Não te metas onde não é preciso
22 Junho, 2013
«Muitas empresas em Portugal, para se desenvolverem, precisavam de recrutar doutorados e nós temos jovens doutorados de elevadíssima qualidade» diz o Crato.
Óptimo. A ser verdade, nem o Estado, nem os contribuintes precisam de meter o bedelho. Se são precisos e os há…
8 comentários
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Crato, com língua de borracha, a criticar o empresariado português sem se querer queimar…
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pois , os frutos da paixão pela educação agora só com subsídios … não há meio de aprenderem . e isso não é “anticonstitucional ” , trabalhadores doutorados com ajudas ao recrutamento ? e os outros ? 🙂
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Reter “cérebros” em Portugal?
Que tal a mioleira com ovos?
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Doutorados? Uns deslumbrados ignorantes mas arrogantes? Para quê?
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Tanto frenesim contra a emigração! Como se procurar fora melhores condições seja um crime! Tenho familiares que estão bem. Tenho até um que emigrou aos 64 anos, trabalhou 5 anos e recebeu uma pensão de França aos 70 anos de 285€ e em 2008 Sócrates tirou-lhe 48€ duma pensão de cá de 232€. A pessoa tinha 102 anos.
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Por acaso ainda não reparou que se está a falar de um país e não desta ou daquela pessoa?
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Este governo tem a fantástica capacidade de estragar, até, as boas ideias. Quantas empresas portuguesas têm, já, capacidade para desenvolver investigação? É curioso que esta proposta seja feita num país que põe os doutorados dependentes de bolsas incertas e por um governo que tentou taxar subsídios que não era ele que dava. Se conseguissem facilitar a articulação entre empresas e universidades, já metiam uma lança em África. Mas, como de costume, há que começar a casa pelo telhado.
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Vindo de um estatista que quer que tudo fique como está não é surpreendente.
Já isto seria demasiado:
“Porque é que os jovens doutorados de elevadíssima qualidade não criam empresas?”
Mas isso claro é o que o Ministério da Educação Soci@lista não quer.
Precisam de criar vítimas.
Sem vítimas não há soci@lismo.
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