amanhã
19 Novembro, 2013

Amanhã, quarta-feira, 20, o Pedro Arroja lança o seu novo livro F. – Portugal é uma Figura de Mulher, na FNAC do Norte Shopping, às 18,30.
19 comentários
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Amanhã, quarta-feira, 20, o Pedro Arroja lança o seu novo livro F. – Portugal é uma Figura de Mulher, na FNAC do Norte Shopping, às 18,30.
Já o comprei ontem!:D
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Se o título fosse:
PORTUGAL É UMA FIGURA DE HOMEM
ficaria na mesma.
Porquê a relevância do género feminino no título?
Sexismo?
O livro tem figuras?
Quanto custa?
Vende-se em fascículos?
Vão fazer um filme?
Só cousas que m’apoquentam.
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Seis perguntas imbecis, só têm uma resposta: Ó piscoiso vai pró caralho!
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Este especimen feito joker deve enquadrar-se nestes lamentos de Vitor:
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Mas afinal ela é livre ou já tem gajo?
Andará a portar-se mal com tipos de rosa na lapela e esterco nos sapatos?
Terá sido vista de soslaio com berloques e a comer melancias verdes por fora?
Boatos apenas? Isto hoje são só interrogações.
A confirmarem-se os boatos não surpreenderá que venha a acabar mal.
Ele há mulheres da vida e mulheres sérias, não sei.
Quanto a fascículos, o Picoiso parece não conhecer Pedro Arroja.
É um tipo controverso, culto, com grande sentido de humor, desassombrado e sem medo.
Há poucos assim.
Com elegância, ele assenta o estômago aos desavindos com a vida e com as tias.
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Pois não. Não conheço o Pedro Arroja.
Fico a saber que ele não gosta de fascículos.
Já a minha tia Arroteia não gosta de alcachofras.
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Está prevista alguma apresentação em Lisboa?
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Amanhã, quinta-feira dia 20 de Dezembro?
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Vejam como o Piscoiso e o Javitudo, engraçadinhos como sempre, se entretiveram a tentar apoucar um livro que pelos vistos não leram nem tencionam ler, e estão no direito deles, só porque o autor não é de esquerda, e pensa, vejam lá o sacrilégio, pela cabeça dele. Fosse o Galamba, o Nuno Santos, um Brilhante Dias até, e a conversa seria outra. Ou nenhuma, talvez…
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Os seus pressupostos são ridículos.
Se o livro fosse do Galamba, do Nuno Santos, do Brilhante Dias ou do Alexandre Carvalho da Oliveira, também não leria.
Nem sequer as minhas leituras obedecem a cores partidárias, para as quais me estou nas tintas.
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Os meus presupostos são ridículos; o seu comentário é só engraçadinho.
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Este agora está armado em provedor de comentários noturno.
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Querem ver que ele é da cultura deolinda.
Um exemplo:
http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2011/02/cultura-deolinda-como-ja-deixei-antever.html
25 Fevereiro 2011
com a barba por fazer
A cultura deolinda, como já deixei antever aqui, é um subproduto típico, levado ao exagero, daquilo que tenho frequentemente designado por cultura católica, em oposição à cultura protestante. Deve-se à importância extraordinária que na cultura católica é atribuída à figura de Maria, como intermediária entre o Pai e o Filho, entre Deus e o homem, uma importância que na cultura protestante é nula.
Uma cultura deolinda produz homens efeminados, e a minha questão aqui é a de discutir se é possível a uma cultura assim viver num regime político de democracia. Utilizo a expressão “homens efeminados” sem qualquer conteúdo sexual e menos ainda pejorativo, antes para designar homens que estando sujeitos a uma influência excessivamente forte e prolongada da mãe, possuem na sua personalidade e no seu carácter traços que são marcada e excessivamente femininos. Refiro-me, por exemplo, à prevalência das emoções sobre a razão, ao carácter protector e conservador, à dispersão intelectual ou falta de focalização, à vaidade pessoal e ao gosto pela aparência, à excessiva propensão para falar e discutir em prejuízo da decisão e da acção, ao gosto pelo pormenor em prejuízo do essencial.
A relação entre a cultura-deolinda e a democracia é importante, não apenas para avaliar se é possível ou não uma democarcia duradoura em países de tradição católica, mas também em países muçulmanos, onde agora estalaram uma série de revoltas populares onde alguns vêem o despontar de regimes democráticos. Ao contrário do que a profusão de homens barbudos que aparecem nas imagens da televisão pode fazer sugerir, a cultura muçulmana é uma cultura muito mais deolinda do que a cultura católica, uma cultura onde a influência das mulheres – e, especialmente, das mães – na formação dos homens é consideravelmente maior. (Existe uma relação directa entre a aparência exterior de uma sociedade, medida pela percentagem de homens barbudos, ou com a barba por fazer, e o seu carácter feminino: quanto mais homens barbudos mais feminina ou deolinda é a sociedade)
A democracia, para ser funcionável, exige a formação de consensos ou, pelo menos, de opiniões maioritárias. E é isto que uma cultura predominantemente feminina nunca consegue atingir. Fechem-se dez mulheres numa sala e dê-se-lhes um tema para discussão. Volte-se lá seis horas depois para saber as conclusões. Não existem conclusões, certamente que não no sentido de consenso ou opinião maioritária. Existem dez opiniões diferentes sobre o tema, cada uma baseando-se num detalhe que deixa à margem o cerne ou o essencial da questão. Seria diferente se a experiência fosse feita com homens.
É esta incapacidade para chegar a consensos, motivada pela excessiva concentração no detalhe, em prejuízo do cerne da questão, que está na base da ideia de liberdade católica, que é uma liberdade essencialmente de carácter feminino. Mas é ela também que inviabiliza, a prazo, o funcionamento da democracia nos países católicos (e muçulmanos). A democracia, exigindo consensos ou opiniões maioritárias, está associada a culturas predominantemente masculinas, como são as diferentes culturas protestantes.
Posted by Pedro Arroja at 13:28
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Mai uma. É coerente.

http://tribodejacob.blogspot.pt/2013/01/da-feminilidade-da-economia-portuguesa.html
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http://www.youtube.com/watch?v=IzgDu1tAt5I
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tricooo1 Tudo bom. Parabéns, continua!
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