Esperança
19 Junho, 2013
A contestação profissional não tem preço. A contestação profissional é a forma de manifestar a esperança dos outros pagarem mais impostos.
39 comentários
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A contestação profissional não tem preço. A contestação profissional é a forma de manifestar a esperança dos outros pagarem mais impostos.
será que o bigodes da fenprof ainda se lembra que aulas dava e onde?
são funcionários públicos que por vezes entram nas salas de aulas, ´
alguns por engano
os contribuintes pagam para a destruição do país.
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Devemos, então, irradiar a contestação laboral?!…
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Devemos saber quanto nos custa.
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Mas há algo grátis?
Trata-se de um parâmetro de custo como muitos outros que enxameiam a dialéctica do mercado.
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Quanto custa?
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Respondo-lhe com a continuação do labirinto para que tais questões remetem inexoravelmente:
Sabe quanto custa a um país como Portugal o esforço para proporcionar lucros operativos reais de capital financeiro superiores a 30% para essas instituições específicas?!…
Eu fiquei a saber ainda durante a década de 90, mas é preferível que os portugueses não saibam. Mesmo os ditos liberais, espíritos fortes e outros defensores do mercado real que, como bem sabe, é o que existe para lá do bem e do mal de qualquer ideologia e/ou teoria em atrito prático com ambientes democráticos.
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Não, não devemos “irradicar a contestação laboral” (o que quer que isso significa).
Os sindicatos devem continuar a existir, assim seja essa a vontade dos respectivos associados. Mas por que razão é que têm que ser outros (que não esses associados) a pagar os ordenados dos sindicalistas?
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pois então abaixo nós!
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Quanto custa um sindicato?
É uma boa pergunta.
Estou à espera que a minha tia Eucládia chegue do cabeleireiro para lhe perguntar. Ela que sabe os preços de tudo, até das minhas sandálias indianas.
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Existe um modo, democrático, e curiosamente satisfatório para todas as partes envolvidas de neutralizar a contestação profissional e os seus efeitos colaterais definidos como negativos.
O local onde, por excelência, veriquei esse modelo social em funcionamento foi na Noruega e no… Mónaco, aqui ainda significativamente do que Noruega.
Mas isso tem um preço: um pagamento de salários bem acima da média de outras geografias para funções similares.
E isto em contextos de taxação geral significativamente diferentes, como são a Noruega e o Mónaco.
Logo a correlação de custo em impostos da contestação profissional sucede fraca.
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Dá-me a sensação que não leu o Blasfémias hoje.
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Informação de última hora e de um jornal de esquerda, segundo Helena Matos: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/dirigentes-sindicais-custam-9-milhoes
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Ah, 18.567 salários mínimos.
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E quanto custa um grupo de deputados que, tendo todos os n.ºs à disposição, não consegue fazer um cálculo que até um jornal como o CM consegue?
A resposta é simples: juntando estes jotinhas com os outros jotinhas que entretanto foram colocados como assessores e especialistas (em coisa nenhuma), o mal feito ao país é muito maior, qualitativa e quantitativamente.
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Qual foi a posição defendida por estes deputados, quando se tentou alterar a lei do financiamento dos partidos?
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Como não me elegeu a mim mas elegeu os deputados, parece-me que o destinatário da questão está errado.
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Citou um texto, fez-se um comentário ao texto. Sobre a sua conclusão é, apenas, meia verdade. Quando as reivindicações dos operários de uma fábrica resultam num aumento de ordenados, isso reflete-se no preço das mercadorias e, se provocarem um aumento dos impostos, é naqueles que viram os vencimentos aumentados.
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Resumindo e concluindo, para si não há qualquer motivo para os salários não serem de milhões de euros.
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Para que é que faz perguntas óbvias? Se os salários da maioria fossem de milhões de euros, um café custava milhares, o Estado recebia milhares de milhões e, no fundamental, tudo ficava na mesma.
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Portanto, tirando pequenas excepções, sindicatos só despesa com o PCP.
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“Despesa” com os partidos (penso que, apenas, os que têm representação parlamentar), com os sindicatos, as ordens… E depois? O deputado quer saber quanto custa ao Estado? É só perguntar. Se não sabe a quem se dirigir, é burro.
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Falando de modo mais claro: se estamos a falar de sindicatos de funcionários do Estado, nenhuma entidade sabe melhor as verbas que lhe são afetas do que o próprio Estado. Só por propaganda barata é que alguém, de um partido do governo, pode dar a entender que é assunto desconhecido.
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salazar pagava do seu bolso os sindicatos nacionais e ainda sustentava a renda dos edifícios onde estavam instaladas as prisões, onde eram “convidados” os que não aceitavam o nacional-fascismo …
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Quer mesmo falar das ordens profissionais?
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Este populismo laranja não tem que ver com custos ou proveitos do sindicalismo; é mais do âmbito da luta política do psd e do sr crato face aos sindicatos da área da educação e acredito que a preocupação do deputado amarelo/laranja abranja os sindicatos/sindicalistas do regime.
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Assim sendo, sindicatos só têm a beneficiar mostrar as contas.
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Não sei se a pergunta sobre as ordens era para mim. Se era, digo-lhe que, por exemplo um bastonário da ordem dos médicos, a tempo inteiro ou a tempo parcial, recebe o vencimento da sua categoria profissional. Que se saiba (e a notícia do CM assim o dá a entender), é o que se passa com os dirigentes sindicais.
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“Dever ao estado” é lindo. Força, denuncie tudo o que quiser, ninguém o está a impedir.
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É decretar o fim dos paraísos fiscais. Aprova-se e pronto.
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Os sindicatos custam aproximadamente 0,01 submarinos. Isto, tendo em conta que os submarinos custaram 1.855.670 salários mínimos (luvas não incluídas).
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Os sindicatos também submergem?
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os sindicatos emergem das massas brutas e preparam-nas para a reveloução
já os submarinos não submergem precisam de manutenção
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1% de submarino é muito
os sindicatos todos ou só o educativo FENPROF SPGL sindicato dos profes do norte etc etc etc
ora 10 milhões para 500 profes é capaz de ser …..
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O que vale é que, quando António Mexia diz que não é pago através do preço da eletricidade, o Vítor acredita. E pensa que o custo para o consumidor é justo. Assim, evita a exigência de querer saber quanto custa.
É menos um buraco da fechadura para onde a direita liberal sente o dever de espreitar. 😉
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Ainda estamos a falar de ventoinhas?
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Daquelas que as civilizações europeias usam à brava? Não, não me referia a isso. Alias, agora apetecia-me mesmo era falar da fuga do ministro da Educação à questão da gravação da reunião com os sindicatos na entrevista à RTP1. Também tenho os meus caprichos. 😉
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Gravações? Envolve Freeport? Mas adiante, o Fincapé tem toda a razão: sem o supermercado do povo não vamos lá.
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Freeport? Essas também, claro! Nessas coisas sou abrangente. Senão, seria igual aos ultra… que só vêem para um lado.
E quem tem razão agora é o Vítor: sem os supermercados do povo não haveria ganhos para quem vende ao povo nesses supermercados. 🙂
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http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3275610
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