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Martim e Raquel

21 Maio, 2013
by

Ontem, no Prós e Contras, um jovem de 16 anos, Martim Neves, contava como tinha iniciado o seu próprio negócio, a marca de roupa Over It. Eis senão quando uma investigadora da Universidade Nova de Lisboa, doutora em História Política e Institucional do ISCTE, o interrompe. (no video, aos 4:50). O Martim arrumou-a com uma frase. Mais tarde, a Doutora voltaria à carga com o Martim. É que para certos Doutores, o Martim é o protótipo do mal que devemos combater. Como conta Arnaldo Costeira, no Facebook, o problema da Raquel é a falta de noção do ridículo:

A FALTA DE NOÇÃO DO RIDÍCULO!… 

A História é simples: Esta noite no Programa ‘Prós e Contras’, no qual se apresentavam em certa altura exemplos de empreendedorismo, um jovem com apenas 16 anos falava sobre determinação, vontade de fazer coisas e de motivação para a mudança e para a acção. Apresentava o SEU caso de sucesso… uma marca de roupa chamada “Over it” que, surgiu da vontade de estar na moda a preços suportáveis e que em menos de um ano, está a ganhar mercado on-line e off-line, com encomendas até no estrangeiro. A certa altura é ridiculamente interrompido por uma convidada, Raquel Varela, doutorada, investigadora em pós-doutoramento na U. Nova e no Instituto Internacional de História… Poderia ser um contributo para a motivação para o empreendedorismo, mas não! Obviamente não sabe o que significa empreendedorismo, mesm estudando a fundo e do ponto de vista académico as questões laborais e esquecendo que para se criar emprego é preciso, antes de tudo ter uma ideia de negócio sustentável. Foi uma intervenção completamente descabida… de uma desfaçatez atroz. São este tipo de intervenções que tolhem os sonhos dos que querem construir coisas novas, encontrar alternativas e ser donos do seu destino… mas este miúdo, o Martim Neves, deu-lhe uma lição!!! É que há o perfeito, o óptimo e o possível… ser empreendedor é arriscar quando não há alternativas… quando se tem vontade de materializar sonhos… e pelos vistos há quem confunda com capitalismo!… Parabéns Martim! Persegue o teu sonho e não passes por cima de ninguém… Cara Prof. Doutora Raquel Varela, o seu percurso académico é, de facto, impressionante e relevante… mérito seu, mas entenda que a sua investigação, apesar de ser importante, não cria postos de trabalho, os que tanto defende… são estes exemplos de empreendedorimo que podem fazer a diferença… hoje apenas o Martim, amanhã quem sabe, uma cadeia de lojas.

Ao Martim Neves, que não conheço, os meus sinceros parabéns.

129 comentários leave one →
  1. 21 Maio, 2013 10:11

    Raquel Varela, também conhecida por ser autora daquela obra de arte da literatura “Quem Paga o Estado Social em Portugal” …

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    • licas permalink
      21 Maio, 2013 22:01

      Dá-se o caso . . .
      Que Raquel Varela é co-proprietária de um tal 5dias.net. blog político
      com Renato Teixeira, Tiago Mota Saraiva e tantos outros.
      A *doutora em conflitos laborais* também é autora da *obra* sobre
      o PCP e a sua acção política, como Historiadora.
      Mas o que vem ao caso é simples e elucidativo da maneira como
      *eles* entendem a Dialéctica: por mais de uma vez tentei entrar no tal blog.
      Nem uma vez me foi possível: o seu comentário está em consideração, foi
      o único resultado que obtive E MAIS NÃO HOUVE.

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  2. António permalink
    21 Maio, 2013 10:30

    O que nos faltam são Martim(s)…

    força jovem!!!

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  3. 21 Maio, 2013 10:33

    uma sorte o miúdo não ter respondido que os que ganham ordenado mínimo eram livres de fazer como ele : ter uma ideia e trabalhá-la até ganharem milhares. e não lhe podiam atirar à cara que ele tinha mais ” formação , qualificação , licenciaturas ” que os outros pq aos 15 anos. , né ? dá ideia que até o talento dos outros esses inúteis querem chular..

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    • Gil permalink
      27 Maio, 2013 10:29

      os que ganham o salário mínimo nacional não têm dinheiro para montar negócios como o Martim.

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  4. Vasco Silveira permalink
    21 Maio, 2013 10:51

    A propósito de criação de emprego ( ou sua destruição ) tenho que divulgar a óbvia genialidade de um produtor de espectáculos musicais, e de uma exposição, que numa entrevista a uma revista (Ler, )diz o seguinte:
    …”É fundamental racionalizar os dinheiros públicos de modo a garantir e manter o estado social., mas acabar com o desperdício. Há imenso desperdício.. Para mantermos cem mil empregos na função pública, 500 mil perderam o seu emprego nas empresas privadas – mas ninguém parece ter ainda percebido.”

    Grande Álvaro Covões, tiro-lhe o chapéu pela sua clareza: não quererá ir ao Tribunal Constituicional , para lhes dar umas pistas?

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  5. PiErre permalink
    21 Maio, 2013 11:18

    Mas quem é essa tal Raquel Varela? Alguma coisa útil?

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  6. YHWH permalink
    21 Maio, 2013 11:38

    Empreendedorismo ou a nova panaceia para travestir vícios velhos com ilusões de virtudes novas…

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    • A C da Silveira permalink
      21 Maio, 2013 11:43

      Ao contrário dos que defendem os yhwh deste mundo: velhas virtudes soviéticas, e vicios novos, ou seja, viver à conta de alguém, nem que seja do estado…

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      • 21 Maio, 2013 12:05

        Uma pessoa é contra a solução do empreendedorismo logo é comunista… faz sentido…

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      • A.Silva permalink
        21 Maio, 2013 12:07

        Já agora os Bancos vivem à custa de quem?

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      • Anti-gatunagem permalink
        21 Maio, 2013 12:41

        Faz, faz, se é contra os outros poderem determinar a sua vida, fazerem por ela, por si mesmos, se pretende abafá-la, coarctar-lhes essa vontade, roubar-lhes a oportunidade,impedi-los de decidirem o que ser, é um ditadorzeco bacoco (se comunista ou nacional-socialista, ou internacional-patetista só deve importar ao próprio). Não sabias?

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      • 21 Maio, 2013 14:48

        Não, não faz. Uma opinião sobre um determinado assunto em particular, não indica se uma pessoa é de direita ou de esquerda. Ao contrário do seu discurso radicalista de direita. Já percebemos que é fã do Passos Coelho…
        Depois parece que fala de uma coisa chamada “individualismo” e “sonho americano” do “todos temos direito a um lugar ao sol”, certo? Ainda não sabe o mau resultado que tem dado nos EUA? Não percebe que o empreendedorismo baseia-se na falsa premissa de que todos estamos em pé de igualdade competitiva, auto-desresponsabilizando o Estado pela protecção dos cidadãos com a lógica do “desenmerdem-se”? Esta opinião faz de mim comunista/socialista? Não, apenas faz de mim um individuo preocupado com o rumo estúpido que este país tem traçado, muito por culpa da ignorância do povo. E se é anti-gatunagem, sugiro que se informe bem sobre o roubo descarado que os políticos de direita (os defensores do empreendedorismo) também (sim, porque não basta culpar o PS) tem feito ao país.

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      • 23 Maio, 2013 01:02

        Ao sr. Paulo Figueiredo:

        Sim, uma pessoa que é contra a ideia do empreendedorismo é contra a ideia de liberdade, contra a iniciativa, contra a criatividade, contra a inovação. E é a favor de um Estado regulador e igualitário que em nome de qualquer coisa (o “povo” por exemplo) subjuga quem tiver ideias próprias e quem for um livre pensador. Uma pessoa destas, é uma pessoa ideologicamente totalitária. Há uma forte probabilidade de se ver como alguém de “esquerda” e no limite corresponde perfeitamente na designação de “comunista”. Mas também poderia encaixar-se numa das muitas variantes de “fascista”: os mesmos que detestam os “neo-liberais”, o capital e a “usura”.

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  7. 21 Maio, 2013 12:11

    já a roupa e cabelo da dra superam «calou» o martim

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  8. Manuel Lopes permalink
    21 Maio, 2013 12:12

    Mas o que é que a Universidade Nova de Lisboa e o ISCTE têm a ver com isto? Grande confusão que vai na sua cabeça.
    E já agora, o miúdo deu-lhe a resposta certa. O que não quer dizer que o empreendedorismo seja a solução para tudo.

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    • Portela Menos 1 permalink
      21 Maio, 2013 12:26

      Esteve bem o miudo.
      Jcd quer dizer-nos que UniNova e ISCTE nao formam empreendedores, so univ. Privadas 🙂
      Quando deitarem fogo na fogueira para a prof/doutora nao se esqueçam de avisar …

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      • Flic Flac permalink
        21 Maio, 2013 13:07

        A Universidade Nova e o ISCTE não são universidades privadas. Quanto ao “puto” chutou em beleza, e duma só vez, os teóricos da cátedra, os arménios carlos, os lixados da troika e os lamentadores do “meu país não me dá nada e tenho de emigrar”.

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    • 23 Maio, 2013 01:13

      O empreendedorismo é simplesmente a atitude de colocar em campo soluções auto-sustentáveis a problemas concretos. E como tal aplica-se precisamente a tudo! Só quem despreza o poder da liberdade e da iniciativa pode desprezar a ideia do empreendedorismo. Sem empreendedorismo não teria havido as Descobertas por exemplo.

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  9. 21 Maio, 2013 12:16

    Os retóricos do “empreendedorismo” já encontraram o seu mito do David contra Golias. A pouco e pouco a lavagem cerebral vai alojando-se no quotidiano e cumprindo o seu propósito.

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    • Anti-gatunagem permalink
      21 Maio, 2013 12:33

      Trabalhar cansa, empreender é arriscado, não é? Mais vale ser funcionário público, parasita, a viver do trabalho dos outros, não é?
      E quando todos forem fp, como vai ser? ou mesmo antes, quando quem trabalha já não conseguir sustentar tanto parasita?
      ‘pera, isso é já hoje… então dizem-se umas patetices (trabalhar é que não, não é?) a ver se as migalhas vão caindo na gamela própria (ou outros que se fodam!) e não se acabam antes da morte do próprio bicho parasitário. E no futuro? o futuro são outros(logo, que se fodam!).

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      • 21 Maio, 2013 14:01

        Generalizar desse modo é profundamente idiota: Poderia dizer que parasitas e hipocritas são os que trabalham no privado, não pagam impostos nem cumprem com contribuições sociais e reclamam que os serviços publico não são adequados ás sua necessidades. Não encare um rpoblema sério de forma tão leviana e ridcula!

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      • 21 Maio, 2013 14:37

        Falas muito, dizes pouco e o que dizes não passam de suposições. Alguém disse “vamos todos ser funcionários públicos”? Certamente que não. Apenas acho que usar o empreendedorismo como solução para os problemas do país é tapar o sol com uma peneira. Espero que tenha ficado eluciado, e se fosse a ti não dizia tanta besteira.

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      • Incognitus permalink
        21 Maio, 2013 14:48

        Paulo, que raio de solução esperas que não seja o empreendorismo? Como esperas criar emprego se não for alguém a criá-lo? Tapar o sol com a peneira é pensar que existe OUTRA solução – que as coisas caem do céu, que o emprego se auto-gera.

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      • 21 Maio, 2013 14:58

        Incognitus: na minha opinião o empreendedorismo baseia-se na falsa premissa de que todos estamos em pé de igualdade competitiva, auto-desresponsabilizando o Estado pela protecção dos cidadãos com a lógica do “desenmerdem-se”. Empregos criam-se com programas de incentivo desenvolvidos pelo próprio Estado com apoio de empresas públicas e privadas (um programa sério e não as PPP’s). Estou a falar de investimento público que possa gerar emprego de qualidade a longo prazo. Um dos grandes males deste país é que o sector produtivo público foi arruinado com maus investimentos (a curto prazo e que não geram mais valias) e privatizações. Esta é, no meu entender, uma solução. Isto não faz de mim comunista ou socialista, apenas acredito que neste plano (o do emprego), o Estado deve agir, sob o risco de qualquer dia ter metade do país no desemprego. Nem o empreendedorismo se salva nesses moldes, porque não existe nenhum pequena/médio negócio que sobreviva em semelhantes condições.

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      • Pedro permalink
        21 Maio, 2013 15:45

        trabalhar ? mandar fazer umas tshirts sabe-se lá aonde e vende-las através do FB provavelmente sem cumprir as obrigações fiscais a que a generalidade das empresas e empresários estão obrigados é trabalhar ? trabalhar cansa é verdade, vê lá se o menino de Cascais (só podia, com aquele nome) se lembrou de ser empreendedor no sector das pescas … ou na agricultura …pois é trabalhar faz calos, é bem melhor fazer de conta que se trabalha explorando sem escrupulos as fraquezas e as carências dos outros …

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      • Ricardo permalink
        21 Maio, 2013 16:19

        Está a dizer que em todos os funcionários públicos são parasitas? Porquê? Certo, há por lá alguns que o são mas nem todos, trabalham tanto como os outros.Sempre trabalhei no privado mas não ando para aí às papaias como se fosse o gajo mais trabalhador do mundo só porque não estou no privado.Curioso que você não tenha falado nos “empreendedores” que pagam ordenados mínimos, declaram o seu próprio como ordenado mínimo, fogem a impostos, fogem à segurança social e ainda andam por aí com carros de 1000000€ na boa e casas caríssimas (esta tenho eu a certeza).Esses já não são parasitas, esses são os gajos que levam isto para a frente, esses que à mínima coisa fecham a empresa e metem o dinheiro ao bolso. Quanto à intervenção da senhora, foi despropositada e o miudo respondeu bem.

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      • Slint permalink
        21 Maio, 2013 17:25

        Sim, bom é ser empreendedor. Olhem para aquele gajo que não criou absolutamente nada de novo e agora está riquíssimo. Viva o empreendedorismo, não temos que fazer rigorosamente nada de útil para a sociedade e é só contar as notas de 500 a entrarem. Essa ilusão da capitalismo que todos podem atingir o topo dos 1% e figurar na Forbes é simplesmente fantástica. Claro que para esse 1% estar onde está os outros têm que estar na merda mas…sempre com a falsa esperança que poderão lá estar um dia.

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    • Pedro permalink
      21 Maio, 2013 15:34

      não é muito difícil desmistificar este tipo de mitos … trata-se de empreendedorismo ou de oportunismo ? de criação de empregos ou de simples exploração de mão de obra barata ? de criação de riqueza e dinamização da economia ou de economia paralela e fuga ao fisco ? as camisolas e afins são mesmo fabricadas em Portugal ou pelo contrário são produzidas no Bangladesh, India ou Paquistão ? e mais havia para esclarecer …

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    • Carlos permalink
      21 Maio, 2013 16:35

      Apenas uma pergunta: Onde é que o estado vai buscar os fundos para ‘investir’?.. Não é ao privado, a empresas que são por definição produtivas pois o ganharam em primeiro lugar?.. O estado é por definição destruidor de riqueza. O estado não investe, ele simplesmente gasta.

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    • Pinto permalink
      21 Maio, 2013 20:52

      Retóricos do empreendedorismo???? Mas agora o empreendedorismo é uma ideologia cujos retóricos andam para aí a catequizar?
      A alternativa ao empreendedorismo é a inércia. A menos que acredite que as empresas nascem do nada ou então que não fazem falta, o seu comentário foi tão oportuno como a intervenção da sra. Raquel.

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    • 23 Maio, 2013 17:29

      Ao senhor Paulo Figueiredo, ao sr. Pedro que não compra camisolas e ao sr. Slint que gosta de pertencer aos seus 99% que chucham no dedo (do Estado):

      Toda esta conversa teórica contra o empreendedorismo cheira-me a dor de cotovelo. A inveja pura. À do costume. A de quem nunca tentou vender nada. Nem uma ideia. A de quem não sabe do que fala. Nem quer saber. Típico. “—O dinheiro cai do céu porque é um direito”. Amen.

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  10. Anti-gatunagem permalink
    21 Maio, 2013 12:26

    Pois não, mas o que quer dizer é que mostrou a dor de corno duma tontinha que nunca viveu (nem viverá, ou morrerá rapidamente à fome) em relação directa com a utilidade do que produz (sim, não me venham com tretas, estas “investigações” não são em ciência fundamental que só possa produzir resultados palpáveis daqui a muitos anos, mesmo sendo suporte de tudo o resto que se faz; estes patetinhas todos os dias promovem os seus trabalhinhos como devendo ter aplicação prática e imediata; mas não avaliando nada para que não se veja a merda de reultados).
    E a noção disso dá-lhe o despudor suficiente para tentar abafar o trabalho dum miúdo com quem ela (e a outra comissária política que berra da plateia no fim, que aposto que é, ou foi,duma jota, ou plataforma qualquer – ou seja, prepara-se para não trabalhar e tentar viver à custa dos Martins o resto da sua vida) tem muito, muito, muito a parender.

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  11. 21 Maio, 2013 12:28

    que professora tão parva e ignorante, tristeza.

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    • 21 Maio, 2013 14:51

      Boa definição.
      Nunca na televisão portuguesa ninguém fez uma figura tão triste e miserável como aquela pobre senhora.
      Um rapaz de origens modestas triunfou na vida à custa da sua imaginação e do seu trabalho. Deveria merecer o respeito de todos!
      Mas à doutora Raquel cheirou-lhe a capitalismo e vai daí tentou humilhar o jovem empreendedor em directo. Com ar paternalista, perguntou-lhe se não usava mão de obra da China. Como não usava, tentou insinuar que o Martim era um explorador dos trabalhadores nacionais. Levou então a maior lição da sua vida – ela que nunca criou um posto de trabalho.
      E é esta gente que se diz defensora dos trabalhadores, dos excluídos, das minorias étnicas, e etc.

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      • 21 Maio, 2013 15:15

        Bravo!

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      • Pedro permalink
        21 Maio, 2013 15:49

        “Um rapaz de origens modestas” ? que “triunfou na vida” ? “à custa da sua imaginação e do seu trabalho” ? … LOL … mas está tudo parvo ou quê ?

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    • licas permalink
      21 Maio, 2013 20:33

      Ôba !

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  12. André Romeiro permalink
    21 Maio, 2013 12:29

    Alguém consegue saber quanto ganha em Bolsas a Raquel? Ou seja, dinheiro dos empreendedores que o estado canaliza para que ela viva bem acima do ordenado minimo?

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    • Fatima MP permalink
      21 Maio, 2013 17:14

      Quanto “ganha” em Bolsas ou quanto “gasta”em bolsas? (bolsas, em português do Brasil são as malinhas que as senhoras usam … ) Baseando-me apenas vídeo de FB (n estou em Portugal) n me parece que aquela stôra seja do tipo de usuária estrita de produtos nacionais, será que ela compraria uma roupa “Over it”, p.ex, p vestir quando vai p a Universidade, ou p sair à noite?(deveria, p contribuir p aumentar os trabalhadores de salário mínimo. Será tb que quando compra as suas roupas/acessórios/tratamentos de beleza, procura saber se são fabricadas na China e se sim, n compra??? Vamos pensar que sim… Mas o Martim (ai, quantos martins deveriam haver em Portugal, em vez de jovéns lamurientos exigindo do Estado, dos empresários, da Merkel, do mundo… um emprego compatível com os cursos que tiraram, a maioria deles absolutamente imprestáveis ou, no momento que atravessamos, de baixissima mais valia como recurso de empregabilidade ?? Que culpa tem o Martim que o salário mínimo seja baixo? Por causa disso seria preferível ele n fazer nada e ir engrossar o índice de desemprego, mendigando umas migalhas a um Estado, que todos sabemos estar falido??? Olhem, isto é absolutamente surreal! O que vale é que o Martim n tem cara de ficar “traumatizado” com a avaliação, tão absolutamente infeliz, da professora.

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  13. tric permalink
    21 Maio, 2013 12:29

    “Libya is now a center of jihadist terror. The Western intervention in Libya in 2011 accelerated the destabilization of the Libyan state and the North African and Sahel regions, and as a result chaos, weapons, and jihadist groups have spread outside of the state’s borders, said Prof. Yehudit Ronen of the political science department at Bar-Ilan University.”
    .
    Israelitas…estuuuuppiiiddooooossss!!!!!!!!!!
    .

    .http://www.youtube.com/watch?v=iZ_aq-gfr6E

    .

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    • licas permalink
      21 Maio, 2013 20:55

      Foi a *destabilização* que deitou abaixo um sanguinário ditador.
      Mas para certa *classe* de indivíduos há ditadores e *ditadores* . .
      Não têm emenda . . .

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  14. tric permalink
    21 Maio, 2013 12:31

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  15. 21 Maio, 2013 12:47

    santa ignorância,,,,, cada tiro cada melro…. nem os robalos andam na espuma,,,,

    dois tristes, um que não sabe o que diz,,, e outra que não sabe onde está….

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  16. 21 Maio, 2013 12:48

    Não vislumbro onde é que a Raquel esteve mal. Ao Martim desejo-lhe a melhores das felicidades que sorte já ele teve em ter aparecido na televisão. Agora não entendo porque não levaram um cigano de dez anos que nessa idade já está a fazer pela vida.

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  17. manuel permalink
    21 Maio, 2013 12:48

    Relevo o projecto e a esperança que as suas palavras me dão . Outro Portugal é possível.

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  18. Fincapé permalink
    21 Maio, 2013 12:54

    A Professora Raquel Varela foi no mínimo deselegante, inconveniente e exibicionista, se não desmotivadora. O Martim Neves esteve bem, até porque não é aos dezasseis anos que ele pode avaliar todas as desigualdades sociais e muito menos resolvê-las.
    No entanto, eu consegui ver nela uma coisa boa. 😉

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  19. Artista português permalink
    21 Maio, 2013 12:56

    Esta se calhar é daquelas que se indigna quando vê alguém a ganhar o salário mínimo (500 euros…será?) mas depois vai para Cuba elogiar o sistema onde o salário máximo anda à volta de 12 euros. PQP!!!!!

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  20. lucklucky permalink
    21 Maio, 2013 13:49

    O comportamento da professora é precisamente o que se espera do soci@lismo narcisista, alguém que vive na torre marfim da aristocracia, que vive do erário publico e que por isso pode ganhar dinheiro sem fazer nada de útil.
    Casos assim obviamente têm uma relação disfuncional com o dinheiro.

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  21. Tiro ao Alvo permalink
    21 Maio, 2013 13:57

    Esta Raquel Varela é uma tonta, e deve ser mal-formada. Digo isto por que ela disse o seguinte, quando criticou o discurso da Isabel Jonet, do Banco Alimentar, e cito: “por isso nunca dei um grão de arroz ao Banco Alimentar contra a Fome. A fome é um flagelo, não pode ser uma arma para promover o retrocesso social que significa passarmos da solidariedade à caridade(zinha)”.
    Quem assim escreve – “por isso nunca dei um grão de arroz” – criticando a posição então tomada pela Jonet, não pode ser pessoa de bem. Penso eu.

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  22. Minhoto permalink
    21 Maio, 2013 14:08

    Bem a Raquel Varela levou uma lição de vida. Falando de coisas mais interessantes, é bem gostosa essa Raquel Varela!

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    • manuel permalink
      21 Maio, 2013 14:18

      Na substância da nossa sabedoria e lá no fundo ,continuamos a pensar com as bolas! A natureza empurra-nos para a continuação da espécie.Nada a dizer.

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      • Minhoto permalink
        21 Maio, 2013 14:44

        É…mas será que a Raquel Varela deseja sucesso ao rapaz das camisolas? Penso que não.
        E o livro do qual é co-autora e que é publicitado nos média, só porque é dos amigos, será que é impresso numa tipografia com os ordenados de 485 euros? Isto faz-me lembra,r quando o Louçã falava à boca cheia, da economia do casino e tinha acções da EDP e PT.
        Raquel Varela shame on you!

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      • Fincapé permalink
        21 Maio, 2013 19:55

        Minhoto,
        A Isabel Varela não deixou de ser interessante só porque o manel não liga a essas coisas. Claro que é interessante.
        Criticando-a quanto à atitude, não posso deixar de concordar com muita coisa que ela disse.

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    • 21 Maio, 2013 19:32

      «é bem gostosa essa Raquel Varela!»
      fogo! a política cega. claro que não é gostosa, a NOVA sempre teve miúdas com mais pinta….

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      • Minhoto permalink
        21 Maio, 2013 23:05

        Na província fassscissta alienada de Lisboa é!!! Tou a brincar, é gira, veste-se bem mas aqui no Minho temos bem melhor, e mais novas!!! 😉

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  23. Zé da Póvoa permalink
    21 Maio, 2013 14:12

    Tanta lengalenga para fugir ao âmago da questão. O que a Prof. Raquel quis foi chamar a atenção para os custos de trabalho que, em especial na têxtil, são miseráveis. Só por isso é que estes investimentos são grandes sucessos, embora momentâneos. Veja-se o que se passa no Bangladesh onde os grandes grupos fazem os seus resultados à custa do sangue de milhões de infelizes. Mas, como vemos, ainda há muitos adeptos desse estilo de vida e muitos até achariam acertado que as crianças voltassem a trabalhar nas minas, como acontecia nos tempos do fascismo.

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    • 21 Maio, 2013 14:29

      Hipócrita é quem a coberto do anonimato vem para a internet resmungar com essas situações e no fundo vai à promoção da Zara.
      R.

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      • 21 Maio, 2013 14:34

        idem idem aspas aspas

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      • 21 Maio, 2013 14:35

        Paulo, eu compro nas promoções da C&A.
        E muito me alegra se os preços baixam.
        O Paulo não?
        R.

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      • 21 Maio, 2013 15:02

        Caro R. se os preços baixam nas actuais circunstâncias, garanto-lhe que tanto a C&A como a Zara vão buscar a diferença a algum lado (leia-se nos ordenados do trabalhadores). Se calhar defende 10M de portugueses a trabalhar com o ordenado mínimo? Claro que estão a trabalhar, como o Martim diz, mas a isto chama-se nivelar por baixo e aceitar a esmola que nos dão. Não concordo que devamos aceitar todos trabalhar pelo menos possível, para que possamos fugir do desemprego. Devemos lutar por emprego E qualidade de vida. 🙂

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      • 21 Maio, 2013 15:11

        Paulo Figueiredo, o cavalheiro vive no mundo da fantasia.
        Primeiro não temos 10 milhões de trabalhadores Portugueses. Se tivéssemos já era um bom princípio. Não temos. E não defendo nem nunca defendi salários mínimos. Defendi os preços mínimos neste contexto. Acho legítimo que lute por emprego e por qualidade de vida. Para si só existem os salários. Custos de transportes? Custo de manutenção? Investimento? O capital para si existe nas mãos dos “capitalistas” à custa dos trabalhadores.
        Estamos falados.
        R.

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      • 22 Maio, 2013 13:56

        Mundo da fantasia? Se acha que um mundo mais justo e igual é fantasia, depreendo que é fã das políticas do PSD. Defender os salários mínimos neste contexto (do empreendedorismo) é defender que quem empreender pode fazê-lo à custa de trabalho mal remunerado, não acha? O capital existe nas mãos de quem o tem, ou pelo menos, que tem o suficiente para ser empreendedor e investidor, o que não serão de certeza a maioria dos portugueses que estão na mira da propaganda do “empreendedorismo”. Estamos falados, sim senhor.

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      • 23 Maio, 2013 22:28

        Meu caro paulo. O empreendedorismo não começa com capital. Começa com imaginação e criatividade aplicada. Quanto ao resto, concordo que vive num mundo de fantasia. Afinal, entre dois produtos iguais qual é que compra: o mais caro ou o mais barato? Essa é que é a questão económica.
        A empresa onde trabalha, quer vender ou evangelizar o cliente?

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    • Incognitus permalink
      21 Maio, 2013 14:33

      A raquel varela consome certamente muitos produtos criados com base no salário mínimo. E pior ainda, não paga nenhum salário mínimo a ninguém. Pelo contrário, o seu ganha-pão em grande medida será extraído a terceiros involuntariamente e sem que ela produza algo que estes realmente queiram ou necessitem.

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    • lucklucky permalink
      21 Maio, 2013 14:48

      Os custos do trabalho são os possíveis para os preços da roupa.
      Pessoa como você ou a Raquel nunca deixaria acontecer Revolução Industrial porque não tinham as regras e regulamentos xpto. Aliás são essas regras que impedem em Portugal crianças de nascer – tornaram as crianças demasiado caras monetária e psicologicamente-, com a demografia destruir a Segurança Social.
      Empresas de nascer e a riqueza do país aumentar sem ser pelo endividamento.

      E sim as crianças trabalham se for necessário e muitas o fazem nas quintas hoje em Portugal.
      É só por exemplo desaparecer o petróleo e as crianças terão de voltar a trabalhar independente da retórica palerma da esquerda que se está nas tintas para as crianças trabalharem em todos os países “não capitalistas”. É só ir a África.

      “Veja-se o que se passa no Bangladesh onde os grandes grupos fazem os seus resultados à custa do sangue de milhões de infelizes.”

      Patetice pegada são entre outros os “grandes grupos” que fizeram a esperança de vida do Bangladesh passar de 50 anos para 65 anos.
      Talvez ache que ganhar metade ou menos do que ganham hoje e ter as crianças a trabalhar é o ideal isto apesar de você condenar o trabalho das crianças – suponho que só o chateia o trabalho em regimes “fascistas”.

      Você é só mais uma prova na esquerda que as preocupações sociais só acontecem em países não comunistas e que tenham “grandes grupos”. Nunca se ouviu ou leu um esquerdista a dizer-se preocupado com as questões sociais e salários num país comunista.

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    • Carlos permalink
      21 Maio, 2013 16:46

      Os salários nestes países podem ser baixos, quando comparados com os de Portugal, mas são mais altos que as alternativas que essas pessoas têm, por isso é que os escolhem também. Por aqui, vamos andar a ver navios, enquanto que daqui a algum tempo, esses povos que ‘ganham pouco’ vão passar-nos a perna. Porque razão é que as pessoas querem ajudar os outros tirando-lhes exactamente a alternativas que eles escolhem?

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  24. 21 Maio, 2013 14:28

    Conversa da treta.
    Portugal não precisa de “empreendedorismo”, precisa de escala e de poucos mamões.
    Duvido muito que o custo das camisolas consiga criar mercado. Apesar de a ideia ser interessante. Ter um miúdo bastante loquaz e arguto a dar uma lição a muito pato-bravo mamão.
    Já a Raquel era empalar a menina com a boca cheia de folhetins do BE.
    R.

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  25. 21 Maio, 2013 14:32

    Sou levado a supor que o Martim é de direita, pois se fosse de esquerda teríamos um post sobre trabalho infantil ou exploração de menores.

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    • Incognitus permalink
      21 Maio, 2013 14:44

      Mas o Martim é um explorador, não um explorado, não é? E não existe uma regra contra “capitalismo infantil”.

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  26. 21 Maio, 2013 14:41

    Isto é que é empreendorismo, mais nada….

    Não entendo o contentamento pelo Martim, que começo a detestar. O que o puto faz milhares de outros já o fizeram e algumas dezenas estão a fazer. E a maioria dos que batem palma por certo contestam aquelas ofertas de emprego a engenheiros ou arquitectos a 500€. E já agora porque fecharam tantas micro, pequenas e média empresas? Não trabalharam no duro, não tiveram iniciativa, e vem este puto copia os modelos das empresas “caras” (aqui já entra direitos que ele não paga), usa modelos jovens que ele não paga (exploração de mão de obra juvenil) e vem armado em estúpido é!!! Ele que se ponha a pau que na próxima feira de Carcavelos já lá vai estar uma das “suas” “obras”.

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    • Incognitus permalink
      21 Maio, 2013 14:46

      Uma oferta de emprego seja a que valor for é positiva – ninguém é obrigado a aceitá-la, pelo que se alguém a aceita, constitui uma melhoria (na óptica de quem aceita) versus não aceitar.

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    • 21 Maio, 2013 14:50

      «e já agora porque fecharam tantas micro, pequenas e média empresas?»
      Porque 90% das empresas vivem do consumo interno, financiado pelo Estado, cujo Estado paga a tarde e a más horas.
      No entanto o IVA% é cobrado. A empresa antes de lucrar já foi ao charco. É assim desde 1975. Com casos de sucesso que não conseguem sustentar os 150 mil cafés com 1 ou 2 empregados.
      O que o Martim faz já os ciganos o fazem.
      R.

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      • Pedro permalink
        21 Maio, 2013 16:03

        pois, e como os ciganos, os verdadeiros e os “outros ciganos” já o fazem o jovem das tshirts deve ser louvado e referido como exemplo a seguir pelos portugueses para salvar o país, é isso ? replicar modelos de negócios oportunistas que não acrescentam qualquer valor à economia real, pelo contrário funcionam na economia paralela e enquanto duram apenas enchem os bolsos a estes alegados empreendedores iluminados e rebentam com a economia do país …

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  27. 21 Maio, 2013 14:46

    Em todo o lado que leio sobre isto, esquecem-se da questão central, ele não lhe deu licção nenhuma… Antes de avaliar pensem em dois aspectos…

    Primeiro, com 15 anos ele não tem rendimentos prórpios (foi dito que ele estuda!) ou seja, de onde veio todo o investimento? não foi de vender umas camisolas a uns amigos, teve de haver capital por trás certamente!

    Segundo, nos comentários ao vídeo o autor do blog diz:

    ” ser empreendedor é arriscar quando não há alternativas… quando se tem vontade de materializar sonhos… e pelos vistos há quem confunda com capitalismo!”

    Não entendo onde é que a parte de ser empreendedor é diferente de capitalismo, é que vocês esquecem-se de palavras muito importantes que o Martim disse: “vi uma oportunidade de negócio!” esqueçam a questão do ser bonzinho, ele quis ganhar dinheiro, e nunca disse nada que não tivesse a ver com isso, portanto não porquê de ser empreendedor e capitalismo serem coisas diferentes…

    Terçeiro, não vejo o porquê da pergunta ter sido descabida, tudo o que ela disse é perfeitamente verdade e é o cenário actual que se vive portanto não percebo qual o problema… e vos garanto, seguindo a ideia do ponto anterior, ele saiu de onde fazia as camisolas a primeira vez, para uma fábrica para poder fazer preços mais acessíveis a quem comprava (os preços continuam os mesmos, ele saiu para ter uma margem de lucro maior…) e o menino só tem 16 anos, ou seja, quando ele precisar de expandir o negócio, ele vai recorrer as empresas que a Raquel falou…

    posto isto, só tenho a acrescentar que é fácil confundir comentários com lixo…

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    • Pedro permalink
      21 Maio, 2013 16:05

      nem mais, subscrevo por inteiro.

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    • Incognitus permalink
      21 Maio, 2013 16:19

      Não se compreende a tua ideia central. O homem é empreendedor e capitalista. Paga o mínimo que puder pelo trabalho para fazer as camisolas, como qualquer pessoa paga o mínimo que puder para obter produtos e serviços. Exactamente onde estáa surpresa? É suposto quando alguém passa a capitalista também passar a santo e ser penalizado se não efectuar a conversão? Se ninguém paga mais do que o mínimo que pode, porque é que se espera que ele faça diferente?

      A evolução dos salários vem da concorrência pelo factor trabalho, não de alguém pagar acima do mais baixo que pode.

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      • Pinto permalink
        21 Maio, 2013 21:07

        Incognitus, os moralisteiros que aqui criticam o rapaz pedem sempre uma ficha com as condições de trabalho relativamente à marca que pretendem adquirir. E normalmente preferem pagar mais pela mesma qualidade para que os ordenados daqueles que fabricaram o produto possam ser maiores.

        Por muito que comente vai haver sempre pessoas que não percebem o ridículo. Hão-de continuar no seu cinismo mal disfarçado.

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      • 22 Maio, 2013 01:54

        a questão que quero referir é que ser apreendedor não está desassociado do capitalismo, ele quer pagar o mínimo que puder, para vender as coisas com a maior margem de lucro que puder, e o autor do blog diz que as pessoas confundem empreendedorismo com capitalismo, eu não vejo a diferença!

        e atenção, eu sou o que ultimamente calhou na moda chamar, um empreendedor, e também olho aos meus lucros!!

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    • Tiro ao Alvo permalink
      21 Maio, 2013 17:24

      Terçeiro Ivo? Põe o corrector automático a funcionar, homem! Não escrevas asneiras tão grandes.

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      • 22 Maio, 2013 01:55

        oh amigx… a sério que o mais importante que consegues dizer é corrigir o meu erro? felizmente nunca escreveste mal uma palavra num comentário! óptimo para ti!

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  28. JCardoso permalink
    21 Maio, 2013 14:46

    Essa Raquel não é a anarca que quer ver tudo a arder, tudo espatifado? Não é a que quer que o Estado pague tudo? O puto se mandasse confeccionar a roupa na Coreia da Norte essa da Raquel já nem queria saber do salário mínimo para nada. A que socialismo compra a roupa que essa Raquel veste?

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    • lucklucky permalink
      21 Maio, 2013 14:51

      Nem mais, não vejo a Raquel a construir uma Comuna com pessoas que concordem com ela?
      Porque é que a esquerda só o consegue ser obrigando os que o não são?
      Não são capazes de fazer socialismo entre eles? Sem obrigarem os outros?

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      • Incognitus permalink
        21 Maio, 2013 16:20

        Esse é o ponto central. Parecem advogar um sistema que só funciona se incluir quem com ele não concorda. Se é que funciona nessa altura (a história diz que não).

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  29. Luis Moreira permalink
    21 Maio, 2013 14:48

    Entre uma ida ao cabeleireiro e uma palestra a Raquel Varela preocupa-se com quem ganha mal :http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/380802.html

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  30. A C da Silveira permalink
    21 Maio, 2013 14:50

    ” Trabalhar 40 horas é inconstitucuional”, diz o STE, o sindicato dos funcionários publicos!
    É inconstitucional, mas é só na função publica, porque na privada trabalha-se 42, 45, as que forem precisas.
    quando é que esta cambada de parasitas que vive à custa dos impostos dos privados, têm reformas que são autenticos roubos, nos largam a carteira?

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    • Zé Paulo permalink
      21 Maio, 2013 16:21

      Diz lá, salário mínimo na privada é mesmo assim ou é só para efeitos de IRS?
      É que fico abismado ao ver trabalhadores empregados a ganharem salário mínimo e a locomoverem-se com topos de gama.

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      • Ricardo permalink
        21 Maio, 2013 16:36

        Exactamente Sr. Zé Paulo, conheço tantos.Inclusive colegas meus de profissão (que não exerco de momento, pois a crise limpou quase todos os posto de trabalho na área).É ver os do salário mínimo com carros topos de gama etc.

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    • Ricardo permalink
      21 Maio, 2013 16:35

      Porque eles também não pagam impostos, am i right? Ignorância.Eu trabalho à vontade mais de 50 hrs por semana e como eu há muitos e como eu pago impostos também muitos pagam e uma imensidão de privados não pagam, que chama a esses?? Parasitas também? Quando for a um hospital em perigo de vida (ou um familiar seu) quer aquilo com ou sem parasitas? Estar a julgar milhares de pessoas por exemplos anedócticos é completamente idiota e redutor.

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  31. Expatriado permalink
    21 Maio, 2013 14:51

    Entretanto, no Face Book…..
    .
    https://www.facebook.com/video/video.php?v=10200984509751881

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  32. deluci permalink
    21 Maio, 2013 15:05

    Não há dúvida que não sobra muito a dizer além dos parabéns de regosijo pela iniciativa do Martim, tão jovem, por sua visão e êxito nunca por de mais admirados.
    Quanto à dona Raquel, acabou, nada a dizer mais, depois que o assunto ali morreu tão simples, tão bem como o Martim o deu. E chega de parangonas, pessoal.
    Aprendemos é com ele, com o grande Martim.

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  33. 21 Maio, 2013 15:07

    É giro. A laracha do menino Martim a cuspir para a doutora arrogante teve de facto piada, e a Varela, como doutourada que é, teria a obrigação de dizer algo de inteligente e pertinente ou calar-se. Se bem que o vídeo não mostra o resto da conversa, se houve resposta à performance / anúncio publicitário do menino Martim, etc. pelo que fica o sound-byte, e os anarquistas aqui da praça ficam ufanos de satisfação pelo golpe de morte nesses nojentos anti-capitalistas / chupistas / comunas / bloquistas / esquerdóides / (inserir favorito aqui) que, como todos sabemos, nunca trabalham e são a causa de todos os males do mundo, desde o colapso dos bancos aos offshores, passando pela unha encravada.

    O vídeo e comentários também não explicam se o menino Martim vai bater o seu punho e montar o seu negócio sem ajuda dos pais, sem dinheiro familiar, sem empréstimos bancários / pessoais, sem investimentos privados ou estatais e a ganhar menos de 500 euros brutos por mês, enquanto, presumo eu, paga a renda da casa, do escritório / instalações, contas da luz, água, gás, materiais, importações, e já agora as despesas da escola que se supõe que ele ainda frequenta. Enfim pormenores. Não deixemos que coisas tão comezinhas incomodem o arremesso de tomates. Boa tarde a todos e continuem com muita saúde.

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  34. eramasfoice permalink
    21 Maio, 2013 15:19

    Notável curriculum? Nunca ouvi falar dessa Varela e do seu obturamento, mas estou disposto a conhecê-la e a fazer com ela uma parceria. Só tem que se dispor a sofrer um investimento.

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  35. Tiradentes permalink
    21 Maio, 2013 15:23

    O Martin só é de direita ou esquerda na cabeça inquistada de toda uma gente que não sai do seu beco mental produzido pelo politicamente correcto e pela corrente socializante do pensamento abstracto. Por pouco que represente representa um jovem pragmático que faz pela vida ao contrário da geração anterior representada pelas péssimas qualidades que quiseram imputar à Isabel Jonet mas que ainda faz alguma coisa pelos outros,Esta no entanto nem isso faz e destrói quem queira fazer.

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    • neotonto permalink
      21 Maio, 2013 15:28

      Calma, calma, quadrilha…
      Que o novo “emprendendor” tampouco estava afirmando que tinha “emprendido” uma nova Microsoft no seu garagem. 🙂

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      • 21 Maio, 2013 15:44

        neotonto, está quase. O mundo novo está quase.
        R.

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  36. 21 Maio, 2013 16:12

    O problema de Portugal é que a inveja e a ideologia de esquerda socialista impregnada até aos ossos faz com que o empreendedor seja o inimigo numero um a abater. O empreendedor é visto como o patrão, o explorador. O gajo que é melhor que eu.

    Na presença de um empresário bem sucedido é preciso arranjar alguma coisa rapidamente para o enterrar. Foge aos impostos? Não? Bolas. Paga abaixo do ordenado mínimo? Não? Bolas. Pá, chama-lhe PATO BRAVO!

    Se estivermos todos na m* ao mesmo tempo já não problema.

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  37. Fernando S permalink
    21 Maio, 2013 16:16

    Esta Doutora Raquel Varela é um “produto” bem representativo do modelo economico que nos trouxe para a crise actual.
    Portugal é um pais com um nivel médio de instrução baixo quando comparado com o resto da Europa. Esta é certamente uma desvantagem competitiva.
    Mas não é a unica nem é talvez a mais importante.
    Mais importante é a ma utilização dos recursos disponiveis no pais.
    Muitos dos recursos disponiveis foram e são utilizados para formar e pagar um numero muito significativo de elementos da chamada “elite” que manifestamente não estão em condições de dar uma contribuição verdadeiramente produtiva para a criação de riqueza e bem-estar no pais, ou seja, para a produção de bens e serviços que tenham alguma utilidade para os outros, para aqueles que pagam, ou por via fiscal ou no mercado.
    Esta Senhora até pode ser muito inteligente, muito culta, escrever artigos e livros, dar palestras, e estar bem cotada no plano académico,… mas o que diz e faz é bastante inutil e até contraproducente.
    Gente como esta existe porque, durante anos e anos, o Estado canalizou (e ainda canaliza) uma parcela muito significativa do dinheiro dos contribuintes (presente, por via dos impostos, e futuro, por via do endividamento) para pagar e subsidiar pessoal e actividades que são inuteis ou que, tendo alguma utilidade, actuam sem qualquer concorrencia e, consequentemente, com custos excessivos.
    Noutras circunstancias, com outro modelo economico, esta Senhora, que tem naturalmente qualidades, até poderia ter sido preparada para uma actividade profissional mais util e produtiva e assim justificar plenamente os custos com a sua preparação e remuneração.
    Por exemplo, poderia ter sido um quadro superior num departamento de Recursos Humanos duma empresa textil de sucesso, recrutando e empregando trabalhadores com remunerações compativeis com as condições do mercado de trabalho e fornecendo produtos de qualidade a négociantes do ramo, quem sabe se até ao proprio Martim !

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  38. Zé Paulo permalink
    21 Maio, 2013 16:17

    Um dito antigo: Há sangue nas ruas? Comprem, invistam e empreendam…

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  39. Tiro ao Alvo permalink
    21 Maio, 2013 17:34

    O Zé da Póvoa chamou prof. à Raquel e eclipsou-se… Prof de quê poveirinho?
    A Raquel Varela é uma comunista tonta e deve ser malformada. Digo isto por que foi ela quem escreveu o seguinte (aquando a Isabel Jonet, do Banco Alimentar, disse que quem não pode comer todos os dias bife, que procure comer outras coisas mais baratas), e cito: “é por isso nunca dei um grão de arroz ao Banco Alimentar contra a Fome. A fome é um flagelo, não pode ser uma arma para promover o retrocesso social que significa passarmos da solidariedade à caridade(zinha)”.
    Quem assim escreve – “por isso nunca dei um grão de arroz” – criticando a posição então tomada pela Jonet, não pode ser pessoa de bem. Pode ser comunista, pode ser o que quiser, mas pessoa de bem não é. Penso eu.

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  40. 21 Maio, 2013 18:11

    C M R
    Construção, Manutenção, Reparação
    Em qualquer altura, em qualquer lugar
    Moradias em qualquer material
    Areas Verdes
    Sivilcultura
    Serviços agricolas
    Abastecimento de Agua, Irrigação, Sistemas de Rega
    Desperdicios
    Projectos, Orçamentos

    contactos: 924385798

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  41. manuel.ferreira permalink
    21 Maio, 2013 18:18

    SOLUÇÃO FISCAL e TRIBUTÀRIA…………….SÓ UMA ESTRATÉGIA COMPLETA…EQUILIBRADA…E ROBUSTA , pode conduzir o País ao caminho do Progresso das pessoas , das famílias e das empresas…com TRABALHO….PRODUTIVIDADE…e REFORMA TRIBUTARIA / FISCAL…
    O TRABALHO NÃO DEVE PAGAR QUALQUER IMPOSTO…!!!
    Quem trabalha ,( e produz riqueza ) , trabalha para si , para a sua família , para a sua empresa , para o seu município , para o seu País…
    MERECE UM INCENTIVO…MERECE UM LOUVOR…MERECE UM PRÉMIO…e nunca um imposto…e mais grave ainda um imposto direto progressivo…quanto mais trabalha mais paga…
    É UMA GRAVE INJUSTIÇA COBRAR IMPOSTO SOBRE O TRABALHO…
    E um dos maiores erros da nossa sociedade…sendo urgente corrigir tal erro que é de uma injustiça COLOSSAL…
    O Estado só deve cobrar impostos indiretos JUSTOS…sobre o Consumo , a Poluição e os Vícios…e as Importações… todos os outros impostos devem ser ABOLIDOS…
    A redistribuição dos rendimentos deve ser feita apenas no investimento do Estado…e nunca na cobrança dos impostos…
    Os impostos diretos injustos sobre o TRABALHO devem ser PROÍBIDOS imediatamente…para que haja um mínimo de JUSTIÇA FISCAL…
    Adiciona-me e/ou Adere aos Grupos NOVO OCIDENTE e REVOLUÇÃO DO BOM SENSO…IMPOSTOS INJUSTOS NÃO…
    SE CONCORDA…partilha … um abraço de agradecimento do manuel.ferreira82@yahoo.com.br

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  42. Trinta e três permalink
    21 Maio, 2013 18:19

    Faltou fazer uma pergunta ao Martim: como é que conseguiu vender o produto a preços baixos. Provavelmente, a resposta não iria agradar aos que aproveitaram a intervenção da tal dra. Raquel, para limitarem o debate à questão do ordenado mínimo e do empreendedorismo.

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  43. joao permalink
    21 Maio, 2013 19:16

    A inveja é uma coisa muito feia. Em Portugal mais uma vez ficou provado. A Sra Doutora no alto da sua cátedra e vaidade tentou em directo humilhar um jovem que apresentou um pensamento fresco e contrário à ideologia xuxalista. Se o Martim apresentasse um projecto para ir buscar uns subsídios para promover qualquer ideal xuxa a sra doutora batia palmas. Pobre Portugal que tem elites tão obtusas e pouco humildes. Essa mentalidade de que ” não aceito qualquer trabalho a qualquer preço pq tenho um canudo e sou muito bom” é chão que deu uvas .

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    • Trinta e três permalink
      21 Maio, 2013 19:34

      Essa “mentalidade” a que se refere, não sei onde a encontra em Portugal. Se excetuarmos as ocupações conseguidas através do partido, as dos setores sem concorrência real e as protegidas por algumas funções no Estado, a verdade é que temos, não só, um leque salarial estupidamente alargado, como dos salários mais baixos da Europa. Aliás, posso dizer-lhe que em atividades que exigem níveis de formação mais elevados, isso é um problema, já que grande parte dos trabalhadores opta por sair do país.

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  44. joao permalink
    21 Maio, 2013 19:23

    Para a doutora Raquel os produtos têm que ser caros, para os trabalhadores terem tb ordenados várias vezes superiores ao SMN. O conceito de rendimento versus produtividade, procura versus oferta é incompreendido pela sra doutora . Já no que respeita aos serviços prestados pelo estado tem que ser tudo gratuito: saúde, educação gratuitas….

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    • Trinta e três permalink
      21 Maio, 2013 19:37

      Ora aí está a pergunta que faltou fazer ao jovem Martim: como é que consegue praticar preços baixos. É que aproveitamento de mão-de-obra barata, há muito quem faça, logo, não é esse o “segredo” do jovem. O que não há tanto, é quem esteja disponível para reduzir as margens de lucro (quando eles existem, claro).

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  45. orabolas permalink
    21 Maio, 2013 20:08

    O que mais chateia é que os mais preocupados com o valor do salário minimo, não têm qualquer remoroso em ainda taxar esses salários em mais de 1/3 do seu valor, para andar a passear lenços do Kadafi… vão-se catar.

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  46. 21 Maio, 2013 20:13

    A senhora para licenciada, investigadora etc. além de ter cara de parva demonstra ignorância. Gente como ela é lixo

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  47. 21 Maio, 2013 20:55

    A Raquel Varela é muito simplesmente a iniciadora da campanha de ódio contra Isabel Jonet e o Banco Alimentar, e que diz coisas como ” a fome é produto do capitalismo” ou 2temos de defender a revolução contra o perigo da democracia”.

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  48. Fernando Jorge permalink
    21 Maio, 2013 21:19

    Atenção Pessoal: O PM acaba de propor ao PR a condecoração do Martim (ou do pai) por ter feito aquilo que ele anda a propor há muito para 99% da população….Ninguém poderá ganhar mais que o ordenado mínimo. Eureka!

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  49. Expatriado permalink
    22 Maio, 2013 00:13

    Caramba, a marcianada enviou dois pelotoes de stormtroopers (notam-se pelo mesmo “discurso”) para aguentarem a panada.
    .
    Tremeram com o que disse um puto (com miolos) de 16 anos……

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    • Ingrid Bastos permalink
      22 Maio, 2013 14:26

      Martim Parabéns ,Nunca te desmotives ,continua a sonhar e a concretizar os teus projectos ,Portugal desta sairá do marasmo

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  50. Bernardo permalink
    22 Maio, 2013 12:00

    Gostava de saber quantos postos de trrabalho é que a Senhora Raquel Varela criou até hoje… Fica a pergunta

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  51. 22 Maio, 2013 14:28

    Quero deixar isto muito claro:
    Eu quero lá saber do jovem e das suas roupinhas.
    E estou-me nas tintas para a dona raquel.
    O que eu queria saber ninguém me disse; isto é:como é que um rapazinho de 16 anos consegue transformar-se num exportador neste país onde até já os grandes exportadores começam a ter as maiores dificuldades?

    Onde é que o jovem arranjou o dinheiro para a tal empresa tão badalada e que pelos vistos toda a direita apoia e protege?

    Porque carga de água foi a dona fátima dar o seu aval e a sua protecção aquele jovem e porquê? Quantos jovens portugueses existem por aí , brilhantes, capazes e cheios de força e ideias que ninguém apoia e a quem ninguém suporta financeiramente?

    Quais são os bancos que apoiam jovens de 16 anitos a tornarem-se empresários?
    A quem serviu afinal aquele programa do prós e contras ; a Portugal?? Não me parece.
    Porque que apenas jovens foram chamados a falar do destino de Portugal; os mais velhos já não contam para o destino Português?

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    • Matos permalink
      22 Maio, 2013 16:32

      Falta referir um ponto chave que a maioria se esquece.

      Fala-se muito muito muito…. o que seria importante saber é se essa marca passa facturas…e se faz os respectivos descontos, a mim é o que me interessa saber, visto que eu também pago impostos e não são poucos.

      O resto é treta, se faz alí se manda fazer acolá.
      Se os ordenados são baixos, tem a ver com a política de gestão governativa deste país, que permite que se pratique este tipo de ordenados que não se coadunam com o nível de vida que se vive em Portugal.

      Se as roupas são feitas cá ou na china…o miudo é só um milésimo dos muitos “grandes ditos senhores empresários” que operam neste país e que dão o exemplo e que toda a gente sabe quem são, e que não é por isso que se boicotam os seus produtos, o que seria uma atitude mais honesta por parte do público em geral.

      É injusto atacar o puto só porque ele tem uma moral igual a tantos outros, pena é essa moral existir numa mente com 16 anos o que é preocupante, pois a geração do futuro vai continuar com este tipo de políticas.

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    • Paulo permalink
      24 Maio, 2013 04:39

      Caro apombalivreplus, comece por sair do sofá, a maioria não o faz porque julga não estar sentado. Escreva os seus projetos no papel, a maioria não o faz porque não tem projetos. Se chegou até aqui, faça contas, pergunte no banco, ao amigo, ao desconhecido, não tenha vergonha, no máximo dizem-lhe que não. Porém, tudo isto dá trabalho, não é fácil. Mas certamente ficará surpreendido com o resultado. E lembre-se você pode sempre voltar para o sofá.

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  52. Paulo permalink
    24 Maio, 2013 04:29

    Dar incentivo à criação de emprego é uma solução de oportunidade, nenhuma empresa (nem mesmo o estado) sustenta postos de trabalhos sem obter rentabilidade económica e financeira. Para criar emprego é necessário estimular o consumo, só assim as empresas sentem a necessidade de aumentar a produção e consequentemente de contratar mão de obra. O incentivo deve ser canalizado para o cofinanciamento de estágios, para o apoio à tesouraria das empresas, para projetos que requeiram condições especiais de financiamento. Bem como de uma forma moderada facilitar o crédito às famílias. É certo que, sendo Portugal um pais com baixa produção, incentivar o consumo implica aumentar as importações e com isso o nosso défice externo. Mas é aqui que os assessores, secretários de estado e ministros se devem concentrar para encontrar soluções que privilegiem o que é nosso, sem contudo violar os tratados europeus. Os portugueses, antes de culpar o governo, deveriam começar por exigir e acima de tudo comprar produtos nacionais. No entanto é importante reconhecer o mérito do Martim, não só pela marca que decidiu desenvolver, mas acima de tudo pela discussão que provocou na sociedade, contribuindo para despertar consciências e perseguir soluções.

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