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The death of the spiral

16 Maio, 2013

pib

Onde o Joaquim Couto vê uma espiral recessiva eu vejo a morte da teoria da espiral recessiva. Queda do PIB no 1º trimestre foi bastante menor que nos trimestres anteriores, o que indica que a recessão está limitada e não numa suposta espiral. A economia portuguesa caiu apenas uma décima mais do que a Zona Euro. Tendo em conta que a economia portuguesa pós-ajustamento depende cada vez mais das exportações, este resultado foi muito bom.

25 comentários leave one →
  1. Eleutério Viegas permalink
    16 Maio, 2013 08:12

    Parece que sim, mas vamos ver… Basta correrem com o Gaspar, que é o nosso “seguro de vida”, para isto entrar em convulsão. E as “forças ocultas” “andem” aí… É pena isto não ser mais importante para os alemães do que é. As “forças ocultas” iam ver..,

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  2. Tiro ao Alvo permalink
    16 Maio, 2013 08:54

    A sua conclusão não é assim muito evidente: os números do 4.º trimestre de 2012 não o permitem.

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  3. JEM permalink
    16 Maio, 2013 08:54

    O PIB tem alguma sazonalidade? Paragem que na evolução em cadeia os 1os trimestres têm melhor comportamento que os 4os trimestres? Alguém sabe responder?

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    • 16 Maio, 2013 13:09

      Os dados do PIB refletem efeitos sazonais, a questão é se os valores apresentados estão ou não ajustados sazonalmente (neste caso, não estão). O ajuste sazonal aqui até seria fácil (basta subtrair os valores de trimestres separados de 4). Isto dito, a série assim ajustada fica demasiado pequena para validar qualquer posição.

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      • und permalink
        11 Setembro, 2013 18:00

        e não é a economia uma profissão de fé?

        mete preto no branco não

        mete no banco ó branco

        branco que não é bronco

        mete preto no tronco

        e ajusta umas consultadorias por alma de cônsul

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  4. YHWH permalink
    16 Maio, 2013 10:14

    O JM deve estar nos antípodas do conhecimento geométrico-matemático, não sabendo claramente definir as equações de uma espiral, e, por isso, não sabendo em rigor o que é uma espiral. Deixe lá, são muitos os que o acompanham, incluindo Passos Coelho (que na sua efémera passagem pelas Matemáticas Aplicadas não teve tempo de prestar a devida atenção e estudo a tal matéria) e o esotérico Gaspar dos modelos «prêt-a-porter dans l’erreur». .

    No campo das Matemáticas são a Geometria Diferencial e a Mecânica Racional que mais elaboradamente estudam as curvas, das quais as espirais são parte.

    As espirais (sim, são curvas com possibilidades infinitas de traçado geométrico!) têm duas variáveis primárias: o raio progressivo em função do período planar original, e a variação de profundidade induzida pelo ângulo de desacoplagem do plano original. Assim, podemos ter espirais largas, estreitas, espirais de rápida profundidade, de lenta profundidade, e combinações outras derivadas destes tandens diversos.

    É claro que a situação presente, por analogia geomátrica simples, configura uma espiral (pela queda continuada, que origina a progressão da profundidade a cada período (ano, trimestre, etc) considerado. Quando muito podemos é dizer que temos uma espiral distorcida, amarrotada, irregular.

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  5. povão permalink
    16 Maio, 2013 10:20

    Este sonhador vai acordar todo molhado . Se ele acredita na mulher como acredita nas estatísticas, não lhe gabo a sorte !!!

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  6. nunomts permalink
    16 Maio, 2013 10:22

    Alguns dados que, com alguma cautela, o poderão corroborar: o crescimento contínuo da produção industrial portuguesa (5%, últimos dados do Eurostat) e a constante descida na apreciação do risco. De notar, que o emprego se manteve relativamente estabilizado, ainda que em números elevados, e que tudo isto é conseguido num dificílimo contexto, externo e interno.

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  7. povão permalink
    16 Maio, 2013 10:25

    YHWH
    Gostei do seu comentário .

    O meu não lhe diz respeito .

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    • und permalink
      11 Setembro, 2013 18:03

      num país que se afunda tudo diz respeito a toda agente

      daí que coronel seja assaltado

      e gnr anavalhado por passar multa

      e outro comenta com isqueiro

      e outro cu mente por dinheiro

      é o fado azareiro

      de ser castrado nas caldas de portucale

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  8. Manuel reis permalink
    16 Maio, 2013 10:43

    Caro João Miranda, é economista? Econometrista? Matemático? Pratica investigação operacional? Admito desde ja que tais qualidades nao conferem poderes especais na interpretação dos numeros, mas nao deixa de ser verdade que quem tem experiência nestas matérias sabe como condicionar a lógica dos numeros. Os numeros sao objectivos, mas a forma como se trabalham e apresentam pode ser muito subjectiva e susceptível de levar a conclusões opostas.

    Se quiser fazer uma analise mais cuidadosa (que eu nao fiz) deveria comparar o comportamento do crescimento do PIB nos primeiros trimestres dos vários anos. Veja que o primeiro trimestre de 2013 foi bem pior que o primeiro trimestre de 2012.

    Reportando aos últimos anos, o fenómeno de sazonalidade leva-me a interpretar que tipicamente o 4 trimestre tem fortes quedas, pois é onde o consumo se faz sentir com maismforca, e por isso onde a retracção tem mais impactos. O 2 trimestre é quando tipicamente se fazem sentir com maismforca osmefeitos da austeridade sobre os agentes Economicos, especialmente quando existem temas orçamentais que tendem a ficar concluídos ja em fase tardia do ciclo de vida normal da elaboração de um orçamento. Entre estes 2 períodos de impactos conjunturalmente negativos, o primeiro trimestre tem um comportamento mais suave. Sugiro que tente olhar para a tendência desde 2010 e eventualmente verificara que o primeiro trimestre regista este ipo de comportamento.

    Dai, nao creio que seja a morte nem o prolongamento da espiral recessiva. Nao há decretos para acabar ou continuar com a espiral. E muito sinceramente, basta olhar um pouco a volta e ter dois dedos de testa para perceber que nao é com austeridade que damos a volta. E nao é com política de crescimento que damos a volta. Default tem de acontecer, pois mesmo com as metas de défices optimistas de 2% nos conseguimos inverter a tendência. As opções é entre aze-lo negociado e em conjunto cm outras economias, ou unilateral. Mas tem que ser assim. Quem investe em Portugal e especialmente quem comprou divida com yields de 7% sabe que esta a correr risco, e isso sao regras do mercado. Há vida para além do default.

    Depois do default, a nossa vida muda, e num certo sentido espartano, para melhor. Quem nao tem dinheiro tem vícios.

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    • pedro permalink
      16 Maio, 2013 12:50

      Penso que todos os economistas já viram que temos de ter um perdão de dívida ,porém ,só os bloquistas e pc o assumem.Mesmo o Dr Cadilhe também disse que não ia por aí ,por uma questão de honra.Temos de ter um perdão e pelo menos 50% e decretar esse dia , dia nacional da vergonha ,para que os próximos políticos não se esqueçam que a democracia não é uma cleptocracia.

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      • povão permalink
        16 Maio, 2013 15:44

        um hoje Professor da Nova (aliás , um dos meus melhores alunos…) dizia na TV24 que a divida é impagável . A única vez que ouvi tal coisa que aliás coincide com a minha opinião
        que certamente não interessa a ninguém porque toda a gente como a avestruz mete a cabeça debaixo da areia . Porquê ? Analfabetismo matemático ?
        (cheira a cônjuge enganado …)

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      • YHWH permalink
        16 Maio, 2013 18:03

        Portugal já tem o seu dia da vergonha nacional, não tão distante quanto isso,

        Mas a direita que por cá temos fez dele um tabú em nome do mais bacoco dos nacionalismos.

        Felizmente Israel não esqueceu (e ainda recentemente tratou de lembrar isso internacionalmente) o gesto do estado português de colocar a bandeira a meia-haste aquando da rendição alemã no final da 2ª guerra mundial.

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      • und permalink
        11 Setembro, 2013 17:57

        ó castro caldas sem povão no pavão hiperligação permanente
        16 Maio, 2013 15:44

        um hoje Professor da Nova ….um hoje?

        escreve-se :hoje um

        (aliás , um dos meus melhores alunos…) com um professor desses deve ser um Carlos Pinto de Sá à maneira …..

        dizia na TV24 (um canal vaginal de alto coturno ou cu turno ?que a divida é impagável ….e?

        A única vez que ouvi tal coisa LOGO DEVES SER SURDO POIS HÁ GENTE A DIZÊ-LO JÁ DESDE 2008 QUANDO ERA PEQUENINA

        DIZEM QUE ISTO É GRITAR MAS COMO SOU SURDO COMO TU ÉS UM PROFE A PRECISAR DE EXAME MENTAL TAL COMO CRATO O que aliás coincide com a minha opinião
        que certamente não interessa a ninguém porque toda a gente como a avestruz mete a cabeça debaixo da areia E MORRE SUFOCADA?

        OU É UMA AVESTRUZ ANAERÓBIA

        VÊS DESENHOS ANIMAdos a mais

        meter a cabeça em grãos de quartzo compactados ou soltos se é uma duna do deserto só se tiver ponta de diamante na cabeça da pila como tu…..

        além de ser um meio abrasivo a areia é quente pois absorve os infra-vermelhos devido à natureza cristalina

        e só os manda ao ar à noite

        logo como é que viste essa avestruz a meter a cabeça do caralho na areia

        . Porquê ? Analfabetismo matemático ?

        (cheira a cônjuge enganado …)
        não é questão de fé
        como dizia socrates o esgrouviado

        pagar a dívida cheira a parque temático

        é para ir gerindo em paris no café….

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  9. Duarte permalink
    16 Maio, 2013 11:13

    Do Abrupto porque serve que nem uma luva

    Para acertar nas previsões políticas em Portugal basta seguir uma regra básica: prever o pior que é possível, usar da Lei de Murphy de que se uma coisa pode correr mal, muito provavelmente ela correrá mal, e esperar. Nem sequer é preciso esperar muito. Todos os comentadores e analistas que não seguem esta regra enganam-se ou então tem que fazer uma série de piruetas para encaixar o que acontece naquilo que juravam que nunca acontecia. É, como já escrevi, da natureza do “material” e “o material tem sempre razão.”

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    • YHWH permalink
      16 Maio, 2013 12:23

      Pacheco Pereira tem tido o condão de acertar consecutivamente no centro do alvo.

      Mas ainda há quem prefira fazer de conta…

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  10. Portela Menos 1 permalink
    16 Maio, 2013 11:13

    Falácias à JMiranda 🙂

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    • und permalink
      11 Setembro, 2013 17:43

      falacia vem do verbo fallere que é enganar mas vai dar muito mais além de falax

      dá falência dá aquilo que pensas fazer aqui ou seja falar

      quando nada falas ó portela de falax…..

      dá também falaz e falo….falo de falocracia murcha à soares

      não falo de falacia por ser mudo

      mas falax é de factum portela meu…..

      cum hoc ergo propter hoc

      argumentum ad verecundiam

      ou cona di ana uma desssas portelices

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      • pov permalink
        11 Setembro, 2013 21:58

        UND
        Tem um artigo do IRS onde faltam 4 virgulas e a mesma expressão é utilizada com significados diferentes , mas no entanto não se queixa , amocha e paga o irs ||| ahahah

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      • povão permalink
        12 Setembro, 2013 15:02

        Caro UND
        Cumprimentos
        Pela análise dos vossos comentários , sem dificuldade , concluo que se diverte “carnavalescamente” com a forma , e , pior .. dissimuladamente como argumentum ad hominem , tudo excessivamente , mas passa pela substância como raposa em vinha vindimada !!!
        Será que a respectiva cavidade cerebral , se existe , está inquinada com a doença da preguiça em virtude dos vírus apanhados nos contentores por onde andou na perpetua meninice ???

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  11. Trinta e três permalink
    17 Maio, 2013 14:07

    À atenção dos germanófilos de serviço: http://www.noticiasaominuto.com/economia/73961/merkel-e-sch%C3%A4uble-culpam-bruxelas-e-dur%C3%A3o-pela-austeridade#.UZYqdIJAtTc
    .
    Toca a rever o argumentário.

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    • und permalink
      11 Setembro, 2013 17:47

      ó filha argumentum ad populum ad senatus populusque…..

      a catalunha meteu meio milhão de cabeças e 2 milhões de mãos pelo fim da solidariedade europeia

      se a liga norte fizer o mesmo que os valões….e os rexistas

      a tua alemanha esvai-se numa europa em guerras de secessão ou sucessão para o caso pouco fax

      ó falax de grau 33

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