua”. Não há-de ser fácil escolher o “melhor” entre tantos porcos.
É pena porque Lisboa é uma bonita cidade.
——–
Já agora, outra coisa: a Helena sabe dizer-me se os dois rapazinhos de Harvard que inventaram a folha de cálculo errada sobre a evolução da economia com a austeridade já telefonaram ao Gaspar a dar-lhe a informação?
http://www.ionline.pt/dinheiro/austeridade-academicos-encontram-erros-nos-calculos-excel
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Acho muito bem que do executivo camarário façam parte elementos independentes ligados a “movimentos” da cidade.
Nem sei porque não convidou o Filipe Vieira.
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Fincapé, um dos rapazinhos é uma senhora: Carmen Reinhart.
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Se me permite, Helena, deixo aqui a minha concordância com o texto de JPLN, “Temos que viver com a Constituição que temos”, uma vez que os comentários estão desligados.
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Ó diacho, Piscoiso. Nem liguei aos nomes. Não há dúvida que a desigualdade entre géneros está muito atenuada. 🙂
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oa duodécimos passarão a refererir-se ao sub.Férias e em novembro pagarão o subNatal !!!
mais uma habilidade de um governo fora-da-lei ou como mais uma vez se desrespeita a decisão do TC.
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arroubo inicial !!!!
Olhe que continuou, basta ver as camionetas de dinheiro que já gastou nas ciclovias.
Verdade que andam sempre carregadinhas de bicicletas pedaladas por gente bem disposta a caminho dos empregos.
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Entretanto e para animar o pessoal….
.
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Acho que o Costa está a fazer um bom trabalho, para mais partindo de uma dívida colossal. Na campanha disse que ia fazer pequenas obras de manutenção em vez de grandes obras para impressionar, e é isso que tem acontecido. Podia ser melhor? Claro, podia sempre ser melhor. (Declaração de interesses: não sou PS, não tenho nem ambiciona tachos da CML e não conheço o Costa de lado nenhum!)
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É pá, não há nada como uma boa mijinha no meio da rua. Não venham agora com essas mariquices dos países nórdicos de terem as cidades anti-sépticas! Os gajos quando vêm cá empanturram-se com toda a cerveja que lá não podem beber e depois também mijam pelos cantos. Isto é que é ser europeu!
E depois o que é isso de cidades com “corredores verdes”, “ciclovias”, e todas essas merdas que não servem para nada a não ser gastar o dinheiro dos contribuintes? Vivam as mijinhas na rua! Vivam os buracos na estrada! Vivam as esplanadas com cadeiras e guarda-sóis da coca-cola! Vivam as cuspidelas e as pastilhas elásticas no chão! Vivam as poias dos caniches das tias da av. de Roma! Não há nada como ser um bom português e ter as cidades moldadas ao seu requintado bom gosto, incluindo o estacionamento em cima dos passeios! Lisboa é a cidade modelo dos seus habitantes, por favor não a destruam.
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Dra Helena: como é evidente o governo chegou ao fim. Agora ,o sr 1º ministro deve abrir espaço ao sr. presidente. Pessoalmente, penso que não devemos ir a eleições ,como tal ,os partidos incluindo o PCP,devem ser ouvidos pelo P.R. e ,se houver vontade ,vamos a um governo de emergência. As soluções governativas se forem galvanizadoras e se os Portugueses tiverem coragem ,terão de passar por um perdão parcial da dívida (mais de 50%) e teremos de aguentar com as consequências ,que podem ser variadas : saída do euro ,confisco dos depósitos bancários e outras humilhações. Os portugueses têm de ser confrontados com a irresponsabilidade de seus políticos e assim talvez acabe a pouca vergonha dos “viúvos e viúvas” de um tal 1º ministro ,não esquecendo Guterres,Durão e estes aprendizes de governantes paridos pelas execráveis “jotas”.
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O meu “Ó” acima era de espanto não de chamamento. Não costumo chamar o “diacho”.
Então, seria: Oh! Diacho!
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Parece que em Lisboa só existem essas duas almas perdidas. O último então, tem dado que fazer às finanças do município…
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Não me lembro das corvinas. Julgo que se tratava de sável que, juntamente com as amêijoas do Tejo, ia pôr as finanças da CML em ordem.
Mas não é preciso ir para dentro de água. A autarquia tem, nas ruas de Lisboa, milhões de euros disponíveis – e que não vai buscar, ninguém sabe porquê: aqui da minha janela vejo uma quantidade de cavalgaduras estacionadas em 2ª fila, que a EMEL não incomoda, apesar das promessas que reiteradamente faz.
Se querem fotos, peçam-me.
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