O declínio europeu – parte 3
4 Junho, 2013
Como em outros posts (1, 2), não afirmo que existem profissionais a mais (aqui, médicos; noutros posts, professores). Afirmo sim a incompatibilidade entre novas vagas, menos vagas e falta de internatos. Sobretudo, há uma grande incompatibilidade do país com os seus retornados futuros.
O planeamento central tem sérios problemas com as realidades demográficas.

16 comentários
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Qual planeamento central?
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O gráfico não demonstra o mais importante. E o mais importante é perceber se existe um nº adequado de obstetras em função dos partos realizados.
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Essa análise poderá fazer-se por comparação. Qual a percentagem de obstetras em Portugal em função do nº de partos produzidos, e nos países que compõem a OCDE?
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Rb
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Leu bem o post? As únicas coisas que são afirmadas são: 1) não sei se são de menos ou de mais; 2) as primeiras derivadas lineares de ambos os traçados têm sinais diferentes. 3) De 2 decorre que o planeamento central é compatível com o clamor da demografia actual, incompatível com, mais uma vez, a sua primeira derivada.
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Sim, tem razão Vitor.
Rb
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Caro Ricciardi,
Nem mais!
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Há ali uma corrida ao bebé do ano 2000.
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Já o anuncio do cheque-bebé não gerou corrida.
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Por outro lado, partos versus emigrantes:

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E partos versus ejaculações, não tem?
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Só em casais gay. Anda à volta de zero.
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obstetras e ginecologistas…
não esquecer que o numero de partos pode ter vindo a diminuir, mas agora também temos abortos… somas 20 mil.
Temos mais DSTs… há maior promiscuidade, menos partos mas mais doenças sexuais.
E a população mais envelhecida, mais doenças em geral… aliás deve vir aí uma epidemia de cancro do colo do utero devido ao hpv.
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mas uma coisa é certa, o aborto, as DST, a instabilidade familiar, o envelhecimento contribuem e muito para o declinio europeu
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O Vítor continua a martelar números a seu bel-prazer.
Então um ginecologista/obstetra só faz partos?
Ao longo do gráfico como evoluiu o número de mulheres sob acompanhamento periódico? E adolescentes que antes nunca iam ao consultório? E a cobertura geográfica dos cuidados de saúde, como evoluiu?
Eu sei que apenas lhe interessa marcar a posição do “estado anafado” mas ao menos reflita 30 segundos na coisa…
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Tem mesmo que ler o que está escrito e não o que não está escrito.
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O Vitor chegou, viu a gráfica e todo pavao concluiu que:
– O planeamento central tem sérios problemas com as realidades demográficas.
…
Assim também eu…
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Ainda bem que também lá chegou, neotonto.
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