O delírio centralista
«O despacho enviado às escolas na última sexta-feira pela Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE), e que desenha a nova rede escolar para o ano lectivo 2013-2014.…»(*)
Assim não dá. Pretender insistir numa estrutura gigantesca, nacional, para organizar as escolas de forma uniforme dá nisto. O caos.
A «passada sexta-feira» foi dia 26 de Julho. É nesta altura que querem «desenhar a nova rede escolar» ? Só podem estar a brincar. É por essas também que nesta altura as familias não tem sequer os horários das aulas. Nem sabem em que dia começam as aulas. E que estas nunca arrancarão antes do meio de mês de Setembro. Qualquer outra organização que tivesse um planeamento tão caótico e que defrauda dessa forma os seus clientes estaria condenada ao imediato fracasso e debandada dos seus consumidores. Infelizmente este, na sua esmagadora maioria, não pode escolher outro fornecedor.
Mas porque raio não são as escolas geridas pelas autarquias, com a respectiva contratação local de professores, gestão de funcionários, oferta escolar e curriculos? O escrutíno seria bem mais próximo e eficiente. Porque se insiste em planeamento central, nacional e estupidamente burocrático e ineficiente? Libertem-se disso!

“Qualquer outra organização que tivesse um planeamento tão caótico e que defrauda dessa forma os seus clientes estaria condenada…”
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“Mas porque raio não são as escolas geridas pelas autarquias, com a respectiva contratação local de professores, gestão de funcionários, oferta escolar e currículos?”
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Ora, aqui está uma boa solução. Primeiro, porque muitas autarquias são um modelo de planeamento não caótico exemplar. Por outro lado, estão sem lugares para o pessoal amigo nem para os filhos dos amigos. As entrevistas como critério de entrada costumam dar uma ajuda àqueles que têm piores classificações. 😉
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não seu fascista ….há as que dão o lugar a quem faz o melhor broche ou o melhor minete
que a maioria das escolas tem directoras
o sub-director ou um dos vices-directores ou o que passa por conselho directivo ou executivo ou comissão instaladora há 20 ou há 39 anos agora ao serviço do directório
oferece à gaja ou ao gajo uma prova oral sobre a visão única de camões no viegas
e pode ser para uma filha duma colega muito nexexitadinha de alugar casa para ser montada pelo namorado que a vizinhança já reclama do barulho
bolas somos 200 mil a con trato desde 1979….logo há espaço para muitas parafilias
turmas com 6 alunos para horticultura é o ideal
senão eles dão-te com o anchinho no viegas quando voltas as costas pá….
e para informática na óptica do utilizador vulgo Tico Tico no fubá
com 20 a verem pornographia em 7 computes e os outros 12 a fazerem trabalhos manuais num dá né
no máximo 6 a verem porno 2 a discutirem o naruto e dois de castigo a falarem de DST’s e a praticarem sexo seguro…que não é geralmente com seguro
apesar de personalidades do PS não desdenharem as práticas pedagógicas
pedo goggein acompanhar pedo’s e inês….
a inês aviava logo três
um bom profe adevia ter fibra moral e exame de resistência ao tabefe….
já os professores do ensino superior por estarem mais acima caem sobre os costados dos alunos e alunas e furam-lhes os viegas
há até os que uivam durante o acto
devem ser cousas do crepúsculo
digam não a sexo de segunda geração….
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O que diz sobre oshorários é bem verdade. No entanto, nenhum motivo existe para que, em Portugal, as aulas comecem antes de meados de Setembro (antes do 25/4, começavam em outubro e não foi por isso que aprendemos menos). Fazê-lo (sem nenhuma justificação para tal) é obrigar a que os períodos de férias de todas as pessoas com crianças, se concentrem em Julho e Agosto. Além do mais, pelo que observo e vou lendo, as nossas crianças devem ser as que mais horas passam na escola, o que é bem um sinal da nossa desorganização.
Sobre a gestão passar para as autarquias,esqueça. O país não é só Lisboa e Porto.
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ó filha o ano escolar tem em média 36 a 37 semanas de aulas
as aulas têm 45 ou 90…ou 50 minutos…ou o dobro com saídas para mijinhas colectivas e apalpanços
intervalos de 15 minutos ou 10 com 10 minutos de tolerância ou 5 ou 15 se estiverem em educação física e tiverem manias de duches…
e se é verdade que havia escolas que tinham aulas das 8h15 minutos até às 18h30 cinco dias por semana com almoço e lanches
cada vez é mais raro especialmente desde que a formação chivas reagal e o estudo-te acompanhado foram pró galheiro
com a área do projeto-te para o teto com as tetas (que são letras gregas Teta Teta Sigma Pi
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1- Vai chamar filha à tua mãe.
.
2- Se o que diz pode ser verdade para os mais velhos (dependendo do horário), não o é para o 1º Ciclo.
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Com raras e honrosas excepções, as autarquias têm dado mostras de péssima gestão, seguindo, aliás, o exemplo dado pelos governos desta nação. Portanto, entregar a educação às autarquias não iria resolver os problemas da mesma. Pelo contrário, e tendo em conta os tradicionais factor cunha e tacanhez que atravessam a nossa sociedade mas que tendem a exacerbar-se mais ao nível autárquico, entregar às autarquias a contratação de professores e outros funcionários escolares, bem assim como a gestão dos curriculos, apenas contribuiria para aumentar exponencialmente os tachos para amigos e familiares e para criar curriculos à medida da pobreza intelectual que, infelizmente, caracteriza muitos autarcas.
Para evitar este e outros problemas no campo da Educação, bastava que os decisores políticos fossem escolhidos pela verticalidade de carácter e pela competência na área em questão, que estudassem bem os assuntos e ouvissem os que estão no terreno, sobretudo os Directores e os Professores.
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Escolas geridas por Autarquias ?
Não são os senhores que berram contra a criação de tachos e compadrios das empresas municipais?
Como estas estão a acabar(?), quereis que isto se transfira para as escolas?!
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as primárias são da competença de quem?
das….cidadelas dos autarcas gene wolfeeeee 1980?
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A contratação de professores do 1º ciclo não é da responsabilidade das autarquias.
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Pessoalmente concordo com o seu texto, mas não concordo com a sua solução (acho que ainda ia causar mais problemas).
Sim, não pode ser tudo centralizado como este governo e este ministério da educação estão a fazer. No entanto, também não me parece que todas as escolas devam ser responsabilidade das autarquias.
De facto, acho que seria mais proveitoso ter os infantários e escolas primárias (vou dar este nome ao 1.º ciclo do ensino básico, para ser mais fácil) como responsabilidade das autarquias (envolve menos pessoas e têm uma gestão bastante mais fácil), enquanto que as escolas básicas e secundárias devem ter gestão própria, subordinada às necessidades locais, mas que responda sempre perante o ministério da educação. No caso da colocação de professores, as escolas devem ter a responsabilidade de formar as turmas como acharem necessário e depois requisitar ao ministério os professores que faltarem ou informar dos que estão em falta (isto não é complicado e em condições normais podia já estar feito). Depois, o ministério podia andar a colocar professores excedentários em escolas próximas (no caso de faltarem aí professores) ou colocá-los a dar apoio nas escolas de origem. No entanto, as escolas devem considerar que os professores que acabam por ser necessários devem ficar vinculados à escola e no ano letivo seguinte já ninguém precisa de andar a requisitar professores ao ministério.
É claro que para a situação ser mais clara, também ajudava que o ministério não ordenasse a criação de uma turma de 45 alunos, como parece ser o caso revelado nesta notícia (em vez de fabricar o excesso de professores, o ministério devia-se preocupar cm o funcionamento das instituições, caso contrário, tendo em conta que se trata de um quase monopólio, seria de esperar que os responsáveis, o ministro e os secretários de Estado, respondessem em tribunal por estes crimes) http://economico.sapo.pt/noticias/pais-denunciam-pressoes-de-escolas-para-mudar-opcoes-formativas-dos-filhos_174581.html
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Este Ministro da Educação é um Maoista que quer implementar uma Revolução Cultural.
O pior ME desde Manuela Ferreira Leite.
Trapalhadas semelhantes levaram Santana Lopes a ser despedido.
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O Crato é, conjuntamente com o extinto Álvaro, a maior deceção do governo. Prometeu muito, falou muito… antes de ser ministro. Prometeu intervir no monstro administrativo que é aquele ministério. Quando lá chegou, limitou-se a substituir um “eduquês” por outro e a atacar os salários. Como todos os outros. Quando se fala em reforma do Estado, aquilo que o Crato não teve coragem para fazer, é um bom exemplo do que seria necessário fazer.
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Chamem o chóffer que ele resolve…. um verdadeiro especialista em inducação.
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Qual governo?
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A questão que desmonta o problema da Brigada das Colheres teria a solução obvia: escolha da escola por parte dos pais e quem tem dinheiro paga quem não tem recebe apoio em dinheiro, continuando a escolher a escola livremente. Quem não tem alunos fecha a escola e vai tratar do jardim. Tudo muito bonito se não batessemos de caras com a Brigada das Colheres (volta do tacho público) que tambem tem outros apelidos : defender a escola publica, saude, educação e justiça para todos e gratuita forças armadas e policias de muita qualidade, todos a defender a constituição de 1976.
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