Manifesto PPP
Manifesto 3P – Passado e Presente Patrás
É tempo de assegurar o futuro. É tempo de dizer basta aos que querem viver no presente. É tempo de dizer a vida é breve: há quem o diga.
Os últimos estudos mostram que a maioria das pessoas vive no presente. As consequências nefastas desta atitude passivamente aceite, como se não existisse alternativa – inibindo as gerações vindouras, hoje privadas da nossa salutar convivência e alheias à nossa existência – e porque há alternativa, são a inexistência de uma coexistência plena. Só em conjunto poderemos construir um mundo melhor, de desenvolvimento humano em pleno, não castrador da harmonia geracional, de crescimento demográfico e de humanidade humana.
A austeridade é desagradável. Há alturas em que nem se aguenta. Exigimos o salto temporal que nos permita ultrapassar o ajustamento, de forma a que nos encontremos todos numa fase de expansão para, em conjunto, construirmos o futuro do futuro, também ele futuro mas ainda mais futuro que o futuro mais próximo.
Só com o desejo e o empenho de todos, defendendo os serviços públicos de preservação criogénica, telégrafo e amolação, apostando na formação de tipógrafos e maquinistas de locomotivas a vapor, poderemos construir um estado justo, competente e inclusivo.
Por tudo isto e por tudo o mais que seja justo, criamos este manifesto.
Assinado por inúmeros professores universitários, realizadores de cinema, estudantes, sindicalistas, professores não-universitários e até um indivíduo que trabalha numa empresa privada.
BLASFÉMIAS 
Cinema português. Trata-se de facto de todo um sector que exige um salto para lá dos anos 60 (risos).
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Com as desculpas devidas, a p… que os pariu.
A Zazie faz falta, ela sabe como ninguém podar os ramos secos das árvores sombrias, livrar as cabeças tontas das ervas daninhas e fumigar os buracos esconsos onde se escondem os ratos quando a ração esmorece.
Que o ratão principal que andava fugido, vai despontando aqui e ali, ainda sem aquela veemência que os fazia exultar, mas sempre com aquela falta de vergonha de que se orgulha. Discutem os historiadores se o anjo nasceu em terras de maçada, na foz do douro ou pelas banda da serra da Estrela. Não interessa. Ele é que o verdadeiro líder do patrás, assim como eu que também já nem me lembra onde nasci, eu mesmo, agora aqui pelas terras do Alqueva, sou, sem dúvida nenhuma o PRESIDENTE DA JUNTA. Para que não haja dúvidas eu é que sou o PRESIDENTE DE JUNTA e estou aqui pronto para lhe estender a passadeira vermelha.
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Enquanto não chegarmos aqui não somos progressistas, não somos nada.
Essa é que é essa!
“O regime norte-coreano organizou hoje (vai organizar) uma homenagem ao antigo dirigente Kim Jong-il (atingido de delírios episódicos), com transmissão televisiva em direto (da SIC, TVI e RTP canal 1 e rTV), aproveitando a ocasião para realçar a lealdade ao aspirante a atual líder, Kim Jong-un (o tal sempre apoiado pela mãe, impecavelmente vestido).
A cerimónia, que teve lugar no centro de Lisboa, (Pyongyang), contou com vários discursos de aspirantes a homens fortes do regime (AS, CZ, AM, FR, ASS, EE, PP) que sublinharam, alguns a contra gosto, a sua lealdade para com o jovem líder, filho e sucessor no poder de Kim Jong-il, Kim Jong-un”.
unhm!
Já que o Schauble ainda não caiu da cadeira e nada podemos fazer, sonhemos pois com os amanhãs que cantam por cima das nossas almas.
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O centro de Lisboa chama-se Lisboabad.
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Não é rTV, quero dizer Sport TV, co’s diabos.
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A questão é o receio de que de manifesto em manifesto um dia apareça um que tenha sucesso. Já sucedeu assim no passado. E a História – que é tida como irrepetível – não está isenta de sobressaltos e capaz de promover…diversos e diferentes ‘ajustamentos’. Foi assim que chegamos até aqui e tudo indica que será do mesmo modo que partiremos para ‘outra’.
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O que eu mais desejo, é que os que andam há anos a assinar manifestos por tudo e um par de botas, um dia cheguem ao governo deste país, para ver de que é que são capazes, e depois a gente ver-se livre deles de uma vez por todas.
Este meu desejo tem no entanto dois pequenos senões: 1º que eles deixem o país no estado em que ficou no final da 1ª Républica, em 1926; 2º que gostem tanto de lá estar que nunca mais deixem ninguém ir para lá, como já aconteceu no passado…
Não sei quem seria o 1º ministro de tal governo, talvez o professor universitário Carvalho da Silva, mas gostaria especialmente de ver duas pessoas em dois cargos: o Professor José Reis em ministro das finanças, e claro, o Daniel Oliveira que há quase uma semana tem os comentários fechados no Arrastão, em ministro da presidência, o “Silva Pereira” do governo da convergência da esquerda.
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Pelos vistos há quem julgue que “de manifesto em manifesto” ainda acabarão por ser levados a sério. Na minha opinião, as pessoas só deixam de se rir desses “manifestos” quando os passam a ignorar de todo (o que já acontece com a maioria).
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O futuro já era.
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ditado do falecido alentejo:
‘pra trás mija a burra’
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Com tanta divisão penso que estes esquerdistas burgueses querem a perpetuação dos estarolas da maioria . Isto é mau demais! A bem da nação.
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Pode parecer estranho mas o tempo em que vivemos é o presente. Estes senhores têm a gramática baralhada.
Mas se me enviarem no presente 1 000 000€ eu num futuro longínquo compenso-os.
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Prontos Para Outra Party???, partida, parte, partido, é à escolha do freguês, que é fresquinho e coradinho. O PPOP é que está a dar. O desemprego é plano de poupança obrigacional português, a prova de aferição dos professores é a prova profissional opcional professores, ou pretérito perfeito outrora presente e como estamos numa de presentes periodo perfeito ofertar presentes.
“A austeridade é desagradável. Há alturas em que nem se aguenta.” Essa é intemporal. faça chuva ou sol, frio ou calor é incontornável. Não entra no PPOP.
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Ui. Só posts sobre o Manifesto 3D. Está tudo cheio de nervoso miudinho por aqui… eh eh eh
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