Início do ano lectivo: público versus privado
12 Setembro, 2013
Enquanto nas escolas privadas o início do ano lectivo decorre sem problemas, no ensino público reina a confusão e a guerra de palavras entre os diversos agentes educativos. Segundo os próprios defensores da escola pública, sindicatos e partidos de esquerda, o início do ano lectivo é sempre uma trapalhada. Já tinha acontecido o mesmo nos exames: ensino público em guerra, ensino privado sem problemas. Talvez seja melhor pedir aos defensores da escola pública para pararem de a defender. É que assim não vão lá.
109 comentários
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A causa principal é:
Os governos desejam que o Ministério da Educação tenha as suas ideologias, no presente e para futuro!
Salazar fazia o mesmo…
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Este post do Sr. João Miranda só me faz lembrar a história que se conta sobre a Maria Antonieta: a imperatriz decidiu ver de mais perto o seu povo. Passeava-se no meio da multidão, rodeada da sua corte, quando um pobre se aproxima dela e lhe dirige a palavra: “Minha senhora, tenho muita fome… Não como há mais de três dias…”. Ao que a rainha responde: “Oh, não come há mais de três dias, mas porquê? Isso faz-lhe muito mal…”.
O Sr. João Miranda terá noção de que nem toda a gente pode pagar uma escola privada para os seus filhos? Terá pelo menos um vago conhecimento dos preços praticados na escola privada?
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E tens tu a noção de quanto se podia pagar em escolas privadas em bairros populares?
Havia-as para todas as bolsas.
Sabes quem as levou à ru+ina: o Estado. A abrir escolas lado a lado, por toda a parte e até em bairros de luxo.
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Se agora só praticamente escolas privadas com preços elevados, tal deve-se à tara de tudo estatizar.
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Zazie:
Não sei que idade tem (nem tal pergunto), mas parece-me ter uma memória muito recente do processo de organização da rede escolar em Portugal. Em primeiro lugar, os colégios de referência já ativos antes do 25 de Abril, mantêm-se quase todos. Em segundo lugar, a organização do alargamento da oferta pública de ensino, começa ainda durante o ministério de Veiga Simão (anterior ao 25 de Abril) e é alargada até final dos anos 70. Nesse período, muitos proprietários de colégios existentes em concelhos de menor dimensão, aproveitaram para negociar a transferência para o Estado (fizeram bons negócios, sim senhor). Por último, o grande “boom” do ensino privado, surge já em finais dos anos 80 e aumenta com o início dos fundos europeus. É neste período que apareceram os tais grupos que têm vindo nos jornais associados às mais variadas vigarices. Sabe que, quem vive ou viveu em meios pequenos, tem mais facilidade em conhecer, por dentro, os “mecanismos” de certos negócios…
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Eu sou mais múmia que v.s todos juntos, ainda que não se note muito.
Conheci de perto essas escolas baratas privadas que serviam o país todo.
Foram à falência- ás dezenas e dezenas. Quanto à ciganice é sempre assim. Mas nada que se compare com os buracos orçamentais da “festa escolar”.
E com o ensino todo estatizado (praticamente) têm de carregar às costas os vitalícios da FP e mailos proviórios a contrato, pois eles não arredam pé de onde alaparam.
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A sarihta não sabe é que todos pagamos fortunas na escola pública…..muitas vezes, bastante mais, do que aquilo que pagaríamos pagando a escolas privadas, ainda por cima ficando reféns de uma corporação e de uma qualidade de ensino execrável em muitos casos.
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33- v. não sabe do que fala. basta fazer uma busca no Google para encontrar relatos de dezenas de escolas privadas que tiveram de fechar por todo Portugal.
Eu conheci umas boas dezenas. Devo até ter para aí uma lista total das que existiam ainda nos anos 80. Despareceu tudo o que era pequeno.
Não aguentaram pelas mais diversas razões. 1- porque as pessoas deixaram de ter filhos . 2- Porque não podiam despedir e ficaram com pessoal a mais para tão pouco. 3- porque os descontos para o Estado só se aguentam havendo altas propinas.
O que aconteceu aos colégios privados de pequenos investidores é o espelho do que aconteceu ao investimento do país- foi tudo abafado pelo Estado e por corrupção estatal que precisa de controlar tudo para ter garantia de voto e poleiro.
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Admito que o meu Google tenha alguma deficiência, porque tais dados não aparecem 🙂
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A “festa popular” zazie, é uma espinha encravada, na garganta destes( e seus apaniguados) “tontinhos” que nos governam… então não é que esse malandro desse gajo o Sócrates,foi gastar um dinheirão, na recuperação, e modernização de escolas do ensino público?, logo do ensino público??? ganda ordinário pá, pôr dezenas de milhares de putos todos contentes da vida pá… logo no ensino publico pá, azar do caraças pá, onde é que estes tótros vão agora arranjar dinheiro para os privados pá?
Dass! que este Socrates é uma besta, pá!…
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Uma correção, ele não gastou um dinheirão, isso é o que normalmente o Estado gasta quando se põe a fazer obras. Ele fez uma festa de arromba com o nosso dinheiro. E já agora, falta saber o que aproveitou ao ensino “público” o dinheiro que ele gastou em meu nome?
Outra correção, a novidade para o próximo ano letivo não representa dar “dinheiro aos privados”. Representa “dar dinheiro às famílias”, e depois elas decidem se o dão aos privados ou aos “públicos”.
Quanto a ser evidente a quem é que elas vão dar o dinheiro, isso já é outra história.
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João Neta
Não seja piegas e merceeiro pá… para pobrezinhos já basta o seu governo, olhe mesmo aqui ao pé de mim, uma escola foi reconvertida, perguntei aos putos, como quem não quer a coisa, que tal? sabe qual foi a resposta. “não tem nada a ver”… giro foi o sorriso com o que disseram!
Hà coisas que não tem peço. Eu gosto de pagar modernidade e progresso, nem que seja a 30 ou 40 ou 50 anos.
Não gosto nada mas mesmo nada é de pagar BPNs Banifs e quejandos, ok?
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Ok RCAS progressista.
Explique lá é porque é o custo médio das escolas quadruplicou durante a festa. De resto, também não tenho nada contra a modernidade, a “competente” e “inteligente”.
Fazer escolas com rasgados panos de vidro, piscinas e pavilhões olímpicos, é fantástico, “não tem nada a ver”, mas depois perguntem ao tipo do lado, sim aquele que trabalha no mesmo ministério, se depois vai haver dinheiro para manutenção, gasto de energia ou mesmo utilização. Ou não adivinhavam que o ar condicionado fazia aumentar a conta da eletricidade? Ou que a piscina custa “para cima de um dinheirão”?
É que se não há, e já se adivinhava que não iria haver, então mais valia ter “valido a pena” com algo mais modesto.
Já agora, as nacionalizações e os aumentos de capital fazem parte da festa que iremos todos pagar nos tais 30, 40 ou 50 anos.
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Tanto quanto percebi não é essa a intenção do post. Parece-me que João Miranda se pergunta (e pergunta a todos nós) porque é que tudo funciona bem na escola privada e mal na pública no que se refere a horários, turmas e professores.
O que é que isso tem a ver com dinheiros?
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Nada, mas basta perguntar isso por aí a grandes pedagogos do ensino “público” e facilmente começamos a desconversar.
Há pouca imparcialidade na argumentação, como alguém dizia, quando se anuncia qualquer coisa, a gritaria é tanta que não se consegue discutir normalmente quase nada.
Independentemente do que digam, o ensino privado até ao 12º ano é sinónimo de regularidade e serenidade. E o ensino “público” parece que não. E como só temos uma oportunidade para acertar na educação dos filhos, recomendo vivamente a todos que olhem para o “cheque”, se e quando ele chegar, e que pensem muito bem o que irão fazer a seguir.
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Não sei se o início do ano lectivo decorrerá sem problemas nas escolas privadas.
Sei que pelo facto de serem privadas, será mais difícil o acesso a notícias dos seus problemas. A não ser que haja um desmoronamento da fachada.
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A *fachada* do Piscoiso é mesmo indesmoronável : aqui repetidamente a tenho
exposto. Piscoiso não passa de um reles homem(?) de mão dos ratos do Largo.
As opiniões aqui expensas não são mais do que *composições* do seu amo:
Sócrates. Por conseguinte as considerações devem ser endereçadas directamente
à origem, sem passar pelo *cagalhão* .
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Claro que nem pode haver comparação. No privado nunca faltam professores e as escolas contratam quem querem. a tempo e horas.
É óbvio que um mega-sistema centralizado tem outros problemas. Mas, quanto a isso, com a tradição de caciquismo local e cunha partidária, nem sei se pode ser de outra forma.
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As escolas privadas pagam tão mal que a maioria tem os “restos” que não conseguem colocação no público, ou professores do público em horas extraordinárias.
Para a maioria das privadas a única coisa que interessa na hora de contratar é que cobra menos. Para os resultados pode-se sempre aldrabar.
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Os bons só aceitam por conhecimento. Os medianos também. Mas sempre preferiram os que tinham horários zero ou demasiado tempo livre no estatal porque assim livravam-se dos descontos para a segurança.
O ensino privado era na maioria feito por profs estatais que acumulavam
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e mesmo assim em média tem os alunos da “privada” melhores aproveitamentos que os da “pública”? Ora essa então o melhor argumento para privatizar todas é esse.
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Ese é um falso argumento. Está visto que num país onde só passou a haver alguma garantia de emprego em sendo FP, é óbvio que o estatal passou a ter melhor qualidade que muito privado.
Tirando os bons onde também sempre se fez selecção por qualidade, os outros ficavam com quem fazia uma perninha por fora ou até por quem tinha outros empregos e lá dava umas aulinhas por fora.
A qualidade é da mesma ordem da descida de qualidade de tudo. O superior privado tornou-se coutada de boys para comprarem titulos e os pobres sempre pagaram brutas propinas nesses privados de tanga porque não conseguiam entrar nos do Estado.
Hoje em dia consta que anda ela por ela. Há mais elitismo estatal que antes do 25 de Abril ou até do que havia nos anos 80. Fica caríssimo alguém da “proviíncia” aguentar propinas e estadia de filhos na faculdade.
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Mais uma vez foi no que deu a imbecilidade do dogma da igualdade.
Nem para tirarem cursos estatais há dinheiro. Os alunos têm de pagar todo o séquito de profs que, por sua vez, se faz pagar com venda de mestrados e doutoramentos de caca.
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Só posso falar da minha experiência. O início do ano letivo faz-se sem problemas porque o corpo docente está estável, há organização e liderança mas sobretudo, no ano em que tal confusão se instalasse, perderiam os alunos. Eu mudaria de escola imediatamente, houve mais do que tempo para preparar o ano letivo.
Quanto à confusão do “público”, outra coisa não seria de esperar:
– o ministério tarda com a colocação dos professores;
– as regras de concurso e seriação de professores exigem um pós-doutoramento para entender na íntegra, algo que temos a agradecer a sindicatos e governos;
– os diretores não conseguem fazer nada sem recorrer para a “tutela”;
– a “tutela” entrega-se ano após ano aos discípulos do partido.
Para além disso, estamos em ano de cortes e as mentes andam angustiadas pela perda do posto de trabalho.
Portanto, o que funciona melhor? O que não depende da “tutela”.
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Dados objectivos:
1. Os resultados das escolas, eles falam por si. Nas primeiras 50, 14 são públicas. Nas primeiras 12, só uma é pública.
2. Está por saber onde os políticos põem os meninos. Eu sei de alguns xuxas, daqueles que enaltecem muito a escola pública, é pena não se investigar melhor
3. Os resultados a nível internacional são desvastadores. Prefiro não revelar.
4. A desorientação na escola pública é de anos.
O propósito é levar a legiões de ignorantes, alguns acéfalos que nunca na vida vão arranjar emprego, outros delinquentes.
Pretende-se entrar no Admirável Mundo Novo, onde todos serão essencialmente o mesmo, tendo perdido todo o contato com a sua essência única.
A trágica perda de criatividade que realmente faz as coisas funcionarem e desrespeito estilos individuais de aprendizagem é o caminho para o desastre.
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Os resultados falam por si? Pois falam. dar notas e passar meninos é muito fácil. O problema é ver o desempenho deles quando chegam (os que chegam) à universidade. Nessa altura, quem é melhor, quem é? Também há estudos para isso…
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javitudo
Se você soubesse como se “cozinham” classificações em muitas escolas privadas…
Não me refiro a todas como é evidente.
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Posso assumir que as “públicas” não cozinharam os resultados? Sei lá, do top 50? É que eu conheço batotices em “públicas”, mas tenho que reconhecer que não lhes adiantou de muito, continuam no “bottom 50”.
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as escolas privadas têm o escol monetário da república
a escola de João soares republicana e laica tem bué de tempo para aperfeiçoar os testes
até porque os testes eram feitos mesmo ali ao lado por professores vários
basta ver as provas de aferição que tivemos e as que se lhes seguiram
tudo feito por erros crassus ou cratus num sejamos ingratos
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Pois, começando desde logo com o Pinóquio que tinha os filhos no colégio alemão até serem “convidados a sair” porque eram burros que nem portas.
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Com esta abertura caótica do ano lectivo, ou o ministro da educação é um caso explícito de incompetência no exercício do cargo, ou exerce propositada e prioritariamente a incompetência com o objectivo de desacreditar e prejudicar seriamente o serviço público educativo.
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Se a resposta certa for incompetência, estaremos a falar do Ministro particularmente ou incluímos toda a estrutura que ele carrega?
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Ele não carrega nada: é o responsável pela estrutura.
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ele é um irresponsável um demagogo do eduquês
e se bem me lembro dá umas aulas de matemais muito chatorras
mas as conferências inda eram peores
não há exame que examine a capacidade de ensinar
en sina en sina
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YHWH
Você tem a noção do mastodonte que é o Ministerio da Educação, em burocracia, e em empatas?
É normal que o privado tenha estrutura muito mais leve, e menos burocrática! são muito menores!
Não tenho estados de alma nestas coisas do ensino, para mim podem coexistir perfeitamente os dois, agora o que nos deve interessar é como funcionam a nivel de eficácia e eficiência!
E nisto ninguem pensa! andamos, andamos, andamos, sempre à volta da floresta, mas entrar nela…
Em vez de andarmos aqui a discutir o essencial ou seja os porquês, da nossa pouca eficiência, entretemo-nos no acessório, publico? privado?
Olhe que nestas coisas de Educação esquerda e direita tem bastantes telhados de vidro!
Destes ultra-liberais, já sabemos o que querem: destruir o ensino publico!
Da esquerda muitos se lembram do que os pseudo revolucionários, fizeram após o 25Abril,
ou seja destruir o ensimo técnico e comercial demagógicamente.
Podiam tê-los feito evoluir, e hoje se calhar, não tinhamos este imenso buraco de desemprego jovem!
Espelho meu…espelho meu…
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bolas tenho de arrepetir
UM BLOGUE PARA PEREGRINOS COM DÉFICES EM CABEDAIS E COM OS CABEDAIS CARECAS
2013 m. rugsėjis 12 d., ketvirtadienis
ELEGIA OU ALEGORIA A UM FILHO DA MÃE QUALQUER EM QUALQUER PARTE OU EM QUALQUER LADO AO POVO DEVOTADO ENQUANTO É VOTADO E AGARRADO AO PODER DE PHODER O POVO DESBOTADO – ASSIS OU ASSAD CANTA O FADO INFELIZ DA SINA QUE NOS ASSASSINA
sonora gordura
pingas sobre um país
que te atura
ó cousa feliz
não sois capacho de ninguém
e de todo o mundo sois dono
em são bento ou em belém
vota-nos todos ao abandono
és de facto elementar
monótono e parlamentar
fazes a tua toada
indolente
lenta e mal espaçada
e obviamente
demente
e no espelho certamente
decentemente
marcas o compasso
batendo com o mangalho
e emborcando o bagaço
esgalhando o caralho
assim névoas finas teces
pingando como orvalho
nas letras que aqueces
e esqueces
enquanto arrefeces
o instrumento ordinário
com que teclas
o texto vário
enquanto pecas
não saindo
do armário
e vais-te vindo
com direito
a salário
bem escorreito
não leves a peito
mas tens defeito
ó sicário
žymės: ASSIS OU ASSAD CANTA O FADO INFELIZ DA SINA QUE NOS ASSASSINA
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devia escrever-se votas-nos ? ó wotan da virtu facilis
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Y…
Lembra-se das semanas de greve no final do ano lectivo passado?
Tem noção que essa batalha da Fenprof atrasou todo o processo de organização do ano seguinte?
Acha que o Ministro devia ter proibido a greve (se tal fosse possível), para que não sucedessem estas trapalhadas (nas suas palavras)?
É que falar de cor é muito fácil.
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Miranda,
Vocês os fazedores de opinião um dia destes vão ter de ser chamados á razão porque em vez de informar confundem .
Responda só a esta: se enquanto nas escolas privadas o início do ano lectivo decorre sem problemas, porque está o ensino superior particular a ficar sem alunos???
Não seria suposto que devido á bondade da coisas, o publico devia ficar vazio e o privado cheio???
Vocês definitvamente não se enxergam e nem enxergam que quando acabarem com a coisa publica de vez, a coisa privada antes, desaparece.
Que culpa têm as ecolas que o ministerio seja todos os anos a mesma merda??? O sindicatos é que são so culpados???
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O Bolota está a grelar! Ou o metem de imediato na terra, ou ele apodrece…
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ehehehehe
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Tiro ao Alvo,
Vai uma caricia no grelo do Bolota???
zazie,
ehehehehe o caralho e que tal tentarem rebater do que disso o grelo do Bolota???? zazie, Vai uma lambedela???
Quando acabarem como a coisa publica, a coisa privada já não existe…querem rebater???
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Então, se a escola centralizada tem tantos problemas na abertura (90% deve correr sem problemas) porque é que não descentralizam a escola?
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A Suécia descentralizou a escola e tem o Cheque ensino. A diferença é que a liberdade de escolha não se pode ser colocada entre a publica e a privada, como o governo está a fazer, mas sim centrada na escolha da escola independentemente do accionista.
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Portanto, o governo devia ceder o ‘negócio’ por concessão a terceiros de todas as escolas de cidade que tem e atribuir a gestão das escolas fora das cidades às autarquias (como na suécia).
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Só assim poderá haver liberdade efectiva de escolha. Caso contrário que porra de liberdade tem as pessoas em escolher uma escola privada sem vagas?
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Não tem. As cidade médias de Portugal, tipo Braga, Guimaraes, etc tem colégios privados que nem para 10% da população dá. Que liberdade tem os outros 90%?
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Nenhuma. A selecção será feita ajustando o preço das mensalidades para cima. Upa upa.
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Eu vou deixar de pagar a escola dos meus filhos (aleluia irmão) porque o estado parece que me vai dar um cheque. Suponho que muita gente, munidos com um cheque igual, vai tentar matricular os filhos nessa escola…. e não vai conseguir… porque as vagas são limitadas… excepto se pagar mais.
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Mas se o governo concessionasse as escolas publicas todas da cidade a privados o pessoal podia verdadeiramente escolher. Assim não.
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Rb
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Tu acaso sabes que a Suécia é Estocolmo e o resto é paisagem?
E sabes que o privado por lá é coiswa habitual e que até para se entrar nas faculdades mais decentes (partivualres) é bom ter vindo de escola particular, pois a média começa a contar no equivalente ao nosso ciclo.
E sabes a diferença entre a tradição do nosso caciquismo local e o deles?
Isso de descentralização é muito bonito em teoria mas por cá basta ver como funciona qualquer treta dependente de um Cãmara ou Junta de Freguesia.
E a coisa já começa a ficar bera porque estes malucos delegam direcções de escolas a apaniguados analfabetos das ESES e mais ás “#forças vivas da terra”.
Passou-se do sistema RGA para o sistema “cacique local”.
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Suécia:
«A educação é financiada directamente pelo estado. A partir de 1993, a atribuição de fundos às universidades e aos colégios universitários é feita directamente pelo parlamento, com base em propostas do governo, e materializa-se num contrato de três anos que assenta no princípio dos resultados conseguidos, avaliados pelo número de créditos conseguidos pelos alunos (60%) e pelo número de alunos a estudarem a tempo inteiro em cada uma das instituições (40%).
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5 -As Instituições Privadas de Educação (Suécia)
Têm-se alterado nos últimos anos as regras para a abertura de instituições privadas (independentes) no mundo da educação. Contudo, a percentagem de alunos inscritos neste sector no âmbito da escola obrigatória e da escola secundária superior é apenas de 2%. Saliente-se o facto de cerca de metade das escolas independentes terem como característica fundamental uma orientação pedagógica específica, por exemplo, o método Montessori, o método Rudolf Steiner, entre outros.
As instituições independentes (ou privadas) têm de assentar, tal como as públicas, em valores democráticos. Na tolerância.
A lei sueca impõe aos municípios a concessão de subsídios às escolas independentes de educação obrigatória, de acordo com os mesmos critérios utilizados para as instituições dos próprios municípios. A atribuição de subsídios às escolas privadas obriga a que o ensino nelas ministrado seja gratuito. Por outro lado, a inspecção da actividade escolar, nestas condições, é uma competência municipal.
Existem dois tipos de escolas independentes que oferecem uma educação não obrigatória – as escolas secundárias superiores independentes, em que os alunos obtêm uma formação equivalente à que é ministrada nas escolas públicas do mesmo nível de ensino, e as escolas “suplementares” privadas, com cursos que podem ser frequentados por detentores do diploma da escola secundária superior, ou por indivíduos com experiência profissional. No caso de o governo definir que estes cursos constituem um complemento real e valioso da educação anterior, as escolas “suplementares” podem ser subsidiadas pelo Estado.
No âmbito da educação superior são muito poucas as instituições privadas. As que existem são obrigadas a garantir os princípios fundamentais da educação do país.»
.
Rb
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Ricciardi:
Não ligue. Esta gente não quer saber da realidade. Quer adaptar a realidade aos seus (deles) desejos.
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É pá.- tu conheces a Suécia por tv ou por contacto directo com quem lá vive há décadas.
Eu conheço por quem é filho de sueca e vive lá desde o início dos anos 70.
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E que justiça existe em uns terem que pagar a educação dos seus filhos (e a dos outros) e os outros não terem que pagar educação nenhuma? Quando é que se acaba com uma injustiça tão óbvia?
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Quem é que não paga nada? onde? V. vive noutro planeta. Pagamos tudo, de um modo ou de outro, pagamos bem caro estes falsos mitos igualitários.
Até pagam carro antes de pagarem propinas porque isso de ir para a fac de machimbombo é coisa para preto.
Ainda me lembro dos militantes do “não pagamos, não pagamos” quie depois ficaram com os traseiros ainda mais públicos que a escolaridade; só se dignarem tomar pequeno almoço em café de hotel porque na cantina da faculdade era coisa chunga.
E pagavam por um pequeno-almoço no Continental, mais do que custava o almoço na fac.
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Se fosse agora tinham de ir para a escola de circo que fica mais barata que a estatal que sustenta todos aqueles profs , mailos pseudo-mestrados e cursos sem ninguém.
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Obrigado Crato por desta vez, te teres lembrado de mim e do Ricciardi.
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O que o João Miranda deve pretender com o seu post, é por em causa a competência organizativa desta equipa ministerial. Isso parece pacífico e até indiscutível.
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Não esquecer a estrutura que está pendurada neles.
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Não dizem o mesmo há séculos? Não é esta palhaçada todos os anos, com décadas de xuxas no poleiro?
Até nesta merda fazem política. E ainda existem ingénuos que acreditavam que so caciques locais iam depois contratar os profs por qualificações.
Está bem, está. Para quê, se até as médias são feitas por tarimba.
E os mestrados compram-se por aí.
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O ministério da educação é um feudo do PCP desde antes de 1974. Nunca houve nem haverá paz ou entendimentos politicos na educação enquanto um partido que tem menos de 10% dos votos continuar a controlar um dos mais importantes ministérios do país. Esta conversa dos habituais problemas no inicio do ano lectivo, é propaganda e só serve para entreter os parvos. A esmagadora maioria das escolas vão abrir sem problemas, e os media andam com uma lupa à procura das escolas onde falta contractar a mulher da limpeza para dizer que há problemas no começo do ano lectivo. Caos diz o Jornal de Noticias do “amigo Joaquim” na 1ª página. Uma tristeza!
Os dirigentes da CONFAP também têm culpas no cartório, porque como gostam muito de aparecer na televisão, não defendem o direito dos próprios filhos a terem tranquilidade na escola.
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Isso é verdade. Um feudo dos comunas e a reboque dos pedagogos.
Enquanto não fecharem a 5 de Outubro para desinfecção e mandarem tod@s @s pedagog@s para casa, não há nada a fazer.
O MEC é totalitarismo no seu esplendor.. O ggantesco big brother de doutrinação a partir da primária.
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Desta vez concordo com o Silveira.
O caos é inventado pelos interessados e propalado pela classe mais burra cá do burgo – jornalistas.
Mas corrigia um ponto:
é que, além do PCP (com os fósseis que tem no ministério da educação) há um outro partido com menos de 10% de votos que controla vários ministérios…
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Silveira,
Continuas o mesmo merdas de sempre. Se o ministério da educação é um feudo dos comunas porque ficou o ensino superior privado ás moscas??? Influencia dos comunistas??? Foda-seeeeeeeeeeeeee que até aborrecem.
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Os parvos aqui são os silveiras, parece-me, há quase quarenta anos a governarem a educação, com mão de ferro, sem tomarem conta dela, segundo ele, se a gaja continua um feudo do pcp… grande palerma, sem ver que se contradiz, e a quem falará o estafermo, caramba?, se a educação ainda há dias era da lurdinhas dos ovos, com o sokras teimoso, cego como um cavalo, ganda estúpido, e ora se deu a esse stronso barbudo, mais sabujo do coelho liberal, sem instrução, ele mesmo, o compadre de negócios com um doutorado pela irmandade de boys que governa? Ai, Silveira, vê se atinas !
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Alguém te perguntou alguma coisa ó landrucas? agora chamas-te johnas o bolota?
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Silveira,
quem te autorizou a citares o meu nome??? P´ra cabana já.
Já agora quando contas o teu alentejo dos anos 60????És um trambolho meu.
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E ó da silveira, pá, maioria dos profs são da casta de mandões liberais bostonyanos, ou psd ou ps, se não cds, seu tratante, ó mariola. E bem se vê, não percebes nada, meu, muda de antena, que as tuas são gastas, de tempos já da cachucha, ultrapassadas.
A minha estupefação centra aí, que sendo maioria deles assim bacocos, quais bombeiros, atrasados, se arreliem, contestem a máfia em que votam a cada nova época de caça ao voto por silveiras ou siguros ou coelhos .
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nã pá nem nos deixam phoder na escola
quanto mais phoder o phoder
só nos phodem o juízo
ó sicário ordinário
que finges amar o operário
mas só o queres enrabar
em terra ou no mar…
enterras
nas classes de guerras
as classes por ensinar
UM BLOGUE PARA PEREGRINOS COM DÉFICES EM CABEDAIS E COM OS CABEDAIS CARECAS
2013 m. rugsėjis 12 d., ketvirtadienis
ELEGIA OU ALEGORIA A UM FILHO DA MÃE QUALQUER EM QUALQUER PARTE OU EM QUALQUER LADO AO POVO DEVOTADO ENQUANTO É VOTADO E AGARRADO AO PODER DE PHODER O POVO DESBOTADO – ASSIS OU ASSAD CANTA O FADO INFELIZ DA SINA QUE NOS ASSASSINA
sonora gordura
pingas sobre um país
que te atura
ó cousa feliz
não sois capacho de ninguém
e de todo o mundo sois dono
em são bento ou em belém
vota-nos todos ao abandono
és de facto elementar
monótono e parlamentar
fazes a tua toada
indolente
lenta e mal espaçada
e obviamente
demente
e no espelho certamente
decentemente
marcas o compasso
batendo com o mangalho
e emborcando o bagaço
esgalhando o caralho
assim névoas finas teces
pingando como orvalho
nas letras que aqueces
e esqueces
enquanto arrefeces
o instrumento ordinário
com que teclas
o texto vário
enquanto pecas
não saindo
do armário
e vais-te vindo
com direito
a salário
bem escorreito
não leves a peito
mas tens defeito
ó sicário
Pranešimą parašė Komentarų nėra: joy nas moinas salafrário?
sistemoje
žymės: ASSIS OU ASSAD CANTA O FADO INFELIZ DA SINA QUE NOS ASSASSINA
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Mas eu estou mesmo a ver o filme. Quando for para aplicar a medida do cheque-ensino, e quando começarem a fazer contas, lá virá o Crato com o rabo entre as pernas a dizer que o cheque vai cobrir, numa fase incial (portanto para sempre), apenas 5% do valor das mensalidades… e como as escolas vão subir os preços em 10% um gajo vai ficar a perder com o negócio.
.
Aposto uma Barca Velha reserva se isso não acontecer.
.
E é uma pena porque era muito bom deixar de pagar a escola (publica ou privada) como na Suécia.
.
Rb
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Apostar “Barca Velha reserva” não vale. É coisa que não existe!
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Tem razao, o barca velha é sempre ‘reserva’ e quando nao pode ser dao-lhe o nome de Reserva Especial que tem uma qualidade inferior.
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Porra Ricciardi… um barca velha? porque não um Pera Manca?…
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Não vai haver cheque-ensino nenhum. Nem há alunos e sobram armazéns siza-viera a cada esquina.
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É o meu maior receio… mas também não posso dizer que me espantaria.
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Não tenho ilusões. A vantagem seria apenas verem-se livres- a longo prazo, muito longo- de uns tantos FPs.
Em contrapartida não sei o que faziam aos armazéns de luxo que andaram a instalar.
O partivular já foi destruído. Os que sobraram são para ricos e nunca precisariam de andar mais a reboque de chungaria despejada lá.
E acho bem. Quem paga não quer igual ao que é à borla. Fazer dos privados clones do estatal seria nivelar ainda mais por baixo, o que já é difícil.
O meio termo acabou. Secaram o privado para pequena burguesia e até para proletas. Havia muitos.
Agora pagam a sério é o superior. Seja estatal, seja privado. Os mitos igualitários geram estes paradoxos.
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Ricciardi, o Reserva Especial não tem uma qualidade inferior. O Barca Velha é que tem uma qualidade superior! São coisas diferentes…
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Pronto, o Silveira e o Ricciardi já estão com os copos.
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O João Miranda faz uma comparação um pouquinho absurda entre ensino privado. Poderia, sim, comparar o ministro da Educação com os diretores pedagógicos das escolas privadas e concluir que o ministro é muito pior. Um ensino público que resiste a Crato e a Passos Coelho e que já resistiu a Maria de Lurdes Rodrigues e a Sócrates é um ensino extraordinário. Além disso, manter todos os alunos que os colégios recusariam (ou expulsariam se os tivessem aceitado) e ouvir e ter de respeitar a enorme quantidade de asneiras que alguns pais e outros agentes desestabilizadores dizem e fazem é obra. No fundo, os eleitos para a gestão das funções do Estado, promovem a estabilidade do privado e desestabilizam permanentemente o público. Eu diria que o ensino público português, pela resistência que tem demonstrado a todo o tipo de imbecilidades políticas é do melhor que há no planeta.
Ainda há pouco, e por acaso, um idiota estava na Antena Aberta da RDP a queixar-se que os professores não eram bons profissionais. Porquê? Explicava então o idiota (que também é pai) que eles não deveriam candidatar-se a cargos autárquicos porque tinham direito a dez dias para a campanha eleitoral. E se ganhassem e fossem exercer o respetivo cargo, por exemplo presidente de câmara, o ministério demorava muito tempo a substituí-los. Por isso, não se deveriam candidatar. Ou seja, os professores são maus profissionais porque vivemos em democracia e eles exercem-na.
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PS: Devo dizer que sou contra os dez dias atribuídos a todos os candidatos. Deveria haver um número de dias atribuídos às listas, muito inferior ao que a lei permite.
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Ministério quer privatizar área. Ministério lança confusão e conflitos que sabe irem afectar o normal funcionamento. Ministério usa as suas próprias acções como prova de que tem razão em querer privatizar porque as coisas “não funcionam assim”. Bravo.
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A principal vantagem competitiva da Escola privada é a limitação dos danos causados pela perturbação sindical.
Só esse factor potencia os resultados, mesmo mantendo paridade em todas as outras condições.
Os pais pagam colégios, em especial, porque não há greves e os programas são dados até ao fim.
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A confusão na pública é habitual todos os anos ao contrário da privada. Já viram aonde chegou este modelo? Boas escola privadas cheias de alunos ricos; boas escola públicas cheias de alunos remediados; más escola públicas cheias de alunos pobres. É democrático, não é?
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Boas escolas públicas cheias de ricos; más escolas públicas cheias de pobres. Os remediados que atirem a moeda ao ar que no superior a diferença de propinas já anda pelos 200 euros.
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É no que dá o dogam da igualdade.
Ficou tudo pobrezinho a sustentar os apparatchiks.
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Ora, mas o povao, liberais de trazer por casa inluidos, pensa que com o cheque ensino vai fazer com que os filhos de toda a gente tenha acesso aos colegios mais fantastcos. E isso na é verdade. É tao verdade como a igualdade apregoada pelos comunas.
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A educacao só pode melhorar se existir um concorrencia sä entre escolas, indeendentemente do accionista e gerida localmente. Iss nao quer dizer que sea privada ou publica. Quer dizer, isso sim, que cada escola tem de poder gerir-se a si propria de acordo cm um orcamento individual.
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A treta do pulico privado nao serve para nada.
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Um gajo com massa escolhe sempre o regime mas favoravel, quer sea privada ou na publica. E se a privada se vulgarizar como de certa frma o cheque ensino incita ele esclhe outra privada mas cara para diferenciar-se em qualidade, mas se vir que o publico é melhor o filho vai para aí. Isso ve-se claamente na escola secundaria e na universidade. Na universidade s mais ricos optam ela publca porque é melhor. Na secundaria optam pela privada por certas escolas sao melhores.
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Rb
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É mesmo isso, Morgadinho.
Mas os mitos da igualdade já vêm de longo. Até o Hobbes acreditava nisso.
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A isto chama-se fazer o mal e a caramunha … Entretanto, quantos meninos cujos pais não têm posses ou o “status” exigido pela escola privada para lhes admitirem os filhos, podem e estão a frequentar uma destas? Concretamente, quantos meninos da Rua das Murtas (Alvalade) ou do bairro social de Carnide, para só falar de zonas do centro urbano de Lisboa, podem e são admitidos a frequentar o São João de Brito, o Manuel Bernardes, ou outros do género? Comparar escola inclusiva (e atacada pelo governo neoliberal, que tudo faz para a torpedear), com escola elitista e fechada, é má fé ou então total tacanhez de espírito.
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Eu posso recomendar um colégio privado que não pergunta essas coisas. Pensando bem, recomendo quatro ou cinco, assim que me recorde… E antes que perguntem, também não são obrigados a benzerem-se ou ir à missa…
E deixem de falar dos colégios de topo, como se a classe média que é gente normal e conta os tostões ao fim do mês, mas que ainda chega a alguns colégios privados, também não conseguem colocar lá os filhos.
Só têm que procurar bem, como o dinheiro é contadinho, evitem ir ao topo dos rankings, comecem a contar lá para o lugar 20 ou 30, para baixo. Já é bom que chegue.
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Na privada é tudo fácil, certinho, ali, já sabes, só tens de matricular a prole da ciganada e pronta a papelada é mandar abrir o livro e rabiscar o quadro… ao passo que na pública é mais complicado, pois claro, onde sobra toda a espécie de carolas, como os filhos do coelho, albuquerque e portas, que não se acomodam a nenhum bairro de lata .
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É por causa da “ciganada” que o problema se arrasta há anos, ele devem montar a barraca à porta da escola e impedem objetivamente o início do ano letivo… mas também é fácil, basta metê-los todos na mesma turma e mandar para lá o estagiário ou o contratado. Ou não é assim?
P.S. Os ciganos que me perdoem, nada tenho contra eles…
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Os dotes de “spin” do J. Miranda estão a perder o fulgor!
Por outro lado, o ministro cratino já tem o quadro de assessores
completo só se, ainda lhe arranjar um lugar de “especialista”!!!
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Mesmo assim já vai com 61 comentários. Nada mal, quantos costuma ter no seu blog?
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Subscrevo. Este ano, devido a constrangimentos financeiros, decidi inscrever os filhos no ensino publico.
Encontrei retroescavadoras no recreio da escola, falta de professores e auxiliares, indefinição total quanto ao inicio pleno das aulas, indisponibilidade dos responsáveis para esclarecem as mais elementares perguntas… enfim um autentico pesadelo.
Felizmente a responsável do colégio que eles frequentaram no ano lectivo anterior atendeu o meu telefonema, recebeu-me numa reunião de uma hora e ofereceu a total disponibilidade para os voltar a receber.
Vai custar dinheiro, mas vou dormir muito mais descansado sabendo que a educação deles está entregue a pessoas responsáveis.
Sim, os verdadeiros excluídos desta educação são as pessoas que não têm meios para optar pelo privado.
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parabéns, Paulo,
aquilo está, parece, às moscas,
despois de recebidos todos ciganos, e então lá achaste lugar,
facilmente, e verás que na privada há-de sobrar sempre um lugarzinho …
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e até têm retro escavadora na escola bué da chique
deve ser escola com projecto do siza
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Ok! O J.Miranda vem reafirmar a incompetência do governo… Faz bem, é justo… Definitivamente quem se propõe gerir um país deveria saber se tem pedalada para isso… À partida o que é melhor? Gerir um colégio tendo obrigatoriamente que gerar lucros para os accionistas, ou gerir milhares de escolas onde apenas se exige não perder dinheiro?
Afirmar a incompetência do Estado para gerir é tapar o sol com a peneira, ignorando o óbvio: o Estado tem que encontrar um novo paradigma de gestão… Não me venham com tretas. Por que raio é que o Estado tem que ter resultados piores do que uma corporação cujo “patrão” está longe e ninguém conhece. O que faz falta é uma verdadeira reforma do Estado e não a conversa mole do costume… As pessoas que vêem defeitos na gestão estatal, deveriam ser os primeiros a pugnar pela sua racionalização. Passar serviços do público para o privado é algo que deveria decorrer da racionalidade económica assente em gestão profissional, e sempre sem palas ideológicas de qualquer tipo.
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Lateralmente uma sugestão usada em muita Escola de vanguarda, porque não começar por exemplo o ano letivo a 01 de Setembro e dar a em Outubro uma semana de férias aos alunos ?
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Mas alguém entende porque é que a escola não começa no dia 1 de Setembro? Ou se preferirem, na primeira semana completa de Setembro. E porque é que os anos letivos não são preparados em Julho, antes das férias? E porque é que os professores não vão de férias a saber se trabalham ou não em Setembro?
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no dia um inda há putos em férias
inda tenho dois do ano passé que estão na roménia ou no brasil
um foi com a avó pra angola e só chega dia 22…
e se calhar pensas que somos juízes do constitucional
João inter neta?
alent’jano dum camano
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O ano nao é preparado em Julho porque a Fenprof (ou seja o PCP) inventa greves para o mês inteiro, já a contar que em Setembro a comunicação social sofre de absoluta falta de memória e vai dizer que os atrasos são culpa do ministro.
QED
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mas como se prepara em julho se metade do pessoal escolhe julho para férias
e preparar para quê …..os putos já chegam chateados logo na 2ª semana
e geralmente têm ainda mais umas 36 ou 37,,,,,
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“Talvez seja melhor pedir aos defensores da escola pública para pararem de a defender. É que assim não vão lá.” Exatamente, deixa-se o ministro destruir à vontade. Não sei porquê, mas tenho a certeza de que é esse o sonho do João Miranda…
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Até lhe digo mais. Não me lembro (antes deste ministro) dos inícios do ano letivo serem tão maus (mesmo a contar cm os tempos da Maria de Lurdes Rodrigues), o que deixa a pensar que o problema não será de quem defende a escola pública, mas de quem a ataca (já que os professores não mudaram, mas o ministro mudou).
No entanto, não saber atacar as causas é típico do João Miranda, dada a política económica que defende…
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bolas sicário se tens 17 anos e com uma memória dessas
quando tiveres 20 de idade mental estarás mais xéxé que soares
antes deste ministro só houve a Isabel Alçada e a Maria de Lurdes né
agente tamém nã se lembra muito bem deles
mas agora chama-se cabrão ó ministre
e dantes andavam com cartazes a chamarem-lhes pornográficas
és um filho de quê?
acho que era esse o nome
já lá vão 8 anos desde que as manifes contra a lurdes começaram
tinhas tu 9 nã era
puto precoce
filha do puto acho que era esse o nome nos cartazes
em 2007 criou a parque escolar que deu bolsas de estudo em Paris ou foi em troia?
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então diz lá em 2008 as aulas na tua escola começaram quando
diz a escola e o nome dos professores que te deram aulas no 1º dia e eu encontro-te um que estava destacado ou em baixa médica
aturar putos de 30 anos como tu que só têm 17 de idade mental
é desgastante
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17 ou 71? hehehe?
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Ora, se bem me lembro, no oitavo ano (em 2008) tinha a português a professora Isabel Rodrigues (a única que meteu baixa, uns dias porque morreu um familiar direto), foi, a matemática a professora Berta Teixeira, a ciências uma ucraniana com um nome difícil de pronunciar, a inglês a Auzenda Rodrigues, a educação física a professora Ana (nao me lembro do apelido), a História a professora Maria Odete (também não me lembro do apelido), a francês a professora Fernanda (não me lembro do apelido), a físico-química a professora Maria do Céu, a EV o professor Mário Barreiro, a ET a professora Paula (nunca soube o apelido), a EM o professor Gilberto Costa. Perdoe-me se falhei alguma disciplina. Quanto ao início do ano não lhe posso dizer o dia certo, mas foi uma sexta-feira (era sempre às sextas-feiras que se começava naquela escola) e foi algures no meio do mês (se quiser faça as contas). Desculpe se sempre tive boa memória…
Já agora, sabe que essa ministra se manteve até 2009, ora, há cinco anos atrás tinha doze anos e garanto-lhe que nunca houve este tipo de problemas no início das aulas.
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Ora, se bem me lembro, no oitavo ano (em 2008/2009)
EM 2009/2010 ESTAVAS NO 9º?
2010/11 NO 10º
2011/2012 NO 11º
E ESTE ANO ACABARIAS O 12º E ENTRAVAS PARA UM CURSO DE DESEMPREGADOS…
tinha a português a professora Isabel Rodrigues (a única que meteu baixa, uns dias porque morreu um familiar direto),
foi, a matemática a professora Berta Teixeira, a ciências uma ucraniana com um nome difícil de pronunciar, a inglês a Auzenda Rodrigues, a educação física a professora Ana (nao me lembro do apelido), a História a professora Maria Odete (também não me lembro do apelido), a francês a professora Fernanda (não me lembro do apelido), a físico-química a professora Maria do Céu, a EV o professor Mário Barreiro, a ET a professora Paula (nunca soube o apelido), a EM o professor Gilberto Costa. Perdoe-me se falhei alguma disciplina.
POIS FIZ AS BUSCAS NAS LISTAS DE 2008 E NÃO ACHEI NENHUMA DESSAS
NEM APARECEM EM PROJECTOS DE ESCOLA
NEM NO PROJECTO DE MaTEMÁTICA QUE NO ANO DE 2008 TINHA O NOME DE
DIZ LÁ ……
decidiu este Conselho de Turma, de acordo com a lei em vigor, reter os seguintes alunos por faltas:, número , que realizou Provas de Recuperação às disciplinas de História, Francês, tendo ficado “Não Aprovado” e a Inglês e Língua Portuguesa, em que foi aprovado;
, que não compareceu à segunda Prova de Recuperação de Educação Visual; ficando “Não Aprovada”a Estudo Acompanhado.;
, que realizou Provas de Recuperação às disciplinas de Língua Portuguesa, Educação Visual, Área de Projecto e Francês tendo ficado aprovado apenas na prova de Francês e faltado à Prova de Estudo Acompanhado; que realizou Provas de Recuperação às disciplinas de Estudo Acompanhado onde ficou aprovado e de Matemática à qual ficou “Não Aprovado”. Foi ponderada a sua situação, salientando-se o elevado número de faltas e de níveis inferiores a três e ainda o grande desinteresse e comportamento irregular manifestado ao longo do terceiro período;
número vinte e dois, que realizou Provas de Recuperação a Língua Portuguesa, Matemática, Francês e Estudo Acompanhado às quais não aprovou e faltou às provas de Inglês, Físico-química e Área de Projecto. ___________________________________________________________________faltaram várias disciplinas
alguém que se lembra do professor de EM vulgo EMRC e nem se lembra do estudo acompanhado da formação cívica e de AP
e nem tem geogra….bom é estranho né BERTA TEIXEIRA E DUAS RODRIGUES E UMA UCRANIANA A DAR AULAS DE CIÊNCIAS NATURAES?
BOLAS QUE IMAGINAÇÃO
HÁ 62 GUINEENSES E ANGOLANOS NOS GRUPOS 510 A 520
E NEM METADE ESTÁ NO QUADRO
E O MAIS NOVO TEM 43…ANOS CLARO
HAVIA UMA ROMENA MAS ERA UMA CARVALHÃO BUESCU
JÁ TÃO CÁ HÁ BUÉ A DAR AULAS NA CLÁSSICA
HÁ BASTANTES ARGENTINAS TODAS VINDAS ANTES DO PLANO AUSTRAL MAS TÁ TUDE NAS UNIVE’S
HÁ UMA MOITA DE DEUS NO GRUPO 520
MAS NÃO É UCRANIANA
2099 7410461799
HELENA ALEXANDRA GRAÇA MACHADO MOITA DE DEUS E EXT 1 171608 520
FICOU COLOCADA….
BERTA TEIXEIRA LISTAS DOS CURSOS VIA ENSINO NÉPIA….
SE CALHAR EQUIVOCASTE-TE NOS NOMES NÉ
SE NEM SEQUER SABIAS QUE FALTAVAM 3 DISCIPLINAS +GEOGRA
MAS LEMBRAVAS DE E.M. OU E.M.RC….
É FRACO A TUA ESCOLA FOI MESMO VIRTUAL NÉ….
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A Escola Pública está cheia de professores e professoras competentes, como esta que aqui podem ouvir a falar:
http://www.youtube.com/watch?v=OnINSyWX1yU&feature=player_embedded
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Ui, a privada é aquele zenite de excelência bostonyana, kratiana e coelha, ó tirò alvo, pá, então não vês que os profs da pública são os mesmos da privatada ?
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não, agora, diz o tiro, primo do crato e coelha, que a privada forma ela mesma uns professores de mais qolidade …
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Este tempo de abertura de aulas é sempre um grande foguetório para sindicalistas de costa ao alto e para as TV. Uma TV abriu com “34 000 professores à espera de colocação” mas podia abrir com “100 000 trolhas à espera de trabalho”. Enfim … um país pobre a sustentar 3000 em Jardim Zoológico por altura de começo de aulas é um feito da escola pública.
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Cada coisa a seu tempo, ó assembleia da república, pá, como a época da caça ao coelho e dos bombeiros… a hora dos trolhas já foi, tornará à ribalta na hora, quem lá sabe, os terramotos não avisam, para já .
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OS TTROLHAS NÃO ERAM DA LOJA CEAUSESCU E DA LOJA JOSÉ SARNEY?
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Tem razão, os sindicatos da função pública dominam a comunicação social que, não sendo do domínio público, adora dar “antena” a esta gente. E os outros, os desempregados e os trabalhadores do sector privado que se lixem. Até quando?
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