Agora sim, asneira
Após o fim da obrigatoriedade de oferta da língua inglesa pelas escolas públicas, decisão puramente lógica dado o carácter facultativo das Actividades de Enriquecimento Cultural (AEC) onde a disciplina se insere, eis que o ministro Crato afirma pretender tornar obrigatório um programa de língua inglesa para o primeiro ciclo.
Reconhecendo a importância da língua inglesa, esta decisão acarreta dois erros que a tornam ridícula:
- O primeiro ciclo serve para aprender a ler e escrever na língua nativa e calcular operações aritméticas fundamentais. Os programas podem incluir outros tópicos – como biologia, história ou geografia – mas sempre na perspectiva auxiliar à língua portuguesa. A introdução de uma língua estrangeira enquanto o aluno não sabe escrever e ler correctamente em português, a existir, deve assumir o carácter de ATL facultativo e não programático.
- A existência de 9 anos obrigatórios para a aprendizagem de uma língua estrangeira é o reconhecimento inequívoco da imbecilidade do aluno e/ou da mediocridade do sistema. Nove anos são suficientes para aprender duas línguas estrangeiras, para não dizer três.
A insistência na supra-sapiência de um ministério para decidir todos os aspectos da vida escolar é o cordão umbilical que não queremos cortar para um ensino verdadeiramente competitivo. Desde 1976, não faltam “paixões pela educação”. O resultado dessas enfatuações é mais despesa, resultados medíocres e agigantamento do elefante na sala.

O que é um “ensino verdadeiramente competitivo” exactamente?
E quem é que fica a saber inglês em três anos? Talvez falasse você daquele sucedâneo medíocre do inglês vulgarmente designado por “globbish”?
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É um ensino que não é falsamente equitativo.
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SÓ AGORA?
BOCEMECÊ DEVE ANDAR ÁS ARRANHAS
A decadência moral do governo
par Dani el Olivieir
1º metem-se as caras de uns brutos muito brutos
de modo a assustar as creancinhas
ou uns garotos muito feios aí uns 20 ou 30 anos mais novos que o boy soares
o Prior do Crato incapaz de extinguir as onerosas FUNDAÇÕES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO A FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA A FUNDAÇÃO DA FACULDADE TAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA OU UM DOS MUITOS INSTITUTOS QUE DÃO DIREITO A 193 CARIMBOS DIFERENTES NUM PASSAPORTE OU OS MUITOS OBSERVATÓRIOS DO RISCO AO MEIO QUE VÃO ALÉM DA TAPROBANA OU DOUTRA BANANA DESSAS
O PRIOR DO CRATO REPITA-SE PARA SE VER A FALTA DE FIBRA MORAL DO SUCUBO nomeou a mulher QUE NEM ERA A MULHER DE UM OUTRO GAJO MAIS RECOMENDÁVEL OU A AMANTE OU AMANTE COMO É DE BOM TOM FAZER OU OUTRA QUALQUER A QUEM SE DEVAM ALGUNS FAVORES (FAVORES E FLAVORS SENSUAIS E SEXUAIS INCLUSOS) para o Conselho Científico das Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a CiENTOLOGGIA
Não sendo um cargo remunerado, é um cargo com poder de influência, MEXE EM MUITOS ESTUDOS BOLSAS E VIDAS E VIDAS COM BOLSAS
E ESTUDOS DE VIDAS COM BOAS BOLSAS
E ESTUDOS DE BOLSAS COM BOAS VIDAS
ENFIM UMA DAS MUITAS FUNDAÇÕES QUE DÃO DE COMER A UM MILHÃO DE PORTUGUESES
SENDO QUE A MAIORIA DO MILHÃO COME MUITO POUCO DELAS
EXCEPTO SE FOR DESENTUPIR AS RETRETES POR 540 EUROS OU VENDER CACHIMBOS DE RAIZ DE NOGUEIRA A SUB-DIRECTORES OU CHEFES DE DEPARTAMENTO EM ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO
E QUE REQUISITARAM ESSE EQUIPAMENTO SHERLOCKIANO POR UNS MÓDICOS CENTOS DE EUROS
ASSIM HÁ FUNDAÇÕES PÚBLICAS COM MUITO PHODER PARA PHODER O PODER
Muito maior do que se pode julgar.
Não é apenas um órgão consultivo. Escolhe e nomeia júris e painéis de avaliação, tem poder na orientação científica das diferentes disciplinas e seleciona os projetos dos investigadores contratados que passam a avaliação internacional. RESUMINDO MUITOS MILHÕES EM ORDENADOS ENCAPOTADOS E NÃO SÓ…
Na sua área científica, SE É QUE LHE PODEMOS CHAMAR ISSO POIS NÃO SEGUE O MÉTODO CIENTÍFICO este conselho tem um poder razoável. Para além disso, para alguém com um currículo relativamente modesto para o cargo, trata-se de uma importante promoção…..FICA BEM PARA DIRIGIR RESERVAS ECOLÓGICAS PARQUES NATURAIS ENFIM FLUVIÁRIOS DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS OU PRIVADAS POR SEREM PÚBICAS OU PÚDICAS
E dizer que foi a sua secretária de Estado a tomar a decisão é conversa NÃO DE idiotes QUE SÃO SERES PACATOS QUE PASTAM NO PRIVADO MAS DE GRAZERS AND BROWSERS DA RES PÚBLICA .
Partido OU MESMO PARTINDO do princípio que ISTO NUNCA ACONTECEU NUM PASSADO COM MUITAS MEMÓRIAS PARA UM FUTURO QUE NUNCA CHEGA C
E teria de ser a mulher DE CÉSAR a primeira a perceber que não se deveria propor (é por candidatura OU CÂNDIDA Datura sativa ou estramónio) para um cargo onde o Império dirigido POR seu marido tem uma intervenção final vinculativa DORAVANTE CHAMADA SOLUÇÃO FINAL
Já nem é respeito pela ética republicana.
COISA QUE DESDE LUCIUS QUINCTUS CINCINNATUS
TEM SIDO RELATIVAMENTE ESCASSA
POIS HÁ ATÉ QUEM FAÇA FUNDAÇÕES
COM AS SOBRAS DE CAMPANHAS ELEITORAIS….
É bom senso…….FAZER FUNDAÇÕES MAS METER NELAS APENAS FAMILIARES DE 2º OU 3º GRAU
FILHOS NETOS PRIMOS SOBRINHOS
FILHOS DE AMIGOS
AMIGOS DESMPREGADOS
OU A DAREM AULAS E ATURAREM PUTOS
COMO AS 200 QUE SE AUTO-DESTACAM PARA FUNDAÇÕES VÁRIAS ANO SIM ANO ASSIS SIM
.
Todos os governo em fim de ciclo se enredam em sucessões de escândalos que lentamente os matam.
ISTO APESAR DE NENHUM GOVERNO SER UM SER VIVO. MAS MAIS UM ZOMBIE DE INSTITUIÇÕES E PAPÕES FEITO
Foi assim no fim de Cavaco NOSSO CÉSAR SILVANUS , de Guterres, de Durão/Santana, de Sócrates E NÃO SE FALA DO GAJO QUE DISSE QUE O SENHOR PRESIDENTE RESOLVEU DEMITIR-ME ISSO É LÁ COM ELE
ISTO DE SER PRIMEIRO-MINISTRO É UMA MAÇADA OU UMA MAÇÃO DADA NUM SE PERCEBE PORQUE REPETIU MUITAS VEZES E HÁ 3 VERSÕES DISTINTAS
SÓ OS ARQUIVOS DA RTP TERÃO GUARDADO ALGUMAS
. O problema é que este governo está morto OU MORTO-VIVO OU NEM SEQUER ISSO mas já todos
TOUTE LE MONDE EST CONTRE CÊTE REGIME NON PAS LE REGIME CONTRE LE GOUVERNMENT -SOARES DIXIT
percebemos OU SE CALHAR NÃO que, se tudo correr como se espera, ficará no seu lugar por mais dois anos
O QUE DEVE SER DIFÍCIL POIS ESTAMOS QUASE EM OUTUBRO E AS ÚLTIMAS ELEIÇÕES SE BEM ME LEMBRO FORAM NUM MÊS COM SOL….
O problema é que este governo parece, desde o início, um interminável fim de ciclo OU UM DAQUELES GOVERNOS DA 1ªDÉCADA DA DEMOCRACIA QUE NEM DURAVAM UMA DÚZIA OU DÚZIA E MEIA OU MEIA DÚZIA DE MESES ….UM DESSES GOVERNOS
Não é difícil imaginar o mal que fará ao País e à democracia manter um morto-vivo QUE HÁ BOCADINHO JÁ ESTAVA MORTO, cada vez mais desacreditado, a gerir um dos mais importantes momentos da nossa história…..OU SEJA A 3ª FALÊNCIA DESTE 1974….
MAS AGORA COM MUITO MAIS VELHADAS A GERI-LA
E A VIVER DELA
É que já não cheira a fim de ciclo. Cheira a fim de regime. E isso não é obrigatoriamente….É FACULTATIVO
US DOLLAR-COLOMBIAN PESO
JANEIRO 1 DÓLAR PARA 1800 PESOS COM COCA
É BARATO BASTA SNIFAR AS NOTAS
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SETEMBRO COMPRA-SE MUITO MAIS COCA EM NOTAS DE PESO….
1,889.1100 Price of 1 USD in COP 2.1100 0.11%
C’EST LA VIE EN ROSE
NUMA LINHA DE COCAINÓMANOS E OUTROS MELÓMANOS E MANOS EM AVENTAL
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Chegou o leiteiro…
É aproveitar…
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leite é falta de independência das tetas da que te pariu…..
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Here’s globbish for you: http://en.m.wikipedia.org/wiki/Languages_of_Denmark
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Porque razão, e com sucesso, muitos dos colégios privados em Portugal, têm, e APOIAM o Inglês como disciplina desde o 1º ano? Se afinal não é, não devia ser obrigatório…
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Oferta e procura?
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A procura pelo Inglês, nos colégios privados não é muita… é total!!!
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Só que no privado pagam os pais, e no publico pagam todos.
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“Só que no privado pagam os pais”
Ah é? Os contribuintes não suportam os subsídios ao privado? Até há pouco tempo a universidade do patriarcado era subsidiada, se é que não continua a ser.
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Não concordo com o primeiro ponto (que, aliás e já agora, me parece argumentado de forma circular); as línguas estrangeiras que se decidam ser importantes para a vida de determinado chavalo devem idealmente ser introduzidas o mais cedo possivel não apenas na sua educação propriamente escolar, mas mesmo na sua vida. Há muitos anos, anos 50 e 60 – ou seja, em portugal quase até aos anos 90 – aconselhavam os pais nativos de linguas diferentes a decidir à partida que língua iria ser utilizada na educação do imberbe, por se considerar que a coabitação de mais que uma gramática (simulemos que eu sei o que é que esta palavra significa) em fases muito virgens do cérebro de uma criança iria provocar confusões, equívocos,e conflitos que cristalizariam e se eternizariam pela vida fora do pretendente à pensão. Ora, aquando da normalização das ciencias em redor do desenvolvimento cognitivo dos exageros dos “loucos anos 60”, concluiu-se que tudo isso eram tretas, que afinal o cérebro das pessoas pequeninas será uma máquina com super-capacidades, e que serão não só capazes de aprender duas línguas, como tres ou quatro simultaneamente, e sem que as respectivas gramáticas (que, como se sabe, tem influencia na própria estrutura do cérebro, por essa altura em constituição) se martirizem umas às outras no interior do escalpe do infante; mais importante: o facto, lógico e evidente, de a plasticidade do nosso cérebro à estrutura de uma nova língua diminuir abruptamente a partir dos 11 ou 12 anos, aponta para que, uma vez se conclua da importancia de uma segunda, terceira ou quartas linguas na vida de determinado futuro contribuinte, o mais energeticamente eficiente (ou seja: o menos dispendioso para os “cofres do tesouro”, como se diz agora) será mesmo expo-los o mais cedo e intensamente possivel às ditas. Os conhecimentos cientificos sobre a forma como se opera a aquisição dos mecanismos que orbitam à volta do saber falar, ler e escrever estão ainda sujeitos à força gravitacional de coisas tão ingénuas como a ideologia política, mas no que toca ao papel de reforço (e não de conflito) entre a aquisição simultanea de duas ou mais linguas ninguém tem hoje dúvidas. Vejo o post do vitor cunha como mais uma daquelas reacções instintivas ao “eduquês”, que infelizmente se tornou na essência do discurso dos meus amigos de direita sobre educação (como o “eduquês” tem tantos erros como o “modelo” que substituiu, em vez de evoluirmos, andamos para trás e para a frente, reproduzindo nas ideias o desprezado rotativismo; acontece a mesma coisa com a construção do discurso ambientalista, que também acompanho com interesse: ai há aquecimento global, ai não há aqueciemnto golbal; é parvo, foda-se!). Substituir os erros do “eduquês” por uma antítese é um desperdicio de energia (ou será um modo de a conservar?). Posto isto: há dinheiro para utilizar o sistema escolar (publico ou com cheque ensino, é irrelevante) para expôr desde cedo ao inglês todas as minusculas pessoas que, estou certo, daqui a uns anos me pagarão com um sorriso nos lábios a reforma? isso já não sei. Mas que era aconselhável, que, a haver próximo passo, deverá ser o próximo passo, disto estou plenamente convencido, e acho que o post do vitor cunha não ficou nem perto de o rebater.
maradona
@almaradona
fernando
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Estou razoavelmente de acordo, maradona, até com a critica à minha crítica (isto é ainda mais circular). Introduzir línguas aos imberbes o mais cedo possível faz todo o sentido, particularmente fora do ambiente escolar. Dou-te um exemplo pessoal: cá em casa usa-se o “está calado, deixa ouvir o filme” com resposta pronta de “mas é em dinamarquês”. Meter as meninas e os gajos minúsculos (nota o politicamente correcto) numa sala de aula, com mais uma disciplina, logo no início da vida escolar, não lhes faz mal nem lhes estraga a aprendizagem do português (whatever that means), mas ensina-lhes também uma outra coisa, uma consequência indesejada: que entre os 6 e os 9 anos é tão importante saber escrever em português como em inglês. Para meter a coisa ainda mais circular, peguemos no caso dinamarquês: os gajos têm inglês a partir do 3º ano, num sistema de ensino cuja obrigatoriedade termina no 9º. O ponto deles é que isso faz sentido de forma formal (importante, porque informalmente, sem programa estruturado, venha o que vier é bom) já que é suposto os petizes saberem escrever e ler incluindo o uso do ø e å (letras que nem são de gente, de gajos que se recusam a usar diacríticos simples).
Mas aceito a crítica à critica do “eduquês”. Agora, do ponto de vista do pai de imberbes, não tenho qualquer garantia que o que o da primária aprende é sequer parecido com o que aprenderá o que possa nascer em 2014. Se querem mesmo centralizar a coisa em termos de obrigatoriedade de disciplinas e programas, sentem os tipos dos partidos numa sala e só os deixem sair quando assumirem o compromisso de definirem um programa que seja aplicado sem modificações estruturais sérias durante uns 15 ou 20 anos. Tudo o resto é umbiguismo de “eu faço melhor que o outro”. O que eu vejo é o contrário: sai o Crato, entra o Simões, muda tudo outra vez.
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Vitor… “lapinhos azuis é”? é que eu fiquei sem saber quem foi o misógeno que saneou o meu comentário, e me colocou um “Tome nota…”
Há sim… apercebeu-se do ridiculo né?
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Rogério, aprenda a fazer login sem colocar pontos de exclamação antes do email. E deixe de ser tuguinha: só tem a si próprio para culpar.
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misógino bom este é da geração zazie en le metro é anal fa beto memo
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Zazie dans… (dans le metro) sô ora.
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je sais je sais le metro est en greve
a cause des sabots vous savez….
dans le metro c’est torture…..daí o livro tortura debaixo da democracia de socrates o grego
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Pobre Crato…
Da credibilidade ZERO passou ao NEGATIVO.
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É uma imbecilidade absoluta. E no privado, como é? o totalitarismo também torna obrigatório?
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Temo que seja essa a ideia.
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Desta vez não concordo consigo… E não concordo porque, estando a trabalhar em Inglaterra, conheci um filho de um colega meu – o miúdo tem 8 anos – e fala, escreve e lê em Inglês, Espanhol e Alemão correctamente… Isto é para mim o futuro – educar cidadãos do mundo. Claro está que estuda num País onde não existe a bandalheira generalizada e a cultura da mediocridade.
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Decerto não aprendeu inglês, espanhol e alemão numa escola pública ou, pelo menos, numa única escola pública. Supondo que a criança é inglesa, o mais provável é um dos progenitores ser espanhol ou alemão.
Mais uma vez, nada contra ocuparem crianças até aos 9-10 com línguas estrangeiras. Tornar obrigatório apenas criará em línguas estrangeiras o mesmo problema da matemática.
Quanto mais longo e disperso por vários anos é um programa, maior a probabilidade de gerar desinteresse.
Como usei a questão da matemática, sobre essa disciplina não tenho propostas. Não sei mesmo como colmatar um mau professor de matemática a meio do programa de 12 anos que se perde com greves a avaliações, por exemplo.
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E como é que ele fala e escreve português?
È que inglês, qualquer analfabeto fala; já português, cada vez menos um letrado sabe. Basta abrir um jornal ou ouvir o telejornal que parece que estamos “no estrangeiro”.
Uma vergonha única. Devia ser combatida, obrigando os professores da primária a aprenderem a escrever e falar, antes de ensinarem.
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E digo os da primária porque para os outros já é tarde. Como disse o maradona (e até exemplifica) mais avançados e já não se consegue alterar nada.
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Ainda antes de aprenderem a ler e a escrever, já as crianças têm os ouvidos cheios do inglês da TV e das letras das músicas.
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Óptimo. Pode ser que queiram perceber o que é dito nessas canções (ou talvez não).
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Ó Vítor, decida-se lá! Afinal o Crato é bom ou é mau?
Para mim é mau desde o início, quando antes parecia razoável, mas eu sou um caso perdido. 😉
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O Fincapé, como pessoa comprometida com o pensamento único, não necessita de avaliações contínuas.
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Quer dizer que o acha uma espécie de sinusóide, valorizando o Vítor apenas os picos positivos? 😉
Eu é mais pela valor médio da onda completa, considerados os sinais de cada meia onda. 😉
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Isso é uma pergunta de quem se adapta à sinusóide da Manuela Ferreira Leite?
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Bem, pode ser. Há casos em que não temos outro modo de avaliar sem ser pelo valor instantâneo.
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Há uma diferença entre termos uma opinião fundamentada, independentemente do número de pessoas que concordem com ela ou darmos “bitaites” sobre assuntos que dominamos mal, assim como quem discute, na bancada, as táticas do futebol. Neste assunto, o vitorcunha é “atleta de bancada”. O facto de uma língua estrangeira integrar o currículo do 1º ciclo, em nada conflitua com a normal aprendizagem da língua materna. Há, em Portugal, vários exemplos de bilinguismo, normalmente em escolas privadas e é prática frequente nos estebelecimentos de ensino que integram filhos de investigadores, diplomatas, etc., a viver no estrangeiro. A aprendizagem de uma língua estrangeira em idades mais precoces, não tem que ser remetida para umas quaisquer ATL, nem tem que ser ums sobrecarga para as crianças. Trata-se de fazer uma aprendizagem pela oralidade que não só pode ter uma forte componente lúdica, como pode ser usada em aulas “normais”, se os professores tiverem formação para tal.
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É como pilotar aviões. Não confunde nada nem eu disse que confundia. É só formar professores para que saibam aterrar um 747.
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Claro que confunde. Isso mesmo dizem muitos emigrantes que preferem nem ensinar o português aos filhos.
Confunde na fala e ainda confunde mais na escrita. E aprender a escrever bem português é coisa que só se consegue com uma boa primária.
Se quiserem ter umas aulinhas de pseudo-inglês, para se irem familiarizando, é outra coisa. Mas também não adianta muito. Depois, se precisarem, não vai ser à conta do “inglês da primária” que conseguem certificado da língua.
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vitorcunha e zazie:
Escusam de inventar. O que referi nada tem que ver com o ensino a que os emigrantes ficaram liitados durante muitos anos, nem com casos de vergonha da aprendizagem do português. Falo em casos concretos que EXISTEM em várias escolas do nosso país e do estrangeiro. Gente com alto nível de exigência e de expectativas. É só informarem-se.
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Eu não estou a inventar. Estou a falar de casos de família.
O facto de existir não invalida nada. O que eu sei é que aprender português não é fácil. E praticamente já toda a gente escreve com erros gramaticais e nem sabe falar.
Aprende-se a escrever a língua mãe com uma boa primária. Não se aprende com más primárias que até passam a equiparar o português à aprendizagem do inglês.
É óbvio que dá merda. Já está a dar, mesmo sem ser obrigatório. Basta abrir um jornal ou um url e até nas caixinhas de comentários se nota como praticamente já ninguém escreve na sua língua e o vocabulário é cada vez mais limitado.
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Não estamos a falar de bimbalhada. Estamos a falar de gente com status académico.
Esses emigrantes de 3ª também já acabaram.
Olhe, pergunte à Helena do 2 Dedos de Conversa. Não é propriamente analfabruta, epesar de ser ideologicamente formatada.
Mas até essa explica que para viverem na Alemanha os filhos aprendem o alemão e não o português.
Vá até lá e pergunte-lhe.
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Zazie:
Errado. Só lhe dou mais uma achega: enquanto portuguesa, a zazie começou a aprendizagem do português pela oralidade e pela imitação. Percebeu agora?
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Se é para “ensinar” inglês na primária usando o método natural dos primatas, dizer umas coisas e imitar, nada contra. É ATL e já o disse acima algumas vezes, em português, daquele que deveria ser perceptível para portugueses que frequentaram a primária.
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Zazie: Não preciso de perguntar, porque, por motivos que agora não interessam, tenho conhecimento direto.
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Mas confunde e tenho casos desses próximos.
Os pais preferiram que eles aprendessem o holandês do que o português. Claro que entendem porque a mãe vai falando protuguês em casa. Mas o que entendem não serve para grande comunicação e, muito menos, para escrita.
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Só posso falar pelo meu caso: eu preferia que os meus NÃO aprendessem outra língua enquanto não soubessem escrever a língua nativa. Já a brincarem um bocado com umas palavras em inglês, francês, alemão ou swahili, nada contra.
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Prefere cá. Idem e o meu só aprendeu, na prática, depois da licenciatura para ir viver para lá.
Por cá, não se aprende nada, em geral, portanto, para fazer um exame oficial para ir para lá e ter a pontuação necessária, só com o Cambridge.
Mas, o que eu disse é que tenho pessoas próximas a viverem na Holanda e que já não ensinam o português aos filhos. Devido à dificuldade em aprenderem duas línguas. Embora eles lá tenham aulas de inglês desde cedo.
Mas é tramado. Isso é. Porque se os emigrantes deixam de saber português, os que ficam, também já não sabem. E essa ignorância é que é mais fácil de transmitir
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V. vive em Portugal, não é?
Imagine que vivia na Holanda, por exemplo, e era casado com uma italiana.
É complicado. Para se integrarem rapidamente e terem boas notas na escola, não podem dispersar-se em tanta coisa.
São opções que têm sempre custos. Se se trata estarem apenas de passagem, é uma coisa. Agora quando é para ficarem a viver, é outra. E aí a necessidade de integração fala mais alto.
Motivo idêntico devia contar em Portugal. Primeiro saberem a língua mãe. Depois o resto.
Por cá já não se sabe nada. É uma vergonha.
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Se quiser, posso dar-lhe, particularmente, a indicação de algumas escolas para que o vitorcunha possa ir lá ver como elas “brincam”.
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33: v. está a repetir o mesmíssimo erro cientoino do maradona.
Uma coisa é “aprender, para ser capaz de comunicar, numa língua”. Outra é aprender a escrever; aprender gramática, saber construir frases e não dar erros.
Ora esta aprendizagem fazia-se, dantes, até à 4ª classe. Uma boa 4ª classe permitia que as pessoas soubessem ler, escrever e fazer contas.
Hoje não. Porque cada vez se ensina o que é simples mas requer trabalho, em troca de mil e uma varias para depois não saberem o básico.
O que eu defendo é que se devia saber ler, fazer, contas e escrever com apenas 4 anos de escolaridade.
Dantes ainda se sabia mais: sabia-se História de Portugal, geografia, biologia, pelo menos.
Isto nada tem a ver com a parvoeira cientóina dos cérebros das pessoas estarem receptivos a aprenderem a falar noutras línguas logo muito cedo.
Porque o que importa é que aprender correctamente a escrever na sua língua e a fazerem contas.
E isso é que devia até ser condição necessária para alguém ingressar no ensino.
Um bom testinho de português e queria ver os chumbos a magote.
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33:
V. está a ser toino. Claro que toda a gente aprende a falar por ouvir falar. Mas não se aprende correctamente a falar e a escrever português só com isso.
Eu até fui balda e dou erros. E sei que os erros não são problemas que aparecem depois.
Resultam apenas de uma coisa simples- de, na primária, não se ter sido obrigado a corrigi-los.
Depois já é tarde. Falar sempre falei correctamente porque a minha família fala correctamente.
Não é avaria nenhuma. Se não falassem correctamente, tinha aprendido a falar de forma errada.
É isso a que v. chama mimetismo.
Só que, por pura toinice como o maradona- confunde capacidades de mimetismo com capacidades semânticas e sintáxicas.
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V. diz que conhece crianças portuguesas que vivem em Inglaterra e que falam português e escrevem correctamente inglês.
Eu não duvidei que escrevessem correctamente inglês. Aquilo que lhe perguntei foi se também escrevem e falam correctamente português.
Difícil é isso. E nós estamos em Portugal e devemos defender, antes de tudo o resto, a nossa língua. Não a dos estrangeiros.
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Não percebeu, Zazie. Disse, também, que conheço escolas portuguesas onde se aprende inglês desde a pré e onde as crianças falam e escrevem corretamente português e inglês.
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incorrect pá tu nã phodes conhecer escolas onde isso aconteça podes conhecer uma ou duas turmas
1º metade dos professores de inglês não fala nem escreve cu retamente português ou inglês
tínhamos aqui umas doze que estão agora nas campanhas autárquicas desde al madén inté palmela que nem escrever uma carta em inglês a pedir emprego conseguiam e a maioria está divorciada só têm a profissão e com 45 a 59 nem gostam já muito dela
logo deves andar a mocar muito pra teres essas ilusões….
ou também escreves pessimamente in anglo-saxe né…
ou saxon seu saxão….
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errata: português.
Ainda para mais, logo agora, que já nem as professoras sabem escrever português. Vai ser lindo. Já anda meio mundo a speekar e a falar em brasileiro e escrever em “pretoguês”.
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Devem brincar como agora se “não-aprende” tudo.
Até a natação é a brincar e depois nadam à prego.
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Não viu a outra que deixou um comentário a dizer “escolas houveram”. Falam assim, até com docs, quanto mais as profs da primária (agora chamam-lhe outra coisa e ficam indignadas, se se chama primária- mas é isso, com outro nome qualquer).
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Olhe, leia esta anormalidade de exame de português para consulado, redigido por uma analfabruto que até é escritor e doutorado em música pop.
Corrija os erros. V. é capaz, mas ainda ali atrás o und escreveu outro erro que também aqui vem. E o und não é analfabeto.
São problemas que ficam para o resto da vida e têm apenas uma causa- má primária.
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A discussão está muito interessante. E faria todo o sentido se estivéssemos no século XX.
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Diga aí um livro em inglês de leitura obrigatória no programa de 7 anos obrigatórios de inglês em vigor hoje.
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também havia pouca cousa anteriormente
o vol de nuit….foi o maná dos importadores de livros obrigatórios em língua estrangeira o romeu e Julieta bilingue da europa-américa ia mais para os universitários
e se bem me lembro a maioria dos livros excepto uns 7 ou 8 todos franciús eram em fotocópia
e língua estrangeira I não é dupla até ao 7º logo 5 anos de francês ou inglês
7 de….inglês não obrigatoriamente
apesar de ser a norma dada a oferta
apesar da maioria dos profes do quadro serem de francês….
puto mal in for massonado
e deve ter curso de incomunica são sucia all
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Que, por acaso, foi há 13 anos. Agora o mundo muda por anos, é?
Parvoeira pegada. A única coisa que muda a galope é a estupidez crescente para “imitar o estrangeiro”.
Tivemos um bom modelo de ensino- no tempo do Marcelo Caetano. Bastava voltar a muito do que se fazia nessa altura.
O Inglês é importante e ninguém está a negar isso. Só se está a negar que seja importante logo na primária, quando ainda nem português aprenderam.
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Zazie, o melhor modelo que existia na altura do Marcelo Caetano era o dos colégios privados, que frequentei e onde eu tive inglês logo na primária. Não fiquei demasiado assoberbado por aprender inglês e português ao mesmo tempo.
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Eu andei em colégios privados na primária, nessa altura, e não havia aulas de inglês, coisíssima nenhuma.
Isso é galga. Diga o ano e colégio que eu confirmo já.
è mentira. A língua estrangeira principal era o francês, que se tinha logo a partir do ciclo. Só depois é que se tinha inglês.
Nos colégios particulares não existia inglês na 1º classe. Só se fosse no Colégio Inglês e isso é pura excepção.
E também é falso que o modelo de Caetano fosse o dos colégios privados. V. está pura e simplesmente a inventar tudo. A escola era estatal. Existiam colégios privados mas nunca foram “o modelo”.
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É por isso que a História anda toda deturpada. As pessoas inventam um passado que desconhecem.
São parvas. Esquecem-se que ainda existem “fontes vivas” (e bem vivas “:OP )
Palermitas. Enganam quem?
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Comporte-se e aprenda a ler. Eu não disse que o modelo do Caetano era o dos colégios privados, disse que o melhor modelo no tempo do Caetano era o dos colégios privados. Tem problemas em interpretação de português? Colégio que frequentei: Externato Roseiral de Santa Teresinha, Coimbra, 68/74, inglês, francês, educação musical, natação, ginástica, para além do resto.
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Palermita- querias esnobar que aprendeste ballet e também passo doble e chamaste a isso “modelo de ensino do Estado Novo”
AHAHHAHAHAHA
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modelo é uma representação de uma realidade particular depende do observador que modela essa realidade
e no tempo de marcelo snifava-se muita cola que o hash e a liamba inda não vinham com os ex-colonos e a cocaína tinha decaído muito desde a década de 20
e o cavalo inda estava em baixa e só chegava aos morfinomaníacos typo goering e outros militares e médicos e políticos doutorados
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“modelo de ensino do Estado Novo”
Está a citar-me? Continua com dificuldades em ler.
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English or not, com puta dor até que se vai lá, e se estiverem a apostar no cava-lo (chavalo ainda não) errado? Privé ou pub(l)ico sei lá agora que o C é rato, é! Mete aquilo no 1º ciclo para poupar energia, detergente e outras ensaboadelas que qualquer máquina alugada à hora é capaz de executar com uma perna às costas com o tambor cheio.
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Pedro:
ò meu grande urso. Nem o que escreves assumes. Imbecil. Tu escreveste isto: «Zazie, o melhor modelo que existia na altura do Marcelo Caetano era o dos colégios privados, que frequentei e onde eu tive inglês logo na primária. »
Que temos nós a ver com os colégiozinhos onde andaste, pascácio. Vai esnobar para outro lado.
E o que é um modelo, grande palerma. Explica-te lá com o “modelo”. Porque a existência de colégios particulares onde até se aprendia ballet nunca foi “modelo” em parte alguma.
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um modelo é uma representação da realidade
excepto se é um modelo matemático que pode não representar realidade nenhuma excepto se existirem universos infinitos
uma bolha de universos por assis dizer
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Este tarado insiste em mostrar que nem sabe o significado das palavras.
Olha aí, tolinho. Explica lá o que podia ser um modelo de ensino no Estado Novo.
Força, palerma. Porque tu és imbecil e fazes luxo nisso.
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O Estado Novo teve um modelo de ensino, sim.
Este retardado mental é que nem sabe qual foi o modelo de ensino e insiste que o facto de ter andado num colégio particular com aulas de ballet, piano, francês e inglês, faz disso um “modelo” com chancela do Marcello Caetano.
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Olha, tenta lá explicar. se tivesses andado depois do 25 de Abril, num colégio igual, com as mesmas aulinhas de piano, francês, ballet e inglês, em que é que diferia o dito “modelo” abrilista, do dito “modelo” caetanista.
Isto é perder tempo com retardados mentais que usam palavras sem saberem o sentido e nem a puta da ideia conseguem traduzir.
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A zazie, para alem de algum problema de dislexia, tem o síndrome de tourette. Uma mistura curiosa. Diverte-me.
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A mim faz-me confusão como uma geração de analfabetos, ainda quer aprender inglês mal entra para a escola.
Pois se não sabem falar nem escrever na própria língua. Deviam era obrigar todos os professores a fazerem exame de português.
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lamentamos que pertença a tal geração
os putos estão bem alfabetizados e os garotos idem
nã têm é os mesmos interesses de vossa senhoria nêm leêm ramos rosa…
mas conseguem ler os HTML e alterá-los e enviar fotos da vizinha
já os políticos fazem jornaes de 16 e 8 páginas ou 4 do bloco de esquerda a anunciar como vão mudar o deserto
numa época em que ninguém lê jornais e inda menos gente limpa o cu a eles….
a decisão é sua…..mas qual decisão mas qual decisão
olha o paulo carrajota é capitão da marinha mercante
um jotinha com jota no nome e nem chegou a Sócrates
são betos e talvez anais….mas não anal fa betos
pois reproduzem-se pouco por essa via…
Aníbal Toucinho Médico independente
já não há dependentes que cheguem nas listas que crise ahn
o inglês é importante não quer que as nossas meninas e meninos digam o mesmo que aquelas vietnamitas we fuck much yes baby we very good me soo horny
num dá né precisam de acrescentar valor…SENÃO NUM dá VAT….
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Quem é que está bem alfabetizado?
Quem escreve “porque razão”.
Só se for isso. Está tudo analfabeto mas feliz e isto é mais uma treta de lobby de profs de inglês.
E v. pertence a que geração? à que nem é carne nem peixe. Na volta é isso- é do passado mas julga-se mais novo
AHAHAHAHAHAH
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o lobby dos profes de francês tem mais gente no desemprego
há geração? não há não….o peixe é carne
all meat is grass
all meat is fish diria sô ares é tudo músculo seja barbatana natatória de atum
bifes de atum
ou de baleia
num recomendo bife de baleia mas jap gosta mesmo rançoso
comi uns de cachalote que um açoriano trazia todos os três meses graças à sua bolsa estudantil com viages e gostei não
por acaso a geração dele foi indo para os states dar aulas de inglês
do passado somos todos
alguns do século XX outros do passado do século XXI
pela classificação de Soares sou um garoto…..
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Estás a ver como ilustras a ideia do post. Tiveste aulas disso tudo e passados 40 anos ainda não entendes o sentido de uma palavra em português.
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escreve-se poste…ou pau…é um termo falocrático ou um falofonema?
ou falomorfema?
a ideia de um poste dificilmente é ilustrável
olha tive uma ideia para fazer um poste
conta-me que eu vou aqui ilustrando….pois
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Um artigo imbecil.
O bilinguismo é um método muito bom.
Qualquer pedagogo o sabe.
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Já chegamos ao “bilinguismo” como método? É o português e o grunho?
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ehehehe
É de ficar bi-urso
“:O))))))))
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E “bilinguismo é “método”. Deve ser um método científico para detectar zurros.
“:O))))))))
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A sério. Nunca um verdadeiro analfabeto do passado foi tão mentecapto como estes pseudo-letrados de agora.
É o novo-riqusimo do analfabetismo. Não sabem sequer o que dizem mas papagueiam muito.
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e quem sabe o que diz? ninguém a língua trai o cérebro e vice-versa
procastrinar é bom quando se fala ou neste caso se escreve…..
a resposta autómata geralmente é fatal para as palavras ditas ou escritas a esmo
compreendeu ó septi agenor…..
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Conta lá o que é o bilinguismo.
Fica-se parvo como existe tanto palerma a apapguear tretas sem saber do que fala.
Acaso aprender uma língua estrangeira, em Portugal, é ser-se bilingue?
Cada um que até mete dó.
Aprendam a falar a v. língua e entenderem uma frase porque já nem isso sabem.
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não, uma pessoa desenvolve ao longo da vida pré conceitos é duquês para preconceitos conceptuais, acaso aprender uma língua faz alguém bilíngue
não nem ver desenhos animados em inglês desde os 2 anos , but helps you know…what’s up doc….
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septi a tua tia
“:OP
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octo? ach in neederlander mea tante
kahdeksan oval not ,,,,,ok sex…agenarium natus década 50’s
é a chamada geração con sorte ou consorte je ne sais pas
encontram-se alguns da parte terminal dessa década numa miséria profunda mesmo com canudo…mas é raro nos primordial do lustre I ou mesmo do two
kahdeksan é suomikielta pra octo….pode ou dr.octo puss….é a bd cê
ou como diz brasuca gibi….zinho
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“Senão”vé um senão, que devia ser se não. Porque assim, não dá.
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já zenão era colega de socrates mas sem carteira profissional
vou ver as ofertas de escola para zenões e já volto sem sahir do lugar…..
relatividade é brutal né….dá não
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Mas o que é isso de eduquês? Eu nem sei. Eduquês é aquela língua ET em que falam pedagogos e também já falam profs.
Cenas tipo “aprender a aprender”; reforço que parece farinha da Nestlé e afinal é outra coisa qualquer e mais “negociarem maus comportamentos e sei lá mais o quê.
Uma vez, uma dessas peruas que tem tacho em faculdade para leccionar as pedagógicas, até fez um exercício para as pessoas traduzirem toda aquela novilíngua que a maluca passou em video da Aberta.
Quando passou pelo meu lugar, eu tinha lá uma gigantesca lista de tudo o que saiu da boca daqueles mentecaptos.
Nem uma palavra era capaz de traduzir.
Eduquês é isso. Ter de aprender inglês logo na primária é uma imbecilidade à pinócrates.
E é imbecilidade deste Crato pelo mesmíssimo motivo invocado pelo maradona.
O Crato é um cientóino. O problema dele é esse, antes de todos os outros.
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não, aprende-se a melhorar a atenção: o peixe ou a vaca são irmãos da mesma carne que é erva, é tudo compostos de carbono em miofibrilhas que dão movimento até a minhoca que também é carne
e dá bons hambúrgueres
adevia ter optado pela clássica ao invés da unive à berta
famoso canhão do krupp que não gostava das filhas
chamar grande bertha é chato….
o crato veio à sebastião da gama um professor infecto-contagioso em funções que aprendia com os alunos
aprender é um processo….contínuo ou em choques por corrente alterna
é como as cercas eléctricas para o gado…
ide e aprendei
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Oh, não tenho pachorra para coporativismo sala-de-profs
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Mas quem é que disse que eu andei na Aberta?
Andei na Clássica e na Nova, se quer saber.
O que eu disse é que as pascácias da Aberta já dão aulas de pedagógicas na Nova.
Ou davam. Não sei, nem quero saber. Entraram todas de roldão quando incluíram a parte teórica das pedagógicas depois da licenciatura.
E essas malucas é que passavam vídeos da Universidade Aberta onde as pessoas tinham de traduzir aquela novlíngua de eduquês.
Foi isto que eu escrevi.
Nem quero saber. Era tamanha anormalidade que nunca assisti a uma dessas aulas sóbria.
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Formaram até clãs de profs lá dentro, à conta das pedagógicas.
Quem não dava para mais nada,. tinha sempre a hipótese de “fazer mestrado” em “ciências da educação”.
Segundo me contaram, são esses pascácios que agora foram promovidos a directores das escolas estatais.
Eles e mais as “forças vivas da terra”.
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Agora temos os “ramiros marques” da nossa desgraça.
E este Crato anda a dar-lhes bola.
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a clássica e a inova têm em comum as más letras e os carvalhões buescu
bom também tinham o sacarrão mas esse finou-se em 92….
também têm uma historiografia muito muito corporativa
espero por seu bem que tenha tirado filosofia na clássica
ajuda muito quando se é velho num país do 3º mundo dizia um dos secretários do bom joseph no império centro-africano tinha 61 anos e era bem velho nem chegou aos 63….
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o meu tio como se depreende ou talvez não foi colega de lyceo da mulher do victor buescu
mas foi só isse num eram da mesma classe
ele inda tá vivo…o que dá mais vantagem adaptativa às classes baixas
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Aprender não faz mal. O que faz mal é em Portugal tudo ter de ser proibido ou obrigatório.
A questão é esta.
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ò pá, vivendo em Lisboa e tirando 2 cursos, querias que eu tivesse estudado onde?
Há com cada um. A Buescu era genial professora de grego. Ainda a tive antes da faculdade.
Mas, pelo menos, escapei ao PREC. Ou seja, devo ter sido das raríssimas pessoas em Portugal que não fez passagem administrativa e interrompeu até os estudos em pleno PREC.
Não aguentava aquela imbecilidade. Fui trabalhar e fazer outras coisas.
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Para o caso, nada disso vinha à baila, não fosse ter aparecido um palerma a dizer que bom era o modelo do Caetano dos Colégios privados com inglês obrigatório logo na primária.
Há cretinices que ultrapassam tudo.
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fora do lugar…1º buescu original era romeno e tal como o camelo….era um literato do camandro bilingue e tal e com asssentu o camelo tamém já se finou
as várias e vários buescus que se seguiram nã cunheço nem quero cunheceri
o Victor casou com uma gaja de Monsanto …acho que era das bandas dos cães de alcaíns mas dizia ser de Idanha a nova uma pedante
o buescu morreu em 71….a velhota dele maria leonô carvalhão morreu em 99 bastante nova tinha uns 3 ou 4 anos a mais que o borges
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É pá, não sou fóssil para ter tido o pai dela como prof.
Os putos não sei. Um deles é talibã de matemática e outra é medievalista e nada disso interessa.
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O pai, não o marido. Quando a conheci já era viúva. E sim, era genial professora de grego.
Ninguém traduzia grego antigo com a facilidade com que ela o fazia. Genial. Até passei a gostar mais de grego do que de latim, graças à Buescu.
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era de uma famiglia de posses os carvalhões gente de poder antes do estado novo e durante daí ela ter ido para a universidade clássica aos 18 e o meu tio mais novo ter ido para a junta autónoma de estradas com o 7º ano feito
resumindo nunca apreciei muito os buescus
num son da mea classe muy desclassificada
ser do escol en putogoal c’est autre chose
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Que Borges?
De que Borges falas tu
eheeh Já que estás para aí a cuscar, agora é a minha vez. Qual é o “teu Borges”?
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do último borges a morrer com 63 que deu notícia
dos outros borges num reza o obituário
e o meu tio entrou prá JAE porque além do 7º e da falta de bolsa para ir a clássicas um dos meus tios-avôs era da carbonária e ficou depois do fim da administração geral das e0stradas e turismo
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e se bem me lembro o victor buescu tinha 20 anos a mais que a velhota que era quarentona em 1971 quando ele morreu aos 60….
acho que a filha deve ter uns 60….sei lá eles duram muito
na universidade claro
3 — Anual — de 1 de Setembro 2011 a 30 de Junho 2012:
Doutora Helena Etelvina de Lemos Carvalhão Buescu — Professora
Catedrática
Doutora Maria de Fátima Rodrigues de Freitas Morna — Professora
Associada
Doutora Rita Moreira de Almeida Queiroz de Barros Gonçalves
Pereira — Professora Auxiliar
Doutora Filomena Maria Confraria Vieira Guarda — Professora
Auxiliar
Doutor António Adriano Ascensão Pires Ventura — Professor Catedrático
Doutora Mariana Teodósia Lemos Castelo Branco Diniz — Professora
Auxiliar
13 de Maio de 2011. — O Director da FLUL, Prof. Doutor António
M. Feijó.
este tamém tem um filho na clássica ou é sobrinho
o marido de que se fala é da carvalhão buescu que deu origem a todos os buescu excepto o marido
o pai pressuponho que seja da helena etelvina?
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Num dia é proibido; no dia seguinte é obrigatório para todo o território nacional.
É a isto que os pascácios chamam progresso e entrada no séc. XXI.
E para eles é igual. Se calhasse de aparecer um outro cientóino qualquer a proibir e até a criminalizar por lei a aprendizagem do inglês na primária, concordavam.
O que interessa é “agir”. É terraplanar pela Lei.
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Mas de que Borges falavas tu? ela era mais nova que os possíveis Borges de que falas.
E eu ia jurar que falas do mouro e não do outro. E até o mouro nasceu em 28 e ela em 32
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pronto atão tamos a falar da gaja de monsanto que morreu em 99 com 66
anos ou 67….mas acho que foi 66
era casada com victor buescu que morreu em 71
as filhas e filhos nunca vi nem quero…..
o borges morreu em 2013 sexagenário como eles
é um termo de comparação na mortalidade das élites
soares num serve pois já foi mumificado ……
o adriano moreira anda cá pela graça de deus
e o almeida santos é tão estúpido que nem sabe que está morto
já o pateta alegre só morre como o caçador simão em acidente de caça
perceveu…..pôrra….nã a gente num andou em grego
agente num é desses….
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e eu num estou a falar de ninguém nã sou cuscus nem couscous
estou a escrever duma élite com muita classe…..que 0eh $
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ah, esse Borges… Também não andei na RTP
“:OP
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era profe de economia e dos bons
assim do estylo Carlos pinto de sá mas melhorzinho
um daqueles typos cheios de fés esquisitas
em nações e internacionalizações agente tamém num é desses
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Qual? o Borges que se foi agora ou que ainda está vivo e é mais Macedo que Borges mas filho de outro Borges que conta?
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carvalhão, já ahora é nome feyo mariano eh forma depreciativa do povão denti ficar ou fincar no Sebastião josé…de caralho e Mel……carvalhão ou tamém parvalhão
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agente só fala bem dos finados….
se é filho do Borges & irmão agente nã conhece desses
dos Fonsecas & Burn away a gente conhecia dois Burn away mas conhecia de vista
agente num anda nessas lojas…..
nem anda d’avental posto agente num é desses
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Estou a falar de gente viva. O Braga de Macedo, filho do Borges de Macedo.
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ah não sey quem são
agente num vê têvê…..
isse são macedos
nem são viana’s carvalhões nem Borges
estamos em apelidos
e não em nomes próprios
eu acho que bou comer melancia ó carlos
e se vou comer melancia ó arménio
num posso ficar sentado em biages birtuais pela genealoggia
ou outra loggia
cagente é desempregado mas muy trabucador
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A “conversa” continua interessante. Traduzam para inglês. Os turistas vão achar graça!…
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ok, boy it is called the copenhagen inter preta son no dizer do armenium da cgtp
the key features can yes you can, best be understood in terms of what happens when a scientist makes an experiment….e o corretor automatchik pôs experimente
num dá iscrivê in anglo pô
queres em baixo saxon?
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pronomes interrogativos do old saxe hwat und hwe
……dão what and for tree pounds of lard and um posto de profe de anglo-saxe do prior do crato….
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Scotch… on the rocks
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further readings volume III of the classic by Richard fey no man in feynman lectures on physics well is from rickie and rob or bob leigo ton or leighton and matthew sands
is reprinted since 1981…..is the best textbook to experiment with two holes…says rider in 1985…rider is a pub lixer ….ou seja um que lixa livros ou books ou livres du sterlin comme merlin ….
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non boy scotch is celtic not a german language
gàidheal or scottish an anglo-saxon word for the gaelic that differs from gael or in anglo-saxon word irish….
quer um curso de irish or gael is já já….
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No thanks!… Só adiantava que os comments começam a cheirar a scotsh… As usual.
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agente é gente de fé e o al coirão prohibe o ilusionista
al kohol o ilusionista
bolas estes thalassas além de alcoólicos nem sabem ler
escreve-se comentários estão em voga desde os papiros e os pergaminhos de Pérgamo
visam acrescentar algo à cultura geral global
õu tirar algo no fundo tanto faz
só adiantava que os ….tem uma estrutura frásica bastante obtusa
geralmente o al kohol é anti-tusa
as usually happens
as usually
as usual in grammar é gramar bué slang né….
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e olha pá queu nunca tive aulas de anglo-saxe
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“A existência de 9 anos obrigatórios para a aprendizagem de uma língua estrangeira é o reconhecimento inequívoco da imbecilidade do aluno e/ou da mediocridade do sistema. Nove anos são suficientes para aprender duas línguas estrangeiras, para não dizer três.”
Atualmente nos 9 anos de escolaridade os alunos já aprendem 2 línguas estrangeiras obrigatoriamente, e assim será quer comecem o inglês no 1º ou no 5º ano. Claro que tudo depende sobretudo do nº de horas (não de anos) dedicados à aprendizagem e da qualidade com que se pretende ensinar a língua.
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Victor Cunha
O “grunho” é a sua segunda língua, não a minha.
Cresça e deixe-se de dizer asneiras, fazendo de “liberal”, que eu acredito que você nem sabe o que é .
Não passa de um menino traquinas, com posts tipo este, armado em esperto.
Na minha terra quando grunhiam muito metíamos um arganel no focinho, com um alicate especial.
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posts typo este ó thipoo sahib…..
ou seja na tua terra torturam os mais fracos da creação….
e comem-nos depois de os tourearem?
e caçam javalis em montarias?
e fazem lutas de cães até à morte…..inda num percebi se és do sabugal ou do bairro alto
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Se você não sabe do que falo não o posso ajudar.
A não ser que venha ao Intendente para falarmos ou peça ajuda ao VC.
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adesculpe mas ocê num fala
ocê está escrevendo ou pelo menos é essa a out door da minha percepção
trabalha no intendente? pois agente nã frequenta muito esses sítios
faz piercings ou vende agulhas?
Mario Braga pois este não está explicado nos out doors da percepção….12 pá ginas de jornal de campanha com letra tão pequenina como é que os reformados ou mesmo os aposentados independentes vão ler isto
Like · Reply · a few seconds ago
Elisabete Cavaleiro Dantesco! Excelente foto! A Inês, para além de ter uma grande voz é linda.
See Translation
Like · Reply · 4 · September 23 at 11:48pm
Patrícia Paz Espontaneidade…grande foto!
See Translation
Like · Reply · 1 · 5
dantesco é como as eleições
ide dormir cacampanha de distribuição de seringas camarárias já deve ter acabado…..
ao VC é ao vietcong?
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Und
Está elegante o seu comentário.
É preciso ter pachorra para escrever a esta hora!
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